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1a- Epidemiologia Estudos Mundiais de Doenças Psiquiátricas: Rede primária (sem ser saúde mental): 24% Hospital geral: pode aumentar para até 50% Importância Alta prevalência: 20% nos últimos 12 meses ou 30% na vida Alta morbidade Exemplo: Disability-adjusted life year (DALY), uma medida de morbidade da doença expressa pelo número de anos perdidos pela doença ou morte precoce As doenças Psiquiátricas estão entre 5 das 10 mais importantes Epidemiologia: importância Doenças Psiquiátricas: elevado custo socioeconômico Doenças ainda são subdiagnosticadas e não encaminhadas para tratamento (até 1/3 dos casos graves) Sistema de classificação Possuem fins estatísticos, ou seja, de tabulação de prontuários em serviços de saúde, atestados, declarações de óbito. CID-10: Classificação Internacional das Doenças e de Problemas relacionados à Saúde que está na 10ª revisão – este é o que deve ser usado no Brasil DSM-V: Muito usado, referência dos EUA Prevalência: Brasil: transtornos de ansiedade, depressão, transtorno por uso de álcool Transtornos alimentares: inicio na adolescência e pico na idade adulta Transtorno de ansiedade é cte em todas as fases da vida, sem idade específica Transtornos depressivos vão aumentando até a faixa dos 80 anos e depois cai um pouco Bipolaridade tem pico no adulto jovem e depois tem queda na prevalência: isso ocorre pq a taxa de mortalidade é mais alta Mulher: ansiedade, depressão e transtornos alimentares Homem: abuso de álcool e outras substâncias 1b- Anamnese psiquiátrica 5 perguntas chaves: Que tipo de problema é esse? Quanto estresse ou prejuízo este problema causa? (para outros, para si) Quais os fatores que desencadearam e mantiveram o problema? Que pontos fortes existem para auxiliar o tratamento? Que crenças e expectativas a família traz consigo? (modelo explicativo) Impacto: 1) Prejuízo social significativo Vida escolar Família Aprendizado escolar Amizades Lazer 2) Sintomas causam? 3) Transtorno para os outros? Fatores de risco: Fatores de predisposição: vulnerabilidade biológica, resposta ao estresse, influência sócio-cultural Fatores precipitantes Fatores perpetuadores Fatores protetores História Clínica Psiquiátrica ou Anamnese Psiquiátrica objetiva: Fornecer elementos para formulação diagnóstica Descrever detalhadamente os sintomas e a identificação dos fatores o Predisponentes o Precipitantes o Perpetuantes da doença Anamnese Identificação do paciente: idade, escolaridade/formação, profissão (ou aposentadoria), estado civil, local de nascimento/criação, local de procedência, número filhos, religião (praticante), etnia e se necessário a identificação de outros informantes (ex. crianças ou idosos dependentes (Origem e motivo do encaminhamento) Queixa e duração HPMA oComo a doença começou: fatores precipitantes, como evoluiu, a gravidade e o impacto da doença sobre a vida da pessoa oDescrição detalhada dos sintomas, a frequência, duração e flutuação dos mesmos o Sequência cronológica dos sintomas e eventos relacionadas desde as primeiras manifestações até a situação atual o Pode ser descrita Em ordem cronológica ou Inicialmente focada na queixa do presente e depois de informações psiquiátricas importantes do passado, características de personalidade, tratamentos prévios? Remédio, dose, efeitos terapêuticos, efeitos colaterais, psicoterapia? o É importante estar atento: Significado e aos sentimentos do paciente frente a sua história de doença Impacto sobre a sua vida, os sistemas de apoio com que conta As expectativas de recuperação Antecedentes pessoais oDoenças clínicas oÁlcool, drogas, tabaco oAlergias oCirurgias oNascimento e desenvolvimento psicomotor; Infância, adolescência, e vida escolar o Personalidade pré-mórbida oVida sexual (libido), vida conjugal; oVida familiar, vida profissional; o Situação sócio econômica Medicações em uso: dosagem, se faz uso regular o Ex de medicações que podem cursar com quadros psiquiátricos: propranolol (sintomas de depressão), corticoide (sintomas de mania, psicóticos), benzodiazepínicos (simula quadro de depressão, prejuízo cognitivo/ quadro demencial) Hábitos: atividade física, lazer, vida social ISDA: obstipação, prostatismos, incontinência urinária, libido, gastrite, sono, descontroles alimentares, menstruação Antecedentes familiares: o Ênfase nas doenças psiquiátricas e nas autossômicas dominantes (ex: Huntington) Personalidade pré-morbida Exame clínico: inclui psiquiátrico e físico oNão deixar de anotar: peso, altura e PA Exame psíquico (psicopatologia) oApresentação, colaboração, psicomotricidade oConsciência, orientação o Inteligência oAtenção e concentração oMemória (remota, recente, aprendizado) o Linguagem (afasia, disartria) e pensamento (forma, conteúdo, capacidade abstração) oAfetividade e humor (modulação, associação com pensamento) oVontade o Sensopercepção (ilusões, alucinações) o Juízo crítico da realidade (risco de auto e heteroagressividade) o Todas essas áreas estão interrelacionadas e são apresentadas separadamente apena para fins didáticos o ETAPAS: Começa antes mesmo do início da entrevista: observação da expressão facial do paciente, seus trajes, movimentos, maneira de se apresentar, etc. Descrever local da avaliação, se foi feita na presença de outras pessoas (quais) Como a colaboração do paciente é fundamental para a obtenção dos dados, o esforço inicial do entrevistador deve ser no sentido de estabelecer um contato que permita ao paciente sentir-se à vontade para expor suas dificuldades O início da entrevista deve ser pouco diretiva, permitindo a livre expressão do paciente, com interferência mínima do entrevistador e apenas com o objetivo de esclarecer pontos obscuros do relato Após a exposição inicial do paciente, o entrevistador deve adotar um papel mais ativo, conduzindo a entrevista, com tato, para cobrir todos os aspectos da anamnese É importante atentar-se: oAo que o paciente diz, oÀ forma como se expressa oAo que faz enquanto fala. Igualmente importante é a auto- observação do entrevistador para suas próprias reações diante do paciente. Na parte final da entrevista: perguntas mais diretas para esclarecer os pontos que faltem para completar a história psiquiátrica ou o exame do estado mental. Quando necessário: entrevistas adicionais e consultas a outras fontes de informação, tais como, parentes ou conhecidos, sempre com o prévio conhecimento e anuência do paciente. 1c- Psicopatologia Objetiva estudar os estados psíquicos relacionados ao sofrimento mental. Pode ser considerada, a nível teórico e clínico, o coração da psiquiatria Campo de saber com bases as disciplinas biológicas e as neurociências + saberes oriundos da psicologia, antropologia, sociologia, filosofia, linguística e história Apresentação e comportamento Postura, porte, roupas, elegância. Adjetivos comuns: saudável, equilibrado, doente, equilibrado, aparência velha, aparência jovem, desgrenhado, aparência de criança e bizarro Sinais de ansiedade: sudorese nas mãos, testa franzida, postura tensa e olhos saltados. Comportamento e atividade psicomotora: tiques Reação ao entrevistador: cooperativo, atento, interessado, hostil, evasivo, indiferente, apático, ensimesmado, etc. CONSCIÊNCIA Capacidade de perceber o ambiente e a si próprio Estruturas: o SRAA (Sistema Reticular Ativador Ascendente), o Lobo parietal D (reconhecimento próprio corpo, dos objetos e do mundo, apreensão da realidade) oÁreas pré-frontais, o Interações tálamo-corticais Alterações geralmente indicam disfunção “orgânica” Alterações quantitativas o Sonolência -> Obnubilação -> Estupor - > Coma oSonolência -> obnubilação Está alterada a capacidadede pensar claramente, para perceber, responder e recordar os estímulos comuns, com a rapidez habitual. O paciente tende a cair em sono quando não estimulado. Às vezes é necessário falar alto ou tocá-lo para que compreenda uma pergunta A obnubilação ocorre frequentemente em pacientes que sofrem traumatismos cranianos ou processos infecciosos agudos. Pode, ainda, ser efeito colateral de álcool ou drogas oConfusão: caracterizada por um embotamento do sensório, dificuldade de compreensão, atordoamento e perplexidade, juntamente com desorientação, distúrbios das funções associativas e pobreza ideativa Demora a responder aos estímulos e tem diminuição do interesse no ambiente A face apresenta uma expressão ansiosa, enigmática e às vezes de surpresa É um grau mais acentuado que a obnubilação Fase aguda de algumas doenças mentais, nas doenças associadas a fatores tóxicos, infecciosos ou traumáticos, na epilepsia, e em situações de grande estresse emocional oEstupor: ausência ou profunda diminuição de movimentos espontâneos, mutismo. O paciente somente responde a estímulos vigorosos, após os quais retorna ao estupor Na esquizofrenia (“estupor catatônico”), em intoxicações, doenças orgânicas, depressão grave, estados epilépticos e “histéricas” (Dissociativo/conversivo) oComa: abolição completa da consciência; não responde mesmo aos estímulos externos (dolorosos), ou internos (fome, frio, necessidades fisiológicas, outros) oHiperalerta: estado ansioso, com hiperatividade autonômica e respostas aumentadas aos estímulos Pode ocorrer em consequência ao uso de drogas (anfetaminas, cocaína), abstinência (benzodiazepínicos), ou no estresse pós-traumático. Síndromes associadas oDelirium : Síndrome confusional aguda Rebaixamento leve a moderado da consciência Ilusões ou alucinações quase sempre visuais Desorientação Diminuição concentração Perplexidade Ansiedade Agitação ou lentificação Quadro flutuante Piora ao anoitecer oEstado onírico: semelhante a um sonho muito vívido, com carga emocional marcante. Pode acontecer em: Intoxicação por drogas Abstinência drogas Quadros febris oTranse : estado de dissociação da consciência que se assemelha a um sonho acordado com atividade motora automática e estereotipada e suspensão parcial dos movimentos voluntários. Ocorre em contextos religioso- culturais oEstado hipnótico: Consciência reduzida e estreitada Atenção concentrada ORIENTAÇÃO Tempo: dia do mês, dia da semana, mês, ano, hora Espaço: local, andar ATENÇÃO Capacidade de escolher algo entre vários estímulos Voluntária e involuntária MEMÓRIA Remota, recente e retenção imediata. Geralmente a memória de curto prazo é perdida antes da de longo prazo. INTELIGÊNCIA Capacidade de lembrar, entender e elaborar o que já se sabe para uma nova situação. Podem existir diversas inteligências... PENSAMENTO Indiretamente percebido através do relato do paciente, da linguagem e outras formas de comunicação não verbal Alterações oAceleração: mania, esquizofrenia, ansiedade, psicose tóxica o Lentificação: depressão, diminuição da consciência, intoxicações oTemática : pode se apresentar pobre ou restrita a poucos temas. oPensamento concreto: não há distinção entre o abstrato e simbólico com o concreto e imediato. Não entende metáfora, falta ironia, duplo sentido. Ex. Dificuldade para entender “isso é moleza”, ou provérbios como “de grão em grão a galinha enche o papo” Exemplos: Deficiência mental, demência, esquizofrenia oPensamento desagregado : radicalmente incoerente, perda da associação lógica Exemplos: Esquizofrenia grave oFobias : medo persistente, irracional e exagerado que leva a evitar aquilo que dá medo. Exemplos: ambientes sociais, sangue, barata, lugares fechados, estar só. oObsessões: pensamento ou imagem que não faz sentido, se repete, é desconfortável e vem mesmo que a pessoa não queira. Impõem-se à consciência de modo persistente e incontrolável. Ex: contaminação, agressão a alguém, doença. Normalmente acompanhadas de compulsões - ações repetitivas para “aliviar” o incômodo que as obsessões trazem; não dão prazer. Ex: checar, limpar, contar oPensamento mágico : não respeita os indicativos e imperativos da realidade, segue os desígnios dos desejos, fantasias e temores. Exemplos: Comum em crianças, personalidades imaturas, TOC, esquizofrenia e histeria o Ideia deliróide : alterações de outras áreas (ex. humor) induzem a juízos errados mas que ainda podem mudar com argumentação ou com a melhora do humor Ex. depressão; “eu sou o pior filho do mundo”; “tudo que está dando errado é culpa minha” oDelírios : ideias que não encontram sustentação lógica. O delírio primário é irredutível. Impossível a modificação pela experiência objetiva, portanto irremovível. Dissociado do contexto cultural Tipos oPerseguição oAutorreferência oGrandeza: frequente na mania e neurossífilis oMístico ou religioso Obs: cuidado para não superestimar o que é estranho à nossa cultura (ex. religião precisa ser compartilhada) oCiúmes oCulpa oDelírios são diferentes de erro oErro: origina-se da ignorância, do julgar apressado e baseado em premissas falsas. Ex: confusão de coisas semelhantes, atribuir-se a coincidências relações de causa-efeito, impressões dos sentidos como verdades É passível de correção pela experiência e dados de realidade. Frequentemente determinado por situações afetivas ou dolorosas. É compreensível e consequente de ignorância, fanatismo religioso ou político (o delírio é incompreensível). LINGUAGEM: alterações psiquiátricas Discurso/fala (reflexo de um pensamento): Velocidade: lentificado (ex. depressão) ou rápido (logorréia) (ex. euforia) – às vezes nem a linguagem acompanha a velocidade do pensamento Em grande quantidade (até a pressão de discurso)(ex. euforia) ou pequena quantidade até o mutismo (ex. depressão, esquizofrenia) SENSO-PERCEPÇÃO Sensação: fenômeno gerado por estímulos físicos, químicos ou biológicos que pode ser percebido pelos órgãos do sentido. ex. luz, barulho, temperatura, propriocepção, etc Percepção: tomada de consciência do estímulo sensorial Alterações quantitativas: oHiperestesia : ex. alucinógenos, ecstasy, tétano, etc oHipoestesia: ex. depressão Alterações qualitativas o Ilusões : percepção alterada ou distorcida de um estímulo externo real. Normalmente visuais ou auditivas. Exemplo: achar que sombra é um ladrão, ou que barulho é voz de uma pessoa (Branca de neve fugindo do caçador pela floresta) oAlucinações : percepção clara e definida de um objeto sem a presença do mesmo Auditivas: as mais frequentes oExemplos: Voz de pessoa fazendo comentário (normalmente negativo) (ex. depressão), dando ordens (ex. esquizofrenia) Voz de pessoas fazendo comentários entre si sobre o paciente (ex. esquizofrenia) Risos, gritos, música (ex. esquizofrenia, depressão, demência) Visuais: imagens - mais frequentes em quadros psicorgânicos ou drogas Táteis: delirium tremens e psicoses tóxicas ou esquizofrenia Olfativas e gustativas: raras Hipnagógicas (adormecimento) e hipnopômpicas (acordando): relacionados à transição vigilia-sono e NÃO são patológicas oDespersonalização : sensação de que o corpo ou parte dele não lhe pertence oDesrealização : sensação de irrealidade em relação ao mundo. HUMOR E AFETIVIDADE Humor: Emoção sustentada que colore a percepção de mundo da pessoa. Tipos: depressivo, irritável, ansioso, agressivo, eufórico Afeto: resposta emocional ao contexto Sentimentos: estados afetivos estáveis, mais atenuados na intensidade e menos reativos a estímulos passageiros do que as emoções. Com frequência não implicam concomitantes somáticos,geralmente associados a conteúdos intelectuais e dessa forma dependem da língua e cultura Alterações oEutínico: normal oDeprimido oEuforia: alegria intensa desproporcional às circunstâncias oElação : euforia com expansão do “eu”, sensação de grandeza e poder oDisforia : euforia com tonalidade afetiva desagradável, mau-humorada, irritável oApatia : incapacidade de sentir afetos, apesar de saber o significado que tal vivência deveria ter Pode ser descrita como “sentimento de falta de sentimento”, vivenciado de forma penosa Pode estar presente na depressão, demência oEmbotamento afetivo : perda da vivência afetiva, ao contrário da apatia, que é subjetiva, o embotamento é observável Pode estar presente na esquizofrenia, ser secundário a medicamentos (antipsicóticos) oAnedonia : incapacidade de sentir prazer (ex. depressão) o Labilidade afetiva : mudança súbita e imotivada do humor, sentimentos ou emoções (ex. T. Bipolar) o Incontinência afetiva : resposta a estímulos apropriados, mas de forma desproporcional (ex. T. Bipolar) oAnsiedade: humor desconfortável, apreensão negativa em relação ao futuro, uma inquietação interna desagradável oAngústia: assemelha-se à ansiedade, porém com uma conotação mais corporal e mais relacionada ao passado oMedo : estado de progressiva insegurança ante a impressão iminente de que sucederá algo que queríamos evitar oFobias : medos desproporcionais e incompatíveis com as possibilidades de perigo real oferecidas pelos desencadeante oPânico : medo intenso relacionado ao perigo imaginário de morte iminente, descontrole ou desintegração. VONTADE Fases do Processo Volitivo: oAção voluntária Intenção: Ponderação. apreciação, consideração e avaliação das implicações. Decisão Execução Impulso : “curto circuito” nas fases da vontade: não delibera, não decide o Intenção => Execução oNaqueles incapazes de tolerar a frustração e necessária adaptação à realidade objetiva. o Tende a desconsiderar os desejos e necessidades das outras pessoas. Compulsões: comportamentos repetidos e intencionais em geral associados a uma obsessão de forma a “neutralizá-la”. Ligação não é racional. o Em geral tem crítica ou tenta resistir, mas não consegue evitar. Traz alívio, mas em geral breve e que exaure. oVivência de desconforto subjetivo. o Ex: colecionismo: não dá prazer, não faz nexo, objetos bizarros e afeta a vida Impulsos ou Compulsões Patológicos: o Piromania oÁlcool oBulimia oCleptomania oCompulsão a comprar oAutomutilação o Tricotilomania, cutucar JUÍZO E CRÍTICA Juízo: capacidade de julgamento social Tipos mais comuns de distorções: oPreconceito: juízo a priori, sem reflexão, apressado e baseado em premissas falsas. Produzido socialmente por interesse de determinados grupos. oCrenças culturais e superstições: compartilhadas. Em geral motivadas por fatores afetivos. o Ideias prevalentes : por conta da importância afetiva, adquirem predominância sobre demais pensamentos. São egossintônicas. Crítica: percepção, grau de consciência e entendimento sobre a própria condição patológica. Varia desde a negação completa até o reconhecimento da doença e das emoções envolvidas na doença. CONFIABILIDADE Tangencial: fala fala fala e não responde o que é perguntado Prolixo: paciente fala fala fala, mas dá a resposta Pensamento intrusivo: obsessão É sem sentido, sabe q faz mal Delírio alteração do pensamento -> não é possível mudar essa ideia Alucinação: alteração de sensopercepção Ilusão: a partir de um objeto real, a pessoa tem outra observação
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