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08/02/2023 16:32 lddkls221_teo_inv_cri
https://colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=geilmaarmil2019%40gmail.com&usuarioNome=GEILMA+AZEVEDO+DA+SILVA&disciplinaDescricao=TEORIA+DA+INVESTIGAÇÃO+CRIMINAL&… 1/7
NÃO PODE FALTAR
O MÉTODO M.U.M.A.
Kheyder Loyola
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PRATICAR PARA APRENDER
A presente aula abordará os aspectos relativos ao método investigativo
denominado M.U.M.A., traçado pelas premissas de Guaracy Mingardi, tomando por
base as nuances relativas à criminalidade no Brasil. Trata-se de um roteiro para a
coleta de dados relevantes para apuração de um delito, preocupando-se em
extrair o máximo de informações relativas à mecânica do crime; aos últimos
passos da vítima; à motivação e autoria do crime.
A nomenclatura M.U.M.A. não foi utilizada por Guaracy Mingardi em sua pesquisa
elaborada em 2006, porém, considerando as premissas por ele apresentadas, o
Caderno Temático de Referência: investigação criminal de homicídio, do Ministério
da Justiça, adotou tal nomenclatura. 
O Código de Processo Penal prevê a possibilidade de reconstituição dos fatos.
Então, imagine a seguinte situação hipotética: um magistrado determinou este ato
com a participação da vítima de estupro. Procurado por ela, a vítima solicita a você,
como advogado, que evite sua participação por ser um constrangimento. 
CONCEITO-CHAVE
MECÂNICA DO CRIME
Ao tratar da mecânica do crime, ponto de partida do método M.U.M.A. de
elucidação de um fato criminoso, temos enfoque na fase preliminar de apuração,
ou seja, a análise pericial imediata do local do crime, a efetiva coleta dos
depoimentos de quaisquer testemunhas que tenham presenciado o delito e até
mesmo as primeiras impressões tanto da autoridade que atendeu ao chamado
quanto daquela que chegou primeiro ao local dos fatos.
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Tratando-se do crime de homicídio, o Caderno Temático de Referência:
investigação criminal de homicídio, do Ministério da Justiça, é didático ao apontar
que a própria mecânica relativa à forma que se deu o crime contra a vida é vital
para a elucidação dos fatos, dispondo:
É importante ressaltar que a análise da mecânica do crime é importante, do ponto
de vista investigativo, inclusive para a delimitação de suspeitos e testemunhas,
bem como para traçar a linha investigativa e possibilitar uma coleta de provas mais
e�caz.
Um método relevante para apuração da dinâmica de um delito é a reconstituição.
A reprodução simulada é útil para a efetiva veri�cação do modus operandi do
delito, permitindo que a equipe de investigação apure a e�cácia dos atos
investigativos.
O Código de Processo Penal, em seu art. 7º, prevê expressamente a possibilidade
da reconstituição dos fatos, impondo, inclusive, limitações à sua prática, dispondo
que, “para veri�car a possibilidade de haver a infração sido praticada de
determinado modo, a autoridade policial poderá proceder à reprodução simulada
dos fatos, desde que esta não contrarie a moralidade ou a ordem pública” (BRASIL,
1941, [s. p.]).
Nesta fase inaugural do método M.U.M.A., os responsáveis pela investigação têm
por objetivo apurar, efetivamente, em que local ocorreu exatamente o delito, quais
os meios empregados para sua prática e em que horário e dia se deram os fatos,
possibilitando, desta forma, apontar a materialidade e dinâmica do ato delituoso.
Como é possível veri�car, essa fase é imprescindível para a investigação e guarda
estrita relação com a necessidade de preservação do local do crime, até porque as
análises preliminares relativas ao delito dependem muito da forma como o local
A forma como o assassinato foi praticado já oferece ao policial alguns indícios sobre os possíveis autores do
crime. Por meio da “leitura” da cena do crime, pode-se inferir se vítima e autor eram conhecidos, se o autor
tinha condições de enfrentar a vítima em uma luta corporal, se a vítima correu ao avistar o autor, quais
suspeitos deteriam os meios e a oportunidade de praticar o crime daquela forma etc. 
— (BRASIL, 2014, p. 54)
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dos fatos foi preservado, posto que a contaminação de provas pode afetar por
inteiro a apuração da mecânica do delito e, desta forma, levar a investigação para
um lado diverso do necessário à elucidação dos fatos.
ÚLTIMOS PASSOS DA VÍTIMA
A segunda fase do método M.U.M.A. tem raízes na vitimologia, posto que seu
enfoque é a construção do per�l da vítima, desde sua rotina de trabalho até seus
laços afetivos, sendo imperiosa a veri�cação dos últimos passos dados por ela
antes do evento danoso.
O conceito de vítima na doutrina é amplo. A Organização das Nações Unidas, por
exemplo, em 29 de novembro de 1985, editou a Declaration of Basic Principles of
Justice for Victims of Crime and Abuse of Power, na qual, em seu anexo, conceitua
a expressão vítima da seguinte forma:
A respeito da importância da construção biográ�ca da vítima, Mingardi (2006, p.
57), autor do método M.U.M.A., ao tratar do tema, é absolutamente didático,
expondo do ponto de vista prático:
1. Entendem-se por ‘vítimas’ as pessoas que, individual ou coletivamente, tenham sofrido um prejuízo,
nomeadamente um atentado à sua integridade física ou mental, um sofrimento de ordem moral, uma perda
material, ou um grave atentado aos seus direitos fundamentais, como consequência de atos ou de omissões
violadores das leis penais em vigor num Estado membro, incluindo as que proíbem o abuso de poder.
2. Uma pessoa pode ser considerada como ‘vítima’, no quadro da presente Declaração, quer o autor seja ou não
identi�cado, preso, processado ou declarado culpado, e quaisquer que sejam os laços de parentesco deste com
a vítima. O termo ‘vítima’ inclui também, conforme o caso, a família próxima ou as pessoas a cargo da vítima
direta e as pessoas que tenham sofrido um prejuízo ao intervirem para prestar assistência às vítimas em
situação de carência ou para impedir a vitimização.
—  (ONU, 1985, [s. p.])
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Não se pode dizer que investigadores de homicídios não são poetas. A maioria sempre diz coisas como ‘o corpo
de uma pessoa morta é como um livro que o investigador experiente pode ler’ ou então ‘o passado da vítima
fala com você’. Na realidade eles estão con�rmando, em sentido �gurado, dois dos postulados da investigação.
O primeiro deles, que examinamos anteriormente, diz respeito à importância do exame do corpo e do local do
crime. Já a segunda a�rmação trata de uma faceta da investigação tão importante quanto a primeira: a
construção da biogra�a da vítima.
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Do ponto de vista do processo investigativo, em especial pela adoção do método
estudado, a análise de informações quanto aos últimos passos da vítima, suas
relações, seu trabalho, seus inimigos e tudo mais que for possível coletar é
indispensável para a formação de um per�l capaz de auxiliar os investigadores a
traçarem o caminho correto para elucidação do delito.
É importante destacar que o Estado dispõe de diversas ferramentas que podem
auxiliar na construção do per�l da vítima, como registros policiais e
movimentações bancárias, porém, com o advento das redes sociais, a construção
desse per�l tem se tornado ainda mais fácil e mais ampla, possibilitando aos
investigadores veri�carem possíveis inimizades, lugares frequentados e outrosaspectos relevantes à efetiva apuração do fato criminoso.
MOTIVAÇÃO E AUTORIA DO CRIME
As duas últimas fases do método M.U.M.A. dizem respeito à apuração da
motivação e autoria do delito.
No que concerne à investigação relativa à motivação do delito, sua construção é
mais fácil, do ponto de vista técnico, após a obtenção das informações relativas ao
modus operandi do crime e da vida pregressa da vítima, razão pela qual é colocada
como terceira fase do método. Ao tratar da motivação do delito, o enfoque
especí�co são as razões subjetivas que levaram o sujeito à prática da conduta
delitiva, independentemente da espécie de crime. A este respeito, Schmitt (2013, p.
133) conceitua de forma cristalina o instituto da motivação, a�rmando que o
“motivo do crime” diz respeito à razão subjetiva que estimulou e impulsionou o
sujeito na prática delitiva, pontuando que:
Schmitt (2013) a�rma que os motivos que levam o sujeito ao cometimento do
delito podem ter raízes nas próprias exigências sociais do meio que vive,
defendendo que, a depender das razões que levaram o criminoso a cometer o
Nada mais é do que o ‘porquê’ da ação delituosa. São as razões que moveram o agente a cometer o crime.
Estão ligados à causa que motivou a conduta. Todo crime possui um motivo. É o fator íntimo que desencadeia a
ação criminosa (honra, moral, inveja, cobiça, futilidade, torpeza, amor, luxúria, malvadez, gratidão, prepotência
etc.).
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delito, a conduta pode ser mais ou menos reprovável e, assim, in�uir na dosimetria
da pena.
A motivação do crime não é importante apenas para a investigação criminal mas
também, a depender do caso, para a dosimetria da pena, posto que há motivos
que servem de quali�cadora do crime, como no caso do homicídio, as previsões
constantes dos incisos I e II do § 2º do art. 121 do Código Penal.
A efetiva reunião das demais fases do método M.U.M.A., consistentes em delimitar
a mecânica do crime, a vida pregressa e social da vítima e a motivação do delito,
serve justamente para apuração da autoria do crime.
Ao conceituar a expressão “autor” sob o enfoque do Direito Penal, Franco (2007, p.
226) é didático, expondo que, do ponto de vista da Teoria Formal Objetiva:
O Código Penal, ao tratar da autoria do delito, não admitiu a Teoria Formal
Objetiva, mas, sim, a Teoria Restritiva, prevista no art. 29 daquele códex, impondo
que “quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este
cominadas, na medida de sua culpabilidade” (BRASIL, 1940, [s. p.]).
Assim, na fase �nal do método investigativo M.U.M.A., os responsáveis pela
investigação devem, munidos dos demais dados coletados nas fases pretéritas,
apurar efetivamente o autor do delito, o qual, mediante determinado motivo,
cometeu o ato criminoso em face da vítima.
ASSIMILE 
A �m de retomar a análise da mecânica do crime dentro do conceito
imposto pelo método M.U.M.A., cabe ressaltar que esta visa responder
efetivamente:
a. O que e quando aconteceu.
b. Em que local e como aconteceu.
c. Quem entrou em contato com autoridades.
Autor é somente aquele que realiza, ainda que em parte, uma �gura típica. É apenas quem comete por si
mesmo a ação típica, já que só a contribuição à causação do resultado, mediante ações não típicas, não pode
fundamentar nenhuma autoria.“
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d. Se há câmeras no local ou testemunhas.
e. Quais são as rotas de acesso ao local do crime;
f. Quais são os instrumentos utilizados para a prática criminosa.
REFLITA 
Ante as premissas expostas, cabe ao aluno re�etir a respeito da
necessidade de investimentos estatais na ampliação dos métodos
investigativos, em especial, os periciais, objetivando, desta forma, um maior
índice de elucidação dos delitos.
EXEMPLIFICANDO 
Na prática, o método M.U.M.A. é muito utilizado na elucidação de crimes de
homicídio, principalmente porque os passos a serem analisados são lógicos
e levam a uma possível identi�cação da autoria do crime contra a vida ao
analisar todos os aspectos que envolvem o ambiente que este foi realizado,
como também o comportamento da vítima e do agressor.
Ante as considerações apresentadas, resta cristalina a importância e e�cácia do
método M.U.M.A. na elucidação da materialidade e autoria de um delito, posto
que, por meio de uma análise acurada dos aspectos que envolvem o próprio crime
e as pessoas nele envolvidas, a conclusão lógica é a efetiva identi�cação do
agressor, servindo de ferramenta e�caz para as equipes de investigação no curso
processual.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Caderno Temático de Referência: investigação  criminal de homicídio.
Brasília, DF: Ministério da Justiça, 2014. Disponível em: https://bit.ly/3GTgcft. Acesso
em: 13 jul. 2021. 
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Brasília,
DF: Presidência da República, [2021]. Disponível em: https://bit.ly/324yRpN. Acesso
em: 6 dez. 2021. 
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https://www.novo.justica.gov.br/sua-seguranca-2/seguranca-publica/analise-e-pesquisa/download/pop/investigacao_criminal_homicidios.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
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BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Civil.
Brasília, DF: Presidência da República, [2021]. Disponível em: https://bit.ly/33AxFee.
Acesso em: 6 dez. 2021.  
CONSELHO NACIONAL DOS  PROCURADORES-GERAIS. Manual Nacional
do  Controle Externo da Atividade Policial. 2. ed. Brasília, DF: CNPG,  2012.
Disponível em: https://bit.ly/3sayVil. Acesso em: 12 jul. 2021. 
FRANCO, A. S. Código Penal e sua interpretação. 8. ed. São Paulo, SP: Revista dos
Tribunais, 2007. 
LOPES, J. M. Manual de gestão para a investigação criminal no âmbito  da
criminalidade organizada, corrupção, branqueamento de capitais e trá�co de
estupefacientes. Lisboa: Camões – Instituto da Cooperação e da  Língua, 2017.
Disponível em: https://bit.ly/3pZjQO1. Acesso em: 12 jul. 2021. 
MINGARDI, G. A investigação de homicídios: construção de um modelo. Brasília,
DF: Ministério da Justiça, 2006. 
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Resolução nº 40/34, de 29 de novembro de
1985. Declaração  dos princípios fundamentais de justiça relativos às vítimas da
criminalidade  e de abuso de poder. Nova Iorque: Assembleia Geral das Nações
Unidas, [2021]. Disponível em: https://bit.ly/3GQgaFa. Acesso em 13 jul. 2021.
SCHMITT, R. A. Sentença Penal Condenatória: teoria e prática. 8. ed. Salvador, BA:
Juspodvim, 2013.
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
https://www.mpm.mp.br/portal/controle-externo/manual-controle-externo-versao-final-4-junho.pdf
https://www.paced-paloptl.com/uploads/publicacoes_ficheiros/paced_manual_investigacaocriminal_jml_vf.pdf
https://gddc.ministeriopublico.pt/sites/default/files/decl-princjusticavitimas.pdf

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