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Matéria: Handebol
UNIDADE 1: HISTÓRIA, ORIGEM, EVOLUÇÃO DO HANDEBOL E SUAS DIFERENTES MANIFESTAÇÕES
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: 
· aprender o passo a passo da utilização dos materiais para o aprendizado do handebol.
CHECKLIST:
1. Com base no vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=MLyfCI-F_FQ&t=3s, fazer APENAS os exercícios coordenativos em que aparecem os atletas sozinhos. Ignorar os exercícios em duplas. Você precisará de algum tipo de bola que quique. Pode ser bola grande ou pequena, leve ou pesada (desde que não corra riscos) de qualquer esporte. Assista ao vídeo, com calma, até o final.
2. Repita, APENAS, os exercícios INDIVIDUAIS de coordenação que tenham o material CORDA OU BOLA (para quem não tem corda, pode usar uma toalha grande ou um lençol).
3. Repita cada exercício por 5 minutos, de 2 a 3 vezes, tentando melhorar seu tempo a cada vez que fizer.
4. Caso não melhore o tempo, faça mais uma vez.
5. Com base no vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=aeM8TgI_fOQ&ab_channel=ProjetoMundoNovoPara%C3%ADsoProjetoMundoNovoPara%C3%ADso, você vai precisar de uma bola qualquer, pode ser até bexiga, e 3 cones. Quem não tiver cone, pode usar 3 chinelos ou sapatos. Assista ao vídeo atentamente.
6. Repita o exercício proposto, no vídeo, por 5 vezes.
7. Como variações, execute 3 vezes com a mão não dominante. Mais variações: faça tentando diminuir seu tempo pela metade. O maior grau de dificuldade: tente fazer de olhos fechados.
8. Tente melhorar seu controle sobre a bola escolhida.
9. Com base no vídeo: 
https://www.youtube.com/watch?v=fLW2ZTL_dWA&t=34s&ab_channel=RodrigoBorgesRodrigoBorges, você precisará de uma bola que dê para segurar e quicar. Assista ao vídeo 2 vezes.
10. Faça APENAS o exercício número 1 e suas variações por 10 vezes. 
11. Após realizá-lo, filme a si mesmo para ver se está cometendo os erros que aparecem no vídeo (na parte de erros comuns). Cuidado com os erros: não coloque o pé correspondente à frente do braço que está executando a tarefa. O pé que fica à frente é sempre contrário ao braço executante. Cuidado com a força empregada para aplicar a bola à parede. Caso jogue muito forte, pode voltar com força e machucá-lo(a). Estenda o braço ao final do movimento. Caso contrário, a bola não vai no lugar desejado.
12. Caso esteja tudo certo, sua atividade foi realizada; caso tenha algum erro, repita o exercício até acertar.
13. Por fim, caso haja alguém para praticar junto com você, assista ao vídeo https://www.youtube.com/watch?v=RC6OuPRkQGk e repita, por 5 vezes, os exercícios propostos pelo vídeo. Atente-se aos erros demonstrados, no vídeo a seguir, para não fazer igual (https://www.youtube.com/watch?v=s0tjSTqIhMA). Assista aos vídeos com muita atenção. Pause toda vez que houver a demonstração de um exercício.
14. Repita cada exercício, 8 vezes, para cada braço (dominante e não dominante).
15. Ao final, discuta com sua dupla se os movimentos observados no vídeo são parecidos com os que vocês realizaram.
PRÁTICA DO ESTUDANTE.
1. Atividade Coordenativa
	Especificamente, as capacidades coordenativas são aquelas que permitem que uma pessoa execute movimentos com eficácia, precisão e economia. A execução de uma ação motora que requer precisão depende dessas capacidades coordenativas para alcançar a localização correta do corpo no momento certo.
Com base no vídeo de atividades coordenativas, para o primeiro teste foi escolhido a atividade de pular corda em movimento.
A atividade consiste em pular corda saltando para frente de forma sincronizada e coordenada.
	
	A prática e persistência podem auxiliar a melhorar suas habilidades e proporcionar um melhor equilíbrio e coordenação no dia a dia.
	Assim como qualquer outra atividade física, existem prós e contras. Embora muitos dos efeitos negativos de pular corda possam ser resolvidos, há algumas situações em que a escolha desse método pode não ser a melhor opção.
	Diante do exposto no vídeo, foi feito um checklist de movimentos para que a execução seja realizada da melhor forma sem riscos de lesão ou acidentes.
	Para um iniciante é importante levar em consideração:
· Fique em pé em uma posição ereta e fixe os seus olhos a frente, mantendo a postura correta.
· Deixe os pés paralelos, mantendo a distância na largura dos ombros, para a passada inicial.
· O movimento de rotação dos punhos contam muito. Por isso, concentre-se nesse movimento de rotação e tente ritmar seus saltos.
· Se for difícil pular, em um primeiro momento, segure as duas pontas da corda ao lado do corpo, gire a corda e faça o movimento de salto, para pegar o tempo da corda. 
· Aterrisse suavemente.
	Inicialmente, a maior dificuldade na execução, foi manter a coordenação entre o giro da corda e o salto. Por algumas vezes a corda não completava o giro, acertando a ponta dos pés.
	Para aprimorar o movimento, foi realizado o trajeto apenas simulando o giro sem a corda. A cada salto realizado, os punhos realizavam os giros como se estivesse utilizando a corda, com isso, a marcação de tempo entre o giro da corda e a passada foram ficando assíncronas.
	Para realizar o trajeto de 5m ida e mais 5m volta sem a corda, o percurso foi concluído em 16 segundos.
	Feito o treinamento, iniciou-se as tentativas com a corda. A primeira tentativa nesse mesmo percurso, foi concluída em 38 segundos, porém, houve alguns erros de execução, sendo que em alguns momentos a corda passava pelo pé que está adiante e acertava o pé que estava atrás.
	Com o tempo inicial de 38s, a meta era realizar os saltos primeiramente sem erros na execução, assim, sucessivamente, melhorar o tempo de execução.
	Após repetidas tentativas, com um treino médio de 20 minutos, as passadas começaram a ficar mais seguras e coordenadas junto com os movimentos de giro da corda.
	Sendo assim, foram avaliadas as últimas 5 tentativas, sendo a primeira executada em 17segundos, sem erros de execução.
	As demais tentativas tiveram tempo similar, porém o mais surpreendente foi a correção do posicionamento durante a execução. As primeiras tentativas tiveram passadas muito longas e o giro da corda se dava principalmente pelo movimento dos ombros.
	Ao final, foi observado que as passadas estavam mais curtas, porém mais sincronizadas e o giro da corda era motivado principalmente pelos punhos.
	O segundo teste foi realizado com uma bola. Para esse teste foi utilizado uma bola semelhante a H1 utilizada no Handebol.
	O exercício consistia em jogar a bola para o alto, abaixar, fazer uma flexão, levantar-se e pegar a bola antes dela cair no chão. Essa atividade exigiu, além da coordenação motora, muito do preparo físico.
	A primeira tentativa houve falha na execução, pois ao lançar a bola para o alto, ela afastou-se eixo central onde deveria cair, sendo assim, ao levantar-se, foi necessário um passo a frente, porém a bola já tinha caído ao chão.
	Diante desse erro inicial, as demais tentativas foram concentradas e arremessar a bola de forma que ela não dispersasse do eixo central de aterrisagem.
	Assim, os demais movimentos foram sendo inseridos gradativamente. A bola era arremessado e eu apenas agachava e levantava, após alguns arremessos, foi inserido o movimento de flexão.
	Foram feitas 5 tentativas com os movimentos completos. A primeira foi bem-sucedida e a recepção da bola foi realizada em uma altura superior ao peito, diferente da segunda tentativa, a qual os movimentos foram executados, porém a recepção da bola foi feita em uma altura superior cabeça.
	À medida que os movimentos foram sendo repetidos, a execução tornou-se mais coordenada, o tempo de reação foi aperfeiçoando, sendo que na última tentativa, foi identifica que os movimentos além de sincronizado, foram melhores executados.
2. Manejo de bola	
	Mas o que é o manejo da bola?
	É um fundamento que tem como objetivo melhorar a habilidade geral do aluno no contato com a bola nas diversas possibilidades de movimentos com a bola, como rolar, tocar, quicar, segurar, lançar, enfim permitir o manuseio nos diversos planos do corpo, criandouma intimidade com a bola.
	
	O exercício de manejo de bola foi realizado com uma bola semelhante a H1 utilizada no handebol. Para a substituição do cone foi utilizado garrafas pet de 500ml com uma porção de água para que mantivesse estabilidade, em seguida, foi demarcado um espaço de aproximadamente 3m entre uma garrafa e outra no chão.
	O objetivo do primeiro exercício, foi de conduzir a bola, quicando-a no chão no trajeto demarcado no sentido de ida e volta em menor tempo, repetindo a atividade por 5 vezes.
	De início, o exercício foi realizado com a mão direita (dominante). O primeiro trajeto foi realizado em 12 segundos, além do tempo, notou-se que a condução da bola ocorreu de forma pouco descoordenada.
	Do primeiro ao quinto exercício o tempo médio de execução foi reduzido para 9 segundos, além disso, foi notório a evolução da coordenação durante a execução.
	Já com a mão esquerda (suboficial), houve uma dificuldade maior. Na primeira tentativa, o controle da bola foi um grande desafio, e por duas vezes ela fugiu se dispersou e o exercício foi reiniciado.
	Nessa primeira tentativa com a mão esquerda (suboficial), sem levar em consideração as vezes em que a bola fugiu do controle, o tempo de execução excedeu ao da primeira tentativa com a mão direita (dominante), sendo necessário 18 segundos.
	Contudo, as demais tentativas apresentaram ótima evolução. A quinta tentativa foi realizada em 14 segundos, sendo que, foi mantido o controle total da bola do início ao fim do trajeto.
	Finalizado a primeira parte, foi acrescentado, entre uma garrafa e outra, uma terceira. O objetivo proposto para essa atividade é de balizar as garrafas em zig zag do mesmo modo que o exercício anterior, iniciando a condução com a mão direita (dominante) e posteriormente com a mão esquerda (suboficial).
	Não diferente da primeira etapa, a atividade realizada com a mão direita, foi melhor executada com um tempo médio de 14 segundos para a conclusão de cada tentativa.
	Já com a mão esquerda o tempo médio de execução foi superior a todos os outros, com uma média de 17 segundos para concluir cada trajeto. 
	Os exercícios propostos exigiram bastante concentração e muita coordenação motora. A discrepância de habilidade entre o membro dominante e o não dominante foi algo notório e determinante para a execução de cada atividade, além do tempo de execução.
	Por fim, foi possível identificar que a cada tentativa de execução houve uma evolução, tanto no manuseio da bola, quanto ao tempo de execução. Com isso concluiu-se que a as habilidades são desenvolvidas de acordo com os treinamentos, ou seja, as repetições das atividades.
3. Exercícios de passes
	O principal propósito do passe é de enviar a bola ao companheiro de jogo e junto à recepção é uma técnica utilizada pelos jogadores na preparação da finalização, ou seja, na colocação de um companheiro em condições favoráveis de arremessar a bola em direção ao gol adversário.
	O passe tem como objetivo a colocação da bola num companheiro que se encontre em melhor posição, para a criação de situações de finalização ou para a progressão no terreno de jogo. Existem vários tipos de passe: Passe de ombro, passe em pronação, passe por trás da cabeça, passe por trás do corpo, passe quicado, entre outros.
	
	Conforme proposto, os exercícios apresentados nos 3 vídeos e que foram reproduzidos, consistem no treinamento dos passes de ombro, passe lateral (prona em pronação) e passe quicado. 
	O passe de ombro é realizado em trajetória reta ou parabólica. Na sua execução, é feito o mesmo movimento do arremesso, mas com força menor.
	
	Nesse passe, o braço que realizará o passe deve estar flexionado, e a palma da mão apontando para direção do passe com os dedos para cima. 
	A perna que estará à frente é contrária ao braço utilizado para o passe.
	São erros comuns na execução do passe de ombro:
· Cotovelo flexionado no momento do passe sem estendê-lo;
· Cotovelo abaixo da linha do ombro;
· Não utilizar adequadamente a rotação do tronco;
· Perna que vai à frente ser a mesma do braço de lançamento;
· Não flexionar o pulso.
	
	Já o passe quicado é feito lançando a bola na direção do chão, para que ela encoste no solo antes de chegar ao companheiro de time. 
	O ponto positivo do passe quicado é que, se for bem executado, ele diminui a possibilidade de um adversário interceptá-lo.
	O treinamento de ambos os passes, ora com a mão direita e ora com a mão esquerda, poderá propiciar ao atleta maior variação de possibilidade de passes de modo a desvencilhar de seu marcador.
	O passe em pronação no handebol é feito segurando a bola com a palma da mão apontada para baixo e realizando um giro do punho para fora.
	No passe em pronação frontal, o cotovelo deve estar ligeiramente flexionado e o tronco um pouco inclinado à frente. No momento do passe, o braço é estendido na direção do passe com um movimento de pronação para facilitar no impulso do passe.
	
	Já no passe em pronação lateral, a diferença está no fato de que o movimento deve ser feito com a projeção do braço executor lateralmente na direção do passe.
UNIDADE 2: ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO HANDEBOL
	
	OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
· analisar com olhar técnico para os fundamentos do handebol e sistemas táticos do jogo.
	CHEKLIST:
1. Com base no vídeo: 
https://www.youtube.com/watch?v=o03V9-qpNYQ&ab_channel=StefHurkens, analise os fundamentos do jogo.
2. Escolha uma equipe para ser analisada. Escolha três fundamentos da equipe escolhida e faça o scout (contagem dos fundamentos escolhidos). Escolha, também, uma goleira e analise se ela faz mais defesas altas ou baixas, em “X” ou “Y”. 
3. Qual sistema defensivo mais utilizado pela equipe você escolheu?
4. Diante dos sistemas defensivos estudados, podemos encontrar os sistemas 6:0, em que todos os defensores ficam próximo à linha da área de gol; o 5:1, sistema no qual há um jogador próximo à linha de tiro livre e os demais posicionados próximos à linha da área de gol; o 4:2, quando o sistema tem dois jogadores mais avançados, na linha de 9 metros, e os demais na linha da área de gol; o 3:3 com duas linhas iguais defensivas (uma linha perto dos 6 metros e outros defensores na linha dos 9 metros); e o sistema defensivo 3:2:1, que é uma defesa em formato de triângulo, a qual visa manter a região central da defesa bem fechada. 
Veja o vídeo a seguir e responda ao checklist:
https://www.youtube.com/watch?v=CV3rCmEy_OQ&ab_channel=HandebolBrasil.
5. Escolha uma equipe para analisar (Brasil ou Croácia). Qual a forma de marcação da equipe escolhida (Marcam jogador ou a bola)? Marcam de forma individual, por zona (em sistemas) ou de forma mista/combinada? (Marcam pressão à bola, por interceptação ou dissuasão)?
6. Escolha uma posição e analise os dois jogadores ou um jogador responsável pela posição defensiva que você escolheu: movimentação do jogador (direções), técnica (posição de braços, pernas, tronco).
7. A seguir, encontram-se vídeos com conteúdo (treinos e brincadeiras) diferentes, mostrando faixas etárias distintas. Neles, você terá de observar, criticamente, cada atividade e se elas estão adequadas para a faixa etária:
· Vídeo 1: https://www.youtube.com/watch?v=3THkaJ1zjWg&ab_channel=HANDBALLFACTORY
· Vídeo 2: https://www.youtube.com/watch?v=Sh24pGAElCI&ab_channel=PedagogiadoEsporte
· Vídeo 3: https://www.youtube.com/watch?v=KepHADu2nzs&t=117s&ab_channel=sergiosilvaeduca%C3%A7%C3%A3of%C3%ADsica
· Vídeo 4: https://www.youtube.com/watch?v=7FxEeWO-8Xc&t=371s&ab_channel=HANDEBOLBARRAMANSA
8. Examine as atividades didáticas empregadas para o ensino-aprendizagem dessas crianças e adolescentes (Sistemas táticos e tipos de marcação).
9. Em qual(is) vídeo(s) o processo ensino-aprendizagem é o mais estimulante para o aprendizado do handebol? Por quê? Descreva, em um parágrafo, o que pensou e o motivo de sua escolha. Pense o porquê do(s) outro(s) vídeo(s) não ser(em) uma boa forma de fazer os alunos/crianças/atletas entenderem como jogar/melhorar o handebol. Descreva de que formas, comoprofessor, você pode contribuir para a melhora do desempenho/estímulo desses indivíduos no handebol.
10. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as dificuldades encontradas e depois escreva o relatório do treino de habilidades para entregar.
PRÁTICA DO ESTUDANTE:
1. Análise do jogo entre GYORI AUDI ETO KC e HC VARDAR:
	
	Os principais fundamentos técnicos do handebol são: empunhadura, recepção, passe, arremesso, drible e finta.
	
	Os fundamentos são essenciais na decisão do resultado do jogo. Por exemplo, o passe: a qualidade de bons passes dentro de uma equipe irá poupar seus atletas quanto ao desgaste físico. Passes sucessíveis e corretos envolvem o adversário, fazendo com que seu desgaste físico seja maior.
	Durante o jogo entre GYORI AUDI ETO KC e HC VARDAR, a equipe do HC VARDAR, time adversário da brasileira Duda Amorim, executou, contando o tempo extra, 55 passes de ombro, ou seja, passes realizado em trajetória reta ou parabólica. O passe de ombro, normalmente é executado para passes mais longos, pois esse tipo, tem o objetivo de ser mais preciso e rápido, diferente do passe quicado, quando a bola toca o solo uma vez antes de ser recepcionado pelo companheiro.
	A Recepção é um dos fundamentos mais simples do Handebol, trata-se do ato de receber (recepcionar) a bola. 
	Diante dos diferentes tipos de passes executados na partida, foram contabilizados 562 recepções de bola. A recepção tem como objetivo maior, que o jogador domine a bola que está sendo passada para ele. 
	Existem vários tipos de defesas, mas as mais comuns durante os jogos são as defesas em "Y", "X", embaixo e à meia-altura. A defesa em "Y" é quando o goleiro mantém uma perna de apoio no solo e lança a outra perna junto aos braços na direção da bola. Já a defesa em “X”, é quando o goleiro salta lançando as duas pernas ao ar, além dos braços abertos em formato de “X”.
	A goleira do time HC VARDAR, realizou 39 defesas nessa partida. A maior parte dessas, foram realizadas acima da linha da cintura, sendo assim, foram contabilizadas 22 defesas altas. Além disso, foram realizadas 9 defesas em “X”, duas a mais do que no movimento em “Y”.
	O sistema defensivo de um time em uma partida de handebol consiste em organizar os jogadores em quadra com o intuito de evitar que o time adversário chegue ao gol. A maioria desses sistemas é composta por uma barreira, que é uma linha de atletas posicionados lado a lado próximos da área do goleiro.
	O time HC VARDAR, utilizou diversas variações no sistema de defesa. O time adversário procurava sempre deixar a pivô fixa entre as linhas de defesa. Assim, os principais sistemas utilizados por essa equipe foram:
	Sistema defensivo 4X2: Sistema composto por duas linhas laterais. A primeira linha era composta por duas jogadoras próximos à linha de nove metros e a segunda linha composta por quatro jogadoras próximas a linha de seis metros.
 	As defensoras da primeira linha utilizaram movimentos laterais, impedindo as infiltrações das atacantes. As defensoras da segunda linha utilizaram movimentos laterais, para frente e parta trás e diagonais, evitando arremessos de longa e média distância e ainda procuraram interceptar passes ou dificultar a execução.
	Sistema defensivo 3x3: Formado por duas linhas de defesa, uma com três jogadoras próximas a linha dos seis metros, outra com três jogadoras sobre a linha dos nove metros. Sofreu mudanças constantes na sua estrutura, variando para 4:2, 3:2:1 e 5:1, porém, com o avanço constante de 3 jogadoras até a linha dos nove metros, ficou evidente a utilização dessa formação defensiva.
2. Análise do jogo entre Brasil e Croácia.
	Qual a forma de marcação da equipe escolhida (Marcam jogador ou a bola)?
	A princípio a Seleção Brasileiro utilizou muito o sistema 4X2, composto por duas linhas laterais. A primeira linha era composta por dois jogadores mais adiantados, próximos à linha de nove metros e a segunda linha composta por quatro jogadoras próximas a linha de seis metros.
	Os jogadores mais adiantados, procuravam marcar os passes realizados pelo adversário, com isso, por diversas vezes, conseguiram interceptá-los recuperando a posse de bola.
	Marcam de forma individual, por zona (em sistemas) ou de forma mista/combinada? 
	À medida que o time adversário impunha o ataque, a defesa brasileira se organizava por zona, sistema que consiste em atribuir a cada jogador da equipe um espaço definido em quadra, de maneira especial, na zona de defesa, com a incumbência de ocupá-la e defendê-la integralmente. Neste sistema marca-se a movimentação da bola e não a do jogador.
	(Marcam pressão à bola, por interceptação ou dissuasão)?
	O time brasileiro realizava a marcação por interceptação, onde o jogador de defesa fica posicionado exatamente entre o atacante adversário que está com a posse de bola e a trajetória da bola em direção a outro jogador adversário.
	Escolha uma posição e analise os dois jogadores ou um jogador responsável pela posição defensiva que você escolheu: movimentação do jogador (direções), técnica (posição de braços, pernas, tronco).
	O jogador de camisa 18 da seleção brasileira tem a função de pivô, pois é o jogador responsável por aproveitar oportunidades ofensivas e criar espaços dentro da linha de defesa do time adversário.
	
	Contudo, também tem suas obrigações bem claras no que se refere a defesa. É o jogador mais adiantado, responsável pela primeira marcação, ou seja, é feito a marcação da bola nas linhas de passes com a intenção de interceptá-la durante a transição do adversário.
	Na defesa, os movimentos laterais desse jogador, na marcação da bola, fica mais evidente, principalmente quando o ataque adversário está armado com 3 jogadores infiltrados entre a segunda linha de defesa brasileira. Dessa forma as opções de passe lateral se restringem a apenas outros 2 jogadores, assim, o pivô brasileiro se adianta tentando bloquear esse passe. Por vezes obteve sucesso, possibilitando assim, contra-ataques eficientes e decisivos.
3. Treinos e Brincadeiras.
	O Handebol é definido como um esporte coletivo. Sua prática contribui para o desenvolvimento motor do aluno, trabalhando todos os níveis básicos de movimento, arremessar, saltar, correr. É uma modalidade considerada de fácil aprendizagem e manipulação dentro do ambiente escolar.
	Contudo, o primeiro vídeo, apresenta um treino destinado a jovens entre 15 e 17 anos, sendo assim, os treinos aplicados foram mais complexos.
	Com os jovens, o assunto é um pouco mais específico. Como já há entendimento do jogo e os pontos fortes e fracos já foram definidos, é possível elaborar treinos pensando na conexão entre os jogadores e os conceitos do handebol em si.
	Para isso, é recomendável testar possibilidades de exercícios de acordo com o time, porém, apresentando:
Fundamentação teórica
	O jovem já possui discernimento para entender os fundamentos do handebol. Com a apresentação, é possível entender melhor as posições e suas funções em cada jogo, além dos tipos de táticas e estratégias que podem ser utilizadas.
Fundamentos do jogo
	Os fundamentos do jogo podem ser introduzidos tanto em apresentação teórica quanto em treino prático. Para isso, é possível realizar uma exposição prévia sobre as formas “corretas” de determinadas práticas e, depois, investir no treino intenso até cada jogador estar preparado.
	A prática do handebol está ligada aos princípios do treinamento desportivo dando ênfase nas capacidades motoras de força e velocidade, treinamentos específicos para o desenvolvimento dessas capacidades tornam o atleta mais competitivo e mais bem preparado para jogos de grande intensidade.
	O segundo vídeo não foi possível avaliar, pois solicitava uma senha. Foi solicitado um posicionamento da instituição e não obtive retorno.
	O terceiro vídeo exemplifica muito bem a introdução de jogos pre-desportivos voltados ao handebol. 
	A criança necessita de diversão e experiência motora no esporte. Também, tanto seu corpo quanto sua mente, não estão prontos para o esporte como ele é, com suas regras eexigências rígidas.
	Deve-se lançar mão de jogos pre-desportivos e lúdicos que contenham traços do Handebol, porém com regras e desenvolvimento do jogo totalmente adaptados.
	A “bandeirinha handebol”, uma brincadeira adaptada, baseada na brincadeira rouba bandeira, trabalha movimentos semelhantes aos do handebol como a corrida, se livrar do marcador e o arremesso. Esses são movimentos integrados a brincadeira que consistem em trabalhar coordenação motora, velocidade e força.
	Atividade lúdica é todo e qualquer movimento que tem como objetivo produzir prazer aquando de sua execução, ou seja, divertir o praticante. Dessa forma, percebe-se que a brincadeira atingiu o objetivo de modo que foi executada com as regras mais flexíveis sem intuito competitivo, mas sim, apenas de forma recreativa.
	No vídeo 4, vemos uma competição de Handebol de crianças entre 8 e 10 anos. Competição é um assunto bastante polêmico que vivenciamos na educação infantil, seja na dança, nos esportes ou no cotidiano das crianças. Sempre questionamos se a competição é saudável ou não, ou se o professor deve incentivar a competição em suas atividades com crianças.
	É bom lembrar que a criança não nasce competitiva, mas com o tempo isso muda e uma coisa que podemos ter certeza é que competir faz parte da natureza humana. Podemos perceber que a competição está em toda parte, muitas vezes a criança para ingressar num colégio, por exemplo, precisa passar por um processo seletivo, para ingressar na faculdade ou conseguir o emprego dos sonhos vem mais competição, por isso, precisamos preparar nossas crianças para a vida adulta.
	Sendo assim, é muito melhor trabalharmos a cooperação em vez da competição, mas, na minha opinião, acredito que é preciso trabalharmos as duas coisas simultaneamente. Tanto a cooperação como a competição fazem parte de um processo de socialização e a união das duas pode ser muito positiva pra que a criança se sinta integrada num grupo, melhorando sua autoestima, autoconfiança e suas habilidades motoras e sociais.
	Muitas vezes essa prática competitiva pode estimular ou desestimular uma criança então podemos dizer que a competição pode ser construtiva ou destrutiva. Cabe ao professor estar atento e trabalhar para que esse processo aconteça de forma apenas construtiva.
	Sabemos que nas atividades de competição as crianças são desafiadas a superar os seus limites e dificuldades, o que a princípio pode ser muito bom e talvez essa questão seja a mais importante nesse tipo de atividade.
	O argumento motivacional das atividades competitivas é o vencer, porém o professor deverá ter em mente que para ajudar os seus alunos ele deve agir de forma que a vitória pode ser valorizada sim, mas sem muito exagero. Devemos evitar que a criança se sinta o melhor do mundo ou que pensem que precisarão sempre ser vencedoras. Perder também pode ensinar muito, as crianças precisam desenvolver desde cedo a capacidade de lidar com suas frustrações e com o fracasso, e é bom lembrar que o ser humano, naturalmente, tem grande capacidade de superação e de aprender com os erros e se corrigir.
UNIDADE 3: HANDEBOL NA PRÁTICA
	OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
	
	Vamos fazer um treino de habilidades com o que aprendemos até aqui?
Nossos objetivos com a prática são:
· identificar os sistemas táticos e os tipos de marcação;
· compreender como se dão as manobras ofensivas;
· entender as estratégias táticas do handebol.
CHEKLIST:
Para a prática, siga as etapas abaixo:
1. Após assistir ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=RIsUkbjYkh8, escreva quais são os sistemas defensivos, utilizados no jogo, pela equipe do Brasil, escreva uma característica marcante do sistema defensivo 6:0, do 5:1 e do 4:2 e monte duas atividades para treinar os deslocamentos utilizados na marcação individual.
2. Depois, assista aos seguintes vídeos com um olhar crítico para as ações ofensivas. Você encontrará vídeos autoexplicativos sobre cruzamentos e jogadas ofensivas:
· https://www.youtube.com/watch?v=UxZgslyCs7M&ab_channel=cabralbhzt
· https://www.youtube.com/watch?v=CiJnzlhlKAk&ab_channel=PedagogiadoEsporte
· https://www.youtube.com/watch?v=Fy4j_AppXB8&t=13s&ab_channel=CoachValter
· https://www.youtube.com/watch?v=ODSTqXe_j58&ab_channel=GeorgioMiranda
 
3. Baseado nos vídeos assistidos e neste jogo a seguir, responda ao checklist: https://www.youtube.com/watch?v=LBMcc0MUI3c&ab_channel=TelecomEgypt:
· Cite duas movimentações e/ou circulações feitas pelo Brasil, descreva-as e coloque o tempo do vídeo em que elas aparecem.
· O Brasil tem “jogadas” definidas? Justifique sua resposta.
· Qual equipe utiliza mais os cruzamentos simples que terminam em finalizações?
· As equipes utilizam, muitas vezes, o DESMARQUE ou QUEBRA. Na sua opinião, o desmarque é uma forma eficiente de ganhar vantagem sobre o adversário? Justifique.
· O Brasil fez alguma movimentação culminando em um jogo de ataque 2:4 (com dois pivôs)? Se sim, em que minuto do vídeo?
· Planeje uma aula, mostrando o passo a passo das atividades que você pretende, a fim de melhorar as ações ofensivas, para uma turma de alunos ou atletas que irá disputar um campeonato escolar ou universitário.
· Coloque a faixa etária e o nível adequados às suas atividades.
· Justifique suas atividades para tais níveis.
 
4. Assista ao jogo:
https://www.youtube.com/watch?v=iDHSgeeb4H4&ab_channel=AtletaspeloHandebol.
· Que regras, no handebol, você retiraria para tornar o jogo mais dinâmico?
· Que regras você acrescentaria para tornar o jogo mais interessante? Crie de duas a três regras.
· Sobre as regras durante o jogo, a arbitragem errou mais do que acertou ou não?
 
5. Assista aos vídeos demonstrativos:
· https://www.youtube.com/watch?v=fLW2ZTL_dWA&ab_channel=RodrigoBorges
· https://www.youtube.com/watch?v=H09nbsNhCxg&ab_channel=HandballTraining
· https://www.youtube.com/watch?v=MKbBS0DUWwM&ab_channel=ChristianConstantinoAlvesTecnicodeHandebol
6. Qual(is) o(s) método(s) utilizado(s) nos três vídeos? Qual o método melhor para a iniciação e por quê? 
7. Desenvolva três atividades de handebol que trabalhem o raciocínio dos alunos para sua aplicação em quadra (no jogo).
8. Monte um esboço de um plano de aula de handebol utilizando os seguintes materiais: bolas, cones, barbante, bexigas.
9. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as dificuldades encontradas e depois escreva o relatório do treino de habilidades para entregar.
PRÁTICA DO ESTUDANTE:
1. Análise do jogo entre Brasil e Hungria.
	A seleção brasileira feminina de Handebol, utilizou uma variação de sistemas defensivos de acordo com a movimentação do ataque da seleção Húngara.
	
	Quando o ataque húngaro inseria duas atacantes entre a última linha de defesa a seleção brasileira, de uma forma bem treinada, utilizava o sistema 4x2.
 	Esse sistema é composto por duas linhas laterais. A primeira linha é composta por dois jogadores próximos à linha de nove metros e a segunda linha é composta por quatro jogadores próximos a linha de seis metros. Os defensores da primeira linha utilizam movimentos laterais, impedindo as infiltrações dos atacantes. Os defensores da segunda linha utilizam movimentos laterais, para frente e parta trás e diagonais, evitando arremessos de longa e média distância e ainda procuram interceptar passes ou dificultar a execução dos mesmos.
	Geralmente é utilizado contra-ataque com dois pivôs e dois bons armadores.
	Utiliza-se este sistema contra equipes com dois especialistas em arremessos de meia distância e cujos jogadores de seis metros não tem quaisquer capacidades especiais no jogo.
	Diante da forte marcação na linha de passes do ataque Húngaro, as adversárias também variaram a forma de atacar com tentativas de infiltração entre as linhas de marcação brasileira. Assim, nossa seleção, com o intuito de conter o ataque mais incisivo das adversárias, atuou num sistema mais compacto, o 6x0.
	No sistema 6×0, os seis jogadores são distribuídos em torno da linha dos seis metros, sendo que cada defensor é responsável por uma determinada área na zona de defesa.Além desses sistemas, foi possível identificar uma variação entre o sistema 5x1 e o 3x3, porém esses sistemas foram menos utilizados que os demais citados. 
	Por fim, vimos que estratégia funcionou devido uma marcação mais avançada, a seleção brasileira venceu a partida por 33 a 31.
2. Análise de ações ofensivas.
	Para análise de ações ofensivas, foram disponibilizados 4 vídeos exemplificativos para serem analisados.
	O primeiro vídeo trata-se do treinamento de CRUZAMENTO SIMPLES. Essa é uma ação tática envolvendo dois ou mais atacantes em frente à defesa adversária tendo como objetivo: A - posição favorável a um arremessador de meia distância; B - Abertura para uma possível infiltração; C - Situação favorável para um bloqueio ofensivo.  
	
	O segundo vídeo não foi possível abrir, pois trata-se de um vídeo privado, conforme figura ao lado, o qual necessita de um login e senha.
	
	Contudo, fora postado no fórum da instituição para saber como proceder e não obtive retorno.
	No terceiro vídeo foram apresentados conceitos de DESMARQUE E AÇÕES OFENSIVAS INDIVIDUAIS. 
	Durante a fase ofensiva no handebol, são observadas diferentes ações individuais e uma grande variabilidade de interações coletivas para marcar seus gols. Para isso os atacantes comumente buscam obter superioridade numérica ou causar desequilíbrios corporais momentâneos de seus adversários que os favoreçam no domínio espaço-temporal-situacional.
	O desmarque caracteriza-se por sucessivas mudanças de direção das trajetórias, sem a posse da bola, com o objetivo de livrar-se de um marcador muito próximo. Também é uma “ação surpresa que busca a ocupação de um espaço eficaz antes de um defensor, iludindo sua marcação”, que exige dos atacantes um bom domínio das mudanças de direção e das velocidades das trajetórias.
	No handebol é comum ver ações dos jogadores para se desvencilhar da marcação do adversário com objetivo de obter vantagem de espaço e chegar ao gol.
	Existem diversas técnicas e estratégias para chegar ao gol. Entre elas a ação ofensiva do atacante em se desmarcar é uma das ações que proporcionam essa vantagem.
	Conforme proposto no vídeo, vejamos algumas dessas formas de desmarcar:
	Desmarque pela frente do defensor: O jogador que irá atacar, inicia a jogada atrás da linha de passe de seu time. Durante a transição lateral da bola, esse jogador se lança em velocidade ao ataque de forma frontal a defesa adversária. O ataque frontal em velocidade favorece o jogador que está na ação devido seu adversário estar em posição oposta.
	Demarque pelas costa do defensor: a movimentação deverá ser rápida. Um jogador em domínio da bola atrairá a marcação de dois ou mais defensores, dessa forma o jogador deverá se posicionar atrás dos marcadores em sentido ao gol. Nesse momento o jogador em posse da bola realizará o passe em direção a esse jogador.
	Desmarque entre linhas defensivas: A equipe que ataca, atrai a marcação de forma que ela se adiante e abra espaço para que um jogador se lance com velocidade entre a linha de defesa e área em direção ao gol.
	Desmarque em apoio: O atleta utiliza o corpo do adversário como ponto de referência e ocupa o espaço que o favoreça para receber a bola.
	Enfim, o quarto vídeo mostra uma jogada chamada “Cortina”, realizada pela equipe da Islândia no jogo contra a Croácia durante o Campeonato Europeu de 2006.
	Cortina é o movimento que se dá quando um atacante, em posse da bola, invade a posição de um companheiro na intenção de atrair a atenção do defensor, para que o mesmo companheiro, sem bola, desloque-se em condições de recebê-la sem marcação.
	
3. Análise do jogo entre Brasil x Hungria (Masculino).
· Cite duas movimentações e/ou circulações feitas pelo Brasil, descreva-as e coloque o tempo do vídeo em que elas aparecem.
R. Às 1h 02 min do vídeo, vemos um ataque brasileiro circular, pois há uma troca constante de posicionamento entre os jogadores, com o intuito de dificultar a marcação adversária. 
	Nessa jogada, podemos ver o jogador brasileiro número 30, insinuando um ataque atraindo dois marcadores do time húngaro, assim o jogador brasileiro, desmarcado, recebeu o passo e realizou o ataque.
· O Brasil tem “jogadas” definidas? Justifique sua resposta.
R. O ataque da seleção brasileira possui muitas variações. Tentativas de ataques por jogadas individuais, porém, diante da constante troca de posição entre os jogadores nos lances de ataques, ficou evidente a forma circular treinada pela equipe.
· Qual equipe utiliza mais os cruzamentos simples que terminam em finalizações?
R. Ambas as equipes utilizam os cruzamentos simples, porém a seleção Húngara se mostrou mais efetiva nesse tipo de jogada, pois possuía, inclusive, jogadores mais altos e que arremessavam melhor de longa distância.
· As equipes utilizam, muitas vezes, o DESMARQUE ou QUEBRA. Na sua opinião, o desmarque é uma forma eficiente de ganhar vantagem sobre o adversário? Justifique.
R. Foi possível ver que as equipes utilizavam bastante o desmarque de apoio, devido a capacidade que alguns atletas se desvincularam da sua marcação gerando linha de passe para o portador da bola.
· O Brasil fez alguma movimentação culminando em um jogo de ataque 2:4 (com dois pivôs)? Se sim, em que minuto do vídeo?
R. O sistema de jogo da seleção estava bem definido, claramente utilizando apena 1 pivô. Nessa partida foi mantido esse sistema, porém aos 36 mi do vídeo, podemos ver 2 jogares frente a área adversária fazendo a chamada “parede”, porém, a prática estridente com dois pivôs não foi realizada.
	4. Análise da arbitragem do jogo entre Brasil e Argentina:
· Que regras, no handebol, você retiraria para tornar o jogo mais dinâmico?
R. As regras do handebol são bem características para a modalidade. Para um jogo mais dinâmico o jogador, na reposição de bola feita pelo goleiro, poderia dar mais de 3 passos com a bola na mão até cruzar a linha do meio, após, somente os 3 passos já permitidos.
· Que regras você acrescentaria para tornar o jogo mais interessante? Crie de duas a três regras.
R. 
· Sobre as regras durante o jogo, a arbitragem errou mais do que acertou ou não?
R. Na partida houve poucos lances questionáveis, algumas faltas foram marcadas de forma equivocada, porém, não comprometeram o resultado da partida. De um modo geral a arbitragem foi mais assertivas nas marcações. 
5. Vídeos demonstrativos.
· Qual(is) o(s) método(s) utilizado(s) nos três vídeos? Qual o método melhor para a iniciação e por quê? 
R. Cada vídeo propunham uma forma de aprendizado. O primeiro exemplificava a forma correta de passe, porém esse tipo de treinamento não é o mais indicado para crianças em desenvolvimento cognitivo.
	Já o segundo vídeo mostra uma partida de mini handebol, com a estrutura adequada para a prática, com balizas apropriadas e dimensões da quadra menos.
	O terceiro apresenta sistemas mais específicos de treinamentos. Contudo, mais apropriado para jovens com sistema cognitivo, reflexivo já desenvolvidos.
· Desenvolva três atividades de handebol que trabalhem o raciocínio dos alunos para sua aplicação em quadra (no jogo).
· Monte um esboço de um plano de aula de handebol utilizando os seguintes materiais: bolas, cones, barbante, bexigas.
Handebol Lúdico.
Objetivo: Iniciar o desenvolvimento de fundamentos técnicos através de atividades lúdicas.
Duração: 50 min.
Material: bolas, cones, corda grande, arcos.
Faixa Etária: 10 a 12 anos.
Parte Prática:
Aquecimento:
	Gol ambulante: os alunos dispostos em duas equipes, sendo que cada equipe deverá eleger o seu goleiro que ficará andando ao redor da quadra (por cima das linhas do handebol ou outras) com um arco nas mãos (elevado).
	As equipes deverão trocar passes e tentarão chegar até o seu arco para fazer um gol (jogando a bola através do arco). A outra equipe logicamente não deixará isto acontecer e vai tentar interceptar a bola e começar tudo de novo. Poderão ser colocadas duas bolas. (10 min).
Parte principal:
	1 - Atividade com grupos de 5 alunos, onde 3 estarão passando a bolaentre si enquanto dois serão os "bobinhos", ao tocar na bola, troca o aluno que errou o passe (Passes parabólicos por cima dos defensores não serão válidos).
	2- Dois a dois com uma das mãos dadas, os alunos deverão driblar cada um sua bola, e tentar fazer o colega perder a bola puxando-o ou empurrando-o.
	3- Dois a dois com duas bolas deverão atravessar a quadra passando uma das bolas com as mãos e outra no chão sendo passada com os pés.
	4- Os alunos divididos em dois grupos que ficarão dispostos atrás das linhas de nove metros (um em cada). Cada aluno deverá ter uma bola, e no centro ficará uma bola de medicine ball de 3 kg. Através de arremessos terão que acertar a medicine e fazer com que ela role atravessando uma determinada linha (a ser escolhida pelo professor).
A outra equipe pode também impedir que a bola role através dos seus arremessos, e cada vez que alguma equipe conseguir fará um ponto.
Parte final:
	Alunos sentados em posições diversas de alongamento e o professor fará um comentário sobre um aspecto do histórico do handebol. Por exemplo: Um dos motivos pelos quais o handebol surgiu foi o fato do prof. alemão Max Reiser criar uma atividade recreativa para as operárias da fábrica da Siemens na Alemanha. Refletir sobre a preocupação com o lazer dos operários já naquela época, coisa que no Brasil começou recentemente.
Corrida de balão. 
Objetivo: aquecimento lúdico.
Duração: 15 a 20min.
Material: Cone e Bexiga. 
Faixa Etária: 8 aos 12 anos.
Parte Prática:
	Divide-se o número total dos participantes em 4 grupos com quantidades iguais, ou bem próximo disso. Forma-se fila sendo que uma pessoa ficará de lado para a outra. Cada participante deverá estar com uma bexiga em mãos. 
	O objetivo é percorrer o percurso determinado no chão com os cones, controlando a bexiga com toques impulsionando-a para o ar sem deixá-la cair. O participante deverá percorrer no menor tempo possível o trajeto de ida e volta. Somente poderá liberar o próximo competidor, após o retorno do outro competidor 
 
Handebol Americano.
Objetivo: Executar e aprimorar os passes, dribles, arremessos, corrida, movimentos de defesa e começar a vivenciar o jogo.
Duração: 60 minutos.
Material: 1 Bola de handebol, 2 bambolês e barbante.
Faixa Etária: 12 a 15 anos.
	1ª Parte – Aquecimento 10 minutos. Um aluno será escolhido para começar a brincadeira sendo o pegador, os outros alunos estarão espalhados na quadra, ao início da atividade o pegador que estará com duas bolas de queimada nas mãos, deverá encostar a bola nos seus companheiros. Quem for queimado, deverá se juntar ao pegador inicial, os dois darão as mãos (formando uma corrente humana) e continuarão a brincadeira só que agora cada um com uma bola. A bola sempre ficará na extremidade da corrente humana.
	2ª Parte – O jogo (a duração de cada jogo se definirá com a quantidade de equipes formadas). Cada equipe será formada por 6 alunos. A equipe terá que trocar no mínimo 5 e no máximo 10 passes, podendo cada aluno permanecer 3 segundos com a bola. Após o 10º passe o aluno será obrigado a arremessar a bola de onde estiver, será gol toda a vez que a bola passar por dentro do bambolê. O bambolê poderá ser pendurado em qualquer parte do gol. É recomendado que cada equipe conte em voz alta, para o professor poder acompanhar e verificar a equipe que ultrapassar os 10 passes.
	3ª Parte – Final de aula. Desenvolver uma atividade lúdica para acalmar os alunos para a próxima aula. Sugestão de atividade:
Comando de valer - Os aluno estarão distribuídos livremente pelo espaço de frente para o professor. O professor, para iniciar a atividade, dirá "Comando de valer". A esse comando, os participantes deverão responder com o gesto de balançar suas mãos à altura da cintura. O professor dará novos comandos, os quais deverão ser cumpridos pelos alunos. Porém, sempre que der um comando o professor dirá a própria palavra "comando" antes. Exemplo, "comando nariz", as pessoas deverão tocar o nariz. Se o professor não disser a palavra comando antes da ordem, esta ordem não deverá ser cumprida pelos alunos, quem cumprir a ordem será desclassificado e se tornará fiscal ajudando o professor a identificar os alunos que vierem a errar. O último aluno que ficar será o vencedor.
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