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O NUMERO ATOMICO E AS PARTICULAS ELEMENTARES 2

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O NÚMERO ATOMICO E AS PARTICULAS ELEMANTRES
	
 Academicos :
	Daniel Gonçalves Rondon1
 Vinicius Alexandre de O. Gomes2
 Tutora Externo: Elessandra Martins de Souza Amaral3	
	
1. INTRODUÇÃO
	 É curioso que a numeração dos elementos poderia ser chamada de uma sequência de “números atômicos”, décadas antes que essa expressão surgisse, mas em outro contexto. Newlands foi obrigado a fazer uma inversão na tabela, por seu papel pioneiro.como entre Te (nº 43) e I (nº 42), por puro pragmatismo, para atender à necessidade de colocar juntos elementos de propriedades semelhantes, assim como mais tarde faria Mendeleev. Apesar de sua ideia conter a semente de algo que frutificaria no futuro, ele foi muito criticado, ainda mais que a periodicidade não funcionava bem quando entravam em cena os elementos de transição. Ao apresentar suas ideias numa reunião da Chemical Society, em Londres, ele foi ridicularizado pelo Prof. George Carey Foster (1835-1919), que lhe perguntou se ele não havia também experimentado arranjar os elementos na ordem de suas letras iniciais e daí tirar conclusões químicas. O resultado de tudo isso foi que a Chemical Society recusou publicar a comunicação de Newlands. Muitos anos depois, após o triunfo da tabela de Mendeleev, em 1887, Newlands foi reconhecido e a Royal Society lhe concedeu a Medalha Davy [1]
 O objetivo deste trabalho, é o de apresentar ao leitor a evolução de conceitos físicos e como vem acontecendo essas evolução através dos estudos e pesquisas no campo da física de partículas elementares. não se buscará aqui fazer uma discussão exaustiva da descoberta de todos os elementos químicos, uma vez que o objetivo deste trabalho não é esse, mas sim mostrar como o acúmulo de conhecimento dos elementos, levou a novas descobertas ao longo da historia até os dias atuais.  
 
 O estudo das partículas elementares trouxe a concepção do atômo como partícula elementar, porém conforme as investigações ciêntifica avançavam as pesquisas encontravam escalas menores no estudo da matéria. neste trabalho realizamos uma análise começando com Número atômico, sabemos que a matéria normal é feita de moléculas, que também são feitas de átomos. Dentro dos átomos, há elétrons girando em torno do núcleo. O próprio núcleo é geralmente feito de prótons e nêutrons, mas mesmo esses são objetos compostos.,Dentro dos prótons e nêutrons, encontramos os quarks, mas eles parecem ser indivisíveis, assim como os elétrons. Quarks e elétrons são algumas das partículas elementares que estudam no CERN e em outros laboratórios. Mas os físicos encontraram mais dessas partículas elementares em vários experimentos, tantos na verdade que os pesquisadores precisaram organizá-los, assim como Mendeleev fez com sua tabela periódica. [2], Isso é resumido em um modelo teórico conciso denominado Modelo Padrão . Hoje, temos uma ideia muito boa da composição da matéria, como tudo se mantém unido e como essas partículas interagem umas com as outras.
Acadêmico:Daniel Gonçalves Rondon2
Academico:Vinicius Alexandre de O. Gomes¹
TUTORA EXTERNO: Elessandra Martins Souza Amaral3
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FFA114-FF05155) – Prática do Módulo III - 06/10/2021
 Ainda Seguindo as análises e pesquisas realizada neste trabalho, estaremos falando um pouco sobre colissores de partículas e seu funcionamento, o advento da física quântica ,introduziu o fóton como partícula elementar mediadora das interações eletro magnética, o estudo da estrutura da matéria resultou na construção do modelo padrão.mas o modelo padrão ainda está sendo aperfeiçoado ,na busca para que seja completada o modelo padrão , a ciência precisa detectar partículas ainda desconhecida .Para estudar partículas subatomicas os físicos usam aceleradores de partículas.para procurar essas partículas ,os pesquisadores construíram o maior do mundo,uma pista oval de 27 quilômetros, conhecida como o grande colissor de Hádrons . com objetivo dectar partículas desconhecidas como o bóson de higgs.
 O mecanismo Higgs,é outro ponto de estudo deste trabalho,a teoria eletrofraca, que unifica as interações eletromagnéticas e fracas de partículas elementares, recebe, desde 1970, suporte experimental de precisão sem precedentes na história da ciência. Essa unificação envolve uma relação próxima entre o fóton sem massa, que carrega a força eletromagnética de longo alcance, e os bósons vetoriais W e Z, que carregam a força fraca de curto alcance e, portanto, devem ser muito massivos. Antes da invenção do mecanismo de Higgs, não se sabia como formular uma teoria de campo relativística consistente com uma simetria local que pudesse conter portadores de força massivos e sem massa.
 Em 1962, o teorema de Goldstone havia mostrado que a quebra espontânea de simetria em uma teoria de campo relativística resulta em bósons de spin zero sem massa, que são excluídos experimentalmente. Em um artigo publicado na Physics Letters em 15 de setembro de 1964 (recebido em 27 de julho de 1964), Peter Higgs mostrou que os bósons de Goldstone não precisam ocorrer quando uma simetria local é quebrada espontaneamente em uma teoria relativística . Em vez disso, o modo Goldstone fornece a terceira polarização de um campo vetorial massivo. O outro modo do dupleto escalar original permanece como uma partícula massiva de spin zero - o bóson de Higgs. [3] subjacente conhecida como força eletrofraca. as equações básicas da teoria unificada descrevem corretamente a força eletrofraca e suas partículas portadoras de força associadas, a saber, o fóton e os bósons W e Z ,  Todas essas partículas surgem sem massa. Embora isso seja verdade para o fóton, sabemos que W e Z têm massa, quase 100 vezes a de um próton. Felizmente, os teóricos Robert Brout, François Englert e Peter Higgs fizeram uma proposta para resolver esse problema. O que agora chamamos de mecanismo de Brout-Englert-Higgs dá massa para W e Z quando eles interagem com um campo invisível, agora chamado de “campo de Higgs”.
Acadêmico:Daniel Gonçalves Rondon2
Academico:Vinicius Alexandre de O. Gomes¹
TUTORA EXTERNO: Elessandra Martins Souza Amaral3
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FFA114-FF05155) – Prática do Módulo III - 06/10/2021
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	 
 
 Número atômico
 
 O numero atômico pode ser definido como o número de cargas positivas (prótons) existente no núcleo dos átomos ,entedemos que o átomo é o carbono pois ele possue 6 protons , que é o número atômico desse elemento, o numero atômico está representado pela letra Z , corresponde a quantidade existente no núcleo do átomo de determinado elemento químico, exemplo : o numero atômico do hidrogênio é 1, o que significa que ele possui somente um próton em seu núcleo atômico .
 O número atômico costuma aparecer ao lado do símbolo do elemento químico subscrito ( no canto inferior) a esquerda.
Exemplo: 1H.
 No estado fundamental o número atômico é igual a quantidade de elétrons, nesse estado o elemento é neutro portanto , a quantidade de cargas positivas (prótons) precisa ser igual a quantidade de cargas negativas (elétrons) do átomos.
 O numero atômico é importante porque é ele que determina as principais carcterística e propriedade do elemento ,além de seu comportamento e localização na tabela período . Os elementos estão alistados na Tabela Periódica em ordem crescente de número atômico, que 
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Academico:Vinicius Alexandre de O. Gomes¹
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geralmente aparece acima do elemento, como mostrado abaixo. Veja que o primeiro elemento é o hidrogênio, H (Z= 1), seguido do hélio, He (Z=2), depois vem o lítio, Li (Z = 3),e assim sucessivamente.(FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas, Brasil Escola.[4].)
 
 FIGURA 1-Numero atômicos dos elementos na tabela periódica 
 
 
 FONTE: “o que é o numero atômico?”; ,FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas, Brasil Escola. 
 
 . 
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 O modelo padrão
 O modelo padrão é um grande esforço em conjunto de vários países envolvendo uma colaboração internacional de varias instituições .
 
segundo Gordon Kane [5], um físico teorico da Universidade de Michigan:
...o Modelo Padrão é, na história, a mais sofisticada teoria matemática sobre a natureza. Apesar da palavra "modelo" em seu nome, o Modelo Padrão é uma teoria compreensiva que identifica as partículas básicas e especifica como interagem. Tudo o que acontece em nosso mundo (exceto os efeitos da gravidade) resulta das partículas do Modelo Padrão interagindo de acordo com suas regras e equações. (p. 58)
Segundo Alberto C..Reis [6] ,pesquisador titular do centro brasileiro de pesquisas físicas:
...Quarks e léptons são as partículas elementares, constituintes da matéria. As três forças fundamentais – forte, fraca e eletromagnética - são mediadas por fótons, glúons, e bósons W e Z. O número de integrantes do MP é relativamente elevado: seis quarks, seis léptons, mais as respectivas antipartículas, totalizando 24 férmions; o fóton, oito glúons, o W+, W- e o Z. Somando constituintes, mediadoras e o Higgs, temos 37 partículas.(p.2015)
	
 
 O modelo padrão (MP) comeceu a ser desenvolvido no inicio do século passado ,passados 110 anos foram realizadas experimentos e teorias que conduziram a descobertas trilhadas por um longo caminho, desvendando o que sabemos hoje sobre a estrutura da matéria.na sua escala mais reduzida. Descrevendo a forma em que a matéria está constituida , partículas com os quarks se propagam quase como se estivessem no vácuo.
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 O conceito de decaimento de uma partícula é caracterizado por: 
As partículas mediadoras da força fraca são o bóson W, carregado eletricamente, e o Z, que é neutro. Ao contrário de fótons e glúons, o W e o Z são partículas com massa. E não são pequenas: o W é cerca de 80 vezes mais pesado que o próton, enquanto o Z tem massa cerca de 90 vezes maior que a do próton. O fato de serem partículas mensageiras tão pesadas implica a força fraca ter um alcance curtíssimo. O nêutron é um bárion formado por dois quarks d e um quark u. Dentro do nêutron, sem qualquer aviso prévio, um dos quarks d decai espontaneamente em um quark u, um elétron e um antineutrino. Ao se transformar em um quark u, o quark d “emite” um bóson W virtual com carga negativa (a carga elétrica é sempre conservada, mesmo em processos envolvendo partículas virtuais). O W virtual, por sua vez, dá origem ao par elétron-antineutrino. Depois do decaimento, os dois quarks u e o quark d se recombinam, formando um próton. Como o elétron e o neutrino não sentem a força forte, eles não interagem com os quarks e se propagam quase como se estivessem no vácuo.( C.Reis,p.210[6]).
 Recentemente, ATLAS e CMS mediram  o decaimento de partículas , encontrando uma força de sinal em relação à expectativa do Modelo Padrão Isso fornece, pela primeira vez, evidências de que o Modelo Padrão de Higgs se acopla a férmions de segunda geração. Esta medição é particularmente interessante no contexto das dicas intrigantes para a violação da universalidade do sabor do leptão, acumuladas nos últimos anos, uma vez que novas explicações da física também poderiam ser testadas no modo de decaimento. Leptoquarks são os principais candidatos para explicar as anomalias de sabor. Em particular, eles podem fornecer o aprimoramento necessário e endereçar  com a nova física da escala quântica . neste trabalho, destacamos que tais explicações  também levam a efeitos aprimorados,, examinamos as correlações dentro dos modelos leptoquark. Entedemos que o efeito na proporção de ramificação varia de vários por cento , se alguém pretende contabilizar . Assim, as novas medições de ATLAS e CMS já fornecem restrições importantes no espaço de parâmetros, excluem explicações que não será muito importante para testar as anomalias de sabor no futuro.
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Aceleradores de partículas 
 Os aceleradores de partículas são maquinas que aceleram partículas para energia cada vez mais altas .são na verdade um conjuto de maquinas,as partículas subatômicas são detectadas através de sua interação com a matéria. é a única forma possível de uma detecção direta.
 
 As partículas mediadoras podem não ter massa, mas têm energia, ou seja, são pulsos de energia. Por isso, são chamadas de virtuais.( Colas y B. Tuchming,2004,p.46 [7])
 O LHC é um imenso colisor de partículas, que levou 10 longos anos para ser construído ,tem como principal objetivo, obter dados sobre colisão de feixes de partículas.  
O LHC consiste em um anel de 27 quilômetros de ímãs supercondutores com várias estruturas em aceleração para aumentar a energia das partículas ao longo do caminho. Dentro do acelerador, dois feixes de partículas de alta energia viajam perto da velocidade da luz antes de colidirem. Os feixes viajam em direções opostas em tubos de feixe separados - dois tubos mantidos em vacúo ultra –alto . Eles são guiados em torno do anel acelerador por um forte campo magnético mantido por  eletroímãs supercondutores . Os eletroímãs são construídos a partir de bobinas de cabos elétricos especiais que operam em estado supercondutor, conduzindo eletricidade de forma eficiente, sem resistência ou perda de energia.(CERN,2021 [8])
 Os prótons são acelerados em sucessivas etapas pelos diferentes componentes do complexo de aceleradores do CERN. 
 
Os prótons têm um longo percurso até serem injetados no LHC. O ponto de partida é uma garrafa de hidrogênio do tamanho de um extintor de incêndio médio. Inicialmente, os prótons são separados dos elétrons por campos eletrostáticos..( C.Reis,p.264[6]).
 
 
 FIGURA 2: Grande Colisor de Hándrons
 FONTE:Anna Pantelia/CERN
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Mecanismo de Higgs: Campo e Bóson de Higgs
 Todas as partículas elementares interagem com o campo de Higgs.as paticulas podem ser classificadas de diferentes maneiras, dependendo das propriedades que se considera. Uma dessas maneiras leva em conta ospin da partícula. As partículas mediadoras pertencem à classe dos bósons partículas de spin inteiro. Já as partículas elementares, como elétrons múons ou quarks são classificadas como férmions, partículas de spin semi-inteiro.
Embora “mecanismo de Higgs” tenha sido o nome adotado, a ideia foi, na verdade, desenvolvida independentemente por vários físicos no início dos anos 1960: Peter Higgs, Robert Brout, François Englert, Carl Hagen, Gerald Guralnik e Tom Kibble. O mecanismo de Higgs-Brout-Englert-Hagen-Guralnik-Kibble é uma ideia bastante sofisticada e engenhosa para resolver um problema complexo. Através desse mecanismo, os bósons mediadores das interações fracas tornam-se partículas com massa, enquanto fótons e glúons permanecem sem massa.
 ( C.Reis,2021,P.222,[6])
 A proposta de higgs de 1960 sobre a quebra da simetria na teoria “eletrofraca” detalhando a origem da massa das particulas elmentares de forma geral ,e em especial dos bólson W e Z conhecidos como mecanismo de Higgs apesar de ter outros inventores além de Peter Higgs, finalidade a qual prevê a existência de uma nova partícula o bóson de Higgs.
Bósons de Higgs são partículas previstas teoricamente, em 1964, pelo físico escocês Peter Higgs e usadas, posteriormente, por Steven Weinberg (1967) e Abdus Salam (1968) para explicar porque outras partículas, os bósonsWe Z, têm massa. Havia na teoria eletrofraca, formulada em 1962 por Sheldon Glashow, um paradoxo envolvendo as partículas W e Z. Por um lado, a debilidade das interações fracas requereria que tais partículas tivessem massas relativamente elevadas. Por outro, a simetria da teoria que dava conta dessas interações exigia que suas massas fossem nulas. Tal contradição desapareceria se as massas dos bósons W e Z fossem aparentes. Quer dizer, se suas massas fossem "dadas" por outras partículas: os bósons de Higgs. De acordo com o chamado mecanismo de Paradoxalmente, a massa, uma propriedade tão fami-Higgs ,as partículas W e Z se chocariam incessantemente com outras partículas presentes em todo o espaço, as partículas de Higgs, que explicariam suas massas. Ou seja, a massa das partículas W e Z seria dada pela massa das partículas com as quais estariam permanentemente chocando-se. Existiria um campo de Higgs, fundamentalmente diferente dos demais campos pois, segundo a teoria, o estado de energia mínima desse campo ocorreria não quando se anulasse (como é o caso, por exemplo, do campo eletromagnético) mas em um determinado valor específico distinto de zero.[9]
 ( D.Cline,2003,p 288(3) ) 
 	
 
 
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 FIGURA 3:Os desenhos acima ilustram a interações com o campo de Higgs.
 
 FONTE: CERN/science
 Hoje o mecanismo de Higgs é considerada como a origem da massa de todas as partículas elementares , mas os paradoxos teóricos envolvendo as partículas W e Z foi indetificadas antes que a próprias partículas tivesse sido detectadas. A aquisão por uma partícula pode ser explicadada seguite forma:o campo de Higgs estaria permeando todo o espaço;a partícula mediadora desse campo seria o Bóson de Higgs uma partícula real nesse espaço interagiria com o campo e ficaria polarizada com o Bóson de Higgs,que lhe daria então massa haveria uma nuvem de Bosón de Higgs associado a partícula dando- lhe massa metaforicamente.seria como comparar com a presença de uma pessoa muito importante em uma ambiente ,que chegasse a um evento ,ou seja um “ campo de pessoa” e imediamente muitas outras pessoas viessem cumprimenta-la dessa forma o que daria massa a partícula seria o campo de Higgs.
Note-se que, a rigor, o que daria massa às partículas seria o campo de Higgs, caso contrário seria necessário outro mecanismo para explicar a massa do bóson de Higgs. Um unico campo de Higgs seria suficiente para explicar a massa das partículas, mas poderia haver outros tipos de campos de Higgs. Aliás, o Modelo Padrão Supersimétrico (uma extensão do Modelo Padrão) prevê a existência de cinco bósons de Higgs (op. cit., p. 34). Até agora nenhum foi detectado, mas no LEP (Large Electron-Positron Collider) já foram obtidas evidências experimentais indiretas de que eles existem. Sua detecção, como já foi dito, parece ser uma questão de tempo. E de máquina[10] (Morreira,2021,p3)
 
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A matéria escura 
 Alguns físicos teóricos sugeriram que a matéria escura podia ser feitos de neutrinos ,minúsculas partículas 1000 vezes menores que o elétron que se encaixa em muitas das característica da matéria escura ,os cientista sabem que os neutrinos existem ,tem massa e contribuem com o peso .mas agora os cientistas sabem que não são neutrinos.
Estrelas, planetas, cometas, poeira cósmica e outras formas ordinárias de matéria parecem constituir aproximadamente 5% da massa do universo. Os outros 95% seriam de “matéria escura” e “energia escura”,16 se é que isso, que não se sabe o que é, de fato existe. Astrônomos há décadas buscam registros da existência da matéria escura e, aparentemente, estão convencidos de que ela existe, mas a evidência obtida não é, ainda, de todo convincente. Há alguns anos os físicos de partículas passaram a participar do esforço dos astrônomos tentando detectar, experimentalmente, partículas de matéria escura. E uma tarefa, em princípio, muito difícil, que conduz a um dilema análogo ao do bóson de Higgs: ou se as detecta e verifica-se que a matéria escura existe ou as teorias que subjazem `a física moderna terão que ser modificadas .[9]
 ( D.Cline,2003,p 288(3) ) 
Acadêmico:Daniel Gonçalves Rondon2
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Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FFA114-FF05155) – Prática do Módulo III - 06/10/2021
Gravidade
 A gravidade talvez seja a Última garande fronteira a ser descoberta pela ciência, o gráviton nunca foi detectado e o modelo padrão não consegue incluir a interação gravitacional porque ela não tem a mesma extrutura das outras três interações.
O espalhamento de graviton e glúons,é estudado a partir de suposisoes físicas mínimas,como Poicaré e simetria de calibre, bem como unidade ,as suposições levam a um conjunto interessante e supreendente restritivo de equações lineares .isso mostra que o espalhamento de glúons e do gráviton esta relacionado em muitas teoria de campos e cordas,expicando e estendendo vários resultados conhecidos. Por análise sistemática,são derivadas amplitudes excepcionais de espalhamento de gráviton que,em geral,as dimensões não podem ser relacionadas a s amplitudes de glúons. A simplicidade do formalismo garante ampla aplicabilidade adicional as teoria de calibres e gravidade [11]
 (Rutger H.Boels,Ricardo Medina ,2021,p 1) 
 
 Recentemente,Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferômetro Laser (LIGO, na sigla em inglês) anunciou as primeiras detecções diretas de ondas gravitacionais, uma manifestação direta da propagaçãodos graus de liberdade da gravidade. Os sinais detectados GW150914 e GW151226 foram usados ​​para examinar as propriedades básicas graus de liberdade gravitacional, particularmente estabelecendo um limite superior em sua massa.
“Nossa observação das ondas gravitacionais cumpre um ambicioso objetivo estabelecido há cinco décadas para detectar de maneira direta este fenômeno e entender melhor o Universo. Além disso, completamo, completamos o legado de Einstein no centenário de sua Teoria da Relatividade Geral”, afirmou Reitze.[ 12]
 
 Analisamos também o acoplamento à matéria na (bi) gravidade massiva livre de fantasmas.(fantasmas são campos adicionais os quais são introduzidos em teoria quânticas de campos13) baseado em pesquisas da doutora claudia de rham,  Quando as espécies no setor da matéria se acoplam covariantemente a apenas uma métrica, entendemos que em um loop esses acoplamentos não prejudicam a estrutura especial do potencial gráviton. Quando uma mesma espécie se acopla diretamente a ambas as métricas, entendemos tabém que um fantasma está presente no nível clássico, e que os loops destroem uma estrutura especial do potencial em uma escala inaceitavelmente baixa. Em seguida, vemos uma nova métrica efetiva `composta 'construída a partir de ambas as métricas. Quando os campos de matéria se acoplam covariantemente a essa métrica efetiva, o fantasma de Boulware-Deser estava ausente em diferentes limites representativos. Em um circuito, tais acoplamentos não desafinam uma estrutura especial do potencial. ponderamos que a matéria pode se acoplar covariantemente àquela métrica efetiva em toda a generalidade, sem introduzir nenhum fantasma de Boulware-Deser abaixo de uma escala de corte parametricamente maior do que uma escala de acoplamento forte. Também discutimos acoplamentos alternativos à matéria, onde os termos cinéticos e potenciais do campo de matéria se acoplam a diferentes métricas. Em ambos os casos, discutimos preliminares para o assunto gravidade.
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 A  gravidade maciça invariante de Lorentz geralmente está associada a uma forte escala de acoplamento . Ao incluir efeitos não triviais dos modos de Stueckelberg, mostramos que sobre esses vacuo, pode-se empurrar uma escala de acoplamento forte para valores mais altos e evitar uma descontinuidade linear. Para parâmetros genéricos da teoria e vacuo genérico para os campos de Stueckelberg, limite de desacoplamento da teoria é bem comportado e livre de quaisquer instabilidades fantasmas ou gradientes. Também discutimos como modelo para modelos sigma não lineares com espaços-alvo Lorentzianos.
 (de Rham,Melville,J.Tolleey,2021,p 29,[14] ) 
 Por fim este trabalho, como já dissemos,teve como objetivo , o de apresentar ao leitor a evolução de conceitos físicos,e pesquisas feitas por autores renomados que levou a novas descobertas ao longo da história até os dias atuais.  
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3. METODOLOGIA
	 Apresentamos durante este trabalho os resultados de uma análise qualitativa minuciosa, porém de modo simplificado de material que aborda cientificamente, assuntos relacionados a número atômico e partículas elementares ,procuramos exibir durante o desenvolvimento do trabalho exemplos que consideramos significativos e, desta forma foram exposto ao leitor.
 A pesquisa apresenta detalhes de trabalhos de autores renomado na área ,bem como suas reflexões e afirmacoes.foram usados como fonte de pesquisas livros, revistas cientificas,jornais,sites especializados na área de Física. 
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
	-Número atômico: Sabemos que o número atômico é um termo usado para designar o número de protões encontrado no núcleo de um atômo ,num átomo com a carga neutra ,o número de eletrons é idêntico ao número atômico ,melhor dizendo o número atômico e a identidade do átomo são iguais .a descoberta do número atômico foi um grande avanço.
-Modelo padrão: O modelo padrão da física de partículas é uma teoria que descreve as forças fundamentais forte,fraca e eletromagnética e demais partículas fundamentais,mas o modelo padrão sozinho não pode nos dar uma compreensão completa da natureza,o modelo padrão não leva em conta a gravidade,que todos nos sabemos que existe .o modelo padrão serve muito bem para as forças que conhecemos o eletromagnetismo ,as forças nucleares,agora se a ciência pudesse colocar a gravidade ali dentro ,poderia então ter tudo que existe no universo.
-Campo de Higgs: As partículas são de dois tipos a basicamente as partículas de matérias e as partículas de força, as partículas de forcas podem se empilhar uma sobre as outras, isso é oque a ciêcia chama de bosón .muitos físicos de partículas acreditam que o bóson de Higss, seja a particúla desconhecida que da massa a toda a matéria no universo.
 -Máteria escura: A maior parte da matéria escura não deve ser formada por neutrinos ,poque eles se move muito rapidamente , e eles apagam a formação da chamada estrutura em grande escala .o acúmulo de material nas escalas dessas galáxias no começo do universo,então seria muito mais difícil produzir galáxias num universo cheio de neutrinos correndo de um lado para outro,então a matéria escura não é a matéria comum ,não é neutrino é um tipo totalmente novo de partícula que os ciêntista nem mesmo ainda dectou ,a ciência acredita que os neutrinos sejam algum tipo de estranha partícula subatomica ,deixada pelo Big Bang, quando o universo estava quente e denso,foram criados inúmeras partículas,a maioria foram aníquiladas ou se desintegrou-se,em outras partículas mas,algumas foram deixadas e, pensa-se ,que ela seria a; Matéria escura. 
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TUTORA EXTERNO: Elessandra Martins Souza Amaral3
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FFA114-FF05155) – Prática do Módulo III - 06/10/2021
 
REFERÊNCIA
	
[1] DE LIMA,Geraldo M. BARBOSA, Luiz C. A. FIGUEIRAS,Carlos A.L.origenns e . consequência da tabela periódica , a mais concisa eciclopedia criada pelo ser humano; 
 disponível em https://www.scielo.br/j/qn/a/qk6zPP7s7ccbkWgnJ4YtcGJ/?lang=pt#
[2]partículas e forças ;disponível em https://home.cern/science/physicso .Acesso em 31 . de outubro de 2021 
 [3] HIGGS,Peter.breve historia do mecanismo de higgs.disponivel : https:ph.ed.ac.uk//
 /higgs/brief-history
 [4] FOGAÇA,Jennifer Rocha Vargas. ´´o que é número atômico?”;Brasil Escola.uol.com.br/
 o-quee/química/o-que-e-numero-atomico.html.Acesso em 06 denovembro de 2021.
 
[5] G. Kane, Scientific American 288(6), 56 (2003).
 [6] A. C. Reis,Partículas para todos 385 (1),216,210,222 (2021)
 [7] P.Y. Colas y B. Tuchming, Mundo Científico/La R´echerche 247, 46 (2004).
 [8] https://home.cern/science/accelerators/large-hadron-collider
· [9] D. Cline, Scientific American 288(3), 28 (2003).
Acadêmico:Daniel Gonçalves Rondon2
Academico:Vinicius Alexandre de O. Gomes¹
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 [10] MORREIRA,Marcos Antonio.o modeo padrão da física de partículas.disponivel em . https://www.scielo.br/j/rbef/a/sMFh5cP7J9S8RzcXGsmV3fR/?lang=pt# 
· 
 [11] Rutger .H Boels , Ricardo Medina .espalhamento de gráviton e glúons a partir dos . primeiros princípios Disponivel em : https://arxiv.org/abs/1607.08246-acesso em 20 de . outubro de 2021.
 [12] Cientistas anuncian ter detectado ondas gravitacionais,comprovado teoria de . . Einsten ,disponíveis em: https://veja.abril.com.br/ciencia/cientistas-anunciam-ter- . . detectado-ondas-gravitacionais-comprovando-teoria-de-einstein/
 [13] DE MORAES.Cristian Landri Cabral .topicos em geometria de finsler e graviade bi- . metrica.disponivel em :http;//epositorio.unb.br/bitstream/10482/38585/1/2019_
 CristianLandriCabraldeMoraes.pdf
 [14] Claudia de Rham , Scott Melville , Andrew J. Tolley,casualidade em espaço curvo ; . a velocidade da luz e da gravidade.disponível em: https://arxiv-org.
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