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PROPOSIÇÃO ESCOLA CLÁSSICA ESCOLA POSITIVA 
Período de Desenvolvimento Não há uma homogeneidade 
no que diz respeito a sua 
existência, uma vez que sua 
denominação parte dos 
representantes do positivismo 
criminológico. Mas considera-
se que as ideias do Iluminismo 
no século XVIII, influenciaram 
Beccaria em sua obra Do 
Delito e Das Penas, na qual 
apresenta princípios básicos 
de tratamento do fenômeno 
criminal. 
 
A Escola Positiva surgiu no 
século XIX e ficou conhecida 
também como Escola 
Antropológica, Naturalista ou 
Realista. A Escola Positiva, 
contraria a Escola Clássica, já 
que buscava entender o motivo 
do homem de se tornar um 
criminoso e os fatores que o 
levavam a se tornar um. 
Princípios a) crime é um ente jurídico, ou 
seja, é a infração do direito; 
b) punibilidade deve se basear 
no livre-arbítrio; 
c) pena deve ter caráter de 
retribuição; 
d) método lógico-dedutivo uma 
vez que o Direito é ciência 
(jurídica). 
 
a) O direito penal é obra 
humana; 
b) A responsabilidade 
social decorre do 
determinismo social; 
c) O delito é um 
fenômeno natural e 
social; 
d) A pena é um 
instrumento de defesa 
social; 
e) Método indutivo 
experimental; 
f) Os objetos de estudo 
da ciência penal, são: o 
crime, o criminoso, a 
pena e o processo. 
 
Teorias a) Jusnaturalismo: decorria da 
natureza eterna e imutável do 
homem (direito natural, de 
Grócio). 
b) Contratualismo: Estado 
surge do pacto social dos 
homens, em que cedem 
parcela de sua liberdade e 
direitos em prol da paz social 
(contrato social ou utilitarismo, 
de Rousseau). 
 
a) Antropológica: Seu 
pioneiro foi Cesare 
Lombroso, um 
médico psiquiatra 
italiano, antropólogo 
e político, que 
procurou explicar o 
crime pelo atavismo. 
Lombroso escreveu 
o livro L’uomo 
delinquente em 
1875, uma obra 
importante para a 
antropologia 
criminal. Para 
Lombroso, o 
criminoso seria um 
ser degenerado, 
com deformações e 
anomalias 
anatômicas, 
fisiológicas e 
psíquicas, 
caracterizando o 
criminoso nato, a 
assimetria craniana, 
a fronte fugidia, as 
orelhas em asa, 
face ampla ou larga 
e abundância de 28 
cabelos. Advertia 
Lombroso que só a 
presença de 
diversos estigmas é 
que caracterizaria o 
tipo de criminoso, 
porque as pessoas 
honestas e de boa 
conduta poderiam 
apresentar outro 
tipo de sinal. 
 
b) Sociológica: A 
segunda fase da 
Escola Positiva é a 
fase sociológica, 
que apresentava 
Enrico Ferri como 
seu maior 
expoente. Enrico 
Ferri deu maior a 
importância a 
prevenção, por meio 
dos métodos 
substitutivos penais, 
que procurava 
modificar as 
condições sociais e 
econômicas de 
efeitos 
criminógenos. 
Enrico classificou o 
criminoso em cinco 
categorias; o nato, o 
louco, o habitual, o 
ocasional e o 
passional. 
 
c) Jurídica 
(Criminológica): A 
última fase da 
Escola Positiva é a 
fase jurídica, que 
tem como 
protagonista Rafael 
Garófalo. Foi com 
sua obra, 
Criminologia, que 
se obteve a 
sistematização 
jurídica da Escola 
Positiva. Rafael 
Garófalo se 
preocupava em 
dizer que o 
criminoso não é um 
ser normal, mas 
portador da 
anomalia do 
sentimento moral, 
que a gênese da 
criminalidade era 
ativada pelo meio 
social. Mas ao 
retratar a repressão, 
Garófalo se afasta 
da escola ao 
sustentar a pena 
capital para a 
eliminação dos 
criminosos, já que 
essa escola se 
caracteriza pela 
defesa social 
. 
 
Concepção da relação do 
homem com o crime: 
O criminoso era um ser 
pecador que escolheu o mal 
apesar de poder optar pelo 
bem (livre arbítrio). 
 
O crime é um fato humano e 
social. Um fenômeno natural 
produzido por causas 
biológicas, físicas e sociais 
Função da Pena A finalidade da pena é o 
restabelecimento da ordem 
externa na sociedade. 
A pena é uma reação social 
contra o crime. Se o homem 
coexiste e convive em 
sociedade e a perturba com a 
prática de crimes, esta mesma 
sociedade reage e se defende 
com a pena contra o criminoso 
Principais autores Cesare Beccaria, Francesco 
Carrara, Bentham e Giovanni 
Carmignani. 
 
Cesare Lombroso, Enrico Ferri 
e Rafael Garófalo

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