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Planos de aula / História / 9º ano / O nascimento da República no Brasil e os processos históricos até a metade do século XX
A política na Primeira República
Por: Monaquelly Carmo De Jesus / 15 de Abril de 2019
Código: HIS9_01UND02
Sobre o Plano
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola
Professor: Monaquelly de Jesus
Mentor: Chayene Santana
Especialista: Sherol dos Santos
Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso
Ano: 9º ano do Ensino Fundamental.
Unidade temática: O nascimento da República no Brasil e os processos históricos até a metade do século XX.
Objeto(s) de conhecimento: Experiências republicanas e práticas autoritárias: as tensões e as disputas do mundo contemporâneo. A proclamação
da República e seus primeiros desdobramentos.
Habilidade(s) da BNCC: EF09HI01 Descrever e contextualizar os principais aspectos sociais, culturais, econômicos e políticos da emergência da
República no Brasil.
Palavras-chave: Primeira República, voto de cabresto, coronelismo, política de governadores.
Materiais complementares
Documento
Contexto 1 - Verbete República/Republicanismo
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/eUmEpkkkE8Ta8xpNEB2sadzex5vFY5DRBa2cnu4msUB6WMkDNNZfeREDZy9m/his9-
01und02-contexto-1-verbete-republica-republicanismo.pdf
Documento
Contexto 2 - Imagens
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/msjMQAPekB3sRVUqZjxbS8d5ZceE6CRKX6QaMx2aDWxB2BeVcYDcG5uFf8AG/his9-01und02-
contexto-2-imagens.pdf
Documento
Problematização 1 - Charge Voto de Cabresto
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/rPApKQJEmjjy4QaANeBhzwF7ZRJezvzsMh4BvCnbAT3rY9AUSkXd4TPUzXr9/his9-01und02-
problematizacao-1-charge-voto-de-cabresto.pdf
Documento
Problematização 2 - Texto Voto de Cabresto e Política dos Governadores
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/NQw2TCJtrmB53YcqZ8vwDYTCPJA92UpXrRy8wZy9Q3NBcAzXQTMgrGqKczkn/his9-01und02-
problematizacao-2-texto-voto-de-cabresto-e-politica-dos-governadores.pdf
Endereço da página:
https://novaescola.org.br/plano-de-aula/5566/his9-01und02
Associação Nova Escola © - Todos os direitos reservados.
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/eUmEpkkkE8Ta8xpNEB2sadzex5vFY5DRBa2cnu4msUB6WMkDNNZfeREDZy9m/his9-01und02-contexto-1-verbete-republica-republicanismo.pdf
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/msjMQAPekB3sRVUqZjxbS8d5ZceE6CRKX6QaMx2aDWxB2BeVcYDcG5uFf8AG/his9-01und02-contexto-2-imagens.pdf
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/rPApKQJEmjjy4QaANeBhzwF7ZRJezvzsMh4BvCnbAT3rY9AUSkXd4TPUzXr9/his9-01und02-problematizacao-1-charge-voto-de-cabresto.pdf
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/NQw2TCJtrmB53YcqZ8vwDYTCPJA92UpXrRy8wZy9Q3NBcAzXQTMgrGqKczkn/his9-01und02-problematizacao-2-texto-voto-de-cabresto-e-politica-dos-governadores.pdf
https://novaescola.org.br/plano-de-aula/5566/his9-01und02
Slide 1 Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade
EF09HI01, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será
contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários: Projetor para projeção dos textos ou cópias impressas dos textos e das imagens.
Material complementar:
Verbete República/republicanismo para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/eUmEpkkkE8Ta8xpNEB2sadzex5vFY5DRBa2cnu4msUB6WMkDNNZfeREDZy9m/his9-
01und02-contexto-1-verbete-republica-republicanismo.pdf
Fotografia das urnas e de cédula eleitoral para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/msjMQAPekB3sRVUqZjxbS8d5ZceE6CRKX6QaMx2aDWxB2BeVcYDcG5uFf8AG/his9-01und02-
contexto-2-imagens.pdf
Charge Voto de cabresto para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/rPApKQJEmjjy4QaANeBhzwF7ZRJezvzsMh4BvCnbAT3rY9AUSkXd4TPUzXr9/his9-01und02-
problematizacao-1-charge-voto-de-cabresto.pdf
Texto sobre Voto de cabresto e Política dos governadores para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/NQw2TCJtrmB53YcqZ8vwDYTCPJA92UpXrRy8wZy9Q3NBcAzXQTMgrGqKczkn/his9-01und02-
problematizacao-2-texto-voto-de-cabresto-e-politica-dos-governadores.pdf
Para saber mais:
BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Urna eletrônica. Disponível em: < http://www.tse.jus.br/eleicoes/urna-eletronica/urna-eletronica>. 
Acesso em: 5 fev. 2019.
Coronelismo:
POLITIZE. O que é o coronelismo? Disponível em: < https://www.politize.com.br/coronelismo-entenda-o-conceito/>. Acesso em: 6 fev. 2019.
LEAL, Victor. Coronelismo, enxada e voto: O município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
Voto de cabresto:
POLITIZE. Voto de cabresto: História e práticas atuais. Disponível em: < https://www.politize.com.br/voto-de-cabresto/>. Acesso em: 6 fev. 2019.
Slide 2 Objetivo
Tempo sugerido: 2 minutos.
Orientações: Projete, escreva no quadro ou leia o objetivo da aula para a turma. É muito importante começar com a apresentação do objetivo para
que os estudantes entendam o que farão e compreendam aonde se quer chegar no fim da aula. Contudo, tome cuidado para, ao fazer isso, não
antecipar respostas desde o começo. É necessário sempre garantir que os alunos construam o raciocínio por conta própria.
O objetivo desta aula é que os alunos conheçam alguns elementos característicos da política da Primeira República.
Slide 3 Contexto
Tempo sugerido: 13 minutos.
Orientações: Apresente o slide inicial projetando-o para a turma, entregando cópias impressas, lendo-o para a sala ou escrevendo no quadro.
Apresente o slide com a definição dos termos república e republicanismo, projetando-o para a sala de aula, entregando cópias impressas aos
estudantes ou, ainda, escrevendo no quadro. Peça para que os alunos respondam, com base no texto, o que é um regime republicano e quais seriam
as suas principais características. É esperado que os alunos apontem para o fato de o texto informar que uma república é diferente de uma monarquia
pois não se baseia na sucessão hereditária e que, de modo geral, a ideia de república se assemelha à de democracia por estar relacionada à
participação da população em eleições regulares e livres, além da separação entre religião e Estado. Caso os estudantes tenham dificuldade para
responder aos questionamentos, destaque os pontos do texto apresentados anteriormente e pergunte se conseguem identificar nestes trechos as
características de uma república.
Em seguida, apresente as três imagens, projetando-as ou entregando cópias impressas das imagens aos alunos, e peça para que analisem as
imagens, citando diferenças entre o processo eleitoral no passado e no presente. Se os alunos não citarem nada além da aparência das urnas e da
cédula utilizada em 1988, faça perguntas sobre a diferença no tempo de apuração, a possibilidade de falha humana durante a votação e a apuração, a
possibilidade de fraudes, entre outras. Espera-se que os alunos percebam que o tempo de apuração com os votos de papel é muito maior, dada a
quantidade de papéis que precisam ser contados manualmente, o que também poderia levar a uma falha humana no momento da contagem e a
possibilidade de fraudes durante a apuração. Sobre a votação, no caso de eleição para parlamentares, onde o nome dos candidatos não está escrito
no papel, a cédula pode levar a erros, já que não há como confirmar se o número escrito é o da pessoa em quem se quer votar, diferentemente da urna
eletrônica, que apresenta uma fotografia do candidato.
Material complementar:
Verbete República/republicanismo para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/eUmEpkkkE8Ta8xpNEB2sadzex5vFY5DRBa2cnu4msUB6WMkDNNZfeREDZy9m/his9-
01und02-contexto-1-verbete-republica-republicanismo.pdf
Fotografias das urnas e de cédula eleitoral para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/msjMQAPekB3sRVUqZjxbS8d5ZceE6CRKX6QaMx2aDWxB2BeVcYDcG5uFf8AG/his9-01und02-contexto-2-imagens.pdf
Para saber mais:
BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Urna eletrônica. Disponível em: < http://www.tse.jus.br/eleicoes/urna-eletronica/urna-eletronica>. 
Acesso em: 5 fev. 2019.
Plano de aula
A política na Primeira República
Associação Nova Escola © - Todos os direitos reservados.
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/eUmEpkkkE8Ta8xpNEB2sadzex5vFY5DRBa2cnu4msUB6WMkDNNZfeREDZy9m/his9-01und02-contexto-1-verbete-republica-republicanismo.pdf
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/msjMQAPekB3sRVUqZjxbS8d5ZceE6CRKX6QaMx2aDWxB2BeVcYDcG5uFf8AG/his9-01und02-contexto-2-imagens.pdf
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/rPApKQJEmjjy4QaANeBhzwF7ZRJezvzsMh4BvCnbAT3rY9AUSkXd4TPUzXr9/his9-01und02-problematizacao-1-charge-voto-de-cabresto.pdf
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/NQw2TCJtrmB53YcqZ8vwDYTCPJA92UpXrRy8wZy9Q3NBcAzXQTMgrGqKczkn/his9-01und02-problematizacao-2-texto-voto-de-cabresto-e-politica-dos-governadores.pdf
http://www.tse.jus.br/eleicoes/urna-eletronica/urna-eletronica
https://www.politize.com.br/coronelismo-entenda-o-conceito/
https://www.politize.com.br/voto-de-cabresto/
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/eUmEpkkkE8Ta8xpNEB2sadzex5vFY5DRBa2cnu4msUB6WMkDNNZfeREDZy9m/his9-01und02-contexto-1-verbete-republica-republicanismo.pdf
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http://www.tse.jus.br/eleicoes/urna-eletronica/urna-eletronica
Slide 4 Contexto
Tempo sugerido: 13 minutos.
Orientações: Apresente o slide inicial projetando-o para a turma, entregando cópias impressas, lendo-o para a sala ou escrevendo no quadro.
Apresente o slide com a definição dos termos república e republicanismo, projetando-o para a sala de aula, entregando cópias impressas aos
estudantes ou, ainda, escrevendo no quadro. Peça para que os alunos respondam, com base no texto, o que é um regime republicano e quais seriam
as suas principais características. É esperado que os alunos apontem para o fato de o texto informar que uma república é diferente de uma monarquia
pois não se baseia na sucessão hereditária e que, de modo geral, a ideia de república se assemelha à de democracia por estar relacionada à
participação da população em eleições regulares e livres, além da separação entre religião e Estado. Caso os estudantes tenham dificuldade para
responder aos questionamentos, destaque os pontos do texto apresentados anteriormente e pergunte se conseguem identificar nestes trechos as
características de uma república.
Em seguida, apresente as três imagens, projetando-as ou entregando cópias impressas das imagens aos alunos, e peça para que analisem as
imagens, citando diferenças entre o processo eleitoral no passado e no presente. Se os alunos não citarem nada além da aparência das urnas e da
cédula utilizada em 1988, faça perguntas sobre a diferença no tempo de apuração, a possibilidade de falha humana durante a votação e a apuração, a
possibilidade de fraudes, entre outras. Espera-se que os alunos percebam que o tempo de apuração com os votos de papel é muito maior, dada a
quantidade de papéis que precisam ser contados manualmente, o que também poderia levar a uma falha humana no momento da contagem e a
possibilidade de fraudes durante a apuração. Sobre a votação, no caso de eleição para parlamentares, onde o nome dos candidatos não está escrito
no papel, a cédula pode levar a erros, já que não há como confirmar se o número escrito é o da pessoa em quem se quer votar, diferente da urna
eletrônica, que apresenta uma fotografia do candidato.
Material complementar:
Verbete República/republicanismo para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/eUmEpkkkE8Ta8xpNEB2sadzex5vFY5DRBa2cnu4msUB6WMkDNNZfeREDZy9m/his9-
01und02-contexto-1-verbete-republica-republicanismo.pdf
Fotografias das urnas e de cédula eleitoral para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/msjMQAPekB3sRVUqZjxbS8d5ZceE6CRKX6QaMx2aDWxB2BeVcYDcG5uFf8AG/his9-01und02-
contexto-2-imagens.pdf
Para saber mais:
BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Urna eletrônica. Disponível em: < http://www.tse.jus.br/eleicoes/urna-eletronica/urna-eletronica>. 
Acesso em: 5 fev. 2019.
Slide 5 Contexto
Tempo sugerido: 13 minutos.
Orientações: Apresente o slide inicial projetando-o para a turma, entregando cópias impressas, lendo-o para a sala ou escrevendo no quadro.
Apresente o slide com a definição dos termos república e republicanismo, projetando-o para a sala de aula, entregando cópias impressas aos
estudantes ou, ainda, escrevendo no quadro. Peça para que os alunos respondam, com base no texto, o que é um regime republicano e quais seriam
as suas principais características. É esperado que os alunos apontem para o fato de o texto informar que uma república é diferente de uma monarquia
pois não se baseia na sucessão hereditária e que, de modo geral, a ideia de república se assemelha à de democracia por estar relacionada à
participação da população em eleições regulares e livres, além da separação entre religião e Estado. Caso os estudantes tenham dificuldade para
responder aos questionamentos, destaque os pontos do texto apresentados anteriormente e pergunte se conseguem identificar nestes trechos as
características de uma república.
Em seguida, apresente as três imagens, projetando-as ou entregando cópias impressas das imagens aos alunos, e peça para que analisem as
imagens, citando diferenças entre o processo eleitoral no passado e no presente. Se os alunos não citarem nada além da aparência das urnas e da
cédula utilizada em 1988, faça perguntas sobre a diferença no tempo de apuração, a possibilidade de falha humana durante a votação e a apuração, a
possibilidade de fraudes, entre outras. Espera-se que os alunos percebam que o tempo de apuração com os votos de papel é muito maior, dada a
quantidade de papéis que precisam ser contados manualmente, o que também poderia levar a uma falha humana no momento da contagem e a
possibilidade de fraudes durante a apuração. Sobre a votação, no caso de eleição para parlamentares, onde o nome dos candidatos não está escrito
no papel, a cédula pode levar a erros, já que não há como confirmar se o número escrito é o da pessoa em quem se quer votar, diferente da urna
eletrônica, que apresenta uma fotografia do candidato.
Material complementar:
Verbete República/republicanismo para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/eUmEpkkkE8Ta8xpNEB2sadzex5vFY5DRBa2cnu4msUB6WMkDNNZfeREDZy9m/his9-
01und02-contexto-1-verbete-republica-republicanismo.pdf
Fotografias das urnas e de cédula eleitoral para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/msjMQAPekB3sRVUqZjxbS8d5ZceE6CRKX6QaMx2aDWxB2BeVcYDcG5uFf8AG/his9-01und02-
contexto-2-imagens.pdf
Para saber mais:
BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Urna eletrônica. Disponível em: < http://www.tse.jus.br/eleicoes/urna-eletronica/urna-eletronica>. 
Acesso em: 5 fev. 2019.
Plano de aula
A política na Primeira República
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Slide 6 Contexto
Tempo sugerido: 13 minutos.
Orientações: Apresente o slide inicial projetando-o para a turma, entregando cópias impressas, lendo-o para a sala ou escrevendo no quadro.Apresente o slide com a definição dos termos república e republicanismo, projetando-o para a sala de aula, entregando cópias impressas aos
estudantes ou, ainda, escrevendo no quadro. Peça para que os alunos respondam, com base no texto, o que é um regime republicano e quais seriam
as suas principais características. É esperado que os alunos apontem para o fato de o texto informar que uma república é diferente de uma monarquia
pois não se baseia na sucessão hereditária e que, de modo geral, a ideia de república se assemelha à de democracia por estar relacionada à
participação da população em eleições regulares e livres, além da separação entre religião e Estado. Caso os estudantes tenham dificuldade para
responder aos questionamentos, destaque os pontos do texto apresentados anteriormente e pergunte se conseguem identificar nestes trechos as
características de uma república.
Em seguida, apresente as três imagens, projetando-as ou entregando cópias impressas das imagens aos alunos, e peça para que analisem as
imagens, citando diferenças entre o processo eleitoral no passado e no presente. Se os alunos não citarem nada além da aparência das urnas e da
cédula utilizada em 1988, faça perguntas sobre a diferença no tempo de apuração, a possibilidade de falha humana durante a votação e a apuração, a
possibilidade de fraudes, entre outras. Espera-se que os alunos percebam que o tempo de apuração com os votos de papel é muito maior, dada a
quantidade de papéis que precisam ser contados manualmente, o que também poderia levar a uma falha humana no momento da contagem e a
possibilidade de fraudes durante a apuração. Sobre a votação, no caso de eleição para parlamentares, onde o nome dos candidatos não está escrito
no papel, a cédula pode levar a erros, já que não há como confirmar se o número escrito é o da pessoa em quem se quer votar, diferente da urna
eletrônica, que apresenta uma fotografia do candidato.
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Fotografias das urnas e de cédula eleitoral para impressão:
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contexto-2-imagens.pdf
Para saber mais:
BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Urna eletrônica. Disponível em: < http://www.tse.jus.br/eleicoes/urna-eletronica/urna-eletronica>. 
Acesso em: 5 fev. 2019.
Slide 7 Contexto
Tempo sugerido: 13 minutos.
Orientações: Apresente o slide inicial projetando-o para a turma, entregando cópias impressas, lendo-o para a sala ou escrevendo no quadro.
Apresente o slide com a definição dos termos república e republicanismo, projetando-o para a sala de aula, entregando cópias impressas aos
estudantes ou, ainda, escrevendo no quadro. Peça para que os alunos respondam, com base no texto, o que é um regime republicano e quais seriam
as suas principais características. É esperado que os alunos apontem para o fato de o texto informar que uma república é diferente de uma monarquia
pois não se baseia na sucessão hereditária e que, de modo geral, a ideia de república se assemelha à de democracia por estar relacionada à
participação da população em eleições regulares e livres, além da separação entre religião e Estado. Caso os estudantes tenham dificuldade para
responder aos questionamentos, destaque os pontos do texto apresentados anteriormente e pergunte se conseguem identificar nestes trechos as
características de uma república.
Em seguida, apresente as três imagens, projetando-as ou entregando cópias impressas das imagens aos alunos, e peça para que analisem as
imagens, citando diferenças entre o processo eleitoral no passado e no presente. Se os alunos não citarem nada além da aparência das urnas e da
cédula utilizada em 1988, faça perguntas sobre a diferença no tempo de apuração, a possibilidade de falha humana durante a votação e a apuração, a
possibilidade de fraudes, entre outras. Espera-se que os alunos percebam que o tempo de apuração com os votos de papel é muito maior, dada a
quantidade de papéis que precisam ser contados manualmente, o que também poderia levar a uma falha humana no momento da contagem e a
possibilidade de fraudes durante a apuração. Sobre a votação, no caso de eleição para parlamentares, onde o nome dos candidatos não está escrito
no papel, a cédula pode levar a erros, já que não há como confirmar se o número escrito é o da pessoa em quem se quer votar, diferente da urna
eletrônica, que apresenta uma fotografia do candidato.
Material complementar:
Verbete República/republicanismo para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/eUmEpkkkE8Ta8xpNEB2sadzex5vFY5DRBa2cnu4msUB6WMkDNNZfeREDZy9m/his9-
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Fotografias das urnas e de cédula eleitoral para impressão:
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Para saber mais:
BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Urna eletrônica. Disponível em: < http://www.tse.jus.br/eleicoes/urna-eletronica/urna-eletronica>. 
Acesso em: 5 fev. 2019.
Plano de aula
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https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/msjMQAPekB3sRVUqZjxbS8d5ZceE6CRKX6QaMx2aDWxB2BeVcYDcG5uFf8AG/his9-01und02-contexto-2-imagens.pdf
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http://www.tse.jus.br/eleicoes/urna-eletronica/urna-eletronica
Slide 8 Problematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
Orientações: Projete ou entregue cópias impressas da charge aos estudantes. Peça para que descrevam a imagem. É esperado que os alunos
identifiquem o texto no topo da charge que diz “As novas eleições... ‘de cabresto’” e o texto abaixo da charge que diz “Ela - É o Zé besta?” e “Ele -
Não, é o Zé Burro!”. Espera-se também que os estudantes percebam as roupas antigas que estão utilizando, o fato de haver uma pessoa com cabeça de
burro utilizando um cabresto e indo em direção à urna, puxado por um senhor. Caso os alunos tenham dificuldade para notar estes elementos,
chame a atenção para eles, apontando as características da charge apresentadas acima.
Feito isso, peça para que eles formulem hipóteses sobre quem são os personagens e o que a charge critica, bem como sobre o período em que a
charge foi criada, e as escrevam no caderno. Em seguida, entregue o texto e peça que o comparem suas hipóteses, escrevendo no caderno se suas
hipóteses foram confirmadas ou não pelo texto, e por quê. Se preferir, você pode realizar a atividade com os estudantes agrupados.
Espera-se que os alunos percebam que a charge remonta ao período da Primeira República (1889-1930) e que o senhor representa os coronéis e o Zé
Burro os eleitores, que são usados, ou “feitos de besta”, pelos coronéis. Caso os alunos tenham dificuldade de compreender a charge, aponte que no
vestido dela está escrito “soberania”, no casaco do homem “político” e no casaco do burro “eleitor”. Caso os alunos tenham dificuldade de
compreender o texto, retome alguns trechos como “Os ‘coronéis’ se beneficiaram do voto aberto, o que lhes permitia o pleno controle sobre os
eleitores no momento da eleição e a formação dos ‘currais eleitorais’” e “Valiam-se de todo tipo de coação, inclusive da força, para impor o
chamado “voto de cabresto” e assegurar a vitória de seus candidatos”.Acrescente que no regime republicano, o voto do povo é soberano. No entanto, durante este período o voto do eleitor, muitas vezes, não era de sua
escolha, mas uma imposição dos coronéis, que se tornava possível por o voto ser aberto, de conhecimento público.
Materiais complementares:
Charge Voto de cabresto para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/rPApKQJEmjjy4QaANeBhzwF7ZRJezvzsMh4BvCnbAT3rY9AUSkXd4TPUzXr9/his9-01und02-
problematizacao-1-charge-voto-de-cabresto.pdf
Texto sobre Voto de cabresto e Política dos governadores para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/NQw2TCJtrmB53YcqZ8vwDYTCPJA92UpXrRy8wZy9Q3NBcAzXQTMgrGqKczkn/his9-01und02-
problematizacao-2-texto-voto-de-cabresto-e-politica-dos-governadores.pdf
Para saber mais:
Coronelismo:
POLITIZE. O que é o Coronelismo? Disponível em: < https://www.politize.com.br/coronelismo-entenda-o-conceito/>. Acesso em: 6 fev. 2019.
LEAL, Victor. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
Voto de cabresto:
POLITIZE. Voto de cabresto: História e práticas atuais. Disponível em: < https://www.politize.com.br/voto-de-cabresto/>. Acesso em: 6 fev. 2019.
Slide 9 Problematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
Orientações: Projete ou entregue cópias impressas da charge aos estudantes. Peça para que descrevam a imagem. É esperado que os alunos
identifiquem o texto no topo da charge que diz “As novas eleições... ‘de cabresto’” e o texto abaixo da charge que diz “Ela - É o Zé besta?” e “Ele -
Não, é o Zé Burro!”. Espera-se também que os estudantes percebam as roupas antigas que estão utilizando, o fato de haver uma pessoa com cabeça de
burro, utilizando um cabresto e indo em direção à urna, puxado por um senhor. Caso os alunos tenham dificuldade para notar estes elementos,
chame a atenção para eles, apontando as características da charge apresentadas acima.
Feito isso, peça para que eles formulem hipóteses sobre quem são os personagens e o que a charge critica, bem como sobre o período em que a
charge foi criada, e as escrevam no caderno. Em seguida, entregue o texto e peça que o comparem suas hipóteses, escrevendo no caderno se suas
hipóteses foram confirmadas ou não pelo texto, e por quê. Se preferir, você pode realizar a atividade com os estudantes agrupados.
Espera-se que os alunos percebam que a charge remonta ao período da Primeira República (1889-1930) e que o senhor representa os coronéis e o Zé
Burro os eleitores, que são usados, ou “feitos de besta”, pelos coronéis. Caso os alunos tenham dificuldade de compreender a charge, aponte que no
vestido dela está escrito “soberania”, no casaco do homem “político” e no casaco do burro “eleitor”. Caso os alunos tenham dificuldade de
compreender o texto, retome alguns trechos como “Os ‘coronéis’ se beneficiaram do voto aberto, o que lhes permitia o pleno controle sobre os
eleitores no momento da eleição e a formação dos ‘currais eleitorais’” e “Valiam-se de todo tipo de coação, inclusive da força, para impor o
chamado “voto de cabresto” e assegurar a vitória de seus candidatos”.
Acrescente que no regime republicano o voto do povo é soberano. No entanto, durante este período o voto do eleitor, muitas vezes, não era de sua
escolha, mas uma imposição dos coronéis, que se tornava possível por o voto ser aberto, de conhecimento público.
Materiais complementares:
Charge Voto de cabresto para impressão:
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problematizacao-1-charge-voto-de-cabresto.pdf
Texto sobre Voto de cabresto e Política dos governadores para impressão:
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Para saber mais:
Coronelismo:
POLITIZE. O que é o coronelismo? Disponível em: < https://www.politize.com.br/coronelismo-entenda-o-conceito/>. Acesso em: 6 fev. 2019.
LEAL, Victor. Coronelismo, enxada e voto: O município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
Voto de cabresto:
POLITIZE. Voto de cabresto: História e práticas atuais. Disponível em: < https://www.politize.com.br/voto-de-cabresto/>. Acesso em: 6 fev. 2019.
Plano de aula
A política na Primeira República
Associação Nova Escola © - Todos os direitos reservados.
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Slide 10 Problematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
Orientações: Projete ou entregue cópias impressas da charge aos estudantes. Peça para que descrevam a imagem. É esperado que os alunos
identifiquem o texto no topo da charge que diz “As novas eleições... ‘de cabresto’” e o texto abaixo da charge que diz “Ela - É o Zé besta?” e “Ele -
Não, é o Zé Burro!”. Espera-se também que os estudantes percebam as roupas antigas que estão utilizando, o fato de haver uma pessoa com cabeça de
burro, utilizando um cabresto e indo em direção à urna, puxado por um senhor. Caso os alunos tenham dificuldade para notar esses elementos,
chame a atenção para eles, apontando as características da charge apresentadas acima.
Feito isso, peça para que eles formulem hipóteses sobre quem são os personagens e o que a charge critica, bem como sobre o período em que a
charge foi criada, e as escrevam no caderno. Em seguida, entregue o texto e peça que o comparem suas hipóteses, escrevendo no caderno se suas
hipóteses foram confirmadas ou não pelo texto, e por quê. Se preferir, você pode realizar a atividade com os estudantes agrupados.
Espera-se que os alunos percebam que a charge remonta ao período da Primeira República (1889-1930) e que o senhor representa os coronéis e o Zé
Burro os eleitores, que são usados, ou “feitos de besta”, pelos coronéis. Caso os alunos tenham dificuldade de compreender a charge, aponte que no
vestido dela está escrito “soberania”, no casaco do homem “político” e no casaco do burro “eleitor”. Caso os alunos tenham dificuldade de
compreender o texto, retome alguns trechos como “Os ‘coronéis’ se beneficiaram do voto aberto, o que lhes permitia o pleno controle sobre os
eleitores no momento da eleição e a formação dos ‘currais eleitorais’” e “Valiam-se de todo tipo de coação, inclusive da força, para impor o
chamado “voto de cabresto” e assegurar a vitória de seus candidatos”.
Acrescente que no regime republicano o voto do povo é soberano. No entanto, durante este período o voto do eleitor, muitas vezes, não era de sua
escolha, mas uma imposição dos coronéis, que se tornava possível por o voto ser aberto, de conhecimento público.
Materiais complementares:
Charge Voto de cabresto para impressão:
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Texto sobre Voto de cabresto e Política dos governadores para impressão:
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problematizacao-2-texto-voto-de-cabresto-e-politica-dos-governadores.pdfPara saber mais:
Coronelismo:
POLITIZE. O que é o coronelismo? Disponível em: < https://www.politize.com.br/coronelismo-entenda-o-conceito/>. Acesso em: 6 fev. 2019.
LEAL, Victor. Coronelismo, enxada e voto: O município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
Voto de cabresto:
POLITIZE. Voto de cabresto: História e práticas atuais. Disponível em: < https://www.politize.com.br/voto-de-cabresto/>. Acesso em: 6 fev. 2019.
Slide 11 Problematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
Orientações: Projete ou entregue cópias impressas da charge aos estudantes. Peça para que descrevam a imagem. É esperado que os alunos
identifiquem o texto no topo da charge que diz “As novas eleições... ‘de cabresto’” e o texto abaixo da charge que diz “Ela - É o Zé besta?” e “Ele -
Não, é o Zé Burro!”. Espera-se também que os estudantes percebam as roupas antigas que estão utilizando, o fato de haver uma pessoa com cabeça de
burro, utilizando um cabresto e indo em direção à urna, puxado por um senhor. Caso os alunos tenham dificuldade para notar esses elementos,
chame a atenção para eles, apontando as características da charge apresentadas acima.
Feito isso, peça para que eles formulem hipóteses sobre quem são os personagens e o que a charge critica, bem como sobre o período em que a
charge foi criada, e as escrevam no caderno. Em seguida, entregue o texto e peça que o comparem suas hipóteses, escrevendo no caderno se suas
hipóteses foram confirmadas ou não pelo texto, e por quê. Se preferir, você pode realizar a atividade com os estudantes agrupados.
Espera-se que os alunos percebam que a charge remonta ao período da Primeira República (1889-1930) e que o senhor representa os coronéis e o Zé
Burro os eleitores, que são usados, ou “feitos de besta” pelos coronéis. Caso os alunos tenham dificuldade de compreender a charge, aponte que no
vestido dela está escrito “soberania”, no casaco do homem “político” e no casaco do burro “eleitor”. Caso os alunos tenham dificuldade de
compreender o texto, retome alguns trechos como “Os ‘coronéis’ se beneficiaram do voto aberto, o que lhes permitia o pleno controle sobre os
eleitores no momento da eleição e a formação dos ‘currais eleitorais’” e “Valiam-se de todo tipo de coação, inclusive da força, para impor o
chamado “voto de cabresto” e assegurar a vitória de seus candidatos”.
Acrescente que no regime republicano o voto do povo é soberano. No entanto, durante este período o voto do eleitor, muitas vezes, não era de sua
escolha, mas uma imposição dos coronéis, que se tornava possível por o voto ser aberto, de conhecimento público.
Materiais complementares:
Charge Voto de cabresto para impressão:
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Texto sobre Voto de cabresto e Política dos governadores para impressão:
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Para saber mais:
Coronelismo:
POLITIZE. O que é o coronelismo? Disponível em: < https://www.politize.com.br/coronelismo-entenda-o-conceito/>. Acesso em: 6 fev. 2019.
LEAL, Victor. Coronelismo, enxada e voto: O município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
Voto de cabresto:
POLITIZE. Voto de cabresto: História e práticas atuais. Disponível em: < https://www.politize.com.br/voto-de-cabresto/>. Acesso em: 6 fev. 2019.
Plano de aula
A política na Primeira República
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Apoiador Técnico
Slide 12 Problematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
Orientações: Projete ou entregue cópias impressas da charge aos estudantes. Peça para que descrevam a imagem. É esperado que os alunos
identifiquem o texto no topo da charge que diz “As novas eleições... ‘de cabresto’” e o texto abaixo da charge que diz “Ela - É o Zé besta?” e “Ele -
Não, é o Zé Burro!”. Espera-se também que os estudantes percebam as roupas antigas que estão utilizando, o fato de haver uma pessoa com cabeça de
burro, utilizando um cabresto e indo em direção à urna, puxado por um senhor. Caso os alunos tenham dificuldade para notar esses elementos,
chame a atenção para eles, apontando as características da charge apresentadas acima.
Feito isso, peça para que eles formulem hipóteses sobre quem são os personagens e o que a charge critica, bem como sobre o período em que a
charge foi criada, e as escrevam no caderno. Em seguida, entregue o texto e peça que o comparem suas hipóteses, escrevendo no caderno se suas
hipóteses foram confirmadas ou não pelo texto, e por quê. Se preferir, você pode realizar a atividade com os estudantes agrupados.
Espera-se que os alunos percebam que a charge remonta ao período da Primeira República (1889-1930) e que o senhor representa os coronéis e o Zé
Burro os eleitores, que são usados, ou “feitos de besta”, pelos coronéis. Caso os alunos tenham dificuldade de compreender a charge, aponte que no
vestido dela está escrito “soberania”, no casaco do homem “político” e no casaco do burro “eleitor”. Caso os alunos tenham dificuldade de
compreender o texto, retome alguns trechos como “Os ‘coronéis’ se beneficiaram do voto aberto, o que lhes permitia o pleno controle sobre os
eleitores no momento da eleição e a formação dos ‘currais eleitorais’” e “Valiam-se de todo tipo de coação, inclusive da força, para impor o
chamado “voto de cabresto” e assegurar a vitória de seus candidatos”.
Acrescente que no regime republicano o voto do povo é soberano. No entanto, durante este período o voto do eleitor, muitas vezes, não era de sua
escolha, mas uma imposição dos coronéis, que se tornava possível por o voto ser aberto, de conhecimento público.
Materiais complementares:
Charge Voto de cabresto para impressão:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/rPApKQJEmjjy4QaANeBhzwF7ZRJezvzsMh4BvCnbAT3rY9AUSkXd4TPUzXr9/his9-01und02-
problematizacao-1-charge-voto-de-cabresto.pdf
Texto sobre Voto de cabresto e Política dos governadores para impressão:
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problematizacao-2-texto-voto-de-cabresto-e-politica-dos-governadores.pdf
Para saber mais:
Coronelismo:
POLITIZE. O que é o coronelismo? Disponível em: < https://www.politize.com.br/coronelismo-entenda-o-conceito/>. Acesso em: 6 fev. 2019.
LEAL, Victor. Coronelismo, enxada e voto: O município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
Voto de cabresto:
POLITIZE. Voto de cabresto: História e práticas atuais. Disponível em: < https://www.politize.com.br/voto-de-cabresto/>. Acesso em: 6 fev. 2019.
Slide 13 Sistematização
Tempo sugerido: 15 minutos.
Orientações: Peça que os alunos escrevam um texto argumentativo relacionando o voto de cabresto e a política dos governadores na Primeira
República à política dos dias atuais. Espera-se que os alunos percebam a permanência de práticascomo a compra de votos e a manipulação do
eleitorado, citando elementos como os do trecho do texto a seguir: “Estabeleciam uma ampla rede de alianças, por meio da troca de votos por
favores, bens, nomeações para cargos públicos, obras”. Com base em suas vivências os alunos poderão citar episódios de compra de votos ou
nomeações para cargos públicos ocorridos em suas cidades ou estados. É esperado também que relacionem as fraudes eleitorais ocorridas no período
como apontado no texto no trecho “Também eram comuns as chamadas ‘eleições a bico de pena’, em que fraudes eram praticadas em todas as
etapas do processo: no alistamento dos eleitores, na composição das mesas de votação e apuração, nas transcrições das atas e nos diplomas dos
eleitos” com as discussões recorrentes sobre a possibilidades de fraudes nas urnas eletrônicas nas últimas eleições brasileiras. Além disso, que
relacionem o sistema oligárquico presente na Primeira República como no trecho “A política dos governadores ‘é considerada a última etapa da
montagem do sistema oligárquico ou liberalismo oligárquico, que permitiu, de forma duradoura, o controle do poder central pela oligarquia
cafeeira’.” com a situação política brasileira contemporânea onde mulheres, negros e indígenas têm pouca representatividade nos três poderes.
Caso os alunos apresentem dificuldade para realizar esta atividade, questione se já ouviram falar sobre compra de votos, fraudes eleitorais e
representatividade nas discussões políticas do Brasil da atualidade. É esperado que respondam que sim, ao menos para algumas das questões, então
retome os trechos do texto citados acima e peça para que relacionem os trechos às suas respostas às perguntas.
Plano de aula
A política na Primeira República
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https://www.politize.com.br/coronelismo-entenda-o-conceito/
https://www.politize.com.br/voto-de-cabresto/
República/republicanismo 
 
[...] pode-se dizer que república é uma forma de governo que se distingue da                           
forma monárquica. Tal distinção deve-se ao fato de que o fundamento do poder                         
nas repúblicas não está associado a governo unipessoal e à sucessão dinástica,                       
tal como nas monarquias, invariavelmente governadas por casas reais. [...] de                     
modo geral a ideia contemporânea de república aproxima-se da de democracia,                     
posto que está associada à soberania popular, exercida por meio da                     
participação em eleições regulares, livres, competitivas e extensivas a todos os                     
postos politicamente relevantes. A tais traços devem ser acrescentadas a                   
distinção e a separação entre teologia e política. 
 
LESSA, Renato. Confira o significado do termo República segundo o Dicionário de Políticas Públicas. São Paulo: Editora 
Unesp, 2016. Disponível em: 
<http://editoraunesp.com.br/blog/confira-o-significado-do-termo-republica-segundo-o-dicionario-de-politicas-publicas>. 
Acesso em: 20 fev. 2019. 
 
Fotografia de antiga urna de lona 
 
 
 
BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Urna de lona.​ ​Disponível em: <http://www.tse.jus.br/imagens/fotos/urna-de-lona>. 
Acesso em: 5 fev. 2019. 
 
Cédula das eleições municipais de São Paulo em 1988 
 
 
BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Cédulas eleitorais​. ​Disponível em: 
<http://www.tse.jus.br/o-tse/cultura-e-historia/museu-do-voto/temas/cedulas-eleitorais>. Acesso em: 5 fev. 2019 
 
Urna eletrônica brasileira 
 
 
CRUZ, José. ​Urna eletrônica que é usada nas eleições brasileiras. Agência Brasil, 2005. Wikipedia. Disponível em: 
<​https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Urna_eletr%C3%B4nica.jpeg​>. Acesso em: 5 fev. 2019.  
 
STORNI. As próximas eleições… De cabresto​.​ Careta (revista), ano 20, nº 974, 1927. Disponível em: 
<http://diariodebordoguilherme.blogspot.com/2010/08/primeira-republica-sob-otica-das.html>. Acesso em: 4 fev. 2019.  
 
 
 
Voto de cabresto e política dos governadores na Primeira República 
 
 
“Com a República, os fazendeiros passaram a ter seu prestígio avaliado                     
pela capacidade de barganha eleitoral, determinada pelo controle que exerciam                   
sobre os eleitores, característica que reforçou o coronelismo. O termo “coronel”                     
surgiu na Guarda Nacional (1832) e designava a patente mais alta de comando.                         
A Guarda perdeu sua importância após a Guerra do Paraguai, quando o Exército                         
se fortaleceu, mas o título persistiu como forma de expressar o poder dos                         
latifundiários no interior do país. [...] 
Os “coronéis” se beneficiaram do voto aberto, o que lhes permitia o pleno                         
controle sobre os eleitores no momento da eleição e a formação dos “currais                         
eleitorais”. Valiam-se de todo tipo de coação, inclusive da força, para impor o                         
chamado “voto de cabresto” e assegurar a vitória de seus candidatos. Também                       
eram comuns as chamadas “eleições a bico de pena”, em que fraudes eram                         
praticadas em todas as etapas do processo: no alistamento dos eleitores, na                       
composição das mesas de votação e apuração, nas transcrições das atas e nos                         
diplomas dos eleitos. O processo eleitoral era tratado como uma formalidade, e                       
a vontade dos eleitores, como questão secundária. Munidos de cacife eleitoral,                     
os “coronéis” se articulavam aos grupos oligárquicos que mantinham a                   
hegemonia no plano estadual. Assim, estabeleciam uma ampla rede de alianças,                     
por meio da troca de votos por favores, bens, nomeações para cargos públicos,                         
obras, total impunidade e outros privilégios, que aumentavam seu poder local.”  
A partir dessa prática surgiu a “política dos governadores”, em que os                       
coronéis se utilizavam do voto de cabresto para garantir a eleição de prefeitos,                         
parlamentares e governadores em troca de favores em todas as esferas do                       
governo. A política dos governadores “é considerada a última etapa da                     
montagem do sistema oligárquico ou liberalismo oligárquico, que permitiu, de                   
forma duradoura, o controle do poder central pela oligarquia cafeeira.” 
 
DIAS, Carlos Alberto Ungaretti. Política dos governadores. Dicionário da Elite Política Republicana. São Paulo: FGV, 2011. 
Disponível em: 
<https://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/POL%C3%8DTICA%20DOS%20GOVERNADORES.pdf>
. Acesso em: 3 fev. 2019. 
 
Glossário 
 
Cabresto:​ Arreio de corda ou couro, sem freio ou embocadura que serve para 
prender o animal ou para controlar sua marcha. 
Cacife:​ Poder de compra, capacidade, força. 
Coação:​ Ação ou efeito de coagir (forçar). 
Hegemonia:​ Domínio, supremacia, poder. 
Oligarquia:​ Regime político em que o poder é exercido por um pequeno grupo 
de pessoas, pertencentes ao mesmo partido, classe ou família. 
 
	A política na Primeira República
	Sobre o Plano
	Materiais complementares
	Documento
	Contexto 1 - Verbete República/Republicanismo
	Documento
	Contexto 2 - Imagens
	Documento
	Problematização 1 - Charge Voto de Cabresto
	Documento
	Problematização 2 - Texto Voto de Cabresto e Política dos Governadores
	Slide 1 Sobre este plano
	Slide 2 Objetivo
	Slide 3 Contexto
	Slide 4 Contexto
	Slide 5 Contexto
	Slide 6 Contexto
	Slide 7 ContextoSlide 8 Problematização
	Slide 9 Problematização
	Slide 10 Problematização
	Slide 11 Problematização
	Slide 12 Problematização
	Slide 13 Sistematização

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