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2008 
 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 
 
 
 
Perfil do Egresso 
 
 
 Neste curso, pretende-se formar um profissional licenciado em 
Matemática, portanto, prioritariamente, um professor que irá atuar no Ensino 
Fundamental e Médio. Além disso, o curso deve proporcionar aos egressos outras 
possibilidades, como por exemplo, continuarem seus estudos numa pós-graduação, ou 
mesmo trabalhando em empresas, com atividades administrativas que requeiram 
habilidades matemáticas. 
 
Matriz Curricular 
 
 
 As disciplinas que compõem a grade curricular serão desenvolvidas 
considerando-se a intenção de se obter esse perfil. Mesmo as disciplinas de “conteúdo 
matemático” poderão estar vinculadas, sempre que couber, a discussões de ordem 
metodológica relacionadas ao Ensino de Matemática nos níveis Fundamental e Médio. 
 
 Certamente, não se pretende desenvolver as disciplinas no mesmo nível 
em que são trabalhadas no ensino Fundamental e Médio, mas sim, trabalhá-las de 
maneira aprofundada, visando dotar os alunos de um conhecimento necessário e 
facilitador para o desenvolvimento do futuro profissional. Além disso, pretende-se que 
o aluno adquira um conhecimento matemático compatível com uma escola 
comprometida com a qualidade de ensino. 
 
 Neste sentido é importante destacar que ao final do curso os egressos 
tenham conhecimentos bastante profundos sobre o conteúdo matemático, mesmo que 
tais conhecimentos não façam parte daquele que será ensinado no ensino médio. 
 
 A exemplo do que acontece nos vários cursos de Licenciatura em 
Matemática, está-se ciente do despreparo de grande parte dos alunos que deverão 
ingressar no curso, o que pode acarretar um grande número de reprovações e evasões. 
Pretende-se atuar nesse contexto partindo dos pressupostos: 
 
• uma vez ingressado no curso, a Universidade deve responsabilizar-se para que o 
aluno possa obter um bom aproveitamento nas disciplinas. 
• o curso deve manter um padrão de ensino de qualidade e dar condições ao 
ingressante de acompanhá-lo adequadamente sem, contudo, abaixar o nível 
pretendido. 
 
 Nesse sentido, as disciplinas iniciais, principalmente a denominada 
Matemática Elementar: Fundamentação e Prática, deverão não somente rever o 
conteúdo trabalhado no ensino Fundamental e Médio, mas também abrir espaço para 
que se discutam as principais dificuldades conceituais bem como sanar as dificuldades 
de formação dos ingressantes de maneira global. Pretende-se alcançar este objetivo 
desenvolvendo seminários nos quais os alunos sejam induzidos a relembrar os 
conceitos básicos da Matemática, definindo temas que possam ser também 
apresentados a alunos do Ensino Médio. 
 
 Na seqüência, serão ministradas as disciplinas que trabalharão os 
conteúdos matemáticos mais avançados e também, concomitantemente, as voltadas 
para as questões de ensino e aprendizagem. A principal característica da Matemática é 
o auxílio à compreensão e descrição de fenômenos ligados aos vários campos de 
conhecimento. Portanto, é essencial que os alunos sejam conduzidos à prática de 
relacionar o conteúdo matemático com questões das outras áreas das Ciências, 
principalmente aquelas que são discutidas no Ensino Fundamental e Médio. 
Considerando que a compreensão e transformação do mundo que nos cerca é o espírito 
impulsionador da busca científica, a capacidade de utilizar a Matemática para estes 
fins deve fazer parte do perfil do egresso do curso. Neste contexto, o modo como serão 
desenvolvidas as disciplinas de conteúdo matemático será importante. 
 
 As discussões de ordem metodológica serão retomadas e aprofundadas 
nas disciplinas Prática de Ensino com Estágio Supervisionado 1 e 2, procurando-se 
adotar a seguinte postura: escolhido um tema, trabalha-se sua conceituação 
matemática, as possíveis dificuldades a serem enfrentadas no seu ensino e formas de 
desenvolvê-lo no ensino Fundamental e Médio. 
 
 A instrumentação para o ensino deverá ser apresentada ao aluno desde o 
primeiro semestre, mesmo que informalmente. Toda tecnologia que contribua para o 
ensino de Matemática deve ser apresentada ao licenciando. No entanto, um 
instrumento se destaca atualmente e este deve fazer parte do seu cotidiano: o 
computador. Neste sentido, o licenciando deve adquirir familiaridade com este 
instrumento de trabalho, tanto na busca de informações quanto na formulação e 
resolução de problemas. Pretende-se alcançar tais objetivos apresentando, durante o 
desenvolvimento das disciplinas, softwares adequados aos seus conteúdos, ou 
simplesmente com o oferecimento de disciplinas optativas cujo conteúdo programático 
contemple o uso de um software específico. Tudo isto deve ser atingido em dois 
ambientes apropriados, a saber, os 
 
• Laboratório de Informática da Matemática (LIM) 
• Laboratório de Ensino de Matemática (LEM) 
 
 O Laboratório de Informática da Matemática (LIM) tem por objetivo 
seguir a orientação das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores, e dos 
diversos documentos que surgiram neste contexto, sobre o uso de novas tecnologias da 
informação e da comunicação como um importante recurso para a educação 
matemática. Sendo assim, o LIM deve ser exclusivamente utilizado para preparar o 
futuro professor no uso de programas e softwares educativos e no desenvolvimento de 
atividades ligadas a esta tecnologia. Praticamente todas as disciplinas da matriz 
curricular deverão fazer uso deste laboratório, mas destacamos: Introdução às 
Ciências da Computação, Desenho Geométrico, Cálculo Diferencial e Integral 1 e 2, 
Equações Diferenciais Ordinárias, Computação na Educação Matemática, 
Probabilidade e Estatística, Cálculo Numérico e Programação Linear. 
 
Já o Laboratório de Ensino de Matemática (LEM) é um ambiente no qual 
serão discutidas e/ou produzidas ferramentas didáticas que facilitem o 
ensino/aprendizagem de Matemática, que será utilizado pelas disciplinas. 
 
 
Estágios Supervisionados 
 
 
 Através do estágio supervisionado (Prática de Ensino com Estágio 
Supervisionado 1e 2) o licenciando terá a oportunidade de aplicar seus conhecimentos, 
conhecer a realidade da prática de ensino e num processo de realimentação, voltar à 
sala de aula para novas discussões metodológicas, reflexões, reformulações e 
novamente, num procedimento que ele deverá incorporar ao seu cotidiano profissional, 
pôr em prática seus novos conhecimentos. 
 
 
 Além dos estágios supervisionados, várias atividades extra curriculares 
deverão contribuir para a formação dos alunos, como por exemplo, Iniciação 
Científica, participação em Congressos, Estágios extra-curriculares, Palestras, Ciclos 
de seminários, Cursos de Verão, Sala de Jogos, Monitoria Voluntária, Projetos de 
Extensão, Participação em Grupos Artísticos, Organização da Semana Venha nos 
Conhecer, Organização da Semana da Matemática, monitorias e/ou estágios em 
colégios, etc. Cabe lembrar que cada uma destas atividades deverá ser regulamentada 
pelo Conselho de Curso, que deverá ser informado sobre sua realização, de modo a se 
considerar uma carga horária a ela associada que possa fazer parte do histórico do 
aluno. 
 
Complementação 
 
 
 É importante que o aluno tenha uma visão não só histórica, mas também 
uma visão do desenvolvimento e das várias formas de se fazer matemática. Pretende-se 
que, nas disciplinas, faça-se uma apresentação da evolução das idéias e conceitos e 
certamente a disciplina História da Matemática terá um papel preponderante na busca 
deste objetivo. No entanto, esta abordagem histórica deve ser preocupação em todas as 
disciplinas do curso, sempre com o objetivo de despertar no aluno o senso crítico face 
ao desenvolvimento dos conceitos e mostrando que o conhecimento matemático (e 
científico) continua sua evolução. 
 
 Atualmente, existem novas perspectivas para um aluno egresso do curso 
de Matemática, em particular de um licenciado. Atividades como gerenciamento de 
estoque, fluxo de caixa, etc., têm aumentado a procurano mercado de trabalho por 
profissionais com desprendimento no manuseio de fórmulas e na construção de 
planilhas. Neste contexto, as disciplinas Programação Linear e Matemática 
Financeira, têm o objetivo de fornecer linguagem e suporte técnico para que o aluno 
formado possa disputar esta faixa de mercado de trabalho. 
 
 As disciplinas optativas cumprirão o papel de aprofundamento do aluno 
em alguma área de sua preferência. Poderão ser oferecidas disciplinas na área de 
Matemática Pura, Matemática Aplicada e Educação Matemática. Tal aprofundamento 
poderá, inclusive, levar alguns alunos para alguma forma de especialização nessas 
áreas. Para despertar o interesse dos mesmos para essa especialização, os docentes da 
Matemática empenhar-se-ão em desenvolver projetos de Iniciação Científica. 
 
 
Avaliação Interna do Curso - Reestruturação Curricular 
 
 A avaliação do curso será feita semestralmente pelo Conselho de Curso 
de Graduação em Matemática (CCGM) considerando principalmente os relatórios 
emitidos pela Diretoria Técnica Acadêmica (Relatório de Desempenho das Disciplinas 
e Relatório de Demanda das Disciplinas) e as reivindicações dos alunos formalizadas 
ao conselho do curso. 
 O Relatório de Desempenho das Disciplinas contém as informações sobre 
número de alunos matriculados, número de alunos reprovados (por nota, por falta), 
professor que ministrou disciplina entre outras informações. O Relatório de Demanda 
das Disciplinas informa quantos alunos devem cada disciplina, quantos estão aptos ou 
não para cursar cada disciplina, considerando os pré requisitos. 
 As avaliações feitas pelo CCGM em 2006 e 2007 apontam para a 
necessidade de uma reestruturação curricular que transforme disciplinas anuais em 
disciplinas semestrais, possibilitando maiores oportunidades de recuperações de 
estudos pelos alunos. A participação do curso nos programas intercâmbios de alunos 
oferecidos pela universidade, também é possibilitada com a semestralização das 
disciplinas anuais do currículo. 
 A reestruturação curricular do curso está sendo tratada em 2008, com 
implantação prevista para 2009. 
 
 
 
 
 
 
Considerações Finais 
 
 
 Assim, pretende-se formar um professor de matemática para o ensino 
Fundamental e Médio, dentro de um curso de Licenciatura no período noturno. Para 
tanto, propõe-se um curso adequado à realidade da região e dos futuros alunos, 
objetivando formar um profissional competente na busca da melhoria do quadro de 
Ensino do Estado e do País. 
 
 
 
 
ANEXO – I 
 
Documento de Regulamentação da Prática como Componente 
Curricular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prática Como Componente Curricular 
 
 
Justificativa 
 
A Prática como componente curricular, no curso de Licenciatura em Matemática da 
Unesp de Ilha Solteira, está organizada conforme o estabelecimento deste Projeto 
Pedagógico que visa a organizar o processo de ação das atividades práticas em 
conformidade com os pareceres do Conselho Nacional de Educação. 
Desse modo, a estrutura da prática como componente curricular procura atender as 
exigências estabelecidas, em primeiro lugar, pelas Diretrizes para a Formação de 
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura e de graduação 
plena1 e, em segundo lugar, os pareceres2 do Conselho Nacional de Educação, que 
estabelecem a duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da 
Educação Básica, nos pareceres CNE/CP 21/2001 e 28/2001. 
 
Ao se considerar o conjunto deste Parecer em articulação com o novo paradigma das 
diretrizes com as exigências legais e com o padrão de qualidade que deve existir nos 
cursos de licenciaturas, ao mínimo legal de 300 horas deve-se acrescer mais 100 horas 
que, além de ampliar o leque de possibilidades, aumente o tempo disponível para cada 
forma de prática escolhida no projeto pedagógico do curso. As trezentas horas são apenas 
o mínimos abaixo do qual não se consegue dar conta das exigências de qualidade. Assim 
torna-se procedente acrescentar ao tempo mínimo já estabelecido em lei (300 horas) mais 
um terço (1/3) desta carga, perfazendo um total de 400 horas. 
 
A carga horária de 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular 
é reiterada no artigo primeiro da resolução CNE/CP 2/2002: 
 
Art. 10 A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em 
nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a 
integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação 
teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões 
dos componentes comuns: 
I – 400 (quatrocentas) horas de práticas como componentes curricular, vivenciadas 
ao longo do curso; 
 
1 Pareceres CNE/CP 9/2001 e 27/2001. 
2 Pareceres CNE/CP 21/2001 e 28/2001. 
II – 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início 
da segunda metade do curso; 
III – 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de 
natureza científico-cultural; 
IV – 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-
culturais. 
Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica 
poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 
200 (duzentas) horas. 
 
Portanto, ao se contemplar os aspectos acima expostos e considerando o que 
prescrevem os pareceres CNE/21/2001 e 28/2001, pode-se definir que: 
 
A prática não é uma cópia da teoria e nem esta é um reflexo daquela. A prática é o 
próprio modo como as coisas vão sendo feitas cujo conteúdo é atravessado por uma teoria. 
Assim, a realidade é um movimento constituído pela prática e pela teoria como momentos 
de um dever mais amplo, consistindo a prática no momento pelo qual se busca fazer algo, 
produzir alguma coisa e que a teoria procura conceituar, significar e com isto administrar o 
campo e o sentido desta atuação. 
 
Objetivo Geral 
 
Conforme as Diretrizes para a Formação de Professores da Educação Básica, em 
nível superior, curso de licenciatura e de graduação plena e os pareceres que orientam 
quanto às atividades de práticas como componente curricular, de estágio curricular 
supervisionado, de conteúdos curriculares de natureza científico-cultural e de atividades 
acadêmico-científico-culturais, a organização e ação desta prática processar-se-á de forma 
harmoniosa e contínua que vise contemplar num único conjunto aqueles quatro objetivos 
que compõem o projeto pedagógico do curso, proporcionando aos futuros licenciandos em 
Matemática que, segundo o parecer CNE/CP 9/2001, coloquem em uso os conhecimentos 
que aprenderem, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros, de diferentes 
naturezas e oriundos de diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços 
curriculares, como indicado a seguir: 
 
a) No interior das áreas ou disciplinas. Todas as disciplinas que constituem o 
currículo de formação e não apenas as disciplinas pedagógicas têm sua 
dimensão prática. É essa dimensão prática que deve estar sendo 
permanentemente trabalhada tanto na perspectiva da sua aplicação no mundo 
social e natural quanto na perspectiva da sua didática. 
 
b) Em tempo e espaço curricular específico, aqui chamado de coordenação da 
dimensão prática. As atividades deste espaço curricular de atuação coletiva e 
integrada dos formadores transcendem o estágio e têm como finalidade 
promover a articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar, 
com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão para compreender e 
atuar em situações contextualizadas, tais como o registro de observações 
realizadas e a resolução de situações-problema características do cotidiano 
profissional. Esse contatocom a prática profissional, não depende apenas da 
observação direta: a prática contextualizada pode “vir” até a escola de formação 
por meio das tecnologias de informação – como computador e vídeo -, de 
narrativas orais e escritas de professores, de produções dos alunos, de situações 
simuladas e estudos de casos. 
 
c) Nos estágios a serem feitos nas escolas de educação básica. O estágio 
obrigatório deve ser vivenciado ao longo de todo curso de formação e com tempo 
suficiente para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional. Deve 
acontecer desde o primeiro ano, reservando um período final para a docência 
compartilhada, sob a supervisão da escola de formação, preferencialmente na 
condição de assistente de professores experientes. Para tanto, é preciso que 
exista um projeto de estágio planejado e avaliado conjuntamente pela escola de 
formação e as escolas campos de estágio, com objetivos e tarefas claras e que 
as duas instituições assumam responsabilidades e se auxiliem mutuamente, o 
que pressupõe relações formais entre instituições de ensino e unidade dos 
sistemas de ensino.. Esses “tempos na escola” devem ser diferentes segundo os 
objetivos de cada momento da formação. Sendo assim, o estágio não pode ficar 
sob a responsabilidade de um único professor da escola de formação, mas 
envolve necessariamente uma atuação coletiva dos formadores. 
 
Objetivos específicos 
 
A prática como componente curricular, como eixo articulador entre a dimensão 
teórica e a dimensão prática do currículo, visa a desenvolver competências referentes ao 
comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática, à compreensão 
da função social da escola, ao domínio dos conteúdos específicos, de seus significados em 
diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar, ao domínio do conhecimento 
pedagógico, ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o 
aperfeiçoamento da prática pedagógica e ao gerenciamento do próprio desenvolvimento 
profissional, tais como: 
 
• formar profissionais que se pautem por princípios da ética democrática: dignidade 
humana, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e 
solidariedade, para atuação como profissionais e como cidadãos; 
• orientar suas escolhas e decisões metodológicas e didáticas por valores democráticos e 
por pressupostos epistemológicos coerentes; 
• reconhecer e respeitar a diversidade manifestada por seus alunos, em seus aspectos 
sociais, culturais e físicos, detectando e combatendo todas as formas de discriminação; 
• zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua 
responsabilidade; 
• compreender o processo de sociabilidade e de ensino e aprendizagem na escola e nas 
suas relações com o contexto no qual se inserem as instituições de ensino e atuar 
sobre ele; 
• utilizar conhecimentos sobre a realidade econômica, cultural, política e social, para 
compreender o contexto e as relações em que está inserida a prática educativa; 
• participar coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão, desenvolvimento e 
avaliação do projeto educativo e curricular da escola, atuando em diferentes contextos 
da prática profissional, além da sala de aula; 
• promover uma prática educativa que leve em conta as características dos alunos e de 
seu meio social, seus temas e necessidades do mundo contemporâneo e os princípios, 
prioridades e objetivos do projeto educativo e curricular; 
• conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de 
conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os á atividades 
escolares próprias das diferentes etapas e modalidades da educação básica; 
• ser capaz de relacionar os conteúdos básicos referentes às áreas/disciplinas de 
conhecimento com: (a) os fatos, tendências, fenômenos ou movimentos da atualidade; 
(b) os fatos significativos da vida pessoal, social e profissional dos alunos; 
• compartilhar saberes com docentes de diferentes áreas/disciplinas de conhecimento, e 
articular em seu trabalho as contribuições dessas áreas; 
• ser proficiente no uso da Língua Portuguesa e de conhecimentos matemáticos nas 
tarefas, atividades e situações sociais que forem relevantes para seu exercício 
profissional; 
• fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a 
aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos; 
• criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem 
e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento das áreas ou 
disciplinas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar, 
dos contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar, bem como 
as especificidades didáticas envolvidas; 
• manejar diferentes estratégias de comunicação dos conteúdos, sabendo eleger as mais 
adequadas, considerando a diversidade dos alunos, os objetivos das atividades 
propostas e as características dos próprios conteúdos; 
• identificar, analisar e produzir materiais e recursos para utilização didática, 
diversificando as possíveis atividades e potencializando seu uso em diferentes 
situações; 
• utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de seus 
resultados, formular propostas de intervenção pedagógica, considerando o 
desenvolvimento de diferentes capacidades dos alunos; 
• sistematizar e socializar a reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto 
educativo e analisando a própria pratica profissional; 
• utilizar resultados de pesquisas para o aprimoramento de sua prática profissional; 
• elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudos e trabalho, empenhando-se em 
compartilhar a prática e produzir coletivamente; 
 
 
Funcionamento da prática como componente curricular 
 
O Projeto Pedagógico do curso de licenciatura em Matemática, da Unesp de Ilha 
Solteira, incorpora as alterações definidas pela legislação estabelecida pelo Conselho 
Nacional de Educação para os cursos de licenciatura, respeitando as especificidades do 
curso de Matemática, estruturando-se em normas que tornam viável a sua 
operacionalização prática. 
A prática como componente curricular, no curso de licenciatura em Matemática, 
passa a vigorar em conformidade com a resolução do artigo primeiro da resolução CNE/CP 
2/2002: 
 
Art. 10 A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em 
nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a 
integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação 
teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões 
dos componentes comuns: 
I – 400 (quatrocentas) horas de práticas como componentes curricular, vivenciadas 
ao longo do curso; 
 
Desse modo, a prática como componente curricular será desenvolvida ao longo do 
curso de licenciatura em Matemática, configurando-se como componentes curriculares 
distribuídas nos oito semestres, com as denominações: 
• Álgebra Elementar 
• Matemática Elementar: Fundamentação e Prática 
• Desenho Geométrico e Geometria Descritiva 
• Políticas Educacionais no Brasil 
• Matemática Financeira 
• Fundamentos de Física II 
• Geometria Euclidiana 
• História da Matemática 
• Tópicos do Ensino de Matemática 
Os planos das disciplinas de prática como componente curricular conterão a 
explicitação das ementas, carga horária, créditos, planejamento, formas de avaliação e 
acompanhamento pelo professor responsável. 
 
A prática como componente curricular do curso de licenciatura em Matemática 
propõe: 
• a discussão do conhecimento matemático abordado em diferentes contextos 
socioculturais; 
• a discussão do conhecimento matemático interdisciplinar, relacionado com os 
conteúdos básicos de outras disciplinas; 
• a utilização de materiais pedagógicosexistentes na escola; 
• a produção de novos materiais para o ensino da Matemática; 
• a investigação e a busca de soluções para problemas práticos de Matemática e das 
Ciências em geral; 
• a investigação matemática dentro e fora da sala de aula; 
• a realização de experimentos de ciências que utilizem a matemática como instrumento 
de expressão, análise e discussão dos resultados; 
• a leitura e a produção de textos de matemática, ciência e tecnologia, que possibilitem a 
representação e comunicação do conhecimento matemático; 
• a discussão e o posicionamento crítico sobre informações obtidas em diferentes fontes 
e veículos de informação e sobre o papel histórico da Matemática na construção do 
conhecimento humano e nas transformações sociais; 
• a utilização e discussão das novas tecnologias no ensino e na aprendizagem da 
Matemática; 
• a discussão sobre a avaliação da aprendizagem em Matemática como um instrumento 
de pesquisa e de acompanhamento do trabalho do professor; 
• a discussão da importância dos valores éticos e do desenvolvimento de atitudes de 
cooperação e colaboração na relação professor–aluno; 
• a aprendizagem de estratégias na perspectiva da resolução de problemas do cotidiano 
escolar, permitindo-lhes adaptar-se às distintas situações de ensino e refletir sobre sua 
prática; 
• o desenvolvimento das capacidades de reflexão crítica constante sobre sua atuação e 
de tomada de decisões didáticas. 
 
A carga horária da prática como componente curricular no curso de licenciatura em 
Matemática da UNESP de Ilha Solteira totaliza 405 horas, que correspondem a 27 créditos. 
Considerando que a prática como componente curricular visa a estabelecer uma relação 
entre as dimensões teóricas e práticas da formação profissional, 135 horas constituirão 
parte da carga horária de algumas disciplinas. 
 A tabela em seguida especifica a distribuição da carga horária da Prática como 
Componente Curricular nas disciplinas do currículo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Código Disciplina Carga horária da
disciplina
Carga horária 
como 
PCC 
Créditos Ano Semestre 
0984 Álgebra Elementar - 60 04 1º 1º 
0739 Matemática Elementar: 
Fundamentação e Prática 
- 60 04 1º 2º 
0724 Desenho Geométrico e 
Geometria Descritiva 
- 60 04 1º 2º 
0740 Políticas Educacionais no 
Brasil 
60 30 02 2º 1º 
0730 Matemática Financeira - 30 02 2º 1º 
0729 Fundamentos de Física II 60 30 02 3º 1º 
0731 Geometria Euclidiana 60 30 02 3º 2º 
0737 História da Matemática 75 45 03 4º 2º 
0735 Tópicos do Ensino de 
Matemática 
- 60 04 4º 1º 
Total 405 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO – II 
 
Regulamentação da Contagem de créditos das Atividades 
Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), do Curso de Licenciatura em 
Matemática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Contagem de créditos das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), do 
Curso de Licenciatura em Matemática. 
 
ATIVIDADES 
1. Participação em eventos científicos: 
1.1. Sem apresentação de trabalho, 1 crédito 
1.2. Com apresentação de trabalho. 2 créditos 
Obs.: Em cada evento científico, o aluno só poderá contar 
crédito em um dos itens, ou seja, 1.1. sem apresentação 
de trabalho ou 1.2. com apresentação de trabalho. 
2. Organização de eventos: 
2.1. Presidente, 2 créditos 
2.2. Demais funções, 1 crédito 
3. Atividades de Representação: 
3.1. Órgãos Colegiados Centrais, 1 crédito por ano de 
participação. 
3.2. Órgãos Colegiados Locais, 1 crédito por ano de 
participação. 
3.3. Associações (Diretório Acadêmico, Centro Acadêmico, etc), 
1 crédito por ano de participação. 
4. Estágios extracurriculares, aprovados pela Comissão de Estágios 
do Curso de Licenciatura em Matemática (o nº de horas 
realizadas deverá ser transformado em crédito) 
5. Excursões didáticas programadas e aprovadas pelo Conselho de 
Curso de Graduação em Matemática, 1 crédito para cada 
excursão. 
6. Atividades de Extensão desenvolvidas nos eventos: Feira de 
Ciências, Semana do Meio Ambiente, Atuação em atividades 
nas escolas de nível fundamental e/ou médio, ”Venha nos 
Conhecer”, etc., 1 crédito por atividade comprovada. 
7. Participação em cursos de extensão, 1 crédito a cada 15 horas. 
8. Atividades Didáticas 
8.1. Monitoria Oficial ou Voluntária, 1 crédito = 15 horas de 
atividades. 
8.2. Aulas ministradas com a devida comprovação, 1 crédito 
para cada 15 horas-aula. 
Contagem de créditos das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), do 
Curso de Licenciatura em Matemática (continuação). 
 
 
ATIVIDADES 
9. Publicações 
9.1. Artigos em revistas científicas indexadas: 
 9.1.1. único autor = 8 créditos 
 9.1.2. 1º autor = 4 créditos 
 9.1.3. outros = 2 créditos 
9.2. Artigos em revistas científicas não indexadas: 
 9.2.1. único autor = 4 créditos 
 9.2.2. 1º autor = 2 créditos 
 9.2.3. outros = 1 crédito 
9.3. Trabalhos Completos em Anais: 
 9.3.1. único autor = 4 créditos 
 9.3.2. 1º autor = 2 créditos 
 9.3.3. outros = 1 crédito 
9.4. Resumos: 
 9.4.1. único autor = 2 créditos 
 9.4.2. 1º autor = 1 crédito 
 9.4.3. outros = 1 crédito 
10. Certificados de estudos em cursos de outros idiomas obtidos em 
escolas credenciadas, efetuados com aprovação, 1 crédito para 
cada 15 horas de atividades. 
Os casos omissos serão analisados pelo Conselho de Curso de Graduação em 
Matemática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO – IV 
 
Documento de Referente ao Oferecimento de Disciplinas Optativas 
 
 
 
REFERÊNCIA : OF.DM.083.2007 
INTERESSADO : CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA 
ASSUNTO : Oferecimento de disciplinas optativas a serem ministradas no ano 
tivo de 2008 
PARECER CCGM Nº : 015/2007 
 
 
O Conselho de Curso de Graduação em Matemática, em reunião 
ordinária realizada dia 24/09/2007, após análise e discussão do assunto, aprovou, por 
unanimidade de votos, oferecimento das seguintes disciplinas optativas aos alunos do 
Curso de Licenciatura em Matemática pelo Departamento de Matemática: 1136-
Matemática Discreta (1º ou 2º sem./08), 0985-Tecnologia Aplicada à Educação (2º 
sem./08), Introdução às Equações Diferenciais Parciais (2º sem./08), Geometria Diferencial 
(1º sem./08) e Análise Funcional (1º sem./08). 
O Conselho aprovou, por unanimidade de votos, que, a partir do 1º 
semestre de 2008, pelo menos uma disciplina optativa será oferecida no período noturno, 
por semestre, para os alunos do Curso de Licenciatura em Matemática. 
 
 
Ilha Solteira, 25 de setembro de 2007. 
 
 
 
 
Profª Drª Dalva Maria de Oliveira Villarreal 
• Coordenadora do Curso de Graduação em 
• Matemática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO – V 
 
Documentos de Referentes à Regulamentação do Estágio 
Supervisionado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OF.CCGM/001/2007/DMOV 
 
Ilha Solteira, 23 de fevereiro de 2007. 
 
Prezado Senhor, 
 
 
Em reunião realizada em 21/02/2007, o Conselho de Curso de Graduação 
em Matemática (CCGM) aprovou, por unanimidade de votos, a implementação do Estágio 
Supervisionado do Curso de Licenciatura em Matemática, de acordo com o estabelecido no Manual 
de Estágios (aprovado em 26/04/2005 pelo CCGM). Tal implementação exige o seguinte: 
• A desvinculação da orientação de estágio do professor que ministra as 
disciplinas MAT0800–Prática de Ensino com Estágio Supervisionado I (anual -
currículos 1 e 2) e MAT0803-Prática de Ensino com Estágio Supervisionado II 
(anual - currículos 1 e 2), tornando-a possível para outros docentes; 
• A avaliação do Estágio Supervisionado será conduzida pela Comissão de 
Estágios do Curso de Licenciatura em Matemática e aprovada pelo CCGM; 
• A inclusão da seguinte observação no Critério de Avaliação da Aprendizagem 
das disciplinas MAT0800–Prática de Ensino com Estágio Supervisionado I (anual 
- currículos 1 e 2) e MAT0803-Práticade Ensino com Estágio Supervisionado II 
(anual - currículos 1 e 2): “A nota final da disciplina será calculada considerando 
a nota do Estágio Supervisionado executado pelo aluno da seguinte maneira: 
Nota_Final = 0,2(Nota_Final_Disciplina) + 0,8(Nota_Final_Estágio)” 
 
Atenciosamente, 
 
 
Profª Drª Dalva Maria de Oliveira Villarreal 
Coordenadora do Curso de Graduação em 
Matemática 
 
 
 
 
Ilustríssimo Senhor 
Prof. Dr. Wilson Manzoli Júnior 
Diretor da Faculdade de Engenharia 
UNESP – Campus de Ilha Solteira. 
 
 
 
 
 
 
 
Ofício Circular CCGM nº 01/2007/DMOV. 
Ilha Solteira, 14 de novembro de 2007. 
 
 
Prezado Orientador de Estágio Supervisionado: 
 
 
 
Informamos que as disciplinas de Prática de Ensino da 
Matemática com Estágio Supervisionado I e II do Curso de Licenciatura em Matemática 
(currículos 1 e 2) possuem as seguintes especificações de acordo com a Reestruturação 
do Projeto Pedagógico (fls. 450 e 451) e Resolução Unesp No. 06 de 12 de janeiro de 
2005: 
 
CURRÍCULO 1: 
PARA ALUNOS INGRESSANTES EM 2002, 2003 E 2004: 
• 0800 – Prática de Ensino da Matemática com Estágio Supervisionado I 
Carga horária total: 180 horas, sendo que 60 horas (anual) constam na grade horária e 120 
horas (anual) fora da grade horária. 
 Portanto, deverá ser considerado no Estágio Supervisionado I (do currículo 1) o mínimo 
de 120 horas de atividades. 
 
• 0803 – Prática de Ensino da Matemática com Estágio Supervisionado II 
Carga horária total: 230 horas, sendo que 60 horas (anual) constam na grade horária e 170 
horas (anual) fora da grade horária. 
Portanto, deverá ser considerado no Estágio Supervisionado II (do currículo 1) o mínimo 
de 170 horas de atividades. 
 
 
CURRÍCULO 2: 
PARA ALUNOS INGRESSANTES A PARTIR DE 2005: 
d) 0800 – Prática de Ensino da Matemática com Estágio Supervisionado I 
Carga horária total: 180 horas, sendo que 60 horas (anual) constam na grade horária e 120 
horas (anual) fora da grade horária. 
Portanto, deverá ser considerado no Estágio Supervisionado I (do currículo 2) o mínimo 
de 120 horas de atividades. 
 
 
• 1124 – Prática de Ensino da Matemática com Estágio Supervisionado II 
Carga horária total: 225 horas, sendo que 120 horas (anual) constam na grade horária e 
105 horas (anual) fora da grade horária. 
Portanto, deverá ser considerado no Estágio Supervisionado II (do currículo 2) o mínimo 
de 105 horas de atividades. 
 
 
Informamos também aos orientadores que toda a 
documentação pertinente ao estágio desenvolvido deverá ser incluída no Processo de 
Estágio de cada orientando, a saber: 
• Os relatórios parciais de estágio; 
• O Relatório Final das Atividades Desenvolvidas; 
• A Avaliação de Estágio pelo supervisor do estágio da 
Unidade Escolar; 
• A Declaração de Estágio Realizado do supervisor do 
estágio da Unidade Escolar; 
• O Parecer Sobre o Estágio Supervisionado do orientador 
UNESP. 
 
Atenciosamente, 
 
 
Profª Drª Dalva Maria de Oliveira Villarreal 
Coordenadora do Curso de Graduação em 
Matemática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATORIO ALUNOS/ORIENTADORES/SUPERVISORES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO/ESCOLA - 2007 
 
ALUNO ORIENTADOR SUPERVISOR HORAS ESCOLA 
Sanderson Manoel da Conceição Luís Antônio Fernandes Profª Luzia F. Pedrazzi Righetto 150 EE de Urubupungá 
José Hernandes M. Correa Luís Antônio Fernandes Profª Luzia F. Pedrazzi Righetto 171 EE de Urubupungá 
Felipe Delfini Caetano Fidalgo Luís Antônio Fernandes Profª Glória Marcy Bastos Fonzar 165 EE João Brembatti Calvoso-Andradina 
Andréia Aparecida Vieira Luís Antônio Fernandes Profª Marlei Vilches Cagnim 177 EE Cel Francisco Schmidt - P. Barreto 
João Francisco Martins Neto Ernandes R. Oliveira Profª Maria Rita de Castro 200 EE de Urubupungá 
Henrique do Nascimento Silva Ernandes R. Oliveira Profª Maria Rita de Castro 158 EE de Urubupungá 
Sílvia Mara Lima da Silva Jaime Edmundo Profª Maria Rita de Castro 212 EE de Urubupungá 
Eliane Maria da Silva Jaime Edmundo Profª Maria Rita de Castro 205 EE de Urubupungá 
Vanessa Franco Neto Jaime Edmundo Profª Maria Rita de Castro 202 EE de Urubupungá 
Amanda Brazzolin Seco Jaime Edmundo Prof. Gilberto Mendes de Oliveira 160 EE João Arruda Brasil - Guararapes 
Carlos Renato Medeiros Edson Donizete Profª Marli Solera 150 EE de Urubupungá 
Elen Viviani Pereira da Silva Edson Donizete Profª Maria Rita de Castro 206 EE de Urubupungá 
Dijani Ludovino Guanais Edson Donizete Prof. Dorival Dias Barbosa 200 EE de Urubupungá 
Renato Ferreira de Souza Inocêncio Profª Clautildes Martins de Souza 170 EE Léa Silva Moraes 
Everton Luiz de Oliveira Inocêncio Profª Luzia F. Pedrazzi Righetto 150 EE de Urubupungá 
Tiago Mendonça da Costa Inocêncio Profª Luzia F. Pedrazzi Righetto 150 EE de Urubupungá 
Vania Batista Schunck Flose Inocêncio Profª Maria Rita de Castro 150 EE de Urubupungá 
Bruno Dias Amaro Inocêncio Profª Glória Marcy Bastos Fonzar 168 EE João Brembatti Calvoso - Andradina 
Eduardo de Souza Edison Rigjhetto Profª Viviane Moretto da Silva Fuly 214 EE de Urubupungá 
Lucas Santana da Cunha Edison Righetto Profª Maria Rita de Castro 208 EE de Urubupungá 
 
 
 
 
RELATORIO ALUNOS/ORIENTADORES/SUPERVISORES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO/ESCOLA - 2007 
fls. 002 
 
ALUNO ORIENTADOR SUPERVISOR HORAS ESCOLA 
Geraldo Gonçalves Costa Edison Righetto Profª Luzia F. Pedrazzi Righetto 204 EE de Urubupungá 
Thalita Kelen Leal do Prado Neusa Augusto Profª Maria Rita de Castro 150 EE de Urubupungá 
Diógenes Ferreira Filho Dalva Maria Profª Luzia F. Pedrazzi Righetto 227 EE de Urubupungá 
Daniele Farias Moura Marcelo Reicher Profª Maria Rita de Castro 143 EE de Urubupungá 
Adriana Matheus da Costa Marcelo Reicher Profª Maria Rita de Castro 161 EE de Urubupungá 
Liardi Rogério Silva Nascimento Paulo Isamo Profª Odenice Batista Junqueira 204 EE Léa Silva Moraes 
Robson Piacente Alves Paulo Isamo Profª Viviane Moretto da Silva Fuly 307 EE de Urubupungá 
Rafael Antonio Rossato Paulo Isamo Profª Maria Rita de Castro 195 EE de Urubupungá 
Gustavo Jorge Pereira Paulo Isamo Prof. Gilberto Mendes de Oliveira 195 EE João Arruda Brasil - Guararapes 
 
Endereço das Escolas: 
 
• EE de Urubupungá – Av. Brasil Sul, 920, Ilha Solteira - SP 
• EE Léa Silva Moraes – Av. Brasil sul, 820, Ilha Solteira – SP 
• EE João Brembatti Calvoso – Av. Guanabara, 348, Andradina-SP – CEP: 16.900-000 
• EE Cel Francisco Schmidt – Rua Ciro Maia, 2230, Pereira Barreto – SP – CEP: 15.370-000 
• EE João Arruda Brasil – Rua Santo Antônio, 510, Guararapes – SP – CEP: 16.700-000 
 
 
 
	Perfil do Egresso
	Matriz Curricular
	Complementação
	Avaliação Interna do Curso - Reestruturação Curricular
	Considerações Finais
	 Coordenadora do Curso de Graduação em
	 Matemática
	Profª Drª Dalva Maria de Oliveira Villarreal
	Coordenadora do Curso de Graduação em
	Matemática

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