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NÃO PODE FALTAR SECAO 2

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08/02/2023 16:25 lddkls221_teo_inv_cri
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NÃO PODE FALTAR
ASPECTOS HISTÓRICOS
Kheyder Loyola 
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PRATICAR PARA APRENDER
O processo investigativo, com o passar dos anos, sofreu diversas mudanças,
desenvolvendo-se para melhor se adequar as nuances políticas e sociais. A �m de
ampliar nossos conhecimentos relativos ao tema, é indispensável procedermos a
uma análise acurada no que concerne à evolução histórica da investigação
criminal.
Nesta aula, abordaremos os processos investigativos adotados na antiguidade e
como o sistema de produção probatória funcionava nos primórdios da vida em
sociedade.
Analisaremos, do ponto de vista histórico, o desenvolvimento das investigações
criminais no Brasil, desde sua aplicabilidade durante as Ordenações do Reino,
passando pelo Código Criminal do Império e culminando nos processos
investigativos previstos na Constituição de 1988.
Por meio desta aula, pretende-se ampliar os conhecimentos históricos relativos à
investigação criminal, possibilitando o correto entendimento quanto às in�uências
que as legislações antigas exerceram sobre os procedimentos atuais. 
Imagine a situação hipotética em que você foi procurado, no ano e 1831, para
defender uma pessoa acusada de estupro, porém, soube que, para haver a
con�ssão do crime, o acusado, seu cliente, passou por um processo inquisitorial
focado na tortura. De posse dos elementos de defesa da época (se é que existem),
apresente uma solução de defesa.
CONCEITO-CHAVE
INVESTIGAÇÃO CRIMINAL NA ANTIGUIDADE
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Ao buscar informações relativas às investigações criminais na Antiguidade, é
possível encontrar traços dela em 4000 a.C., no antigo Egito onde os Magiaí eram
responsáveis por colher as acusações e adotar as providências que entendessem
necessárias para elucidação dos fatos.
Os Magiaí eram conhecidos como procuradores do rei (ou mesmo, olhos e língua
do rei) e, além de servirem de agentes responsáveis pelas investigações criminais,
também aplicavam os castigos necessários à punição dos delitos.
No ano de 1754 a.C., o rei Hamurabi, da Babilônia, editou o Código de Hamurabi,
com 282 artigos, o qual já deixava clara a importância da investigação criminal para
realização de uma acusação, expondo, logo em seu primeiro artigo, que “se um
awllum acusou um awllum e lançou sobre ele (suspeita de) morte, mas não pôde
comprovar: o seu acusador será morto”. É importante destacar que Emanuel
Bouzon (1980, p. 25) ao traçar comentários sobre o Código de Hamurabi, frisou
que, na Babilônia o termo awllum era usado para descrever o homem livre e que
gozava de seus direitos.
Na antiga Grécia, o sistema penal era baseado na acusação popular; a Helieia
(tribunal) era composta por 500 membros, escolhidos por sorteio, dentre os
cidadãos com mais de 30 anos.
Na ágora (praça pública onde se realizada a Helieia), qualquer cidadão poderia
sustentar uma acusação e, assim, tanto a defesa quanto a acusação possuíam o
ônus da prova, ou seja, a investigação criminal no período não era competência
exclusiva do Estado, mas de todos os interessados.
Já no Direito Romano, a �gura dos pater famílias era detentora de toda autoridade,
dessa forma, cabia a ele investigar, apurar os fatos e impor a sanção que
considerasse necessária a qualquer membro de seu grupo.
Já na idade média, a Direito Canônico passou a ter fortes in�uências sobre a
persecução penal e o processo investigativo em si, sendo que, a partir do ano
1184, passaram a vigorar as chamadas Bulas Inquisitoriais: Ad Abolendam e
Vergentis in Senium, sendo que a segunda, editada pelo Papa Inocêncio III, no ano
de 1199, deu início à investigação inquisitiva e equiparou o crime de heresia ao
crime de traição ao rei. 
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No período de inquisição católica, surgiu importante �gura para o estudo das
investigações criminais, a chamada “denúncia”, que poderia ser equiparada à atual
delação, pela qual, caso alguém confessasse seus crimes dentro de determinado
período e apontasse os seus comparsas, seria aceito novamente pela igreja.
Dessa forma, é possível veri�car que os procedimentos de investigação criminal
estão em constante desenvolvimento e que as �guras responsáveis pela
persecução penal são alteradas de tempos em tempos, porém, em todos os
momentos da história, a investigação criminal sagrou-se como importante
instrumento para a busca da justiça, seja com a �nalidade de punir culpados ou
mesmo de proteger inocentes.
ORDENAÇÕES DO REINO
No Brasil pré-colonial, ante a inexistência de um sistema jurídico próprio ou de
regras relativas aos procedimentos de persecução penal, adotavam-se as leis de
Portugal, as quais possuíam a denominação de Ordenações do Reino e sofriam
fortes in�uências do Direito Canônico.
Para o estudo relativo às investigações criminais no Brasil, existiram 3 ordenações
importantes, sendo elas: as Ordenações Afonsinas (1446-1521); as Ordenações
Manuelinas (1521-1603); e as Ordenações Filipinas (1603-1830).
No período em que vigoravam as Ordenações Afonsinas, a investigação criminal
era realizada por meio de inquérito, pelo qual o sujeito denunciado por um
determinado crime participava de todo o procedimento investigativo. Exceção ao
inquérito era a realização da chamada “devassa”, iniciado de ofício e sem a
participação do denunciado. 
Cabe ressaltar que as Ordenações Afonsinas tiveram pouca ou nenhuma
aplicabilidade no Brasil, posto que, em que pese o descobrimento ter se dado em
1500, a colonização efetivamente se deu somente no ano de 1531, época em que
já vigoravam as Ordenações Manuelinas.
No período compreendido entre 1521-1603, as Ordenações Manuelinas é que
determinavam os rumos da persecução penal em solo brasileiro. O procedimento
criminal tinha início com as querelas juradas, denúncias ou devassas.
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Por �m, nas Ordenações Filipinas de 1603, as investigações criminais tinham início
com denúncias perpetradas por particulares, dando origem a devassas ou
querelas, de caráter inquisitorial e realizadas, ante a ausência de uma autoridade
policial, por membros da sociedade, os quais recebiam ordens dos Alcaides. Nesse
período, surgiu ainda a �gura das devassas gerais ou especiais, que tinham por
objetivo apurar crimes incertos.
Nas querelas e devassas, realizadas sem a presença do denunciado nas
investigações, o direito de defesa apenas era concedido na fase de julgamento,
ocasião na qual, era oportunizada a apresentação de testemunhas. As Ordenações
Filipinas vigoraram até a efetiva promulgação do Código Penal do Império, em
1830, que alterou drasticamente o modelo jurídico adotado no Brasil.
O Código Penal do Império teve clara in�uência do movimento liberalista europeu,
o que trouxe avanços para o processo investigativo no Brasil. A esse respeito, José
Reinaldo Guimarães Carneiro (2007, p. 30), em sua obra O Ministério Público e suas
Investigações Independentes, é didático ao a�rmar que:
Dessa forma, no que tange à evolução histórica da investigação criminal no Brasil,
desde o descobrimento, a aplicação das Ordenações do Reino eseu caráter
indubitavelmente opressivo e inquisitório foi claramente superada pelo
desenvolvimento da própria sociedade e da forma como a persecução penal
passou a ser vista, alcançando, assim, patamares mais próximos do efetivo
respeito à dignidade humana e aos direitos fundamentais do indivíduo.
A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL NA CONSTITUIÇÃO DE 1988
A investigação criminal é o instrumento de que dispõe o Estado para apuração da
materialidade e da autoria de um determinado delito.
Desde os primórdios, os procedimentos investigativos vêm evoluindo e se
desenvolvendo, seja com atuação dos Magiaí, no antigo Egito, das prescrições
dadas pelo Rei Hamurabi da Babilônia, pelas in�uências do direito grego e romano
O movimento liberalista europeu acabou por implicar re�exos diretos no cenário legislativo e governamental
brasileiro, iniciando-se o abandono aos regimes opressores e aos sistemas inquisitivos de investigação e
aplicação da legislação penal, os quais desrespeitavam, por inteiro, os mais básicos direitos humanos.“
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ou, até mesmo, pelas experiências cravadas pelo sistema inquisitorial das
Ordenações do Reino. 
Com a promulgação da Constituição de 1988 não foi diferente. O Código de
Processo Penal, promulgado em 03 de outubro de 1941, tinha como escopo a
segurança pública, sem dar ênfase ao garantismo e proteção de direitos
fundamentais; com o advento da Constituição Federal de 1988, os ideais
democráticos conquistados no período pós-ditadura fortaleceram-se.
A Magna Carta, também chamada de Constituição Cidadã, alterou a própria
essência do Processo Penal, que deixou de ser um mero instrumento voltado à
aplicação da lei e se converteu em verdadeira ferramenta garantista de proteção
ao indivíduo face a persecução penal perpetrada pelo Estado.
Com a efetiva promulgação da Constituição Federal, os acusados passaram a ter
garantias não apenas durante a instrução processual, mas também na própria fase
precedente, como a proibição de tortura e tratamento degradante ou desumano.
A respeito de tal premissa, Fauzi Choukr (2006, p. 8) é didático ao tratar do
afastamento do modelo inquisitivo e da necessidade de respeito aos direitos do
acusado:
A investigação criminal é alicerçada em diversos princípios trazidos pelo sistema
garantista protegido pela Constituição Cidadã, como a isonomia, o contraditório e
a ampla defesa.
A �m de dar efetivo cumprimento ao seu papel constitucional, a investigação
criminal possui por objetivo evitar acusações infundadas e sem indícios de
materialidade ou autoria, até porque o caráter estigmatizante do processo penal
persiste mesmo que o acusado seja absolvido ao �nal do procedimento.
A respeito do assunto, Salo de Carvalho (2008, p. 82) ensina:
A dignidade da pessoa humana como fundamento maior do sistema implica a formação de um processo
banhado pela alteridade, ou seja, pelo respeito à presença do outro na relação jurídica, advindo daí a conclusão
de afastar-se deste contexto o chamado modelo inquisitivo de processo, abrindo-se espaço para a edi�cação do
denominado sistema acusatório. Fundamentalmente aí reside o núcleo de expressão que a�rma que o réu (ou
investigado) é sujeito de direitos na relação processual (ou fora dela, desde já na investigação), e não objeto de
manipulação do Estado.
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Ante a tais apontamentos, podemos enfatizar que a evolução histórica da
investigação criminal, com o advento da Constituição Federal de 1988, teve claros
avanços no sentido garantista, criando um verdadeiro equilíbrio entre a
necessidade do Estado na obtenção de indícios de um delito e o respeito aos
direitos e garantias fundamentais dos acusados, servindo, dessa forma, de
verdadeiro instrumento de proteção à dignidade da pessoa humana.
ASSIMILE 
Alguns autores consideram que os Magiaí seriam a forma inicial do próprio
Ministério Público, principalmente ante a sua dupla função no sistema
penal egípcio, ou seja, acusador e protetor dos cidadãos. A assimilação
deste conteúdo é importante, principalmente para entender sobre a
estrutura e o desenvolvimento do próprio Ministério Público e sua atuação
no sistema de persecução penal, principalmente no que tange à
investigação criminal.
REFLITA 
Ante aos apontamentos realizados no material, cabe a você re�etir se os
criminosos merecem tratamento isonômico, independentemente do delito
cometido, ou se é possível a relativização de direitos em determinados
casos, com a aplicação de um procedimento inquisitivo.
EXEMPLIFICANDO 
A adoção do modelo garantista pela Constituição Federal de 1988 é
importante, posto que, com a abolição das penas de tortura pelo advento
da Constituição de 1824, que balizou a promulgação do Código Penal do
Império, em uma investigação criminal, nos dias de hoje, independente do
O modelo garantista pretende instrumentalizar um paradigma de racionalidade do sistema jurídico, criando
esquemas tipológicos baseados no máximo grau de tutela dos direitos e na �abilidade do juízo e da legislação,
com intuito de limitar o poder punitivo e garantindo a(s) pessoa(s) contra qualquer tipo de violência arbitrária,
pública ou privada. Por se tratar de modelo ideal (e ideológico), apresenta inúmeros pressupostos e
consequências lógicas e teóricas, negadas ou desquali�cadas por modelos opostos de produção de
saber/poder.
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delito cometido, a utilização de tortura para obtenção de uma con�ssão
fatalmente fere a Magna Carta, ensejando a nulidade da prova obtida, além
da responsabilidade pelo crime de tortura.
Assim, assimilando o conteúdo exposto até aqui, é possível notar que a
investigação criminal passou por constante desenvolvimento no decurso dos anos,
desde o modelo investigativo adotado no antigo Egito até aquele utilizado nos dias
atuais. Parte desse desenvolvimento se deu em decorrência da própria evolução
do pensamento social e/ou do modus operandi da criminalidade, que acabou
forçando os processos investigativos a se modernizarem.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, C.  M. de. Codigo  Philippino, ou, Ordenações e leis do Reino de
Portugal: recopiladas por mandado d'El-Rey D. Philippe I. Rio de Janeiro : Typ. do
Instituto  Philomathico, 1870. Disponível em: https://bit.ly/3F5v3CM. Acesso em: 8
jul. 2021. 
BOUZON, E.  (intr. e com). O código de Hammurabi, 8. ed. Petrópolis: Vozes,
1980.  
BRASIL. Código Penal do Império. 1830. Disponível em: https://bit.ly/3GOnnFD.
Acesso em: 9 jul. 2021. 
CARNEIRO, J. R. G. O Ministério Público e suas investigações
independentes. São Paulo: Malheiros, 2007. 
CARVALHO, S de. Penas e Garantias. 3. ed. Rio de Janeiro:  Editora Lumen Juris,
2008. 
CHOUKR, F. H. Garantias Constitucionais na Investigação Criminal. 3. ed. Rio de
Janeiro: Editora Lúmen Júris, 2006. 
COSTA, C. J. et al. História do Direito Português no período das Ordenações Reais.
Anais... V Congresso Internacional de História, s.L., p.  2191-2198, 21 a 23 de
setembro de 2011. Disponível em: https://bit.ly/3p3dU7r. Acesso em 9 jul. 2021.
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http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/242733
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/lim-16-12-1830.htm

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