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Ao Banco Central do Brasil Assunto: Remessa eletrônica de demonstrações financeiras Senhores: 1. Objetivando atender a Circular nº 3.964, de 25/09/2019. Emitida pelo BCB, que dispõe a remessa eletrônica de demonstrações financeiras de publicação obrigatória para fins de constituição da Central de Demonstrações Financeiras do sistema Financeiro Nacional, encaminhamos os seguintes documento: Data Base Documentos: Data publicação: Sítio eletrônico publicação: 2. Informamos que a administração desta cooperativa se responsabiliza pelo conteúdo dos documentos contidos neste arquivo. Atenciosamente Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Agrárias e Veterinárias Jaboticabal, 14 de Março de 2020. Assunto: Remessa eletrônica de demonstrações financeiras Objetivando atender a Circular nº 3.964, de 25/09/2019. Emitida pelo BCB, que dispõe a remessa eletrônica de demonstrações financeiras de publicação obrigatória para fins de constituição da Central de Demonstrações Financeiras do sistema Financeiro Nacional, encaminhamos os seguintes documento: 12/2019 ( X ) Balanço Patrimonial ( X ) Demonstração do Resultado ( X ) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido ( X ) Demonstração dos Fluxos de Caixa ( X ) Notas Explicativas ( X ) Relatório de Auditoria Independente 11/03/2020 eletrônico publicação: http://www.fcav.unesp.br/cooperfac Informamos que a administração desta cooperativa se responsabiliza pelo conteúdo dos documentos contidos neste arquivo. Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – Campus Jaboticabal/SP – COOPERFAC CNPJ: 57.259.525/0001-63 Jaboticabal, 14 de Março de 2020. Objetivando atender a Circular nº 3.964, de 25/09/2019. Emitida pelo BCB, que dispõe sobre a remessa eletrônica de demonstrações financeiras de publicação obrigatória para fins de constituição da Central de Demonstrações Financeiras do sistema Financeiro Nacional, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido ( X ) Relatório de Auditoria Independente Informamos que a administração desta cooperativa se responsabiliza pelo conteúdo dos Funcionários da Faculdade de Ciências COOPERFAC 1 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP - COOPERFAC Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 Em reais Nota 2019 2018 Nota 2019 2018 Ativo Passivo Circulante 3.445.525 2.916.125 Circulante 437.899 436.372 Disponibilidades 3 40.627 17.123 Outras obrigações 8 437.899 436.372 Títulos e valores mobiliários 3 300.311 - Relações interfinanceiras 3 - 112.009 Patrimônio líquido 10 6.402.204 6.101.729 Operações de crédito 4 2.646.609 2.738.565 Capital social 5.691.759 5.496.586 Outros créditos 5 457.978 48.428 Reserva de sobras 616.843 372.544 Sobras acumuladas 93.602 232.599 Não circulante 3.394.578 3.621.976 Realizável a longo prazo Operações de crédito 4 3.315.074 3.249.534 Investimentos 6 24.023 340.656 Imobilizado de uso 7 55.481 31.786 Total do ativo 6.840.103 6.538.101 Total do passivo e patrimônio líquido 6.840.103 6.538.101 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP - COOPERFAC Demonstrações do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 Em reais Nota 2019 2018 Ingressos da intermediação financeira 1.280.175 1.299.194 Operações de crédito 1.275.792 1.285.506 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros 3 311 - Ingressos de depósitos intercooperativos 3 4.072 13.688 Dispêndios da intermediação financeira (217.599) (562.137) Operações de captação no mercado (1.408) (1.437) Operações de empréstimos, cessões e repasses - (427) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa 4c (216.191) (560.273) Resultado bruto da intermediação financeira 1.062.576 737.057 Outros (dispêndios) ingressos operacionais (933.308) (446.185) Ingressos de prestação de serviços 12.750 129 Dispêndios administrativos 11 (615.692) (439.285) Dispêndios de pessoal e honorários 12 (494.599) (558.293) Outros ingressos operacionais 13 290.228 676.705 Outros dispêndios operacionais 14 (125.995) (125.441) Resultado operacional 129.268 290.872 Resultado não operacional (108) - Resultado antes da tributação 129.160 290.872 Imposto de renda e contribuição social (3.647) (39) Sobra líquida antes da reversão dos juros sobre o capital integralizado 125.513 290.833 Juros sobre o capital 10(i) 104.929 117.329 Sobra líquida do exercício 230.442 408.162 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP - COOPERFAC Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 Em reais Capital Reserva Sobras social legal acumuladas Total Saldos em 1º de janeiro de 2018 5.196.876 243.469 184.756 5.625.101 Aumento de capital com sobras 84.756 - (84.756) - Aumento de reserva com sobras - 100.000 (100.000) - Integralizações de capital 391.730 - - 391.730 Devoluções de capital (294.105) - - (294.105) Sobra líquida do exercício - - 408.162 408.162 Juros sobre o capital 117.329 - (117.329) - Destinação da reserva legal - 29.075 (29.075) - FATES - cooperados - - (29.075) (29.075) FATES - não cooperados - - (84) (84) Saldos em 31 de dezembro de 2018 5.496.586 372.544 232.599 6.101.729 Aumento de reserva com sobras - 232.599 (232.599) - Integralizações de capital 380.557 - - 380.557 Devoluções de capital (290.313) - - (290.313) Sobra líquida do exercício - - 230.442 230.442 Juros sobre o capital 104.929 - (104.929) - Destinação da reserva legal - 11.700 (11.700) - FATES - cooperados - - (11.700) (11.700) FATES - não cooperados - - (8.511) (8.511) Saldos em 31 de dezembro de 2019 5.691.759 616.843 93.602 6.402.204 Asnotasexplicativasdaadministraçãosãoparteintegrantedasdemonstraçõesfinanceiras. 4 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP - SICOOB COOPERFAC Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 Em reais 2019 2018 Fluxo de caixa aplicado nas atividades operacionais (164.771) (31.653) Sobra ajustada do exercício 453.238 974.845 Sobra líquida do exercício 230.442 408.162 Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa 216.191 560.273 Depreciações 6.497 6.410 Residual de baixas de imobilizado 108 - Aumento nos ativos (599.325) (877.663) Operações de crédito (189.775) (874.749) Outros créditos e outros valores e bens (409.550) (2.914) Redução nos passivos (18.684) (128.835) Depósitos - (1.031) Obrigações por empréstimos e repasses - (56.868) Outras obrigações (18.684) (70.936) Fluxo de caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimentos 286.333 (34.686) Aumento de investimentos (64.742) (32.217) Baixa de investimentos 381.375 - Aquisições de imobilizado de uso (30.300) (2.469) Fluxo de caixa gerado pelas atividades de financiamentos90.244 97.625 Integralizações de capital 380.557 391.730 Devoluções de capital (290.313) (294.105) Aumento do caixa e equivalentes de caixa 211.806 31.286 Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 129.132 97.846 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 340.938 129.132 Asnotasexplicativasdaadministraçãosãoparteintegrantedasdemonstraçõesfinanceiras. 5 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP - COOPERFAC Notas explicativas às demonstrações financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 Em reais 1 Contexto operacional A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP - SICOOB COOPERFAC (“Cooperativa”), fundada em 6 de janeiro de 1986, é uma cooperativa de economia e crédito mútuo, instituição financeira não bancária, sociedade cooperativa de responsabilidade limitada, de pessoas, de natureza simples e sem fins lucrativos. A Cooperativa está sediada em Jaboticabal SP e tem sua área de ação limitada às dependências da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – Campus de Jaboticabal, SP. Tem por objetivo social, além de outras operações que venham a ser permitidas às sociedades cooperativas de crédito: o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações segundo a regulamentação em vigor; prover, através da mutualidade, prestação de serviços financeiros a seus associados e a formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo. Tem sua constituição e funcionamento regulamentados pela Resolução CMN n° 4.434/2015, de 5 de agosto de 2015, do Banco Central do Brasil (BACEN). A Cooperativa desfiliou-se da Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo – Sicoob Central Cecresp, conforme nota 18, e associou-se à Federação Nacional das Cooperativas – FNCC. 6 2 Apresentação das demonstrações financeiras e resumo das principais práticas contábeis a Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN. Consideram as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/1971, a Lei Complementar nº 130/2009, as normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF), e os pronunciamentos, orientações e as interpretações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pelo BACEN até o momento (CPC 00 (R1), 01 (R1), 02 (R2), 03 (R2), 04 (R1), 05 (R1), 10 (R1), 23, 24, 25, 27 e 33 (R1)). A administração avaliou a capacidade da Cooperativa em continuar operando normalmente e está convencida de que ela possui recursos para dar continuidade a seus negócios no futuro. Adicionalmente, a administração não tem conhecimento de nenhuma incerteza material que possa gerar dúvidas significativas sobre a sua capacidade de continuar operando. Assim, estas demonstrações financeiras da Cooperativa foram preparadas com base no pressuposto da continuidade. As demonstrações financeiras, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da administração da Cooperativa e foram aprovadas em 31 de janeiro de 2020. b Descrição das principais práticas contábeis As principais práticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão resumidas a seguir e foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. b.1 Apuração do resultado Os ingressos e os dispêndios são reconhecidos pelo regime de competência do exercício. b.2 Estimativas contábeis A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Cooperativa no processo de aplicação das práticas contábeis. As demonstrações financeiras da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas-úteis do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, provisão para contingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. A administração da Cooperativa monitora e revisa as estimativas e suas premissas pelo menos anualmente. b.3 Caixa e equivalentes de caixa Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo e de alta liquidez, com prazo inferior a 90 dias de vencimento e com risco insignificante de valor. 7 b.4 Títulos e valores mobiliários e Relações interfinanceiras – ativo Classificados conforme a intenção da administração da Cooperativa em mantê-los até o vencimento, são atualizados pelos rendimentos pactuados auferidos até a data do balanço, não superando o valor de mercado. A Circular BCB n° 3.068/2001, que trata da classificação dos títulos e valores mobiliários com base em um conjunto de critérios para registro e avaliação da carteira de títulos, não se aplica às cooperativas de crédito. b.5 Operações de crédito As operações pré-fixadas são registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço, observados os índices contratados. Para as operações vencidas há mais de 60 dias, os juros permanecerão em rendas a apropriar, até a liquidação da operação. Sobre as operações de crédito, a administração da Cooperativa constituiu provisão para perdas em montante considerado suficiente para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, com base em critérios consistentes e verificáveis, amparados por informações internas e externas, pelo menos em relação ao devedor e seus garantidores (situação econômico-financeira, grau de endividamento, capacidade de geração de resultados, fluxo de caixa, administração e qualidade de controles, pontualidade e atrasos nos pagamentos, contingências, setor de atividade econômica e limite de crédito) e, em relação à operação (natureza e finalidade, características das garantias com suficiência de liquidez e valor), conforme determina a Resolução CMN nº 2.682/1999, que classifica as operações em nove níveis de risco (de AA a H). b.6 Investimentos Representados por participações societárias avaliadas ao custo de aquisição. b.7 Imobilizado de uso As imobilizações de uso são demonstradas pelo custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas que contemplam a estimativa de vida útil-econômica dos bens. b.8 Redução ao valor recuperável de ativos O imobilizado e outros ativos são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperável (teste de impairment). b.9 Provisões As provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação no futuro. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas de risco envolvido. 8 b.10 Demais ativos e passivos Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos não superando o valor de mercado. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. b.11 Ativose passivos contingentes Os ativos contingentes não são reconhecidos, exceto quando da existência de evidências concretas que assegurem a sua realização. Os passivos contingentes são reconhecidos contabilmente pela administração da Cooperativa quando, com base na opinião dos assessores jurídicos e outras análises das matérias, for considerado que há risco de perda de ações judicial ou administrativa, gerando uma possibilidade de saída de recursos no futuro para a liquidação dessas ações e, ainda, quando os montantes envolvidos possam ser mensurados com suficiente segurança. Esse é um julgamento subjetivo, sujeito às incertezas de uma previsão sobre eventos futuros, mas que leva em consideração o fundamento jurídico da causa, a viabilidade de produção de provas, a jurisprudência em questão, a possibilidade de recorrer à instâncias superiores e a experiência histórica. A administração da Cooperativa revisa periodicamente a situação dos passivos contingentes. b.12 Segregação do circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a doze meses estão classificados no circulante, e os com prazos superiores, no não circulante. b.13 Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos, de acordo com a legislação tributária e as alíquotas vigentes para o imposto de renda - 15%, acrescida de adicional de 10% quando for o caso, e para a contribuição social - 15%. A sobra apurada em operações realizadas com cooperados é isenta de tributação. b.14 Demonstração dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão sendo apresentadas de acordo com o estabelecido pelo CPC e normas do BACEN. 9 3 Composição do caixa e equivalentes de caixa As disponibilidades, os títulos e valores mobiliários e as relações interfinanceiras são classificadas como caixa e equivalentes de caixa para fins de apresentação da demonstração dos fluxos de caixa, quando atendido às determinações da Resolução CMN nº 3.604/2008. Descrição 2019 2018 Disponibilidades 40.627 17.123 Títulos e valores mobiliários(i) 300.311 - Relações interfinanceiras(ii) - 112.009 340.938 129.132 (i) Trata-se de aplicações em quotas de fundos de renda fixa de instituições privadas. (ii) Tratava-se de depósitos efetuados na centralização financeira da Sicoob Central Cecresp determinado no artigo 24º da Resolução CMN n° 4.434/2015.Em 2019, devido à desfiliação (nota 18), os valores foram resgatados. Foram registrados no resultado do exercício, em ingressos da intermediação financeira - títulos e valores mobiliários e ingressos de depósitos intercooperativos, rendimentos no montante de R$ 311 e de R$ 4.072 (R$ 13.688 em 2018), respectivamente. 10 4 Operações de crédito a Composição por tipo de operação e prazo de vencimento 2019 2018 Não Não Descrição Circulante circulante Total Circulante circulante Total Empréstimos 2.713.644 3.421.392 6.135.036 2.814.420 3.381.103 6.195.523 Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (67.035) (106.318) (173.353) (75.855) (131.569) (207.424) 2.646.609 3.315.074 5.961.683 2.738.565 3.249.534 5.988.099 b Composição por nível de risco e situação de vencimento Nível de Provisão 2019 2018 risco % Vencidas Vincendas Total Vencidas Vincendas Total A 0,5 - 3.821.896 3.821.896 - 4.134.830 4.134.830 B 1,0 196.057 1.222.186 1.418.243 652 1.316.871 1.317.523 C 3,0 67.856 484.662 552.518 41.474 317.771 359.245 D 10,0 17.193 75.258 92.451 36.692 64.281 100.973 E 30,0 67.099 68.417 135.516 79.956 40.408 120.364 F 50,0 31.457 43.962 75.419 13.753 18.189 31.942 G 70,0 - 10.390 10.390 351 99.738 100.089 H 100,0 4.637 23.966 28.603 9.577 20.980 30.557 384.299 5.750.737 6.135.036 182.455 6.013.068 6.195.523 11 c Movimentação da provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa 2019 2018 Saldo inicial (207.424) (244.186) Créditos baixados para prejuízo - 3.546 Constituição da provisão (216.191) (560.273) Reversão de provisão para operações de crédito (nota 13) 250.262 593.489 Saldo final (173.353) (207.424) d Créditos baixados como prejuízo As operações classificadas como nível H (100% de provisão) permanecem nessa classificação por seis meses e, desde que apresentem atraso superior a esse prazo, são baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de compensação, não figurando mais no balanço patrimonial. Em 31 de dezembro de 2019, os créditos baixados como prejuízo e registrados em conta de compensação montam R$ 24.896(R$29.368 em 2018), e em sua maioria encontra-se em processo de cobrança judicial. Em 2019, foram recuperados créditos baixados como prejuízo no montante de R$ 4.471 (R$ 47.957 em 2018), registrados em outros ingressos operacionais (nota 13). 5 Outros créditos Descrição 2019 2018 Devedores diversos (i) 457.978 48.428 (i) Trata-se de recebimentos de empréstimos, no valor de R$ 64.312 (R$ 48.428 em 2018), que são descontados em folha de pagamento e repassados à Cooperativa no mês subsequente. O montante de R$ 393.666, refere-se à restituição de capital integralizado no Sicoob Central Cecresp (nota 18). 6 Investimentos Descrição 2019 2018 Sicoob Central Cecresp (nota 18) - 326.821 Banco Cooperativo do Brasil 12.795 12.795 Outras participações 11.228 1.040 24.023 340.656 12 7 Imobilizado de uso Taxa 2019 2018 anual de Depreciação Descrição depreciação Custo acumulada Líquido Líquido Instalações 10% 114.433 (111.693) 2.740 3.340 Móveis e equipamentos de uso 10% 60.348 (46.992) 13.356 6.830 Sistema de comunicação 10% 8.042 (7.193) 849 1.028 Sistema de processamento de dados 20% 57.267 (37.318) 19.949 4.776 Sistema de segurança 10% 4.060 (973) 3.087 312 Imobilizado em andamento 15.500 - 15.500 15.500 259.650 (204.169) 55.481 31.786 8 Outras obrigações Descrição 2019 2018 Cobrança e arrecadações de tributos e assemelhados 7 321 Sociais e estatutárias: Provisão para participação nos lucros 13.522 14.343 Fundo de assistência técnica, educacional e social (i) 48.561 62.909 Quotas de capital a pagar 232.731 229.005 294.814 306.257 Fiscais e previdenciárias: Impostos e contribuições a recolher 13.878 11.525 Diversas: Provisão para pagamentos a efetuar 54.682 43.907 Credores diversos no País 74.518 74.362 129.200 118.269 437.899 436.372 (i) O FATES tem sua formação, classificação e utilização conforme a Lei do Cooperativismo e normas do BACEN (nota 10b). Os impostos e as contribuições apurados e recolhidos pela Cooperativa, bem como as respectivas declarações acessórias, os registros fiscais e societários, estão sujeitos a exame por parte das autoridades fiscais durante prazos prescricionais variados, conforme a legislação aplicável em cada circunstância, mas em geral cinco anos. 9 Passivos contingentes No desenvolvimento de suas operações a Cooperativa está sujeita a certos riscos, representados por ações tributárias, cíveis e processos trabalhistas, que são discutidas nas esferas administrativa e judicial. A Cooperativa não possui processos que indicam perda provável ou possível em 31 de dezembro de 2019 e de 2018. 13 10 Patrimônio líquido a Capital social É representado pelas integralizações de 601 e 632 cooperados em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, respectivamente. De acordo com o Estatuto Social, cada cooperado tem direitoa um voto, independentemente do número de suas quotas-partes. No exercício de 2019, a Cooperativa aumentou seu capital social no montante de R$ 380.557 (R$ 391.730 em 2018), e também ocorreram devoluções em 2019, no montante de R$ 290.313 (R$ 294.105 em 2018). O capital social é de R$ 5.691.759 e de R$ 5.496.586 em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, respectivamente. b Destinações estatutárias e legais As sobras apuradas no fim dos exercícios de 2019 e de 2018, conforme Estatuto Social, tiveram as seguintes destinações: Descrição 2019 2018 Sobras do exercício, base de cálculo e destinações 230.442 408.162 Destinações estatutárias: Juros sobre o capital (i) (104.929) (117.329) Reserva legal (ii) (11.700) (29.075) FATES (iii) (11.700) (29.075) Transferido para FATES (8.511) (84) Sobras à disposição da Assembleia Geral 93.602 232.599 (i) Juros sobre o capital integralizado, limitado à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC, a serem propostos pela Diretoria Executiva da Cooperativa. Em reunião da Diretoria Executiva realizada em 10 de janeiro de 2020, foi aprovado a remuneração das quotas capital dos cooperados. O montante a ser capitalizado de R$ 104.929, foi contabilizado como “Capital social”, conforme determinação do plano de contas do COSIF. Adicionalmente, conforme determinado pela Circular BCB nº 2.739/1997, os juros sobre o capital integralizado foram registrados no resultado do exercício, como “Outros dispêndios operacionais”, e ajustados. (ii) 10% para a reserva legal com a finalidade de reparar perdas eventuais futuras e a atender ao desenvolvimento das atividades da Cooperativa; (iii) 10% para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), com a finalidade de prestar assistência e educação a seus cooperados, familiares e empregados, que podem ser executados mediante convênio com entidades especializadas, oficiais ou não. Atendendo à instrução do BACEN, o FATES é registrado como exigibilidade (nota 8 (i)). 14 c Sobras acumuladas As sobras são distribuídas ou apropriadas conforme o Estatuto Social, normas do BACEN e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 5 de abril de 2019, foi aprovada a destinação das sobras acumuladas do exercício de 2018 para aumento da reserva legal (R$ 232.599). 11 Dispêndiosadministrativos Descrição 2019 2018 Material e manutenção (154.789) (10.274) Despesa rateio Sicoob Central Cecresp (126.779) (147.212) Serviços técnicos especializados (87.630) (59.001) Serviços do sistema financeiro (60.900) (62.324) Processamento de dados (30.050) (21.216) Promoções e relações públicas (13.215) (45.218) Comunicações (10.249) (5.384) Serviço de terceiros (9.915) (4.060) Seguros (7.072) (4.236) Depreciações (6.497) (6.410) Água, energia e gás (3.170) (3.029) Tributários (1.119) (1.104) Outros (104.307) (69.817) (615.692) (439.285) 12 Dispêndios de pessoal e honorários Descrição 2019 2018 Proventos (171.277) (238.499) Honorários e cédulas de presença (119.760) (118.614) Benefícios a empregados (100.621) (88.425) Encargos sociais (89.419) (94.787) Participação dos lucros (13.522) (14.343) Remuneração de estagiários - (3.625) (494.599) (558.293) 13 Outros ingressos operacionais Descrição 2019 2018 Recuperação de créditos baixados para prejuízo (nota 4d) 4.471 47.957 Reversão de provisão para operações de crédito (nota 4c) 250.262 593.489 Outros ingressos 35.495 35.259 290.228 676.705 15 14 Outros dispêndios operacionais Descrição 2019 2018 Juros sobre o capital (nota 10(i)) (104.929) (117.329) Outros dispêndios (21.066) (8.112) (125.995) (125.441) 15 Seguros contratados A administração da Cooperativa adota a política de contratar seguros, cujas coberturas são consideradas suficientes pela administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações financeiras, conseqüentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. 16 Instrumentos financeiros Os ativos e passivos financeiros estão demonstrados no balanço patrimonial por valores contábeis, os quais são iguais ou que se aproximam dos seus valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas, com destaque para as disponibilidades, relações interfinanceiras, títulos e valores mobiliários, operações de crédito. Não foram realizadas operações com instrumentos financeiros derivativos nos exercícios. 17 Partes relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da Cooperativa (Diretoria e Fiscal). As operações com partes relacionadas são realizadas no contexto normal das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica, e são assim resumidas nos exercícios: Descrição 2019 2018 Principais saldos: Ativo Operações de crédito 286.770 215.559 Patrimônio líquido Capital social 99.303 51.081 Benefícios: Honorários 119.760 118.614 Os membros do Conselho Fiscal não são remunerados. 16 18 Desfiliação da Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo – Sicoob Central Cecresp Conforme solicitação de desfiliação datada de 22 de agosto de 2019, a Cooperativa decidiu se desligar do quadro social da Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo – Sicoob Central Cecresp. A decisão da Diretoria Executiva da Cooperativa, aprovada por maioria de votos, em Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 16 de agosto de 2019, que também definiu a filiação a Federação Nacional das Cooperativas– FNCC (nota 1). A Diretoria Executiva tomou a decisão de desfiliação da Sicoob Central Cecresp e filiação a Federação Nacional das Cooperativas – FNCC devido a impossibilidade de se enquadrarem no sistema operacional SISBR frente às exigências impostas à Cooperativa, bem como não contemplam o modelo de negócios, produtos e serviços financeiros oferecidos pelo Sicoob. Os saldos nos balanços patrimoniais das transações da Cooperativa com a Sicoob Central Cecresp em 31 de dezembro de 2019 e 2018 são os seguintes: Descrição 2019 2018 Ativo circulante Centralização financeira (nota 3) - 112.009 Capital a receber Sicoob Central Cecresp (nota 5) 393.666 - 393.666 112.009 Ativo não circulante Cecresp Corretora de Seguros (nota 6) 1.040 1.040 Sicoob Central Cecresp (nota 6) - 326.821 1.040 327.861 As operações foram realizadas em condições normais de seu mercado e regulamentações internas 19 Resumo da descrição da estrutura de gerenciamento de riscos A gestão integrada de riscos e de capital Cecresp, deverá ser realizada a fim de abranger da carteira bancária, liquidez, operacional, continuidade de negócios, socioambien desfiliação da Sicoob Central Cecresp, a diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital institucional implementada pela Cooperativa, assim como, a fase de implementação será compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposi Wagner Aparecido Mendes Diretor Presidente e responsável pela área contábil CPF 020.434.798-06 17 Resumo da descrição da estrutura de gerenciamento de riscos gestão integrada de riscos e de capital que até a desfiliação era de responsabilidade da Sicoob Central a fim de abranger, no mínimo, os riscos de crédito, mercado e de taxas de juros da carteira bancária, liquidez, operacional, continuidadede negócios, socioambiental e de capital. desfiliação da Sicoob Central Cecresp, a política de gestão integrada de riscos e de capital, bem como as diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital institucional está em processo de elaboração , assim como, a estrutura de gerenciamento de riscos e de capital que está em fase de implementação será compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos da entidade. Jeferson Catelani e responsável pela área contábil Contador CRC: 1SP290827/O CPF: 337.777.328-26 Resumo da descrição da estrutura de gerenciamento de riscos que até a desfiliação era de responsabilidade da Sicoob Central , no mínimo, os riscos de crédito, mercado e de taxas de juros tal e de capital. Devido a de gestão integrada de riscos e de capital, bem como as está em processo de elaboração e ainda não foi strutura de gerenciamento de riscos e de capital que está em fase de implementação será compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e 1SP290827/O-3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos cooperados e administradores da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcio Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP Jaboticabal-SP Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias COOPERFAC (“Cooperativa”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2019 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias SICOOB COOPERFAC em 31 de dezembro de 2019, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emiti cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Ênfase Estrutura de gerenciamento de riscos ainda não implementada A Cooperativa está enquadrada no Segmento 5 (S5), nos termos da Resolução CMN no 4.553/2017, e deve implementar estrutura simplificada de gerenciamento contínuo e integrado de riscos (crédito, mercado e risco de taxa de juros da carteira bancária, operacional, continuidade de negócios, liquidez, socioambiental e gerenciamento de capital), de acordo com a complexidade e o porte da Cooperativa. A estrutura de gerenciamento de riscos deverá ser apta a: identificar, mens mitigar os riscos a que a Cooperativa está exposta, devendo ser integrada, possibilitando mensuração, a avaliação, o monitoramento, o reporte, o controle e a mitigação dos efeitos adversos das interações entre os riscos. Entretanto, conforme nota explicativa 19, a estrutura de gerenciamento de risco está em fase de implementação pela Cooperativa. Nossa opinião não está modificada por esse Outros assuntos Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações Aos cooperados e administradores da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Campus de Jaboticabal/SP - SICOOB COOPERFAC financeiras da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal/SP (“Cooperativa”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2019 e as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais emonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de COOPERFAC em 31 de dezembro de 2019, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às ar pelo Banco Central do Brasil. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes à Cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. mento de riscos ainda não implementada A Cooperativa está enquadrada no Segmento 5 (S5), nos termos da Resolução CMN no 4.553/2017, e implementar estrutura simplificada de gerenciamento contínuo e integrado de riscos (crédito, mercado e a de juros da carteira bancária, operacional, continuidade de negócios, liquidez, socioambiental gerenciamento de capital), de acordo com a complexidade e o porte da Cooperativa. A estrutura gerenciamento de riscos deverá ser apta a: identificar, mensurar, avaliar, monitorar, reportar, controlar e os riscos a que a Cooperativa está exposta, devendo ser integrada, possibilitando , o monitoramento, o reporte, o controle e a mitigação dos efeitos adversos entre os riscos. Entretanto, conforme nota explicativa 19, a estrutura de gerenciamento de risco implementação pela Cooperativa. ão não está modificada por esse assunto. nários da Faculdade de Ciências SICOOB COOPERFAC financeiras da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários Campus de Jaboticabal/SP - SICOOB (“Cooperativa”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2019 e as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais emonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Campus de Jaboticabal/SP - COOPERFAC em 31 de dezembro de 2019, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes à Cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética das pelo Conselho Federal de Contabilidade, e demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidênciade A Cooperativa está enquadrada no Segmento 5 (S5), nos termos da Resolução CMN no 4.553/2017, e implementar estrutura simplificada de gerenciamento contínuo e integrado de riscos (crédito, mercado e a de juros da carteira bancária, operacional, continuidade de negócios, liquidez, socioambiental gerenciamento de capital), de acordo com a complexidade e o porte da Cooperativa. A estrutura urar, avaliar, monitorar, reportar, controlar e os riscos a que a Cooperativa está exposta, devendo ser integrada, possibilitando à identificação, a , o monitoramento, o reporte, o controle e a mitigação dos efeitos adversos resultantes entre os riscos. Entretanto, conforme nota explicativa 19, a estrutura de gerenciamento de risco Moore Prisma Auditores e Consultores Rua Milton José Robusti, 75 15º andar CEP 14021-613 Ribeirão Preto - SP T. 55 (16) 3019-7900 E. moorerp@moorebrasil.com.br www.moorebrasil.com.br As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2018, apresentadas para fins de comparação, foram examinadas por outros auditores independentes, que e datado de 10 de março de 2019, sem modificação. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras A administração da Cooperativa é responsável pela elabora demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis a autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações independentemente se causada por Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de Cooperativa continuar operando, divulgando, quando apli operacional e o uso dessa base contábil na elabor administração pretenda liquidar a Cooperati realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causa de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de que a auditoria realizada de acordo com as normas as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as no exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: ▪ Identificamos e avaliamos os riscos de distorç se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria bem como obtemos evidência de au não detecção de distorção relevante resultante de fraude é pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, intencionais. ▪ Obtemos entendimento dos controles intern auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a controles internos da Cooperativa. ▪ Avaliamos a adequação das políticas contábe e respectivas divulgações feitas pela administração. ▪ Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, d e, com base nas evidências de auditoria que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em n demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2018, apresentadas para fins comparação, foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria, de março de 2019, sem modificação. abilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras A administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação das financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáve funcionar pelo Banco Central do Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de Cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser administração pretenda liquidar a Cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma realista para evitar o encerramento das operações. pela governança da Cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e evantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de elevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a ão das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis respectivas divulgações feitas pela administração. ão do uso, pela administração, da base contábil de continuidade com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2018, apresentadas para fins mitiram relatório de auditoria, abilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras ção e adequada apresentação das dotadas no Brasil aplicáveis às instituições funcionar pelo Banco Central do Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como financeiras livres de distorção relevante, Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a com a sua continuidade financeiras, a não ser que a não tenha nenhuma alternativa pela governança da Cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em da por fraude ou erro, e emitir relatório , mas não uma garantia auditoria sempre detecta eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e possam influenciar, dentro de uma razoável,as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações rmas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: ão relevante nas demonstrações financeiras, independentemente em resposta a tais riscos, fundamentar nossa opinião. O risco de que o proveniente de erro, já que a fraude falsificação, omissão ou representações falsas os relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos is utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis a base contábil de continuidade operacional obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Cooperativa. osso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a manter em continuidade operacional. ▪ Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Ribeirão Preto SP, 31 de janeiro de 2020. Moore Stephens Prisma Auditores Independentes CRC 2SP017256/O-3 respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional. ão geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Ribeirão Preto SP, 31 de janeiro de 2020. Moore Stephens Prisma Auditores Independentes respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas Cooperativa a não mais se ão geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências
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