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Braz Cubas Centro Universitário 1 Curso: Biomedicina Disciplina: Biossegurança e Primeiros Socorros Aula: Biossegurança – aula 02 Prof: Dr. Emílio Telles de Sá Moreira E-mail: etmoreira@brazcubas.edu.br SOBRE DIREITOS AUTORAIS E REPRODUÇÃO Os conteúdos e mídias disponíveis nas aulas da Cruzeiro do Sul Educacional têm finalidade educacional e são destinados para o seu estudo individual. É proibida a cópia, reprodução (total ou parcial) ou disponibilização deste material, por quaisquer meios existentes ou que venham a ser criados, sem autorização prévia de seus autores. ! ATENÇÃO As aulas de Biossegurança serão dividas em 2 partes: Riscos Ocupacionais; Classes de Risco e Níveis de Biossegurança em Laboratórios; Níveis de Biossegurança; Mapa de Risco; Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC); Proteção de Membros Inferiores; Procedimento Operacional Padrão (POP); Métodos de Descontaminação; Higienização das Mãos; Tratamento do Lixo Laboratorial; Normas Regulamentadoras e Resoluções. Objetivos de aprendizagem: AULA 02! Procedimento operacional (PO) x instrução de trabalho (IT); Procedimento Operacional Padrão (POP)/Rotina – documento que descreve os procedimentos necessários para execução de uma atividade de repetição. É o passo a passo de uma atividade que necessita estabelecer uma sequência obrigatória para a garantia da qualidade e do mesmo resultado. Ou seja, qualquer indivíduo que seguir as instruções obterá o mesmo resultado. Objetivos do POP: otimizar as atividades realizadas e as rotinas de trabalho, aumentando a produtividade e a qualidade dos processos, assim como reduzir a variação de execução e as taxas de erros. Devem estar presentes no POP: Instruções sequenciais dos procedimentos; Frequência de execução; Nome, cargo e função do responsável técnico; Aprovação, data e assinatura do responsável pelo estabelecimento. Procedimento Operacional Padrão (POP) Procedimentos Operacionais e Instruções de Trabalho são instrumentos de padronização de processos, que permitem a padronização e o gerenciamento do Sistema de Gestão de Processos. O Procedimento Operacional é uma descrição das atividades envolvidas no fluxo do processo de trabalho, ou seja, é um roteiro padronizado sobre as operações do processo. Já a Instrução de Trabalho (IT) é uma descrição detalhada de atividades específicas, produtivas e operacionais. É usualmente utilizada para descrição de atividades técnicas, tendo por característica, portanto, ser um padrão técnico. POs e ITs possuem finalidades distintas e, na maioria das vezes, complementares. Isso porque os POs são voltados para padronização do fluxo do processo, enquanto que as ITs instruem sobre a execução de atividades específicas. 2.1. Procedimento Operacional Padronizado - POP: procedimento escrito de forma objetiva que estabelece instruções seqüenciais para a realização de operações rotineiras e específicas na produção, armazenamento e transporte de alimentos. Este Procedimento pode apresentar outras nomenclaturas desde que obedeça ao conteúdo estabelecido na legislação/rdc vigente; E de uso exclusivo e intransferivel do Laboratorio, Clinica ou Departamento que esteja realizando o procedimento e deve estar acessivel aos funcionários envolvidos na realizacao da funcao em questao. 5 RDC, nº 390, de 26 de maio de 2020 (QRcode 1); RDC, nº 11, de 16 de Fevereiro de 2012. POP - Documentos importantes RDC 390 - Estabelece critérios, requisitos e procedimentos para o funcionamento, a habilitação e o credenciamento de laboratórios analíticos que realizam análises em produtos sujeitos ao regime de vigilância sanitária e dá outras providências; RDC 11 - Dispõe sobre o funcionamento de laboratórios analíticos que realizam análises em produtos sujeitos à Vigilância Sanitária e dá outras providências. 6 Exemplos de um documento de POP IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO PROFISSIONAL E DA TÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO: COLETA DE SANGUE CAPILAR (ABRIR ANEXO) Análise do POP Higiene; Limpeza; Desinfecção; Esterilização. Métodos do descontaminação Métodos de Higiene Lavagem das mãos Pode ser realizado utilizando sabonete líquido; ou com solução alcoólica; Banho • Realizar a limpeza da pele; • Prevenir o aparecimento de algumas doenças. Unhas As unhas devem ser mantidas limpas e curtas. As unhas compridas podem servir de depósitos para microrganismos e o esmalte não incolor mascara a sujidade. As cutículas não devem ser removidas, pois podem deixar lesões que funcionam como porta de entrada para microrganismos. Cabelos (e barba em homens) Os cabelos refletem a importância que a pessoa dá para a sua aparência e higiene pessoal. Independente do estilo deve estar sempre limpo e bem cortado. A barba deve ser aparada frequentemente. Vestuário As roupas devem ser confortáveis, limpas, sem manchas e trocadas diariamente. Deve-se evitar o uso de calças apertadas e saias justas, que não permitem movimentos amplos. Os calçados devem ser fechados, impermeáveis com sola antiderrapante, para evitar quedas e acidentes. Não é permitido o uso de chinelos. HIGIENE - É o conjunto de hábitos e condutas que auxiliam na prevenção de doenças, manutenção da saúde e bem-estar, tanto individual quanto em coletivo. LIMPEZA - É a remoção física de sujidades, detritos e microrganismos presentes em qualquer área e/ou artigo, mediante ação química (soluções detergentes, desincrostantes ou enzimáticas), mecânica (fricção) ou térmica. A limpeza pode ser realizada de forma manual ou mecânica. DESINFECÇÃO - É o processo de destruição de microrganismos patogênicos ou não, na forma vegetativa, que possam existir nos artigos e nas áreas, através do uso de substâncias desinfetantes. ESTERILIZAÇÃO - É o procedimento utilizado para destruir todas as formas de microrganismos, isto é, bactérias, fungos e vírus, na forma vegetativa e esporulada mediante a aplicação de agentes físicos ou químicos 9 Higiene; Limpeza; Desinfecção; Esterilização. Métodos do descontaminação Métodos de Limpeza Limpeza concorrente É a higienização diária de todas as áreas do Centro, com o objetivo da manutenção do asseio, reposição de materiais como: sabonete líquido, papel toalha, papel higiênico, saco para lixo, etc. Inclui limpeza de piso, remoção de poeira do mobiliário e limpeza completa dos sanitários. A limpeza de portas, janelas e paredes devem ser realizadas apenas se houver alguma sujidade. Limpeza Terminal É a higienização completa das áreas do Centro e quando necessário, a desinfecção para diminuição da sujidade e redução da população microbiana. É realizada de acordo com a rotina pré-estabelecida - uma vez por semana. Esta limpeza envolve pisos, paredes, tetos, janelas, sanitários, mobiliários, maçanetas e portas. Classificação das Áreas Áreas críticas; Áreas semicríticas; Áreas não-críticas. Produtos de limpeza Detergente; Álcool 70%; Hipoclorito de sódio 1% 10 Higiene; Limpeza; Desinfecção; Esterilização. Métodos do descontaminação Métodos de Desinfecção de Artigos Desinfecção de alto nível é aquela que consegue destruir todos os microrganismos e algumas formas de esporos; Desinfecção de nível intermediário é aquela que inativa a maioria dos fungos, vírus e todas as bactérias na forma vegetativa; Desinfecção de baixo nível é aquela que destrói a maioria das bactérias e alguns vírus, não sendo eficaz contra o bacilo da tuberculose e esporos Bacterianos Produtos desinfectantes mais utilizados para a desinfecção de artigos Álcool 70% Hipoclorito de sódio 1% ou Água Sanitária 2,5% é um processo que elimina quase todos os microrganismos patogenicos reconhecidos em objetos inanimados, mas nem todas as formas microbianas, como esporos de bacterias ou fungos. A eficacia de um procedimento de desinfeccao e controlada de forma significativa, dependendo: Da natureza e do numero de microrganismos contaminantes (especialmente, na presenca de esporos bacterianos e fungicos); Da quantidade de materia organica presente(solo, fezes e sangue); Do tipo e do estado dos instrumentos, dos dispositivos e dos materiais para serem desinfetadas e da temperatura empregada. 11 Higiene; Limpeza; Desinfecção; Esterilização. Métodos do descontaminação Calor Úmido É o processo que oferece maior segurança e economia. O equipamento utilizado é a autoclave. Este é o método de primeira escolha, tratando-se de esterilização por calor, pois preserva a estrutura dos instrumentos metálicos e de corte, permite a esterilização de tecidos, vidros e líquidos desde que observados diferentes tempos de exposição e invólucros. O período de exposição varia de acordo com o artigo, o tipo de equipamento utilizado e a temperatura em que está regulado o aparelho. Esterilização: Um procedimento de esterilizacao e aquele que mata todos os microrganismos, incluindo um elevado numero de endosporos bacterianos e virus. A esterilizacao pode ser realizada pelo calor, pelo gas oxido de etileno, gas, pela agua oxigenada, pelo plasma, pelo ozonio e pela radiacao (na Industria). A garantia da esterilidade e estabelecida quando a probabilidade de um microrganismo sobreviver ao tratamento submetido e menos de um em um milhao. 12 Gestão de resíduos Seção II – Abrangência: Art. 2º Esta Resolução se aplica aos geradores de resíduos de serviços de saúde– RSS cujas atividades envolvam qualquer etapa do gerenciamento dos RSS, sejam eles públicos e privados, filantrópicos, civis ou militares, incluindo aqueles que exercem ações de ensino e pesquisa. § 1º Para efeito desta resolução, definem-se como geradores de RSS todos os serviços cujas atividades estejam relacionadas com a atenção à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); serviços de medicina legal; drogarias e farmácias, inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de piercing e tatuagem, salões de beleza e estética, dentre outros afins. Gestão de resíduos Seção II – Abrangência: Art. 2º Esta Resolução se aplica aos geradores de resíduos de serviços de saúde– RSS cujas atividades envolvam qualquer etapa do gerenciamento dos RSS, sejam eles públicos e privados, filantrópicos, civis ou militares, incluindo aqueles que exercem ações de ensino e pesquisa. § 1º Para efeito desta resolução, definem-se como geradores de RSS todos os serviços cujas atividades estejam relacionadas com a atenção à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); serviços de medicina legal; drogarias e farmácias, inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de piercing e tatuagem, salões de beleza e estética, dentre outros afins. Gestão de resíduos Gestão de resíduos A RDC estará completa no Blackboard aguardando vocês com muito carinho. As etapas do Gerenciamento de Residuos incluem: geracao, classificacao, segregacao, acondicionamento (Imagens: Classificação e símbolos de identificação dos grupos de resíduo), armazenamento, transporte e destinacao ate a disposição final ambientalmente adequada. Todo material biológico – esfregaços, culturas e recipientes – contaminados devem ser preferencialmente esterilizados antes do descarte. Nenhum material deve sair do Laboratório sem que esteja adequadamente embalado. O acondicionamento e uma etapa de importância, pois ira preservar a integridade dos recipientes contendo os resíduos, a fim de proteger os profissionais e facilitar a coleta, o tratamento e o transporte. Sendo assim, e importante identificar corretamente os recipientes e utilizar EPIs para o manejo dos resíduos. Para os residuos biologicos ou “infectantes”, as caixas coletoras de residuos (lixeiras) devem ser confeccionadas em material que permita descontaminacao química ou fisica, providas de tampa movidas a pedal, com cantos e arestas arredondadas e que tenham identificacao de risco biologico. 16 Grupos de resíduos A – agentes biológicos Acondicionamento: Lixeira com pedal e saco branco leitoso (Figura 31). Os sacos devem ser substituídos ao atingirem o limite de 2/3 (dois tercos) de sua capacidade ou entao a cada 48 (quarenta e oito) horas, independentemente do volume, visando ao conforto ambiental e a seguranca dos usuarios e profissionais. Em caso de conter RSS de facil putrefacao, devem ser substituidos no maximo a cada 24 (vinte e quatro) horas, independentemente do volume. 17 Grupos de resíduo B – resíduos químicos Sólido Líquido O saco para colocar dentro do recipiente e especifico para resíduos químicos, na cor laranja. 18 Grupos de resíduos D – resíduos comuns Grupos de resíduos E - perfurocortantes Camadas de proteção interna Normas Regulamentadoras e Resoluções NORMAS REGULAMENTADORAS (NR) E RESOLUÇÕES NR7 Norma Regulamentadora que tem como objetivo proteger a Saude Ocupacional dos trabalhadores; NR9 estabelece a obrigatoriedade da elaboracao e da implementacao, por parte de todos os empregadores e Instituicoes que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevencao de Riscos Ambientais – PPRA NR32 Norma que regulamenta (NR) a Seguranca e a Saude no Trabalho em Servico de Saude: • Controle de Infeccoes Relacionadas a Assistencia a Saude/Riscos Ambientais; • Controle Medico em Saude Ocupacional; • Protecao Radiologica; • Gerenciamento de Residuos; • Vacinacao; • Seguranca das Instalacoes do Ambiente. ANVISA Lei no 9.782, de 26 de janeiro 1999 RDC222 regulamenta as Boas Praticas de Gerenciamento dos Residuos de Servicos de Saude e da outras providencias. Level Bônus NORMAS REGULAMENTADORAS (NR) E RESOLUÇÕES RDC Nº 11/2012 Dispõe sobre o funcionamento de laboratórios analíticos que realizam análises em produtos sujeitos à Vigilância Sanitária e dá outras providências. RDC Nº 390/2020 Estabelece critérios, requisitos e procedimentos para o funcionamento, a habilitação na Reblas e o credenciamento de laboratórios analíticos que realizam análises em produtos sujeitos ao regime de vigilância sanitária e dá outras providências. RDC Nº 512/2021 Dispõe sobre as Boas Práticas para Laboratórios de Controle de Qualidade. Level Bônus 2.0 HABILITAÇÕES DO BIOMÉDICO Habilitação Resolução CRBM/CRBM Acupuntura & PICS 292/2018 & 327 Banco de Sangue Lei nº 10.205/2001; CFBM 227/2013; RDC nº 57/2010. Biologia Molecular CFBM nº 78/2002; CFBM nº 83/2002 Biomedicina Estética CFBM nº 197/2011; CFBM nº 200/2011; CFBM nº 241/2014; CFBM nº 299/2018; CFBM nº 305/2019; CFBM nº 306/2019; CFBM nº 307/2019 NORMATIVAS: 01/2012; 03/2015; 04/2015; e 05/2015 Bioquímica CFBM nº 78/2002 Citologia Oncótica CFBM nº 78/2002; CFBM nº 83/2002 HABILITAÇÕES DO BIOMÉDICO Habilitação Resolução CRBM/CRBM Patologia Clínica (Análises Clínicas) CFBM nº 78/2002; CFBM nº 83/2002 Farmacologia CFBM nº 83/2002 Genética CFBM nº 78/2002; Fisiologia do Esporte e da Prática do Exercício Físico CFBM nº 309/2019 Gestão das Tecnologias em Saúde CFBM nº 308/2019 Hematologia CFBM nº 78/2002; Histotecnologia Clínica CFBM nº 239/2014 Imagenologia CFBM nº 78/2002; CFBM nº 234/2013; Normativa CFBM nº 01/2012 Imunologia CFBM nº 78/2002; Informática da Saúde CFBM nº 83/2002 Microbiologia & Microbiologia de Alimentos CFBM nº 78/2002; 23 Level Bônus 2.0 HABILITAÇÕESDO BIOMÉDICO Habilitação Resolução CRBM/CRBM Acupuntura & PICS 292/2018 & 327 Banco de Sangue Lei nº 10.205/2001; CFBM 227/2013; RDC nº 57/2010. Biologia Molecular CFBM nº 78/2002; CFBM nº 83/2002 Biomedicina Estética CFBM nº 197/2011; CFBM nº 200/2011; CFBM nº 241/2014; CFBM nº 299/2018; CFBM nº 305/2019; CFBM nº 306/2019; CFBM nº 307/2019 NORMATIVAS: 01/2012; 03/2015; 04/2015; e 05/2015 Bioquímica CFBM nº 78/2002 Citologia Oncótica CFBM nº 78/2002; CFBM nº 83/2002 HABILITAÇÕES DO BIOMÉDICO Habilitação Resolução CRBM/CRBM Patologia Clínica (Análises Clínicas) CFBM nº 78/2002; CFBM nº 83/2002 Farmacologia CFBM nº 83/2002 Genética CFBM nº 78/2002; Fisiologia do Esporte e da Prática do Exercício Físico CFBM nº 309/2019 Gestão das Tecnologias em Saúde CFBM nº 308/2019 Hematologia CFBM nº 78/2002; Histotecnologia Clínica CFBM nº 239/2014 Imagenologia CFBM nº 78/2002; CFBM nº 234/2013; Normativa CFBM nº 01/2012 Imunologia CFBM nº 78/2002; Informática da Saúde CFBM nº 83/2002 Microbiologia & Microbiologia de Alimentos CFBM nº 78/2002; 24 Level Bônus 2.0 HABILITAÇÕES DO BIOMÉDICO Habilitação Resolução CRBM/CRBM Parasitologia CFBM nº 78/2002; Docencia & Pesquisa CFBM nº 78/2002; CFBM nº 83/2002 Perfusão Extracorpórea CFBM nº 135/2007; RDC nº 306/2004; Normativa CFBM nº 001/2019 Reprodução Humana CFBM nº 78/2002; Toxicologia CFBM nº 135/2007; Normativa CFBM nº 002/2019 EM CASO DE VOCÊ NÃO ENCONTRAR SUA HABILITAÇÃO PRETENDIDA Acesse às normativas CFBM nº 78/2002 e CFBM nº 83/2002; Consulte o site do CFBM e CRBM para maiores informações. 25 Level Bônus 2.0 HABILITAÇÕES DO BIOMÉDICO Habilitação Resolução CRBM/CRBM Parasitologia CFBM nº 78/2002; Docencia & Pesquisa CFBM nº 78/2002; CFBM nº 83/2002 Perfusão Extracorpórea CFBM nº 135/2007; RDC nº 306/2004; Normativa CFBM nº 001/2019 Reprodução Humana CFBM nº 78/2002; Toxicologia CFBM nº 135/2007; Normativa CFBM nº 002/2019 EM CASO DE VOCÊ NÃO ENCONTRAR SUA HABILITAÇÃO PRETENDIDA Acesse às normativas CFBM nº 78/2002 e CFBM nº 83/2002; Consulte o site do CFBM e CRBM para maiores informações. 26 ATÉ A PRÓXIMA! 28
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