Neurofisiologia, biomecânica e semiologia em quiropraxia.pdf2

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02/02/2023
Quiropraxia ClínicaQuiropraxia Clínica
Profº Dr. Marcelo Benevides
Conceitos Filosóficos
02/02/2023
Filosofia Quiroprática
• Inteligência Universal - Deus
• Inteligência Inata – Sistema Nervoso
- Não encontramos nenhum espaço no universo em que a inteligência
não é expressa, por isso diria que é universal. D.D.Palmer, 1904.
- O homem foi dotado com parte dessa substância no seu próprio ser,
essa parte do infinito no homem é denominada inteligência inata -
energia vital. D.D.Palmer, 1904.
- Todo organismo tem uma inteligência Inata própria, que está sempre
procurando a cura e o reestabelecimento do equilíbrio – Auto Cura.
D.D.Palmer, 1904.
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Inteligência Inata
“Energia que mantém o organismo em equilíbrio, interagindo o 
tempo todo com a inteligência universal.” D.D Palmer, 1904
33 princípios da Inteligência Inata
Criado por R.W Stepherson em 1920:
28- As forças da inteligência inata operam pelo, ou através do sistema 
nervoso nos corpos dos animais;
29- Pode haver interferência com a transmissão das forças inatas
30- interferência com a transmissão de forças inatas causa 
descoordenação e desarmonia;
31- interferência com a transmissão no corpo, se dá
sempre direta ou indiretamente devido a subluxações
na coluna vertebral.
Teoria da Subluxação Vertebral
- Segundo D.D Palmer, toda doença tem origem em um distúrbio da
coluna vertebral.
- Palmer concluiu que as pessoas ficam doentes quando algo interfere na
fluência da inteligência inata sobre o sistema nervoso, principalmente no
sistema nervoso periférico, ou seja, sobre os nervos espinhais.
- A Quiropraxia identifica a interferência sobre a ”inteligência inata”. Ou
seja, as subluxações espinhais;
- O ajuste vertebral é utilizado para liberar a inteligência inata e
deixar fluir a energia vital;
- Assim, a Quiropraxia corrige as subluxações que ocorrem na coluna
vertebral, agindo também sobre os tecidos adjacentes e periarticulares,
reestabelecendo o fluxo neural e sua função fisiológica normal;
A Quiropraxia
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Neurofisiologia Aplicada
O Sistema Nervoso
Meninges
Líquor
Ligamento Denteado
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Terapia Crâniossacral
Tratos Medulares
Sistema Nervoso 
Somático(SNS)
Simpático
Parassimpático
SISTEMA NERVOSO 
PERIFÉRICO (SNP)
Sistema 
Neurovegetativo
Aferente (viceroceptores)
Eferente
(SNA)
Aferente 
(exteroceptores e interoceptores)
Eferente 
(músculo esquelético)
Nervos, gânglios e terminações 
nervosas
(m. cardíaco, m. liso e glândulas)
Sistema Nervoso Periférico
Sistema Nervoso Periférico - Plexo Cervical
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Sistema Nervoso Periférico - Plexo Cervical
Sistema Nervoso Periférico - Plexo Cervical
Sistema Nervoso Periférico - Plexo Braquial
Sistema Nervoso Periférico - Plexo Braquial
Sistema Nervoso Periférico - Plexo Braquial
Sistema Nervoso Periférico - Plexo Braquial
02/02/2023
Sistema Nervoso Periférico - Plexo Lombar
Sistema Nervoso Periférico - Plexo Sacral
Sistema Nervoso Periférico - Plexo LomboSacro
Sistema Nervoso Periférico - Plexo LomboSacro
Sistema Nervoso Autônomo
T1 – L2 III – N. Oculomotor 
VII – N. Facial
IX – N. Glossofaríngeo
X - N. Vago
S2 – S4
Sistema Nervoso Autônomo
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Sistema Nervoso Autônomo
Dermátomos
Miótomos
Esclerótomo
- É a região de influência do nervo espinhal sobre a articulação, 
cápsulas, ligamentos, periósteo e fáscias;
- Inervação do disco intervertebral, ligamentos longitudinal anterior e
posterior e a porção ventral da duramater é realizada pelo Ramo
Sinovertebral (Luschka).
Vicerótomos
- É a região de influência da víscera sobre nervo espinhal – Dor 
Referida
Sistema Nervoso – Processamento Sensorial
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Receptores Sensoriais
Nodo de Ranvier
+ + + +
+ + +++
+
+
+
+ + +
+ + +
+ +
+ + +
+- - - -
- - - -
+ + + +
+ + + +
Área deformada
Potencial Receptor Potencial de ação
Compressão
Transdução
Potencial de Repouso da Membrana
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Potencial de Ação
Fibras de Condução
Classificação das Fibras de Condução
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Processamento Sensorial Central
Processamento Sensorial Central
Sistema Nervoso – Processamento Motor
Fuso Neuromuscular 
- Informa sobre o comprimento
e a velocidade de alteração do
comprimento
Interoceptores Proprioceptivos
Órgão Tendinoso de Golgi
Interoceptores Proprioceptivos
- Informa sobre a tensão e velocidade
de alteração da tensão muscular.
Fuso Neuromuscular – coativação alfa/gama 
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Reflexo Miotático de Proteção
Reflexo de Retirada ou Preservação
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Teoria da Facilitação Medular
- Teoria embasada na aferência anormal e incremento da atividade 
neural no segmento subluxado (segmento metamérico);
- Tríade metamérica:
Esclerótomo – dor a palpação do processo espinhoso - Ramo 
Sinovertebral (Luschka);
Miótomo – hiperativação gama – hipertonia;
Dermátomo – dor referida.
- Pode-se observar também alterações conformacionais da pele - SNA
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Neurofisiologia da Dor
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“Uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada ou 
que parece estar associada com, o dano tecidual potencial ou real “
Definição de Dor
02/02/2023
Condução do Estímulo Doloroso para o SNC
02/02/2023
Influência do Sistema Límbico sobre a 
Percepção da Dor
02/02/2023
Influência do Sistema Límbico sobre a 
Percepção da Dor
02/02/2023
Influência do Sistema Límbico sobre a 
Percepção da Dor
02/02/2023
Dor x Nocicepção
02/02/2023
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Processamento da Dor e Sistema de Analgesia
Ponte
Mesencéfalo
Bulbo
Neurônios
serotoninérgicos
Núcleos
Periventriculares
Substância
cinzenta
periaquidutal
Terceiro ventrículo
Neurônios
encefalinérgicos
Núcleo magno da rafe
Processamento da Dor e Sistema de Analgesia
VIIIXI
VII
VI
V
IV
III
II
I
A Fibras rápidas
da dor aguda
Fibras lentas
da dor crônica
C
Nervo espinhal
Neurônios
encefalinérgicos
-
+
Célula transmissora da dor
Neurônio com Glutamato ou Substância P
Para o SNC
Neurônio
que secreta
encefalinas
Neurônio
que secreta
Serotonina
Fibra A ou C
-
+
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Dor Aguda x Dor Crônica
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Tipos de Dor
02/02/2023
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Tipos de Dor
Dor Nociceptiva
- Dor associada ao trauma, patologia ou movimento;
- Localizada na área da disfunção; 
- Clara e de natureza mecânica proporcional; 
- Geralmente sua resolução ocorre com a cicatrização da lesão tecidual; 
- Usualmente dor intermitente e aguda (provocada pelo movimento);
- Dor localizada à palpação; 
- Ausência ou achados proporcionais de hiperalgesia ou alodínea; 
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Tipos de Dor
Dor Neuropática
- História de lesão nervosa; 
- Queixas sensoriais do tipo: agulhada, dormência, formigamento, choque, queimação;
- Dificuldade na definição do local;
- Pode seguir o mapa de dermátomos ou região inervada por segmento específico;
- Fraqueza muscular associada ou não;
- Dor mecânica com melhora associada a movimentos do tecido neural;
- Testes provocativos de tensão neural positivos;
- Palpação com áreas de hiperalgesia.
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Tipos de Dor
Dor Nociplástica
- Dor desproporcional, não mecânica, padrão imprevisível;
- Dor persiste após tempo natural de lesão;
- Dor desproporcional a patologia;
- História de falhas em outras intervenções; 
- História de fatores psicossociais maladaptativos; 
- Não responde aos AINEs, melhor resposta ao anti-
epiléticos/antidepressivos;
Tipos de Dor
Dor Nociplástica
- Dor com alta incapacidade funcional, mais constante, dor ininterrupta; 
- Dor muito severa/grave e alta irritabilidade;
- Provocações de padrão de dor inconsistentes, não mecânicos, não 
anatômicos;
- Achados hiperalgésicos na avaliação objetiva;
- Sensibilidade difusa à palpação;
- Identificação positiva de vários fatores psicossociais. 
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Pacientes Apresentam Mecanismos Mistos
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02/02/2023
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02/02/2023
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Neurofisiologiada Perna Curta
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Neurofisiologia da Perna Curta
A Subluxação resulta em alterações no processamento proprioceptivo das 
seguintes estrutura segmentares:
- Fuso Neuromuscular/OTG → coativação Alfa /Gama;
- Faceta Articular → disparos de estímulos nociceptivos por processo 
inflamatório, acúmulo mediadores vasoativos(prostaglandina, 
bradicinina...) e distensão capsular;
- Disco Intervertebral, ligamentos longitudinais e duramater → 
disparo de estímulos nociceptivos - Ramo Sinovertebral (Luschka)
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Neurofisiologia da Perna Curta
- Aferências proprioceptivas provenientes do FNM, OTG e
mecânoceptores articulares estão aumentadas para o cerebelo através
dos tratos epinocerebelares ventrais e dorsais via fibras sensoriais I e
II;
- Aferência nociceptiva provenientes das terminações nervosas livres
capsulares, ligamentares , discais e da duramater estão aumentadas
para o tálamo através dos tratos espinotalâmicos via fibras sensoriais
do tipo A e C;
- Integração dessas informações no tálamo e retransmissão para o
córtex sensorial e motor;
- Resposta eferente via tratos descendentes em especial trato vestíbulo
espinhal, excita os músculos posturais agonistas e inibe seus
antagonistas – Perna curta
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Leg Check
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Profº Dr. Marcelo Benevides
Biomecânica Aplicada
02/02/2023
A biomecânica a ciência que estuda o corpo humano e seus
movimentos, baseando-se em leis, princípios e métodos mecânicos,
levando em conta o conhecimento da anatomia e da fisiologia;
Hay (1978), define a biomecânica como a ciência que estuda as relações
entre as forças externas e internas que atuam sobre o corpo humano, e
como ele reage perante estas forças.
Conceitos
Cinemática
Cinemática é o ramo da mecânica que descreve o movimento de um
corpo sem considerar forças ou torques que podem produzir o
movimento
Existem 2 tipos de movimentos em cinemática:
Rotação –movimento no qual o corpo desloca-se em um trajeto
circular em torno de um ponto de fixação;
Translação – movimento linear no qual todas as partes do corpo
movem-se de forma paralela e na mesma direção.
Cinemática
• Translação
Cinemática
• Rotação
Cinemática
Osteocinemática
• Planos de movimento
• Eixos de movimento
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Osteocinemática
• Graus de liberdade
- Se aplica aos movimentos angulares e de 
translação;
- As translações passivas que ocorrem na maioria 
das articulações são referidas como movimentos 
acessórios (artrocinemática dependente);
- Translação excessiva pode indicar lesão 
ligamentar ou relaxamento anormal
- Translação reduzida dentro de uma articulação 
afeta a qualidade dos movimentos ativos, 
causando aumento do estresse intra-articular e 
microtrauma.
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Osteocinemática
Osteocinemática da Coluna Vertebral
Osteocinemática da Coluna Vertebral
Artrocinemática
Artrocinemática da Coluna Vertebral
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Cinética
- É o estudo da mecânica que descreve o efeito das forças sobre o 
corpo;
- Força é considerada como um impulso ou uma tração que pode 
produzir, deter ou modificar o movimento;
- A força fornece o impulso para o movimento e a estabilização do 
corpo.
Cinética/Leis de Newton
• 1ª - LEI DA INÉRCIA
→ Todo corpo permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, 
exceto se forças externas atuarem sobre ele
• 2ª - LEI DA ACELERAÇÃO
→ Uma força aplicada a um corpo provoca uma aceleração deste corpo, com 
uma magnitude proporcional a ela, na sua direção e inversamente 
proporcional a massa do corpo
Cinética/Leis de Newton
• 3ª - LEI DA AÇÃO E REAÇÃO
→ Quando um corpo exerce uma força sobre outro, este segundo corpo 
exerce uma força de reação que é igual em magnitude e em sentido oposto a 
do primeiro corpo. Para toda AÇÃO, há uma REAÇÃO igual e oposta!
Cinética/Leis de Newton
• 3ª - LEI DA AÇÃO E REAÇÃO 
→ Toggle Recoil : Quando se realiza um ajuste, a vertebra é empurrada para a 
direção da força e em seguida, após quiropraxista recolher a mão, a vértebra 
tende a voltar a posição normal, tal posição é a que o corpo gastará menos 
energia para mantê-la de modo a não interferir no funcionamento do SN.
Cinética/Leis de Newton
Cinética
• Vetor
→ possui o mesmo sentido , módulo e direção, utilizado na 
física para representar as grandezas vetoriais.
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Cinética
• Torque
→ É definido como produto da magnitude de uma força pela distância 
perpendicular desde a linha de ação até o eixo de rotação. 
→ Pode ser chamado de Momento de Força. T= F x d 
→ Mede a capacidade de uma força produzir uma rotação. 
Cinética
• Torque x Vetor
. 
Biomecânica da Coluna Vertebral
• Estrutura Osteológica
Biomecânica da Coluna Vertebral
• Osteologia da Vértebra Típica
Biomecânica da Coluna Vertebral
• Osteocinemática da Coluna Vertebral
Biomecânica da Coluna Vertebral
• Curvaturas
02/02/2023
Biomecânica da Coluna Vertebral
• Alinhamento
Biomecânica da Coluna Vertebral
• Alterações do Alinhamento
• Junção Intervertebral Típica
Artrologia da Coluna Vertebral
Artrologia da Coluna Vertebral
• Suporte Ligamentar
• Articulação Zigoapofisária
Artrologia da Coluna Vertebral
• Articulação Zigoapofisária
Artrologia da Coluna Vertebral
02/02/2023
• Articulação Zigoapofisária
Artrologia da Coluna Vertebral
• Disco Intervertebral
Artrologia da Coluna Vertebral
• Disco Intervertebral
Artrologia da Coluna Vertebral
• Disco Intervertebral
Artrologia da Coluna Vertebral
• Disco Intervertebral
Artrologia da Coluna Vertebral
Artrocinemática do Disco Intervertebral
02/02/2023
Artrocinemática do Disco Intervertebral
Osteologia das Vértebras Cervicais
• Vértebras Cervicais Típicas
. 
Osteologia das Vértebras Cervicais
• Vértebras Cervicais Atípicas - Atlas
. 
Osteologia das Vértebras Cervicais
• Vértebras Cervicais Atípicas - Axis
. 
Osteologia das Vértebras Cervicais
• Vértebras Cervicais Atípicas – C7
. 
Osteologia das Vértebras Cervicais
02/02/2023
• Articulação Atlanto-Axial
. 
Osteologia das Vértebras Cervicais
• Articulação Atlanto-Axial
. 
Osteologia das Vértebras Cervicais
• Articulação Atlanto-Occipital
. 
Osteologia das Vértebras Cervicais
• Articulação Uncovertebral
. 
Osteologia das Vértebras Cervicais
• Visão Lateral da coluna cervical
. 
Osteologia das Vértebras Cervicais
Osteologia das Vértebras Cervicais
02/02/2023
Artéria Vértebro-Basilar
Artéria Vértebro-Basilar
Artéria Vértebro-Basilar
Artéria Vértebro-Basilar
• Orientação Espacial
Artrocinemática das Vértebras Cervicais
• Extensão
Artrocinemática das Vértebras Cervicais
02/02/2023
• Flexão
Artrocinemática das Vértebras Cervicais
• Rotação
Artrocinemática das Vértebras Cervicais
• Inclinação Lateral
Artrocinemática das Vértebras Cervicais
Artrocinemática das Vértebras Cervicais
Osteologia das Vértebras Torácicas
• Vértebras Torácicas Típicas
- T2 – T9
Osteologia das Vértebras Torácicas
• Vértebras Torácicas Atípicas
- T1
02/02/2023
Osteologia das Vértebras Torácicas
• Vértebras Torácicas Atípicas
- T10 – T12
Artrologia Costo-Vertebral
• Orientação Espacial
Artrocinemática das Vértebras Torácicas
• Flexão
Artrocinemática das Vértebras Torácicas
• Extensão
Artrocinemática das Vértebras Torácicas
• Rotação
Artrocinemática das Vértebras Torácicas
02/02/2023
• Inclinação Lateral
Artrocinemática das Vértebras Torácicas
Artrocinemática das Vértebras Torácicas
Osteologia das Vértebras Lombares
• Vértebras Lombares
Osteologia das Vértebras Lombares
• Vertebra Lombar Típica
Artrologia das Vértebras Lombares
• Flexão
Artrocinemática das Vértebras Lombares
02/02/2023
• Extensão
Artrocinemática das Vértebras Lombares
• Rotação
Artrocinemática das Vértebras Lombares
• Inclinação Lateral
Artrocinemática das Vértebras Lombares
Artrocinemática das Vértebras Lombares
Osteologia do Sacro
Osteologia do Sacro
02/02/2023
Osteologia do Sacro
Osteologia do Sacro
Artrologia da Articulação Sacroilíaca
Artrologia da Articulação Sacroilíaca
Artrologia da ArticulaçãoSacroilíaca
Artrologia da Articulação Sacroilíaca
02/02/2023
Artrologia da Articulação Sacroilíaca
Artrocinemática da Articulação Sacroilíaca
Complexo de Subluxação Vertebral
Complexo de Subluxação Vertebral
Vértebras alinhadas e saudáveis sem
subluxações presentes. Espaçamento entre
os discos e alinhamento preservado.
Sistema nervoso funciona sem interferência.
02/02/2023
Complexo de Subluxação Vertebral
Subluxação e degeneração espinhal se
iniciam com a vértebra fora do seu
alinhamento. Quando uma vértebra está
subluxada ela não se move
apropriadamente, causando stress nos
discos e nervos a sua volta. Algumas
subluxações são menores e podem não
gerar sintomas por anos.
02/02/2023
Complexo de Subluxação Vertebral
Subluxações não tratadas podem causar
depósitos de cálcio e formação de
osteófitos. A superfície da vértebra se torna
áspera e irregular causando a compressão
do disco, perda do fluido e amortecimento.
Os nervos são irritados é os problemas se
cronificam.
02/02/2023
Complexo de Subluxação Vertebral
Processo degenerativo acelerado com
perda de massa óssea. Os discos começam
a se colapsar e os processos começam a se
fundir. Os problemas se tornam mais
severos.
Complexo de Subluxação Vertebral
Esse é o estágio final da degeneração. Os
óssos estão fundidos permanentemente.
Danos nos tecidos neurais e osso
esponjoso são ainda parte do processo de
degeneração.
02/02/2023
- Cinesiopatológico: redução da mobilidade vertebral com consequente
hipomobilidade/hipermobilidade.
- Neuropatológico: compressão da raiz nervosa, diminuição do fluxo 
axonoplasmático;
- Miopatológico: Devido a compressão da raiz nervosa ou hipermobilidade 
adquirida resultando em sintomas musculares, hipertonicidade, 
espasmo, fraqueza, hipotrofia;
Complexo de Subluxação Vertebral
02/02/2023
- Histopatológicos: alterações histológicas em todos os tecidos
adjacentes (ligamento, cartilagem e corpo vertebral) acentuando a
degeneração e favorecendo o processo de estenose vertebral.
- Fisiopatológicos: último estágio da subluxação vertebral onde podem
ocorrer os sintomas de todos os tecidos degenerados, como a perda
de mobilidade, força e função pelo aparecimento da fusão vertebral.
Complexo de Subluxação Vertebral
02/02/2023
02/02/2023
02/02/2023
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Profº Dr. Marcelo Benevides
Semiologia
- ACOLHIMENTO 
- APRESENTAÇÃO
- DISPOR-SE: No que posso ajudá-lo(a)? Porque me procurou? 
- OUVIR 
- MONTAR UM ESQUEMA CRONOLÓGICO DOS RELATOS DO PACIENTE
- ABORDAGEM CONDUTIVA E FOCADA
- INVESTIGAÇÃO DE ÓRGÃO, SISTEMAS E EXAMES COMPLEMENTARES 
Anamnese
- Identificação: A identificação é o início do relacionamento com o
paciente. Adquire-se o nome, idade, sexo, etnia, estado civil, profissão
atual, profissão anterior, local de trabalho, naturalidade,
nacionalidade, residência atual.
- Queixa Principal(QP): Em poucas palavras, o profissional registra a
queixa principal, o motivo que levou o paciente a procurar ajuda. COM
AS PALAVRAS DO PACIENTE.
- História da Doença Atual (HDA): No histórico da doença atual é
registrado tudo que se relaciona quanto à doença atual:
sintomatologia, época de início, história da evolução da doença, entre
outros. A clássica tríade: QUANDO, COMO E ONDE? Isto é, quando
começou, onde começou e como começou. Em caso de dor, deve-se
caracterizá-la por completo.
Anamnese
• Elementos da Anamnese
- História Patológica Pregressa (HPP): Adquire-se informações sobre
toda a história de saúde do paciente, mesmo das condições que não
estejam relacionadas com a doença atual.
- Histórico Familiar (HF): Neste histórico é perguntado ao paciente
sobre sua família e suas condições de trabalho e vida. Procura-se
alguma relação de hereditariedade das doenças.
Anamnese
• Elementos da Anamnese
- História Pessoal (fisiológica) e História Social: Procura-se a
informação sobre a ocupação do paciente, como: onde trabalha, onde
reside, se é tabagista, alcoolista ou faz uso de outras drogas. Suas
atividades recreativas, se faz uso de algum tipo de medicamentos
(inclusive os da medicina alternativa).
- Revisão dos Sistemas: Esta revisão, também conhecida como
interrogatório sintomatológico, anamnese especial/específica ou
Interrogatório Sobre os Diversos Aparelhos (ISDA), consiste num
interrogatório de todos os sistemas do paciente, permitindo ao
fisioterapeuta levantar hipóteses de diagnósticos.
Anamnese
• Elementos da Anamnese
- Onde dói? (o paciente deve mostrar o local)
- Quando começou?
- Como começou? (súbito ou progressivo)
- Como evoluiu? (como estava antes e como está agora)
- Qual o tipo da dor? (queimação, pontada, pulsátil, cólica, constritiva,
continua, cíclica, profunda, superficial)
- Qual a duração da crise? (se a dor for cíclica)
- É uma dor que se espalha ou não?
Caracterização da Dor
02/02/2023
- Qual a intensidade da dor? (forte, fraca ou usar escala de 1 a 10)
- A dor impede a realização de alguma tarefa?
- Em que hora do dia ela é mais forte?
- Existe alguma coisa que o sr. faça que a dor melhore?
- E o que piora?
- A dor é acompanhada de mais algum sintoma?
Caracterização da Dor
Caracterização da Dor
Caracterização da Dor
Caracterização da Dor
Caracterização da Dor
Caracterização da Dor
02/02/2023
- Febre, sudorese (noturna, aumento súbito, elevação da FC, sempre ao
fim do dia);
- Ganho ou perda ponderal em pouco tempo e sem motivo aparente ou
explicação;
- Sinais Vitais: PA, FC, perfusão periférica, hidratação;
- Sono: Roncos, insônia, fragmentação, reparador;
- Fadiga, irritabilidade, doresmusculares;
- Lesões e mancha de pele.
Revisão dos sistemas
- Rx
- RNM
- TC
- Outros exames para diagnóstico diferencial.
Exames Complementares
Inspeção Estática – Avaliação Postural
Inspeção Dinâmica – Osteocinemática
Palpação Dinâmica – Quick Scaning
• Dermátomo
Avaliação da Tríade Metamérica
02/02/2023
Avaliação da Tríade Metamérica
• Miótomo
- Avaliação dos Reflexos Medulares;
Reflexo Biciptal
Nervo Músculo Cutâneo, raízes C5 / C6 
Avaliação da Tríade Metamérica
• Miótomo
- Avaliação dos Reflexos Medulares;
Reflexo Triciptal
Nervo Radial, raízes C6 / C7 
Avaliação da Tríade Metamérica
• Miótomo
- Avaliação dos Reflexos Medulares;
Reflexo Braquioradial
Nervo Ulnar, raízes C7 / C8 / T1 
Avaliação da Tríade Metamérica
• Miótomo
- Avaliação dos Reflexos Medulares;
Reflexo Patelar 
Nervo Femoral, raízes L2 / L3 / L4 
Avaliação da Tríade Metamérica
• Miótomo
- Avaliação dos Reflexos Medulares;
Reflexo Aquileu
Nervo Tibial, raízes S1/S2
Avaliação da Tríade Metamérica
• Miótomo
- Avaliação da Força Muscular.
02/02/2023
• Miótomo
- Avaliação do Tônus do segmento - Palpação
Avaliação da Tríade Metamérica
Avaliação da Tríade Metamérica
• Esclerótomo
- Dor em periósteo, articulações e ou ligamentos 
locais ou a distância.
Avaliação da Tríade Metamérica
• Vicerótomo
Referências de Anatomia Palpatória
Referências de Anatomia Palpatória
Técnicas de Mobilidade Global
• Lombar Palpação Dinâmica
- Rotação;
- Inclinação
- Flexo/Extensão
02/02/2023
Técnicas de Mobilidade Global
• Torácica Palpação Dinâmica
- Inclinação Lateral
- Extensão – extensão cervical até T5 e 
toracolombar até T12.
Técnicas de Mobilidade Global
• Cervical Palpação Dinâmica
- Escaneamento Látero-Lateral;
- Escaneamento em Rotação.
PRILL LEG CHECK TEST
Decúbito Ventral
• Teste de Derifield
Sistema de Bandeiras
Red Flags
Red Flags
02/02/2023
02/02/2023
Obrigado !
Email: marcelo.benevides@ufes.br
Instagran: mcabenevides
Linkedin: Marcelo Benevides
Referências Bibliográficas
GATTERMAN, MI. Foundations of Chiropractic : Subluxation. Mobsy-Year Book Inc. 1995.
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