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AVALIAÇÃO CLINICAPSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
Enfermagem 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO CLINICA/PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
Elisângela da Silva Godói Monteiro – R.A 2112070 
 
 
 
 
 
 
UNIP – Avaré 
05/2022 
 
 
 
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/launcher?type=Course&id=_216058_1&url=
2 
 
1. INTRODUÇÃO. 
 Cuidado clínico e psicossocial em enfermagem é a arte de cuidar do ser 
humano, destacando sua inserção como prática no contexto a partir de um processo 
de cuidado consciente. As avaliações clínicas e psicossociais são integradas nas 
etapas iniciais do processo de enfermagem. Manter as redes, serviços, equipes e 
processos produtivos saudáveis organizando importantes reduções de desgaste 
mental e físico dos enfermeiros. A enfermagem tem Possibilidade de operar em 
diferentes níveis de inserção de forma criativa autônoma sociedade, seja pela 
educação em saúde ou pela reabilitação da saúde individual. 
 A enfermagem moderna está cada vez mais ampliando seu corpo de 
conhecimento por meio de pesquisas, descobrindo diferentes níveis de evidência, 
gerando modelos teóricos que orientam a prestação de cuidados em diferentes 
dimensões e aprimorando os procedimentos de assistência. Ambiente e 
complexidade. Cada etapa do enfermeiro na realização do PE exige determinados 
conhecimentos que devem ser fundamentados em diferentes referenciais teóricos e 
modelos de enfermagem que darão suporte ao processo de tomada de decisão. 
Esse conhecimento é adquirido através da experiência acadêmica e profissional. Na 
coleta de dados, as habilidades interpessoais e de comunicação devem ser 
utilizadas. 
 A observação tem que ser feita por toda parte, mas em uma coleção é 
inestimável porque o olhar e a atenção dos profissionais estarão direcionados na 
busca de informações sobre os fenômenos de enfermagem. Portanto, o 
desenvolvimento do conhecimento profissional deve ir além dos conhecimentos 
teóricos como fisiologia e patologia. Enfermagem com subsídio de aconselhamento 
Conteúdo de Aprendizagem Relacionado à Avaliação enfermagem em sua clínica e 
Psicossocial. 
 Enfim, o estudo de Lo Bianco e colegas (1994) demonstra que a clínica não é 
consultório; é Psicologia de qualquer lugar que necessite de promoção de saúde, 
sendo caracterizada não por uma área de atuação e sim pelo olhar do psicólogo 
sobre o fenômeno. 
 O assunto é projetado para permitir que os alunos concluam uma Avaliação 
de Enfermagem informada cidadãos como sujeitos ativos no processo de cuidar da 
saúde, abordando seus aspectos clínico e Psicossocial Recentemente, a Resolução 
3 
 
358/20094 decidiu os PE nas instituições de saúde brasileiras estão em cinco 
estágios inter-relacionados, interdependentes e recorrentes: 
 Coleta de dados de enfermagem (histórico de enfermagem) 
 Diagnóstico de enfermagem 
 Plano de cuidados 
 Implementação 
 Avaliação de Enfermagem. 
 Como diz Arantes (2016), as doenças se repetem, mas o sofrimento que elas 
geram no ser humano nunca é o mesmo; trata-se de experiência singular. A ciência 
se repete, é replicável, entretanto a arte, quando replicada, passa a ser plágio, 
pirataria. Dessa forma, devemos usufruir de toda a riqueza científica produzida, 
porém, é fundamental que a aplicação dessa ciência seja realizada a partir de uma 
atitude artística, única e sensível. 
O cuidado com a saúde das pessoas envolve atenção para diversos 
aspectos de natureza psicossocial. Identificar a presença de tais aspectos, 
conhecer sua magnitude e compreender suas relações é fundamental para 
o adequado atendimento por qualquer profissional de saúde (MOTA; 
PIMENTA, 2007, p. 310) 
 A saúde envolve aspectos de essência integradora, inter-relacional e 
multidimensional e permeia múltiplas dimensões do ser humano: biológicas, sociais, 
psicológicas, espirituais, dentre outras. Essas dimensões se inter-relacionam com o 
ambiente no qual as pessoas se encontram e que pode demandar o atendimento em 
saúde com foco no equilíbrio e na sustentabilidade (CAPRA, 2002; ZAMBERLAN et 
al., 2013). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS. 
 - Ajude os alunos a entender a enfermagem como prática social; 
 -Proporcionar aos alunos o desenvolvimento de habilidades para avaliar o ser 
humano numa perspectiva psicossocial; 
 -Fornecer um link para o conceito e prática de consultoria a possibilidade da 
enfermagem como ação Enfermeira; 
 -Proporcionar aos alunos o desenvolvimento de habilidades para Avaliar os 
aspectos clínicos humanos, com base em parâmetros vitais normais; 
 -Proporcionar aos alunos uma exposição introdutória ao conteúdo 
atendimento pré-hospitalar atualizado; 
 -Iniciar processos de raciocínio clínico e psicossociais dados obtidos na 
avaliação. 
 
 3. RESULTADO E DISCUSSÃO. 
 
 ROTEIRO 1 
 LAVAGEM DAS MÃOS / TÉCNICA DE CALÇAR LUVA ESTÉRIL 
 
 3.1. Higienização das mãos. 
 Aprendemos na aula pratica a importância de lavarmos as mãos e como 
procede a lavagem. (Remove sujeira, suor, óleo, cabelo, células escamosas e 
microbiota da pele, e bloqueia a propagação da infecção por contato; previne e 
reduz a infecção causada por transmissão cruzada de pulseiras, anéis, etc.); seguir 
as etapas de higiene das mãos; As mãos são a principal via de transmissão 
bacteriana em hospitais, e a lavagem das mãos é a medida mais eficaz para reduzir 
infecções cruzadas. 
 A prevenção e o controle das infecções relacionadas à assistência à saúde 
constituem grandes desafios da medicina atual. Desde 1846, uma medida simples, a 
higienização apropriada das mãos, é considerada a mais importante para reduzir a 
transmissão de infecções nos serviços de saúde (CDC 2002; LARSON, 2001; 
NOGUERAS et al., 2001). 
 
5 
 
 
Figura 1- http://enfermagempraticacomivonelucia.blogspot.com/2013/07/lavagem-das-maos.html 
 
 Em 2002, o CDC publicou o “Guia para higiene de mãos em serviços de 
assistência à saúde”. Nesta publicação, o termo “lavagem das mãos” foi substituído 
por “higienização das mãos” devido à maior abrangência desse procedimento. De 
acordo com esse documento, a fricção anti-séptica das mãos com preparações 
alcoólicas constitui o método preferido de higienização das mãos pelos profissionais 
que atuam em serviços de saúde (CDC, 2002). 
 3.2- Calçar luvas estéreis. 
 Reduzir o risco de contaminação das mãos dos profissionais de saúde com 
sangue e outros fluidos Corpo; Reduzir o risco de transmissão de microrganismos ao 
ambiente e aos profissionais Saúdes do paciente e vice-versa e de um paciente para 
a outra - infecção cruzada. 
 
 
http://enfermagempraticacomivonelucia.blogspot.com/2013/07/lavagem-das-maos.html
6 
 
 
Figura: 2 https://blog.bunzlsaude.com.br/hospitalar/luvas-de-procedimentos/ 
 
Referências: 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Disponível em: 
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/higienizacao_oms/Folder%20quando
%20e%20como%20fazer. pdf. Acesso em 27 mar. 2018. 
KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda; TOBASE, Lucia. Fundamentos de 
Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São 
Paulo: Atheneu, 2010. 
IMAGENS:http://enfermagemcontinuada.blogspot.com.br/2011/03/tecnica-de-
calcarluva-esteril.html 
https://blog.bunzlsaude.com.br/hospitalar/luvas-de-procedimentos/
7 
 
 
 ROTEIRO 2 
 4. SINAIS VITAIS. 
 Funções e alterações dos sinais vitais expressando órgãos e/ou sistema, pois 
essas medidas indicam circulação, respiração, nervos e endócrino. Portanto, esses 
sinais são uma maneira eficiente e rápida de monitorar a situação real. A condição 
do paciente pode ser capaz de identificar alguns problemas e avaliar a resposta do 
paciente intervenção. Pode ser avaliado pela temperatura corporal, pulso, pressão 
arterial Pressão arterial respiração e alcance da intensidadeda dor. Quando 
devemos avaliar esses sinais antes e depois dos sinais vitais de um determinado 
paciente costas de qualquer programa invasivo ou cirurgica, pacientes que recebem 
quaisquer serviços médicos antes e depois da administração Podem interferir com o 
coração, respiração, nervos ou endócrino, sempre que houver uma deterioração 
inesperada do quadro clínico do paciente ou até os pacientes relatam desconforto 
inexplicável. 
 Os sinais vitais são: 
 Pressão Arterial 
 Pulso e Respiração 
 Temperatura 
 Dor 
 Os materiais necessários são: bandeja com materiais necessários como: 
Bandeja de aço inoxidável, álcool 70%, algodão ou gaze, papel e caneta, relógio, 
com ponteiro de segundos, Termômetro digital, escalas de dor estetoscópio 
esfigmomanômetro. Explicar ao paciente o procedimento que será realizado, lavar 
as mãos antes e depois dos procedimentos. 
 4.1 - Pressão arterial: 
 A medição da PA pode ser feita com esfigmomanômetros manuais, 
semiautomáticos ou automáticos. Esses equipamentos devem ser validados e sua 
calibração deve ser verificada anualmente, de acordo com as orientações do 
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). A PA deve ser 
medida no braço, devendo-se utilizar manguito adequado à sua circunferência. Na 
8 
 
suspeita de Hipertensão Arterial Secundária (HAS) à coartação (estreitamento) da 
aorta, a medição deverá ser realizada nos membros inferiores, utilizando manguitos 
apropriados (SBC, 2016) 
 É importante considerar a hipotensão ortostática em pessoas idosas, 
portadoras de diabetes, disautonômicas e em pessoas em uso de medicação 
anti-hipertensiva. Nessas condições, a medida da PA deve ser realizada com a 
pessoa em pé, após três minutos da aferição padrão, sendo a hipotensão ortostática 
definida como a redução da PAS > 20 mmHg ou da PAD > 10 mmHg (SBC, 2016). 
 Na verificação da Pressão Arterial paciente não pode ter ingerido bebida 
alcoólica, não ter fumado e tomado café, antes de 30 minutos do procedimento. 
Explicar ao paciente o procedimento e deixa-lo repouso durante 5 a 10 min. Em 
ambiente calmo. Esclarecer possíveis duvida. Após certificar que o paciente não 
tenha a bexiga cheia, não pratico exercícios físicos há pelo menos 60min. Posicionar 
o paciente para o procedimento. Lavar as mãos e proceder do procedimento. Após 
anotar as conferencias obtida. Lavar as mãos. 
 4.2 - Pulso e Respiração: 
O pulso e a respiração devem ser verificados durante o mesmo procedimento, 
pois o paciente pode interferir, parar ou fazer barulho o pulso Radial geralmente é o 
mais verificado. 
Assim o local de verificação Depende do estado geral do paciente pronto. 
Local de verificação: 
 Artéria: Temporal, Carotídeo, Apical, Braquial, Radial, Ulnar , Femoral, 
Poplítea, Tíbia Posterior, Dorsal do Pé. 
 
 Como proceder: 
 Realizar a higiene das mãos. 
 Explicar o procedimento ao paciente. 
Posicioná-lo. 
Realizar assepsia dos materiais com álcool 70%. 
Realizar o procedimento assepsia novamente. 
Anotar o resultado. 
Higienizar as mãos. 
9 
 
 
 4.3 - Temperatura: 
Em 21/03/ 2017 a ANVISA - RDC nº 145, proibiu o uso de termômetro de 
mercúrio.A temperatura corporal é o resultado do equilíbrio da capacidade do corpo 
de gerar ou absorver calor e depois liberá-lo, mas para que tudo o corpo funcione 
perfeitamente, a temperatura do corpo deve ser mantida na temperatura ideal. No 
entanto vários fatores podem interferir nas alterações da temperatura, como 
atividade física, alguns alimentos e líquidos, ciclo menstrual etc., no entanto, devido 
ao centro do nervoso regulador no hipotálamo, geralmente o corpo consegue manter 
sua temperatura, mesmo por pequenas mudanças. Mas quando a mudança é 
extrema, ela interrompe os mecanismos de controle, fazendo com que a temperatura 
corporal diminui e aumente. 
 Portanto, quando a temperatura aumenta o corpo começa a superaquecer, 
resultando em hipertermia da mesma forma de quando a temperatura cai muito, o 
corpo perde calor esfriando, resultando em hipotermia ponto em casos mais graves 
acima de 40 Graus, pode causar convulsões, por isso, diante dessa situação é 
necessário procurar ajuda médica conto a temperatura corporal pode ser medida em 
várias partes do corpo, como na boca, axila, e Reto. Para uma medição mais 
precisa, um termômetro deve ser usado. 
 
Valores de referência: 
Hipotermia: menor que 36 0C 
Normotermia: 36 0 C e 36,80 0C 
Febrícula : 36.9 0C e 37.4 0C 
Estado febril : 37,5 0C e 38 0C 
Febre: 38 0 C e 39 0C 
Hipertermia: 39,1 0C e 40 0C 
Hiperpirexia: maior que 40 0C 
 
 4.4 - Dor: 
A dor é um sintoma que acompanha lateralmente na maioria dos casos de 
doenças. segundo MS, o controle eficaz da dor é obrigações do profissional da 
10 
 
saúde e direito do paciente o paciente tem o direito de avaliações e tratamento. 
Quando os pacientes são transferidos entre unidades se dá ao tratamento e o 
monitoramento da dor, se não for tratada adequadamente, a dor pode ser progredir 
para a crônica. 
O gerenciamento da dor: 
1 - Identificar o cliente com dor 
2 - Aplicar a escala de dor 
3 - Definições da dor 
4 - Estabelecer tratamento e controle da dor 
5 - Avaliar a dor 
6 - Controles efeitos adversos 
 7 - Orientar o paciente 
8 - Registrar adequadamente 
 
 
 
Figura 3: https://victorbarboza.com.br/medindo-intensidade-da-dor/ 
Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico 
KAWAMOTO, Emilia Emi. FORTES, Julia Ikeda, TOBASE, Lucia. Fundamentos de 
Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São 
Paulo: Atheneu, 2010. 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). 7ª diretriz brasileira de 
hipertensão arterial. São Paulo, v. 107, n. 3, set. 2016. Suplemento 3. 
 
 ROTEIRO 3 
https://victorbarboza.com.br/medindo-intensidade-da-dor/
11 
 
 5. DADOS ANTROPOMÉTRICOS - ADULTOS 
 A antropométrica é o método mais utilizado Diagnosticando a obesidade em 
pesquisas populacional, pois é o mais barato e não Invasiva universalmente 
aplicável e com boa aceita pelo público. Entre As medidas antropométricas mais 
utilizadas, é o índice de massa corporal (IMC) e Cintura (WC). As avaliações da 
composição corporal são Devido à crescente atenção O papel da composição 
corporal na saúde Humanidade. Excesso de gordura corporal e Sua distribuição 
concentrada se destacam afeta o surgimento de doenças crônicas não 
transmissíveis, especialmente Doenças cardiovasculares. 
 Materiais: balança digital ou manual com régua antropométrica. Usando uma 
balança que deve ser zerada e calibrada em terreno plano. O sujeito deve ficar com 
os pés afastados do centro da plataforma e olhar para frente. É uma medição das 
dimensões longitudinais do corpo e deve ser feita com um telêmetro. 
 
 
Figura: 4 - https://www.portalped.com.br/especialidades-da-pediatria/pediatria-geral/antropometria-
parece-facil-mas-nao-e/ 
Procedimento: 
 Lave as mãos 
 Teste mecânico de horas, tara (nível) e trava a balança 
 Forre o chão da balança com uma toalha de papel 
https://www.portalped.com.br/especialidades-da-pediatria/pediatria-geral/antropometria-parece-facil-mas-nao-e/
https://www.portalped.com.br/especialidades-da-pediatria/pediatria-geral/antropometria-parece-facil-mas-nao-e/
12 
 
 Peça ao paciente para retirar sapatos, roupões de banho ou excesso de 
roupa, bolsa, telefone celular, etc 
 Ajuda a subir na balança 
 Desbloqueie a balança e mova o peso do quilograma para o valor de peso 
estimado paciente - quando mecânico 
 Mova o peso em gramas para o valor do peso estimado do paciente - quando 
 Mecânico. 
 Registre o peso do paciente 
 Ajude-o a virar as costas para a régua antropométrica (Antropométrica) 
 Instruir e auxiliar o paciente no posicionamento adequado (cabeça reta, 
olhando). 
 Posicione o medidorantropométrico de forma que a barra toque a parte 
superior do medidor, cabeça e registro de altura, Manual de Estágio. 
 Ajude o paciente a sair da balança 
 Se necessário, ajude o paciente a colocar roupas e sapatos. 
 Desinfete as mãos 
 Anotar 
 
 
 
Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
 
KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda, TOBASE, Lucia. Fundamentos de 
Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
 
Rezende FAC, Rosado LEFPL, Franceschinni SCC, Rosado GP, Ribeiro RCL. 
Aplicabilidade do Índice de Massa Corporal na Avaliação da Gordura Corporal. Rev 
bras med esporte [Internet]. 2010 Mar/Apr [cited 2013 Aug 26];16(2):90-4. Available 
from: http://www.scielo.br/pdf/rbme/v16n2/02.pdf. 
 
 ROTEIRO 4 
6. AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA 
 Segundo Barros (2016), a anamnese neurológica envolve a abordagem dos 
seguintes temas: 
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v16n2/02.pdf
13 
 
• condições de alimentação e habitação; 
• vícios; 
• trabalho; 
• condições emocionais; 
 • antecedentes familiares. 
 Trata-se de uma avaliação resumida das funções psíquicas e que analisa 
orientação alopsíquica, memória e linguagem. O instrumento utilizado 
universalmente devido à fácil aplicação é o Mini-Mental State Examination 
(BARROS, 2016). 
 A definição de consciência está relacionada com a capacidade de 
conhecimento de si mesmo e do ambiente; a pessoa é capaz de reagir diante de 
uma situação de perigo e também de interagir para atender suas necessidades 
biológicas e psicossociais (BARROS, 2016). 
 Existem diversos estados intermediários entre a consciência e o coma. Não 
se deve utilizar os termos “letárgico”, “confuso”, “sonolento”, “torporoso” etc., pois 
são subjetivos tanto para definição como para interpretação (BARROS, 2016). 
 Consciente é a pessoa que está alerta, responde adequadamente ao estímulo 
verbal e está orientada no tempo e no espaço. A pessoa em coma está em sono 
profundo, inconsciente, não interage consigo ou com o ambiente (BARROS, 2016). 
 Para superar a subjetividade dos termos, utilizam-se escalas objetivas para a 
avaliação do nível de consciência. A Escala de Coma de Glasgow é amplamente 
utilizada para pessoas sem uso de sedação (BARROS, 2016). 
 
 
 
Figura 5: https://abcdamedicina.com.br/coma-etiologias-e-avaliacao-pela-escala-de-glasgow.html/foto-
escala-glasgow 
 
https://abcdamedicina.com.br/coma-etiologias-e-avaliacao-pela-escala-de-glasgow.html/foto-escala-glasgow
https://abcdamedicina.com.br/coma-etiologias-e-avaliacao-pela-escala-de-glasgow.html/foto-escala-glasgow
14 
 
Materiais utilizados: Lanterna Pupilômetro Escala de coma de Glasgow Escala de 
força muscular. 
 
 6.1 - Avaliações pupilares. 
 Deve-se avaliar o diâmetro, a simetria e a reação à luz. O diâmetro pupilar é 
mantido pelo sistema nervoso autônomo (BARROS, 2016): 
 
 
 
 
 
Figura 6: https://www.cursodebombeiro.com.br/nova-escala-de-glasgow/ 
 
 Pupilas do mesmo diâmetro são chamadas isocóricas; se apresentam 
diferença no diâmetro, são chamadas anisocóricas. Em caso de anisocoria, deve-se 
indicar qual pupila está maior, por exemplo: D > E. Uma diferença entre 1 e 2 mm é 
normalmente encontrada na população em geral, sem indicar lesão neurológica 
(BARROS, 2016). 
 
 6.2 - Avaliação do controle do equilíbrio 
 Para avaliar o equilíbrio estático, a pessoa deve permanecer em pé, com os 
pés unidos e as mãos sobre as coxas, ficando primeiro com os olhos abertos e 
depois fechados. Devem-se observar possíveis desequilíbrios, com atenção para 
possíveis quedas, em especial (BARROS, 2016): 
 Para avaliar o equilíbrio dinâmico, é necessário solicitar que a pessoa 
caminhe normalmente e depois com um pé na frente do outro; em um primeiro 
momento normalmente, depois nas pontas dos pés e, por fim, nos calcanhares. 
https://www.cursodebombeiro.com.br/nova-escala-de-glasgow/
15 
 
Solicitar ainda que a pessoa ande rapidamente para a frente e depois para trás 
(BARROS, 2016). 
 
 6.3 – Avaliação da função motora 
 Conforme Barros (2016), a função motora é dependente da integridade do 
sistema piramidal, extrapiramidal, do troco cerebral, da função cerebelar e do córtex 
motor. A avaliação permite relacionar possíveis estruturas comprometidas. Para 
avaliar o sistema motor, verificam-se tônus, miotomia, distonia e força muscular: 
• flacidez (lesões no neurônio motor inferior); 
 • rigidez (lesões de gânglios basais); 
 • espasticidade (lesões no neurônio motor superior). 
 
 
 
Figura 7: Escala Medical Research Council (MRC). LATRONICO, 2015 
 
 6.4 - Avaliação da função sensitiva 
 As sensações somáticas são divididas em (BARROS, 2016): 
 • sensações mecanorreceptivas (sensação de tato e posição do corpo); 
 • sensações termorreceptivas (frio/calor); 
 • sensação de dor (ativada por qualquer fator que cause lesão no corpo). 
 Sempre avaliar a pessoa solicitando que feche os olhos e compare a 
sensibilidade de um hemicorpo com o outro (BARROS, 2016). 
 
Avaliação de sensibilidade – Avaliar se os receptores sensoriais do corpo 
(dermátomos) transmitem impulsos para o córtex sensorial - Peça ao paciente para 
fechar os olhos - Colocar gaze ou pano de algodão seco na superfície do corpo 
16 
 
(membros superiores, tronco e membros inferiores) - Verifique se o paciente 
menciona a percepção de estímulos - Compare a metade esquerda e direita do 
corpo - Peça ao paciente para fechar os olhos - Toque e pressione suavemente a 
superfície do corpo com um objeto pontiagudo (MMSS, Tronco e LL) - Verifique se o 
paciente menciona a percepção de estímulos - Compare a metade esquerda e 
direita do corpo - Peça ao paciente para fechar os olhos - Toque o tubo de ensaio 
com água fria e quente na superfície do corpo (MMSS, Tronco e LL) - Verifique se o 
paciente menciona a percepção de estímulos - Compare a metade esquerda e 
direita do corpo. 
 
 
Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
 
 BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 
 
 
 ROTEIRO 5 
 7. AVALIAÇÃO CABEÇA E PESCOÇO. 
 Para realizar o exame físico de cabeça e pescoço, os profissionais iniciam 
preferencialmente pela cabeça, utilizando uma abordagem profilática para examinar 
a estrutura occipital da região, além de instrumentos específicos para avaliação e 
mensuração das mesmas funções. Se possível, o paciente deve ficar sentado. Para 
verificar, você deve usá-lo como uma técnica de palpação correta. No entanto, a 
observação durante todo o processo é fundamental para descobrir os sintomas que 
podem passar e muitas vezes são característicos de certas doenças. Exame 
detalhado de órgãos Esta área é tratada por especialistas. Neste capítulo, 
apresentamos a abordagem geral para cada estrutura. 
1 – Cabeça- Exame e palpação do crânio: observar tamanho e forma, palpar o couro 
cabeludo para nódulos, depressões ou presença anormalmente proeminente de 
movimentos involuntários. Cabelo: Cor, textura, distribuição, higiene. 
17 
 
- Palpar a artéria temporal acima do osso zigomático 
- Palpe a articulação temporomandibular enquanto a pessoa abre e fecha a boca 
para observar o movimento suave, sem restrições ou dor. 
2 - rosto 
- Examine o rosto: observe a pele, as expressões faciais, a forma das estruturas 
faciais, a simetria das estruturas faciais sobrancelhas, fissuras palpebrais, dobras 
nasolabiais e lados da boca. Preste atenção nas mudanças. 
2.1 - Olhos 
- Visão 
- Examinar estruturas oculares externas: sobrancelhas, pálpebras e cílios - Observar 
simetria, edema, secreção, Lesões, esportes. 
- Verifiquea mobilidade visual: os olhos seguem os dedos para se mover em 4 
direções, o movimento deve ser conjugado. 
2.2 nariz. 
Observar desvio da linha, deformidade, observar desvio septo nasal- pesquisar dor. 
3. - Ouvidos. 
Testar acuidade auditiva simetria, tamanho, lesões, edema da orelha, com auxílio 
otoscópio detectar presença de cerume, corpo estranho etc. 
4 - Pescoços 
Avaliar rigidez do pescoço, mobilidade, presença de cicatrizes, lesões, glândula da 
tireoide (volume, consistência, mobilidade, escutar necessária caso estiver 
aumentada). 
Artéria carótidas: palpação e ausculta 
 
Referências: 
 BARROS, Alba Lúcia Botttura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
 
BARROS, Alba Lúcia Botttura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 
 
BARROS, A. L. B. L, ET al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de 
enfermagem no adulto. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 440p. 
18 
 
 
 
 ROTEIRO 6 
 8. AVALIAÇÃO CARDIOCIRCULATÓRIA 
 Na anamnese, é importante dar atenção a queixas de dor, palpitações, fadiga, 
dispneia. Também é significativo avaliar tratamentos anteriores e histórico familiar, 
dentre outros componentes individuais (BARROS, 2016). 
 O exame físico geral envolve a avaliação dos seguintes elementos, conforme 
BARROS (2016): 
 Nível de consciência 
 Condições de pele e mucosa 
 Padrão respiratório 
 Presença de estase Jugular 
 Presença de edemas 
 Expressão Facial e corporal 
 Antropometria 
 Sinais vitais 
 Volume de diurese 
 A inspeção nessa avaliação cardiocirculatória abrange verificação do ictus 
cordis (mais facilmente visualizado em homens magros e com cardiomegalia), 
localizado no quinto espaço intercostal, na linha hemiclavicular, e de pulsações 
epigástricas e supraesternais (BARROS, 2016). 
 A palpação, por sua vez, pode ser realizada ao mesmo tempo que a 
inspeção. É possível palpar o local do ictus cordis em busca da verificação de 
frêmitos (fluxo turbulento do sangue pelas valvas cardíacas – vibrações finas) 
(BARROS, 2016). 
Materiais necessários: Estetoscópio Algodão Álcool 70% 
São focos de ausculta (BARROS, 2016): 
 • foco mitral: localizado no quinto espaço intercostal, na linha hemiclavicular 
(choque de ponta); 
 • foco tricúspide: localizado na base do apêndice xifoide; 
• foco aórtico: localizado no segundo espaço intercostal à direita, junto do esterno; 
19 
 
• foco pulmonar: localizado no segundo espaço intercostal à esquerda, junto do 
esterno. 
 
 Sons cardíacos são chamados de bulhas cardíacas (BARROS, 2016): 
• primeira bulha (B1) “tum”: relaciona-se ao fechamento das valvas mitral e 
tricúspide, que são as valvas atrioventriculares (AVs); 
 • segunda bulha (B2) “tá”: está relacionada com o fechamento das valvas aórtica e 
pulmonar, que são as valvas chamadas semilunares. 
 
 
 
Figura 8: Ausculta esperada: Bulhas rítmicas, normofonéticas, 2 tempos, sem sopro 
 
 
Referências: 
 BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 
 
 
 
20 
 
 ROTEIRO 7 
 9. AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA. 
 Dentre as queixas mais frequentes, está a dispneia, que é dificuldade 
respiratória. Ela constitui-se num sintoma subjetivo percebido como falta de ar, 
sufoco aperto no peito e perda de fôlego (BARROS, 2016). 
 A dispneia pode ocorrer diante de pequenos, médios ou grandes esforços. O 
estado emocional, tal como ansiedade e depressão, pode desencadear a falta de ar 
psicogênica (BARROS, 2016). 
 A tosse é uma resposta reflexa a estímulos irritantes da laringe, traqueia ou 
brônquios e pode ser ocasionada por processos inflamatórios, fatores mecânicos, 
químicos e térmicos. Deve-se avaliar o tempo de presença desse sintoma, 
frequência, intensidade, se a tosse é seca ou produtiva (BARROS, 2016). 
 Na expectoração, a árvore traqueobrônquica produz aproximadamente 100 
mL de muco por dia, que fluem pelos cílios, das vias aéreas menores para as 
maiores e, ao alcançarem a traqueia, normalmente misturam-se com a saliva e são 
deglutidos. O escarro é a substância expelida pela tosse e deve ser avaliado com 
relação a início, frequência e ligação com o posicionamento (deitado, decúbito 
lateral). Além disso, devem ser observadas as seguintes características (BARROS, 
2016): 
• quantidade; 
• cor: claro, amarelo, verde, ferruginoso, róseo, sanguinolento; 
• odor; 
• qualidade: aquoso, mucoide, espumoso, espesso. 
 A hemoptise é a expectoração de sangue pela boca resultante da ruptura de 
vasos brônquicos (hemorragia brônquica) ou dos capilares, ou ainda da transudação 
de sangue (hemorragia alveolar). Pode indicar bronquiectasias, neoplasias ou 
tuberculose. O sangue proveniente dos pulmões é, em geral, vermelho-vivo e com 
porções espumosas. Deve ser diferenciada de hemorragias das vias aéreas 
superiores (VAS) – rinorragias e epistaxe – e da hematêmese, que é proveniente do 
estômago (BARROS, 2016). 
 Em caso de dor torácica, é necessário diferenciar se ela está associada a 
problemas pulmonares ou cardíacos. O parênquima pulmonar, as vias respiratórias 
e a pleura visceral não transmitem sensações dolorosas para o cérebro; assim, a 
21 
 
ocorrência de dor de origem pulmonar pode estar relacionada à pleura parietal, às 
vias aéreas, à parede torácica, ao diafragma ou a estruturas do mediastino 
(BARROS, 2016). 
 No exame físico, durante a inspeção estática, é importante observar 
(BARROS, 2016): 
• condições de pele (coloração, hidratação, cicatrizes ou lesões); • pelos e sua 
distribuição; 
• presença de circulação colateral; 
• abaulamentos/retrações; • sinais de hipoxemia – cianoses; 
• baqueteamento digital (falanges distais e unhas em formato de bulbo), decorrente 
de cardiopatias, doenças respiratórias, articulares e cirrose hepática. 
 A ausculta é a técnica mais importante para avaliar o fluxo aéreo pelo trajeto 
traqueobrônquico. Utiliza-se o estetoscópio para ouvir os ruídos torácicos durante 
todo ciclo respiratório. A pessoa deve estar preferencialmente sentada e com o tórax 
descoberto; o indivíduo deve respirar com a boca entreaberta e mais profundamente 
do que de costume. O sentido de colocação do estetoscópio segue a orientação da 
percussão, ou seja, do ápice para a base do pulmão, nos espaços intercostais e 
sempre comparando um lado com o outro (BARROS, 2016). 
Procedimentos gerais: 
- Reunir materiais 
- Higienize as mãos 
- Garanta o ambiente certo 
- Explicar o procedimento ao paciente 
- Localize o paciente 
- Os enfermeiros devem usar técnicas de inspeção, palpação, percussão e ausculta. 
 
Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
 
 BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2010. 
 
22 
 
 ROTEIRO 8 
 10. AVALIAÇÃO ABDOMINAL 
Procedimentos gerais: 
Preparar os materiais 
Lavar as mãos 
Deixar o paciente com for 
Orientar o procedimento ao pai 
Prepará-lo 
O Enfermeiro utilizando a técnica de inspeção, ausculta, percussão e palpação. 
Materiais utilizados: 
Estetoscópio, álcool 70%, algodão, Abaixador de língua, lanterna, Balança, fita 
métrica, Caneta, luva de procedimento, Relógio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnósticade Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
 BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2010. 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em 
serviços de saúde. Brasília, 2007. Disponível em: . Acesso em: maio 2007. 
CDC (CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION). Guideline for 
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Control Practices Advisory Committee and the HICPAC/SHEA/APIC/IDSA Hand 
Hygiene Task Force. MMWR Recomm Rep, Atlanta, v. 51, n. RR-16, p. 1-45, Oct. 
2002. 
Figura 1- http://enfermagempraticacomivonelucia.blogspot.com/2013/07/lavagem-
das-maos.html 
Figura 3: https://victorbarboza.com.br/medindo-intensidade-da-dor/ 
Figura 5: https://abcdamedicina.com.br/coma-etiologias-e-avaliacao-pela-escala-de-
glasgow.html/foto-escala-glasgow 
Figura 6: https://www.cursodebombeiro.com.br/nova-escala-de-glasgow/ 
Figura 7: Escala Medical Research Council (MRC). LATRONICO, 2015 
Figura 8: Ausculta esperada: Bulhas rítmicas, normofonéticas, 2 tempos, sem sopro 
Figura: 2 https://blog.bunzlsaude.com.br/hospitalar/luvas-de-procedimentos/ 
Figura: 4 - https://www.portalped.com.br/especialidades-da-pediatria/pediatria-
geral/antropometria-parece-facil-mas-nao-e/ 
KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda, TOBASE, Lucia. Fundamentos de 
Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
LARSON, E. L. Hygiene of skin: when is clean too clean. Emerging Infectious 
Diseases, New York, v. 7, n. 2, p. 225-230, Mar./Apr. 2001. 
Ministério da Saúde. Portaria MS n° 2.616, de 12 de maio de 1998. Estabelece as 
normas para o programa de controle de infecção hospitalar. Diário Oficial da União, 
Brasília, DF, 13 maio 1998 
NOGUERAS, M. et al. Importance of hand germ contamination in health-care 
workers as possible carriers of nosocomial infections. Rev. Inst. Med. Trop. São 
Paulo, São Paulo, v. 43, n. 3, p. 149-152, May/ June 2001. 
http://enfermagempraticacomivonelucia.blogspot.com/2013/07/lavagem-das-maos.html
http://enfermagempraticacomivonelucia.blogspot.com/2013/07/lavagem-das-maos.html
https://victorbarboza.com.br/medindo-intensidade-da-dor/
https://abcdamedicina.com.br/coma-etiologias-e-avaliacao-pela-escala-de-glasgow.html/foto-escala-glasgow
https://abcdamedicina.com.br/coma-etiologias-e-avaliacao-pela-escala-de-glasgow.html/foto-escala-glasgow
https://www.cursodebombeiro.com.br/nova-escala-de-glasgow/
https://blog.bunzlsaude.com.br/hospitalar/luvas-de-procedimentos/
https://www.portalped.com.br/especialidades-da-pediatria/pediatria-geral/antropometria-parece-facil-mas-nao-e/
https://www.portalped.com.br/especialidades-da-pediatria/pediatria-geral/antropometria-parece-facil-mas-nao-e/
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Rezende FAC, Rosado LEFPL, Franceschinni SCC, Rosado GP, Ribeiro RCL. 
Aplicabilidade do Índice de Massa Corporal na Avaliação da Gordura Corporal. Rev 
bras med esporte [Internet]. 2010 Mar/Apr [cited 2013 Aug 26];16(2):90-4. Available 
from: http://www.scielo.br/pdf/rbme/v16n2/02.pdf. 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). 7ª diretriz brasileira de 
hipertensão arterial. São Paulo, v. 107, n. 3, set. 2016. Suplemento 3. 
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v16n2/02.pdf

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