Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
HCT/DBTQ UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química CURSO: Engenharia Química DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Química Analítica IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL QA31250 Análise Instrumental 7º Semestre TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS Obrigatória Química Analítica Qualitativa e Química Analítica Quantitativa CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 6 90 30 60 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS A. TEOR/PRÁTICAS OUTRAS 40 20 OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Propiciar conhecimentos sobre as técnicas instrumentais de grande potencialidade, com ênfase na metodologia analítica e tendo em vista principalmente o seu emprego na solução de problemas químicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) 1. Introdução. Objetivos da Análise Instrumental. Classificação dos métodos em Análise Instrumental. 2. Potenciometria: introdução, histórico, células galvânicas, equação de Nernst, tipos de eletrodos, tipos de potenciometria e de equipamentos. 3. Potenciometria: eletrodos ion-seletivos, tipos de determinações e principais aplicações. 4. Potenciometria: titulações de neutralização, precipitação, complexação e óxido redução. Principais métodos de localização do ponto de equivalência. 5. Condutometria: introdução, histórico, equipamento, principais equações, medidas diretas e tipos de titulações. Outras aplicações analíticas. 6. Métodos ópticos de análise. Introdução. 7. Natureza da Luz e sua Interação com a Matéria, Interpretação Molecular da Absorção de Radiação. 8. Leis de absorção. Desvios da Lei de Lambert-Beer. 9. Estudo das Reações utilizadas em Absorciometria. 10. Fotômetros de Filtro e Espectrofotômetros. 11. Análises Qualitativas e Quantitativas. Titulações Fotométricas. 12. Turbidimetria e Nefelometria. Aplicações. 13. Introdução à Espectrometria Atômica. Aplicações. 14. Introdução à Cromatografia. Aplicações. Observações: serão efetuadas experiências de laboratório referentes às principais técnicas acima relacionadas. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas com recursos multimídia, preleções, trabalhos práticos de laboratório, pesquisa HCT/DBTQ Bibliográfica. Regime de Recuperação Ao longo do semestre serão desenvolvidas atividades voltadas aos alunos com insuficiências no aprendizado (lista de exercícios complementares, horário de atendimento aos alunos, entre outras atividades a serem definidas pelo docente responsável). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1 HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 2 SKOOG, D. A.; HOLLEN, F. J.; NIEMAN, T. A. Principles of instrumental analysis. 5th ed. Philadelphia: Sauders College; Harcourt Brace College, c1998. 3 WILLARD, H. H.; MERRITT, L. L. Jr.; DEAN, J. A.; SETTLE, F. A. Jr. Instrumental methods of analysis. 7th ed. Belmont: Wadswordth, 1988. 4 EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 1-2. 5 CHRISTIAN, G. D.; DASGUPTA, P. K.; SCHUG, K. A. Analytical chemistry. 7th ed. New York: Wiley, 2014. 6 SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, c2015. COMPLEMENTAR: 1 CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000 2 RICCI, R. W.; DITZLER, M. A.; NESTOR, L. P. Discovering of Beer-Lambert Law. Journal Chemical Education, v. 71, p. 983-985, 1994.. 3 LIGHT, T. S. Industrial use and application of ion-selective electrodes. Journal Chemical Education, v. 74, p. 171-177, 1997. 4 SETTLE, F. A. (Ed.). Handbook of instrumental techniques for analytical chemistry. Uper Saddle River: Prentice Hall, 1997. 5 GONÇALVES, M. L. S. S. Métodos instrumentais para análise de soluções. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990. 6 PUNGOR, E. A practical guide to instrumental analysis. Boca Raton: CRC Press, 1995. 7 SAWYER, D. T.; HEINEMAN, W. R.; BEEBE, J. M. Chemistry experiments for instrumental methods. New York: John Wiley, 1984. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Duas ou três provas obrigatórias, distribuídas no decorrer do desenvolvimento do programa que envolvem parte teórica e prática, cuja média aritmética terá peso 7. A avaliação continuada constará de relatórios em grupo correspondentes a cada prática realizada e outras atividades a critério do docente (projetos, seminários), cuja média aritmética terá peso 3. M = 0,7 T + 0,3 P T = média das provas teóricas P = média da parte prática Observação: Os relatórios deverão ser entregues até uma semana após a realização da respectiva prática. Avaliação Processo de Recuperação: Ao aluno com frequência mínima de 70%, reprovado por não atingir a nota 5,0, será concedida a oportunidade de um único Exame Final (EF). A Média Final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular (MP) e a nota do exame final (EF). Média Final = (MP + EF) / 2 HCT/DBTQ EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) - Potenciometria, Condutometria, Espectrofotometria, Turbidimetria e Nefelometria, Espectrometria Atômica, Cromatografia. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 13/05/2013 13/05/2013 Delegação de competência ao Conselho de Curso de Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D- IQ/CAr., de 05/06/2006. “Ad-referendum” em 21/11/2016 21/12/2016 20/09/2017 04/10/2017 17/10/2018 17/10/2018 Carimbo e Assinatura da Chefia Departamento Carimbo e Assinatura da Coordenadoria CCG
Compartilhar