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Ao Banco Central do Brasil 
 
Assunto: Remessa eletrônica de demonstrações financeiras
Senhores: 
 
1. Objetivando atender a Circular nº 3.964, de 25/09/2019. Emitida pelo BCB, que dispõe
a remessa eletrônica de demonstrações financeiras de publicação obrigatória para fins de 
constituição da Central de Demonstrações Financeiras do sistema Financeiro Nacional, 
encaminhamos os seguintes documento:
 
Data Base 
 
 
 
Documentos: 
Data publicação: 
Sítio eletrônico publicação:
 
 
2. Informamos que a administração desta cooperativa se responsabiliza pelo conteúdo dos 
documentos contidos neste arquivo.
 
 
Atenciosamente 
 
 
 
Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos 
Agrárias e Veterinárias 
 
Jaboticabal, 14 de Março de 2020.
Assunto: Remessa eletrônica de demonstrações financeiras 
 
Objetivando atender a Circular nº 3.964, de 25/09/2019. Emitida pelo BCB, que dispõe
a remessa eletrônica de demonstrações financeiras de publicação obrigatória para fins de 
constituição da Central de Demonstrações Financeiras do sistema Financeiro Nacional, 
encaminhamos os seguintes documento: 
12/2019 
 
( X ) Balanço Patrimonial 
( X ) Demonstração do Resultado 
( X ) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 
( X ) Demonstração dos Fluxos de Caixa 
( X ) Notas Explicativas 
( X ) Relatório de Auditoria Independente
 
 
11/03/2020 
eletrônico publicação: http://www.fcav.unesp.br/cooperfac 
Informamos que a administração desta cooperativa se responsabiliza pelo conteúdo dos 
documentos contidos neste arquivo. 
Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências 
Agrárias e Veterinárias – Campus Jaboticabal/SP – COOPERFAC
CNPJ: 57.259.525/0001-63 
Jaboticabal, 14 de Março de 2020. 
 
 
Objetivando atender a Circular nº 3.964, de 25/09/2019. Emitida pelo BCB, que dispõe sobre 
a remessa eletrônica de demonstrações financeiras de publicação obrigatória para fins de 
constituição da Central de Demonstrações Financeiras do sistema Financeiro Nacional, 
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 
 
( X ) Relatório de Auditoria Independente 
Informamos que a administração desta cooperativa se responsabiliza pelo conteúdo dos 
Funcionários da Faculdade de Ciências 
COOPERFAC 
 
1 
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de 
Jaboticabal/SP - COOPERFAC 
 
Balanços patrimoniais 
Em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 
Em reais 
 
Nota 
 
2019 
 
2018 
 
Nota 
 
2019 
 
2018 
Ativo 
 
Passivo 
 Circulante 
 
 3.445.525 
 
 2.916.125 
 
Circulante 
 
437.899 
 
436.372 
Disponibilidades 3 40.627 17.123 Outras obrigações 8 437.899 436.372 
Títulos e valores mobiliários 3 300.311 - 
 Relações interfinanceiras 3 - 112.009 Patrimônio líquido 10 6.402.204 
 
 6.101.729 
Operações de crédito 4 2.646.609 2.738.565 Capital social 
 
 5.691.759 5.496.586 
Outros créditos 5 457.978 48.428 Reserva de sobras 
 
616.843 372.544 
 
Sobras acumuladas 
 
93.602 232.599 
Não circulante 
 
 3.394.578 
 
 3.621.976 
 Realizável a longo prazo 
 Operações de crédito 4 3.315.074 3.249.534 
 Investimentos 6 24.023 340.656 
 Imobilizado de uso 7 55.481 31.786 
 Total do ativo 
 
 6.840.103 
 
 6.538.101 
 
Total do passivo e patrimônio líquido 
 
 6.840.103 
 
 6.538.101 
 
 
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 
 
2 
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de 
Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP - COOPERFAC 
 
Demonstrações do resultado 
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 
Em reais 
 
 Nota 2019 2018 
 
 
 
Ingressos da intermediação financeira 
 
 1.280.175 1.299.194 
Operações de crédito 
 
 1.275.792 1.285.506 
Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros 3 311 - 
Ingressos de depósitos intercooperativos 3 4.072 13.688 
Dispêndios da intermediação financeira 
 
 (217.599) (562.137) 
Operações de captação no mercado 
 
 (1.408) (1.437) 
Operações de empréstimos, cessões e repasses 
 
 - (427) 
Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa 4c (216.191) (560.273) 
Resultado bruto da intermediação financeira 
 
 1.062.576 737.057 
Outros (dispêndios) ingressos operacionais (933.308) (446.185) 
Ingressos de prestação de serviços 12.750 129 
Dispêndios administrativos 11 (615.692) (439.285) 
Dispêndios de pessoal e honorários 12 (494.599) (558.293) 
Outros ingressos operacionais 13 290.228 676.705 
Outros dispêndios operacionais 14 (125.995) (125.441) 
Resultado operacional 
 
 129.268 290.872 
Resultado não operacional (108) - 
Resultado antes da tributação 129.160 290.872 
Imposto de renda e contribuição social (3.647) (39) 
Sobra líquida antes da reversão dos juros sobre o capital integralizado 
 
 125.513 290.833 
Juros sobre o capital 10(i) 104.929 117.329 
Sobra líquida do exercício 230.442 408.162 
 
 
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 
 
 
3 
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de 
Jaboticabal/SP - COOPERFAC 
 
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 
Em reais 
 
Capital 
 
Reserva 
 
Sobras 
 social 
 
legal 
 
acumuladas 
 
Total 
Saldos em 1º de janeiro de 2018 
 
 5.196.876 
 
 243.469 
 
 184.756 
 
 5.625.101 
Aumento de capital com sobras 84.756 - (84.756) - 
Aumento de reserva com sobras - 100.000 (100.000) - 
Integralizações de capital 391.730 - - 391.730 
Devoluções de capital (294.105) - - (294.105) 
Sobra líquida do exercício - - 408.162 408.162 
Juros sobre o capital 117.329 - (117.329) - 
Destinação da reserva legal - 29.075 (29.075) - 
FATES - cooperados - - (29.075) (29.075) 
FATES - não cooperados - - (84) (84) 
Saldos em 31 de dezembro de 2018 
 
 5.496.586 
 
 372.544 
 
 232.599 
 
 6.101.729 
Aumento de reserva com sobras - 232.599 (232.599) - 
Integralizações de capital 380.557 - - 380.557 
Devoluções de capital (290.313) - - (290.313) 
Sobra líquida do exercício - - 230.442 230.442 
Juros sobre o capital 104.929 - (104.929) - 
Destinação da reserva legal - 11.700 (11.700) - 
FATES - cooperados - - (11.700) (11.700) 
FATES - não cooperados - - (8.511) (8.511) 
Saldos em 31 de dezembro de 2019 
 
 5.691.759 
 
 616.843 
 
 93.602 
 
 6.402.204 
 
 
Asnotasexplicativasdaadministraçãosãoparteintegrantedasdemonstraçõesfinanceiras. 
 
4 
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de 
Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP - SICOOB COOPERFAC 
 
Demonstrações dos fluxos de caixa 
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 
Em reais 
 
2019 
 
2018 
Fluxo de caixa aplicado nas atividades operacionais 
 
(164.771) 
 
 (31.653) 
Sobra ajustada do exercício 453.238 974.845 
Sobra líquida do exercício 230.442 408.162 
Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa 216.191 560.273 
Depreciações 6.497 6.410 
Residual de baixas de imobilizado 108 - 
Aumento nos ativos (599.325) (877.663) 
Operações de crédito (189.775) (874.749) 
Outros créditos e outros valores e bens (409.550) (2.914) 
Redução nos passivos (18.684) (128.835) 
Depósitos - (1.031) 
Obrigações por empréstimos e repasses - (56.868) 
Outras obrigações (18.684) (70.936) 
Fluxo de caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimentos 
 
 286.333 
 
 (34.686) 
Aumento de investimentos (64.742) (32.217) 
Baixa de investimentos 381.375 - 
Aquisições de imobilizado de uso (30.300) (2.469) 
Fluxo de caixa gerado pelas atividades de financiamentos90.244 
 
97.625 
Integralizações de capital 380.557 391.730 
Devoluções de capital (290.313) (294.105) 
Aumento do caixa e equivalentes de caixa 
 
 211.806 
 
31.286 
Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 129.132 97.846 
Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 
 
 340.938 
 
129.132 
 
 
Asnotasexplicativasdaadministraçãosãoparteintegrantedasdemonstraçõesfinanceiras. 
 
5 
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de 
Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP - COOPERFAC 
 
Notas explicativas às demonstrações financeiras 
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 
Em reais 
 
 
1 Contexto operacional 
 
A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 
- Campus de Jaboticabal/SP - SICOOB COOPERFAC (“Cooperativa”), fundada em 6 de janeiro de 1986, é uma 
cooperativa de economia e crédito mútuo, instituição financeira não bancária, sociedade cooperativa de 
responsabilidade limitada, de pessoas, de natureza simples e sem fins lucrativos. 
 
A Cooperativa está sediada em Jaboticabal SP e tem sua área de ação limitada às dependências da Faculdade 
de Ciências Agrárias e Veterinárias – Campus de Jaboticabal, SP. 
 
Tem por objetivo social, além de outras operações que venham a ser permitidas às sociedades cooperativas de 
crédito: o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, 
praticando todas as operações segundo a regulamentação em vigor; prover, através da mutualidade, prestação 
de serviços financeiros a seus associados e a formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar 
o cooperativismo. 
 
Tem sua constituição e funcionamento regulamentados pela Resolução CMN n° 4.434/2015, de 5 de agosto de 
2015, do Banco Central do Brasil (BACEN). 
 
A Cooperativa desfiliou-se da Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo – Sicoob Central 
Cecresp, conforme nota 18, e associou-se à Federação Nacional das Cooperativas – FNCC. 
 
 
6 
2 Apresentação das demonstrações financeiras e resumo das principais 
práticas contábeis 
 
a Apresentação das demonstrações financeiras 
As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil 
aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN. Consideram as Normas Brasileiras de 
Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 
5.764/1971, a Lei Complementar nº 130/2009, as normas e instruções do BACEN, apresentadas 
conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF), e os 
pronunciamentos, orientações e as interpretações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) 
aprovados pelo BACEN até o momento (CPC 00 (R1), 01 (R1), 02 (R2), 03 (R2), 04 (R1), 05 (R1), 10 
(R1), 23, 24, 25, 27 e 33 (R1)). 
 
A administração avaliou a capacidade da Cooperativa em continuar operando normalmente e está 
convencida de que ela possui recursos para dar continuidade a seus negócios no futuro. Adicionalmente, 
a administração não tem conhecimento de nenhuma incerteza material que possa gerar dúvidas 
significativas sobre a sua capacidade de continuar operando. Assim, estas demonstrações financeiras da 
Cooperativa foram preparadas com base no pressuposto da continuidade. 
 
As demonstrações financeiras, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da administração 
da Cooperativa e foram aprovadas em 31 de janeiro de 2020. 
 
b Descrição das principais práticas contábeis 
As principais práticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão 
resumidas a seguir e foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo disposição 
em contrário. 
 
b.1 Apuração do resultado 
Os ingressos e os dispêndios são reconhecidos pelo regime de competência do exercício. 
 
b.2 Estimativas contábeis 
A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e 
também o exercício de julgamento por parte da administração da Cooperativa no processo de aplicação 
das práticas contábeis. As demonstrações financeiras da Cooperativa incluem, portanto, estimativas 
referentes à seleção das vidas-úteis do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, 
provisão para contingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em 
relação às estimativas. A administração da Cooperativa monitora e revisa as estimativas e suas 
premissas pelo menos anualmente. 
 
b.3 Caixa e equivalentes de caixa 
Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo e de alta 
liquidez, com prazo inferior a 90 dias de vencimento e com risco insignificante de valor. 
 
7 
b.4 Títulos e valores mobiliários e Relações interfinanceiras – ativo 
Classificados conforme a intenção da administração da Cooperativa em mantê-los até o vencimento, são 
atualizados pelos rendimentos pactuados auferidos até a data do balanço, não superando o valor de 
mercado. 
 
A Circular BCB n° 3.068/2001, que trata da classificação dos títulos e valores mobiliários com base em 
um conjunto de critérios para registro e avaliação da carteira de títulos, não se aplica às cooperativas de 
crédito. 
 
b.5 Operações de crédito 
As operações pré-fixadas são registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apropriar, e 
as operações pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço, observados os índices contratados. Para 
as operações vencidas há mais de 60 dias, os juros permanecerão em rendas a apropriar, até a 
liquidação da operação. 
 
Sobre as operações de crédito, a administração da Cooperativa constituiu provisão para perdas em 
montante considerado suficiente para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, com 
base em critérios consistentes e verificáveis, amparados por informações internas e externas, pelo menos 
em relação ao devedor e seus garantidores (situação econômico-financeira, grau de endividamento, 
capacidade de geração de resultados, fluxo de caixa, administração e qualidade de controles, 
pontualidade e atrasos nos pagamentos, contingências, setor de atividade econômica e limite de crédito) 
e, em relação à operação (natureza e finalidade, características das garantias com suficiência de liquidez 
e valor), conforme determina a Resolução CMN nº 2.682/1999, que classifica as operações em nove 
níveis de risco (de AA a H). 
 
b.6 Investimentos 
Representados por participações societárias avaliadas ao custo de aquisição. 
 
b.7 Imobilizado de uso 
As imobilizações de uso são demonstradas pelo custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada. 
As depreciações são calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas que contemplam a estimativa de 
vida útil-econômica dos bens. 
 
b.8 Redução ao valor recuperável de ativos 
O imobilizado e outros ativos são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não 
recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor 
contábil não pode ser recuperável (teste de impairment). 
 
b.9 Provisões 
As provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso 
econômico seja requerido para saldar a obrigação no futuro. As provisões são registradas tendo como 
base as melhores estimativas de risco envolvido. 
 
8 
b.10 Demais ativos e passivos 
Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os 
rendimentos e as variações monetárias auferidos não superando o valor de mercado. Os demais passivos 
são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos 
correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. 
 
b.11 Ativose passivos contingentes 
Os ativos contingentes não são reconhecidos, exceto quando da existência de evidências concretas que 
assegurem a sua realização. Os passivos contingentes são reconhecidos contabilmente pela 
administração da Cooperativa quando, com base na opinião dos assessores jurídicos e outras análises 
das matérias, for considerado que há risco de perda de ações judicial ou administrativa, gerando uma 
possibilidade de saída de recursos no futuro para a liquidação dessas ações e, ainda, quando os 
montantes envolvidos possam ser mensurados com suficiente segurança. Esse é um julgamento 
subjetivo, sujeito às incertezas de uma previsão sobre eventos futuros, mas que leva em consideração o 
fundamento jurídico da causa, a viabilidade de produção de provas, a jurisprudência em questão, a 
possibilidade de recorrer à instâncias superiores e a experiência histórica. A administração da 
Cooperativa revisa periodicamente a situação dos passivos contingentes. 
 
b.12 Segregação do circulante e não circulante 
Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a doze meses estão classificados no circulante, e 
os com prazos superiores, no não circulante. 
 
b.13 Imposto de renda e contribuição social 
O imposto de renda e a contribuição social são calculados sobre o resultado apurado em operações 
consideradas como atos não-cooperativos, de acordo com a legislação tributária e as alíquotas vigentes 
para o imposto de renda - 15%, acrescida de adicional de 10% quando for o caso, e para a contribuição 
social - 15%. A sobra apurada em operações realizadas com cooperados é isenta de tributação. 
 
b.14 Demonstração dos fluxos de caixa 
As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão sendo 
apresentadas de acordo com o estabelecido pelo CPC e normas do BACEN. 
 
 
9 
3 Composição do caixa e equivalentes de caixa 
 
As disponibilidades, os títulos e valores mobiliários e as relações interfinanceiras são classificadas como caixa e 
equivalentes de caixa para fins de apresentação da demonstração dos fluxos de caixa, quando atendido às 
determinações da Resolução CMN nº 3.604/2008. 
 
Descrição 
 
2019 
 
2018 
Disponibilidades 40.627 17.123 
Títulos e valores mobiliários(i) 300.311 - 
Relações interfinanceiras(ii) - 112.009 
340.938 
 
129.132 
 
 
(i) Trata-se de aplicações em quotas de fundos de renda fixa de instituições privadas. 
 
(ii) Tratava-se de depósitos efetuados na centralização financeira da Sicoob Central Cecresp determinado no 
artigo 24º da Resolução CMN n° 4.434/2015.Em 2019, devido à desfiliação (nota 18), os valores foram 
resgatados. 
 
Foram registrados no resultado do exercício, em ingressos da intermediação financeira - títulos e valores 
mobiliários e ingressos de depósitos intercooperativos, rendimentos no montante de R$ 311 e de R$ 4.072 (R$ 
13.688 em 2018), respectivamente. 
 
 
 
 
10 
4 Operações de crédito 
 
a Composição por tipo de operação e prazo de vencimento 
 
 2019 
 
 2018 
 
Não 
 
Não 
 Descrição 
 
Circulante 
 
circulante 
 
Total 
 
Circulante 
 
circulante Total 
Empréstimos 2.713.644 3.421.392 6.135.036 2.814.420 3.381.103 6.195.523 
Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (67.035) (106.318) (173.353) (75.855) (131.569) (207.424) 
2.646.609 
 
3.315.074 
 
 5.961.683 
 
2.738.565 
 
3.249.534 
 
5.988.099 
 
 
b Composição por nível de risco e situação de vencimento 
 
Nível de 
 
Provisão 
 
 2019 
 
 2018 
risco 
 
% 
 
 Vencidas 
 
Vincendas 
 
 Total 
 
 Vencidas 
 
Vincendas 
 
 Total 
A 0,5 - 3.821.896 3.821.896 - 4.134.830 4.134.830 
B 1,0 196.057 1.222.186 1.418.243 652 1.316.871 1.317.523 
C 3,0 67.856 484.662 552.518 41.474 317.771 359.245 
D 10,0 17.193 75.258 92.451 36.692 64.281 100.973 
E 30,0 67.099 68.417 135.516 79.956 40.408 120.364 
F 50,0 31.457 43.962 75.419 13.753 18.189 31.942 
G 70,0 - 10.390 10.390 351 99.738 100.089 
H 100,0 4.637 23.966 28.603 9.577 20.980 30.557 
384.299 
 
 5.750.737 
 
 6.135.036 
 
182.455 
 
 6.013.068 
 
 6.195.523 
 
11 
c Movimentação da provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa 
 
2019 
 
2018 
Saldo inicial 
 
(207.424) 
 
(244.186) 
Créditos baixados para prejuízo - 3.546 
Constituição da provisão (216.191) (560.273) 
Reversão de provisão para operações de crédito (nota 13) 250.262 593.489 
Saldo final 
 
(173.353) 
 
(207.424) 
 
 
d Créditos baixados como prejuízo 
As operações classificadas como nível H (100% de provisão) permanecem nessa classificação por seis 
meses e, desde que apresentem atraso superior a esse prazo, são baixadas contra a provisão existente e 
controladas em conta de compensação, não figurando mais no balanço patrimonial. 
 
Em 31 de dezembro de 2019, os créditos baixados como prejuízo e registrados em conta de 
compensação montam R$ 24.896(R$29.368 em 2018), e em sua maioria encontra-se em processo de 
cobrança judicial. Em 2019, foram recuperados créditos baixados como prejuízo no montante de R$ 4.471 
(R$ 47.957 em 2018), registrados em outros ingressos operacionais (nota 13). 
 
 
5 Outros créditos 
 
Descrição 
 
2019 
 
2018 
Devedores diversos (i) 457.978 48.428 
 
 
(i) Trata-se de recebimentos de empréstimos, no valor de R$ 64.312 (R$ 48.428 em 2018), que são 
descontados em folha de pagamento e repassados à Cooperativa no mês subsequente. O montante de R$ 
393.666, refere-se à restituição de capital integralizado no Sicoob Central Cecresp (nota 18). 
 
 
6 Investimentos 
 
Descrição 
 
2019 
 
2018 
Sicoob Central Cecresp (nota 18) - 326.821 
Banco Cooperativo do Brasil 12.795 12.795 
Outras participações 11.228 1.040 
24.023 
 
 340.656 
 
12 
7 Imobilizado de uso 
 
Taxa 
 
 2019 
 
2018 
 
anual de 
 
Depreciação 
 Descrição 
 
depreciação 
 
Custo 
 
acumulada 
 
 Líquido 
 
 Líquido 
Instalações 10% 114.433 (111.693) 2.740 3.340 
Móveis e equipamentos de uso 10% 60.348 (46.992) 13.356 6.830 
Sistema de comunicação 10% 8.042 (7.193) 849 1.028 
Sistema de processamento de dados 20% 57.267 (37.318) 19.949 4.776 
Sistema de segurança 10% 4.060 (973) 3.087 312 
Imobilizado em andamento 15.500 - 15.500 15.500 
259.650 
 
 (204.169) 
 
55.481 
 
31.786 
 
 
8 Outras obrigações 
 
Descrição 
 
2019 
 
2018 
Cobrança e arrecadações de tributos e assemelhados 7 321 
Sociais e estatutárias: 
Provisão para participação nos lucros 13.522 14.343 
Fundo de assistência técnica, educacional e social (i) 48.561 62.909 
Quotas de capital a pagar 232.731 229.005 
 294.814 306.257 
Fiscais e previdenciárias: 
Impostos e contribuições a recolher 13.878 11.525 
Diversas: 
Provisão para pagamentos a efetuar 54.682 43.907 
Credores diversos no País 74.518 74.362 
 129.200 118.269 
 437.899 
 
436.372 
 
 
(i) O FATES tem sua formação, classificação e utilização conforme a Lei do Cooperativismo e normas do 
BACEN (nota 10b). 
 
Os impostos e as contribuições apurados e recolhidos pela Cooperativa, bem como as respectivas declarações 
acessórias, os registros fiscais e societários, estão sujeitos a exame por parte das autoridades fiscais durante 
prazos prescricionais variados, conforme a legislação aplicável em cada circunstância, mas em geral cinco anos. 
 
 
9 Passivos contingentes 
 
No desenvolvimento de suas operações a Cooperativa está sujeita a certos riscos, representados por ações 
tributárias, cíveis e processos trabalhistas, que são discutidas nas esferas administrativa e judicial. A Cooperativa 
não possui processos que indicam perda provável ou possível em 31 de dezembro de 2019 e de 2018. 
 
13 
10 Patrimônio líquido 
 
a Capital social 
É representado pelas integralizações de 601 e 632 cooperados em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, 
respectivamente. De acordo com o Estatuto Social, cada cooperado tem direitoa um voto, 
independentemente do número de suas quotas-partes. 
 
No exercício de 2019, a Cooperativa aumentou seu capital social no montante de R$ 380.557 (R$ 
391.730 em 2018), e também ocorreram devoluções em 2019, no montante de R$ 290.313 (R$ 294.105 
em 2018). 
 
O capital social é de R$ 5.691.759 e de R$ 5.496.586 em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, 
respectivamente. 
 
b Destinações estatutárias e legais 
As sobras apuradas no fim dos exercícios de 2019 e de 2018, conforme Estatuto Social, tiveram as 
seguintes destinações: 
 
Descrição 
 
2019 
 
2018 
Sobras do exercício, base de cálculo e destinações 230.442 408.162 
Destinações estatutárias: 
Juros sobre o capital (i) (104.929) (117.329) 
Reserva legal (ii) (11.700) (29.075) 
FATES (iii) (11.700) (29.075) 
Transferido para FATES (8.511) (84) 
Sobras à disposição da Assembleia Geral 93.602 
 
232.599 
 
 
(i) Juros sobre o capital integralizado, limitado à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e 
de Custódia - SELIC, a serem propostos pela Diretoria Executiva da Cooperativa. Em reunião da 
Diretoria Executiva realizada em 10 de janeiro de 2020, foi aprovado a remuneração das quotas 
capital dos cooperados. O montante a ser capitalizado de R$ 104.929, foi contabilizado como 
“Capital social”, conforme determinação do plano de contas do COSIF. Adicionalmente, conforme 
determinado pela Circular BCB nº 2.739/1997, os juros sobre o capital integralizado foram 
registrados no resultado do exercício, como “Outros dispêndios operacionais”, e ajustados. 
 
(ii) 10% para a reserva legal com a finalidade de reparar perdas eventuais futuras e a atender ao 
desenvolvimento das atividades da Cooperativa; 
 
(iii) 10% para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), com a finalidade de 
prestar assistência e educação a seus cooperados, familiares e empregados, que podem ser 
executados mediante convênio com entidades especializadas, oficiais ou não. Atendendo à 
instrução do BACEN, o FATES é registrado como exigibilidade (nota 8 (i)). 
 
14 
c Sobras acumuladas 
As sobras são distribuídas ou apropriadas conforme o Estatuto Social, normas do BACEN e posterior 
deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). 
 
Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 5 de abril de 2019, foi aprovada a destinação das sobras 
acumuladas do exercício de 2018 para aumento da reserva legal (R$ 232.599). 
 
 
11 Dispêndiosadministrativos 
 
Descrição 
 
2019 
 
2018 
Material e manutenção (154.789) (10.274) 
Despesa rateio Sicoob Central Cecresp (126.779) (147.212) 
Serviços técnicos especializados (87.630) (59.001) 
Serviços do sistema financeiro (60.900) (62.324) 
Processamento de dados (30.050) (21.216) 
Promoções e relações públicas (13.215) (45.218) 
Comunicações (10.249) (5.384) 
Serviço de terceiros (9.915) (4.060) 
Seguros (7.072) (4.236) 
Depreciações (6.497) (6.410) 
Água, energia e gás (3.170) (3.029) 
Tributários (1.119) (1.104) 
Outros (104.307) (69.817) 
(615.692) 
 
(439.285) 
 
 
12 Dispêndios de pessoal e honorários 
 
Descrição 
 
2019 
 
2018 
Proventos (171.277) (238.499) 
Honorários e cédulas de presença (119.760) (118.614) 
Benefícios a empregados (100.621) (88.425) 
Encargos sociais (89.419) (94.787) 
Participação dos lucros (13.522) (14.343) 
Remuneração de estagiários - (3.625) 
(494.599) 
 
(558.293) 
 
 
13 Outros ingressos operacionais 
 
Descrição 
 
2019 
 
2018 
Recuperação de créditos baixados para prejuízo (nota 4d) 4.471 47.957 
Reversão de provisão para operações de crédito (nota 4c) 250.262 593.489 
Outros ingressos 35.495 35.259 
290.228 
 
676.705 
 
15 
14 Outros dispêndios operacionais 
 
Descrição 
 
2019 
 
2018 
Juros sobre o capital (nota 10(i)) (104.929) (117.329) 
Outros dispêndios (21.066) (8.112) 
(125.995) 
 
(125.441) 
 
 
15 Seguros contratados 
 
A administração da Cooperativa adota a política de contratar seguros, cujas coberturas são consideradas 
suficientes pela administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de 
risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações financeiras, 
conseqüentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. 
 
 
16 Instrumentos financeiros 
 
Os ativos e passivos financeiros estão demonstrados no balanço patrimonial por valores contábeis, os quais são 
iguais ou que se aproximam dos seus valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas 
explicativas, com destaque para as disponibilidades, relações interfinanceiras, títulos e valores mobiliários, 
operações de crédito. 
 
Não foram realizadas operações com instrumentos financeiros derivativos nos exercícios. 
 
 
17 Partes relacionadas 
 
As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, 
dirigir e controlar as atividades da Cooperativa (Diretoria e Fiscal). As operações com partes relacionadas são 
realizadas no contexto normal das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas 
em regulamentação específica, e são assim resumidas nos exercícios: 
 
Descrição 
 
2019 
 
2018 
Principais saldos: 
 Ativo 
 Operações de crédito 286.770 215.559 
Patrimônio líquido 
 Capital social 99.303 51.081 
Benefícios: 
 Honorários 119.760 118.614 
 
Os membros do Conselho Fiscal não são remunerados. 
 
16 
18 Desfiliação da Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São 
Paulo – Sicoob Central Cecresp 
 
Conforme solicitação de desfiliação datada de 22 de agosto de 2019, a Cooperativa decidiu se desligar do 
quadro social da Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo – Sicoob Central Cecresp. A 
decisão da Diretoria Executiva da Cooperativa, aprovada por maioria de votos, em Assembleia Geral 
Extraordinária realizada no dia 16 de agosto de 2019, que também definiu a filiação a Federação Nacional das 
Cooperativas– FNCC (nota 1). 
 
A Diretoria Executiva tomou a decisão de desfiliação da Sicoob Central Cecresp e filiação a Federação Nacional 
das Cooperativas – FNCC devido a impossibilidade de se enquadrarem no sistema operacional SISBR frente às 
exigências impostas à Cooperativa, bem como não contemplam o modelo de negócios, produtos e serviços 
financeiros oferecidos pelo Sicoob. 
 
Os saldos nos balanços patrimoniais das transações da Cooperativa com a Sicoob Central Cecresp em 31 de 
dezembro de 2019 e 2018 são os seguintes: 
 
Descrição 
 
2019 
 
2018 
Ativo circulante 
 Centralização financeira (nota 3) - 112.009 
Capital a receber Sicoob Central Cecresp (nota 5) 393.666 - 
393.666 
 
112.009 
Ativo não circulante 
 Cecresp Corretora de Seguros (nota 6) 1.040 1.040 
Sicoob Central Cecresp (nota 6) - 326.821 
 1.040 
 
327.861 
 
As operações foram realizadas em condições normais de seu mercado e regulamentações internas 
 
19 Resumo da descrição da estrutura de gerenciamento de riscos
 
A gestão integrada de riscos e de capital 
Cecresp, deverá ser realizada a fim de abranger
da carteira bancária, liquidez, operacional, continuidade de negócios, socioambien
desfiliação da Sicoob Central Cecresp, a
diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital institucional 
implementada pela Cooperativa, assim como, a
fase de implementação será compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e 
serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposi
 
 
 
 
Wagner Aparecido Mendes 
Diretor Presidente e responsável pela área contábil
CPF 020.434.798-06 
 
 
 
 
 
17 
Resumo da descrição da estrutura de gerenciamento de riscos
gestão integrada de riscos e de capital que até a desfiliação era de responsabilidade da Sicoob Central 
a fim de abranger, no mínimo, os riscos de crédito, mercado e de taxas de juros 
da carteira bancária, liquidez, operacional, continuidadede negócios, socioambiental e de capital. 
desfiliação da Sicoob Central Cecresp, a política de gestão integrada de riscos e de capital, bem como as 
diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital institucional está em processo de elaboração 
, assim como, a estrutura de gerenciamento de riscos e de capital que está em 
fase de implementação será compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e 
serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos da entidade. 
 
 Jeferson Catelani 
e responsável pela área contábil Contador CRC: 1SP290827/O
 CPF: 337.777.328-26 
 
 
Resumo da descrição da estrutura de gerenciamento de riscos 
que até a desfiliação era de responsabilidade da Sicoob Central 
, no mínimo, os riscos de crédito, mercado e de taxas de juros 
tal e de capital. Devido a 
de gestão integrada de riscos e de capital, bem como as 
está em processo de elaboração e ainda não foi 
strutura de gerenciamento de riscos e de capital que está em 
fase de implementação será compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e 
 
1SP290827/O-3 
 
 
 
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações 
financeiras 
 
 
Aos cooperados e administradores da
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcio
Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP 
Jaboticabal-SP 
 
Opinião 
 
Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários 
da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 
COOPERFAC (“Cooperativa”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2019 e as 
respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o 
exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais 
políticas contábeis. 
 
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos 
os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo 
dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 
SICOOB COOPERFAC em 31 de dezembro de 2019, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de 
caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às 
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
 
Base para opinião 
 
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. 
Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, 
intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes 
em relação à Cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética 
Profissional do Contador e nas normas profissionais emiti
cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de 
auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
 
Ênfase 
 
Estrutura de gerenciamento de riscos ainda não implementada
 
A Cooperativa está enquadrada no Segmento 5 (S5), nos termos da Resolução CMN no 4.553/2017, e 
deve implementar estrutura simplificada de gerenciamento contínuo e integrado de riscos (crédito, mercado e 
risco de taxa de juros da carteira bancária, operacional, continuidade de negócios, liquidez, socioambiental 
e gerenciamento de capital), de acordo com a complexidade e o porte da Cooperativa. A estrutura 
de gerenciamento de riscos deverá ser apta a: identificar, mens
mitigar os riscos a que a Cooperativa está exposta, devendo ser integrada, possibilitando
mensuração, a avaliação, o monitoramento, o reporte, o controle e a mitigação dos efeitos adversos 
das interações entre os riscos. Entretanto, conforme nota explicativa 19, a estrutura de gerenciamento de risco 
está em fase de implementação pela Cooperativa.
 
Nossa opinião não está modificada por esse 
 
Outros assuntos 
 
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações 
Aos cooperados e administradores da 
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências 
Campus de Jaboticabal/SP - SICOOB COOPERFAC
financeiras da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP 
(“Cooperativa”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2019 e as 
demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o 
nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais 
emonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos 
aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo 
Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de 
COOPERFAC em 31 de dezembro de 2019, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de 
exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às 
ar pelo Banco Central do Brasil. 
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. 
responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, 
“Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes 
à Cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética 
Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e 
demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de 
suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 
mento de riscos ainda não implementada 
A Cooperativa está enquadrada no Segmento 5 (S5), nos termos da Resolução CMN no 4.553/2017, e 
implementar estrutura simplificada de gerenciamento contínuo e integrado de riscos (crédito, mercado e 
a de juros da carteira bancária, operacional, continuidade de negócios, liquidez, socioambiental 
gerenciamento de capital), de acordo com a complexidade e o porte da Cooperativa. A estrutura 
gerenciamento de riscos deverá ser apta a: identificar, mensurar, avaliar, monitorar, reportar, controlar e 
os riscos a que a Cooperativa está exposta, devendo ser integrada, possibilitando
, o monitoramento, o reporte, o controle e a mitigação dos efeitos adversos 
entre os riscos. Entretanto, conforme nota explicativa 19, a estrutura de gerenciamento de risco 
implementação pela Cooperativa. 
ão não está modificada por esse assunto. 
nários da Faculdade de Ciências 
SICOOB COOPERFAC 
financeiras da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários 
Campus de Jaboticabal/SP - SICOOB 
(“Cooperativa”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2019 e as 
demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o 
nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais 
emonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos 
aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo 
Campus de Jaboticabal/SP - 
COOPERFAC em 31 de dezembro de 2019, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de 
exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às 
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. 
responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, 
“Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes 
à Cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética 
das pelo Conselho Federal de Contabilidade, e 
demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidênciade 
A Cooperativa está enquadrada no Segmento 5 (S5), nos termos da Resolução CMN no 4.553/2017, e 
implementar estrutura simplificada de gerenciamento contínuo e integrado de riscos (crédito, mercado e 
a de juros da carteira bancária, operacional, continuidade de negócios, liquidez, socioambiental 
gerenciamento de capital), de acordo com a complexidade e o porte da Cooperativa. A estrutura 
urar, avaliar, monitorar, reportar, controlar e 
os riscos a que a Cooperativa está exposta, devendo ser integrada, possibilitando à identificação, a 
, o monitoramento, o reporte, o controle e a mitigação dos efeitos adversos resultantes 
entre os riscos. Entretanto, conforme nota explicativa 19, a estrutura de gerenciamento de risco 
Moore Prisma Auditores e 
Consultores 
 
Rua Milton José Robusti, 75 
15º andar 
CEP 14021-613 
Ribeirão Preto - SP 
 
T. 55 (16) 3019-7900 
E. moorerp@moorebrasil.com.br 
 
www.moorebrasil.com.br 
 
As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2018, apresentadas para fins 
de comparação, foram examinadas por outros auditores independentes, que e
datado de 10 de março de 2019, sem modificação.
 
Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras
 
A administração da Cooperativa é responsável pela elabora
demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis a
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como 
necessários para permitir a elaboração de demonstrações 
independentemente se causada por 
 
Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de
Cooperativa continuar operando, divulgando, quando apli
operacional e o uso dessa base contábil na elabor
administração pretenda liquidar a Cooperati
realista para evitar o encerramento das operações.
 
Os responsáveis pela governança da Cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do
processo de elaboração das demonstrações financeiras.
 
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras
 
Nossos objetivos são obter segurança 
conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causa
de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível
de que a auditoria realizada de acordo com as normas 
as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e 
são consideradas relevantes quando, 
perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações 
financeiras. 
 
Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as no
exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
 
▪ Identificamos e avaliamos os riscos de distorç
se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria
bem como obtemos evidência de au
não detecção de distorção relevante resultante de fraude é 
pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio,
intencionais. 
 
▪ Obtemos entendimento dos controles intern
auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a
controles internos da Cooperativa. 
 
▪ Avaliamos a adequação das políticas contábe
e respectivas divulgações feitas pela administração.
 
▪ Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, d
e, com base nas evidências de auditoria 
que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da
Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em n
 
demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2018, apresentadas para fins 
comparação, foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria, 
de março de 2019, sem modificação. 
abilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras
A administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação das 
financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáve
funcionar pelo Banco Central do Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como 
permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção 
causada por fraude ou erro. 
Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de
Cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua
dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser
administração pretenda liquidar a Cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma
realista para evitar o encerramento das operações. 
pela governança da Cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do
processo de elaboração das demonstrações financeiras. 
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras 
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em 
estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir 
auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não 
que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta 
eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e 
evantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma 
razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações 
Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria,
exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
 Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras,
se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, 
bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de 
elevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude 
pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas 
 Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos
auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a
ão das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis 
respectivas divulgações feitas pela administração. 
ão do uso, pela administração, da base contábil de continuidade 
com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou
que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da
Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de
demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2018, apresentadas para fins 
mitiram relatório de auditoria, 
abilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras 
ção e adequada apresentação das 
dotadas no Brasil aplicáveis às instituições 
funcionar pelo Banco Central do Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como 
financeiras livres de distorção relevante, 
Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a 
com a sua continuidade 
financeiras, a não ser que a 
não tenha nenhuma alternativa 
pela governança da Cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do 
razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em 
da por fraude ou erro, e emitir relatório 
, mas não uma garantia 
auditoria sempre detecta 
eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e 
possam influenciar, dentro de uma 
razoável,as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações 
rmas brasileiras e internacionais de auditoria, 
exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: 
ão relevante nas demonstrações financeiras, independentemente 
em resposta a tais riscos, 
fundamentar nossa opinião. O risco de 
que o proveniente de erro, já que a fraude 
falsificação, omissão ou representações falsas 
os relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de 
auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos 
is utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis 
a base contábil de continuidade operacional 
obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições 
que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Cooperativa. 
osso relatório de auditoria para as 
 
respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa
divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão 
até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a
manter em continuidade operacional.
 
▪ Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive 
as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos
maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.
 
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, 
da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências 
significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.
 
Ribeirão Preto SP, 31 de janeiro de 2020. 
 
 
Moore Stephens Prisma Auditores Independentes 
CRC 2SP017256/O-3 
 
 
 
 
respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa
Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de
nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Cooperativa a não mais se 
manter em continuidade operacional. 
ão geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive 
demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos
maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. 
nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, 
época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências 
significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. 
Ribeirão Preto SP, 31 de janeiro de 2020. 
Moore Stephens Prisma Auditores Independentes 
respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as 
fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas 
Cooperativa a não mais se 
ão geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive 
demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de 
nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, 
época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências

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