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PRÁTICA 4 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
cancer colorretal 
INTESTINO GROSSO 
• 1,0 a 1,5 metros de comprimento, do íleo terminal 
ao canal anal; 
• Cólon ascendente, que inclui o ceco e se localiza na 
parte direita do abdome; 
• Cólon transverso, que atravessa a parte superior do 
abdome da direita para esquerda; 
• Cólon descendente, localizado na parte esquerda 
do abdome; 
• Cólon sigmóide, que tem forma de S e se conecta ao 
reto, na parte inferior esquerda do abdome. 
• Membrana mucosa lisa – sem vilosidades; 
o Epitélio simples cilíndrico com muitas 
células caliciformes; 
o Enterócitos – microvilosidades; 
o Criptas de Lieberkühn - glândulas tubulares simples; 
o Absorção de água e íons (Na+ e Cl- ); 
o Formação do bolo fecal semi-sólido. 
• Submucosa, muscular própria e serosa (tecido perimuscular no reto). 
• Reto não possui camada serosa. 
 Intestino delgado difere do intestino grosso. 
 
 
 
02/09 
PRÁTICA 4 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
CÂNCER 
• Abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso (cólon) e o reto: 
o É tratável e, na maioria dos casos, curável, ao ser detectado precocemente; 
o > 95% do adenocarcinoma colorretal surge de pólipos; 
 PÓLIPOS: lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. Uma 
maneira de prevenir o aparecimento dos tumores seria a detecção e a remoção dos pólipos 
antes de eles se tornarem malignos; 
• A maior parte ocorre de maneira esporádica; 
• Pode ocorrer de maneira hereditária através de síndromes de predisposição: 
o FAP – polipose adenomatosa familiar 1%; 
o Câncer colorretal não polipose hereditário (CCNPH), também conhecido como 
síndrome de Lynch, – 10%. 
RASTREAMENTO - Estratégia dirigida a um grupo populacional específico em que o balanço 
entre benefícios e riscos dessa prática é mais favorável, com maior impacto na redução da mortalidade. 
• A OMS preconiza o rastreamento sistemático com pesquisa de sangue oculto nas fezes, 
para pessoas acima de 50 anos nos países com condições de garantir “a confirmação 
diagnóstica, referência e o tratamento”: 
o O EXAME DE SANGUE OCULTO NAS FEZES é uma estratégia de triagem, que 
necessitará, nos casos positivos, de exame complementar/confirmatório. Suas 
grandes vantagens são simplicidade, o baixo custo e a ausência de complicações. 
o Os EXAMES ENDOSCÓPICOS (SIGMOIDOSCOPIA E COLONOSCOPIA), são 
confirmatórios. Eles permitem fazer a biópsia e retirar a lesão pré-maligna durante 
sua realização. 
o Particularidades: história pessoal ou familiar de pólipos e câncer de intestino, 
retocolite ulcerativa, doença de Crohn, história familiar de câncer colorretal 
hereditário na forma de polipose adenomatosa familiar (PAF) ou câncer colorretal 
hereditário não polipose (HNPCC). 
PÓLIPOS 
• Pólipo é tudo que se eleva sobre o plano da mucosa e independe 
da natureza do tecido que o forma. 
o No intestino grosso, pólipos são raros na juventude, mas 
tornam-se comuns a partir da meia idade. Há pólipos 
sésseis (sem pedículo) e pedunculados. 
 Em geral, pólipos intestinais podem ser classificados como não 
neoplásicos ou neoplásicos. 
o Pólipos epiteliais neoplásicos benignos do intestino são 
denominados adenomas. A característica principal dessas 
 
PRÁTICA 4 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
lesões, que são precursoras dos 
adenocarcinomas do cólon, é a 
displasia citológica; 
o Pólipos colônicos não 
neoplásicos podem ser classificados 
como inflamatórios, hamartomatosos 
ou hiperplásico; 
• Geralmente assintomático; 
 
 
 
PÓLIPOS NEOPLÁSICOS 
(ADENOMAS) 
• Proliferação das células epiteliais que revestem 
a mucosa, com diferentes graus de distúrbio da 
diferenciação celular (DISPLASIA), sendo por 
isso considerados lesões pré-cancerosas. 
• 70% no retossigmoide 
• Complicação mais relevante = MALIGNIZAÇÃO. 
HISTOLOGIA: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não é uma vilosidade, e sim um pólipo 
crescendo para fora. 
Notória diferença do epitélio normal e o epitélio com 
displasia presente. 
NORMAL - glândula com 
células caliciformes, na 
borda são os núcleos. 
DISPLASIA - borda extensa/elevada. 
PRÁTICA 4 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
ADENOCARCINOMA DO CÓLON 
• Fatores prognósticos mais importantes são profundidade da invasão e presença ou 
ausência de metástases linfonodais; 
• A combinação de eventos moleculares que levam a um adenocarcinoma de cólon é 
heterogênea e inclui anormalidades genéticas e epigenéticas: 
o Via APC/b-catenina (80% casos); 
o Via de instabilidade microssatélite que está associada a defeitos no reparo de 
DNA. 
VIA APC/B-CATENINA 
• APC: gene supressor tumoral. Ambas as cópias do gene APC devem ser funcionalmente 
inativadas (hereditário ou não) 
o Perda da função de APC, a b-catenina se acumula promovendo proliferação. 
• KRAS: oncogene mais frequentemente encontrado nos adenomas e nos CA de cólon- 
promovem o crescimento e evitam a apoptose; 
• Perda do p53: ocorre em 70 a 80% dos CA de colon; 
• Mutação em genes supressores de tumor que codificam SMAD2 e SMAD4: inibir o ciclo 
celular, a perda desses genes pode possibilitar crescimento celular descontrolado. 
 
 
 
PRÁTICA 4 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR – PAF 
• Doença hereditária, causada por uma mutação no Adenomatous polyposis coli (APC 
5q21); 
• Se manifesta pela presença de numerosos pólipos adenomatosos em todo trato 
gastrointestinal, principalmente o cólon. 
• O adenocarcinoma colorretal se desenvolve em 100% dos pacientes com PAF não 
tratada; 
• Medidas para prevenção do câncer: detecção precoce e colectomia profilática. 
HISTOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parede intestinal normal - histologia - cada camada é bem 
delimitada e respeita os limites uma da outra; 
 
CÂNCER DE CÓLON 
 
 
Numerosas formações 
glandulares de formatos, sentido e 
tamanhos variados, com padrão 
de crescimento aleatório e 
invasivo, não se podendo 
delimitar sempre onde começa e 
onde termina cada glândula. 
Há invasão das glândulas que 
constituem o epitélio de 
revestimento em camadas 
inferiores, no caso em camada 
muscular própria. 
 
PRÁTICA 4 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
ROTEIRO 
1. "O câncer colorretal abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso 
(o cólon) e o reto. É tratável e, na maioria dos casos, curável, ao ser detectado 
precocemente, quando ainda não se espalhou para outros órgãos. Grande parte desses 
tumores se inicia a partir de pólipos, que podem crescer na parede interna do intestino 
grosso. Uma maneira de prevenir o aparecimento dos tumores seria a detecção e a 
remoção dos pólipos antes de eles se tornarem malignos." 
A) O que são pólipos? 
B) Segundo OMS qual indicação de rastreamento para câncer colorretal, quais testes de 
triagem e confirmatório devem ser realizados? 
 
2. CASO CLÍNICO 
Paciente, sexo masculino, 33 anos, procurou o serviço de Cirurgia do Aparelho Digestivo de um 
hospital universitário do Espírito Santo devido histórico familiar de Polipose Adenomatosa 
Familiar (PAF). Referia última colonoscopia há 10 anos, com presença de numerosos pólipos. Na 
época do diagnóstico da PAF, negou-se a ser submetido a colectomia profilática. Relatava 
episódios de hematoquezia há 1 mês. associado a dor abdominal difusa, de forte intensidade, 
intermitente, de alívio com uso de analgésicos. Hábito intestinal sem alterações, evacuando a 
cada 2 dias. Durante a consulta, relatou desejo atual de ser submetido a colectomia. Mãe, tio e 
prima submetidos a colectomia total, falecidos por câncer colorretal. Ao exame, abdome 
doloroso a palpação, sem lesões palpáveis. Solicitada colonoscopia. Após 15 dias, paciente 
evoluiu com abdome agudo obstrutivo, sendo submetido a colectomia total com ileostomia. 
Apresentava tumoração em retossigmoide devido a PAF. A peça foi enviada à Patologia. Pacienteevoluiu bem no pós-operatório, recebeu alta hospitalar para acompanhamento ambulatorial 
com a equipe de coloproctologia. 
A) Explique o que é Polipose Adenomatosa Familiar (PAF) correlacionando com eventuais 
mutações gênicas presentes nesses casos. 
B) Por que é indicada a colectomia em pacientes com PAF? 
 
3. Analise a imagem abaixo e a descrição macroscópica: 
Produto de colectomia E; Segmento de intestino grosso, sem orientação anatômica; 
Comprimento: 24,0 cm; Diâmetro médio: 17,0 cm; Aos cortes: Lesão vegetante, estenosante, 
infiltrante e bem delimitada, associada a estruturas polipoides adjacentes; Tamanho: 6,5 x 4,5 
cm; Distância da lesão à margem A: 5,0 cm; Distância da lesão à margem B: 19,0 cm. 
A) O que é margem cirúrgica e qual importância 
de sua análise. 
B) Da peça cirúrgica acima foi confeccionada uma 
lâmina histológica, analise a lâmina e cite os 
principais achados que caracterizam o 
adenocarcinoma colorretal. 
 
 
 
PRÁTICA 4 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
RESPOSTAS 
1. . 
A) Os pólipos são lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso, 
podendo ser classificado como neoplásicos e não-neoplásicos. É responsável por mais de 95% 
do surgimento do adenocarcinoma colorretal, mas não é responsável diretamente por sua 
malignidade. 
B) o rastreamento é feito com pesquisa de sangue oculto nas fezes para pessoas acima de 50 
anos e a confirmação é feita através de exames complementares como exames endoscópicos 
(sigmoidoscopia e colonoscopia). O rastreamento difere em pessoas com fatores de risco. 
2. 
A) A PAF é uma doença hereditária causada por uma mutação no gene APC. O APC é um gene 
supressor tumoral, que, quando perde sua função (devido a mutação), aumenta a produção de 
beta-catenina e leva à proliferação celular; essa proliferação promove mutação dos genes KRAS 
e p53, o que desencadeia a formação dos pólipos. 
B) A colectomia é incdicada como medida de detectação precoce pois o adenocarcinoma 
colorretal se desenvolve em 100% dos pacientes com PAF. 
3. 
A) Margem cirúrgica é o ponto de ressecação delimitado pelo médico para avaliação. Sua análise 
é importante pois no momento de ressecação procura se a margem do órgão está 
comprometida, e, assim, avalia a necessidade de retirada dessa margem ou não. 
B) não há definição de camadas; glândulas numerosas; proliferação celular; anormalidades 
nucleares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA 4 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
marcadores tumorais 
 Exames de screening ou rastreamento são aqueles realizados em indivíduos. 
assintomáticos com o objetivo de detectar lesões pré-malignas e câncer em estágio 
precode. 
 Usam-se marcadores tumorais com as seguintes finalidades: 
o Triagem populacional; 
o Diagnóstico diferencial em pacientes sintomáticos; 
o Estadiamento clínico; 
o Estabelecimento do diagnóstico; 
o Monitorização da eficiência terapéutica; 
o Localização de metástases; 
o Tratamento; 
o Detecção precoce da recorrência. 
 CEA (antígeno carcinoembrionário). 
 O CEA é produzido pelas células da mucosa gastrintestinal. 
 Na presença de neoplasia maligna, níveis elevados de CEA são detectados em: 9% dos 
teratomas de testículo e em aproximadamente 85% dos casos de carcinoma colorretal 
metastático. 
 Níveis elevados de CEA são também encontrados em outras neoplasias malignas, como 
por exemplo: 
o Pulmão (52% a 77%); 
o Pâncreas (61% a 68%); 
o Trato gastrintestinal (40% a 60%); 
o Trato biliar (80%); 
o Tireoide (50% a 70%); 
o Cérvice (42% a 50%); 
o Mama (30% a 50%). 
 A sensibilidade do CEA oscila em torno de 40% a 47% e a especificidade, 90% a 95% para 
câncer colorretal; e 80% a 84% e 95% a 100% para câncer recorrente. 
 Elevações do CEA também foram relatadas em distúrbios benignos, como: 
o Cirrose alcoólica; 
o Doença de crohn; 
o Doenças hepáticas; 
o Doenças intestinais; 
o Doença fibrocística da mama; 
o Bronquite; 
o Tabagismo; 
o Insuficiência renal. 
 Em pacientes com câncer de cólon CEA-positivos, a presença de níveis elevados de CEA, 
dentro de seis semanas, após terapia, indica a existência de doenças residuais. 
o A ocorrência de recidiva é indicada por um nível crescente de CEA. 
 CA 19.9 
 É um antígeno carboidrato de superfície celular. 
 É liberado na superfície da célula cancerosa e penetra na corrente sanguínea, onde pode 
ser detectado. 
09/09 
PRÁTICA 4 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
 Este marcador tumoral é indicado no auxílio ao estadiamento e à monitorização de 
tratamento em primeira escolha de câncer de pâncreas e trato biliar e, em segunda 
escolha, no câncer colorretal. 
 O CA 19.9 possui sensibilidade variável com a localização do tumor: 
o Pâncreas 70% a 94%; 
o Vesícula biliar 60% a 79%; 
o Hepatocelular 30% a 50%; 
o Gástrico 40% a 60%; 
o Colorretal 30% a 40%. 
ROTEIRO 
Os marcadores tumorais (ou marcadores biológicos) são macromoléculas presentes no tumor, 
no sangue ou em outros liquidos biológicos, cujo aparecimento e ou alterações em suas 
concentrações estão relacionados com a gênese e o crescimento de células neoplásicas. Tais 
substâncias funcionam como indicadores da presença de câncer, e podem ser produzidas 
diretamente pelo tumor ou pelo organismo, em resposta à presença do tumor, O marcador ideal 
reúne as caracteristicas de diagnóstico precoce de neoplasias e de sua origem, estabelecimento 
da extensão da doença, monitorização da resposta terapéutica e detecção precoce de recidiva 
além de ser órgão-sitio especifico e ter meia-vida curta, permitindo acompanhar 
temporariamente as mudanças do tumor. Este marcador ainda não existe no Brasil, e a maiona 
dos marcadores disponiveis peca pela falta de especificidade e sensibilidade. 
1. Qual a finalidade clínica da prescrição dos marcadores tumorais? 
2. Qual o objetivo do rastreamento do câncer? Quem são os pacientes que devem ser 
rastreados? 
SANGUE OCULTO: 
Finalidade do teste: teste rápido para a determinação qualitativa do sangue humano nas fezes 
por imunocromatografia. 
Fundamento do teste: 
Teste Positivo: A hemoglobina presente na amostra liga-se ao conjugado anticorpo monoclonal-
corante formando um complexo antigeno-anticorpo. O complexo formado fluirá pela área 
absorvente da placa teste indo se ligar ao anticorpo anti-hemoglobina humana na área da reação 
positiva (T), determinado o surgimento de uma banda colorida rosa-claro. 
Teste Negativo: Na ausência de hemoglobina não haverá o aparecimento da banda colorida na 
área T, havendo formação de uma banda colorida rosa-claro apenas na área controle (C), 
demonstrando que os reagentes estão funcionando corretamente. 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA 4 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
De acordo com as caracteristicas respondam: 
3. Por que o teste se enquadra como um exame de rastreio? 
4. Qual o significado clinico do exame? 
INTERPRETAÇÃO CLINICA: 
Paciente 32 anos, sexo masculino, casado e negro procurou atendimento médico na Unidade 
Básica de Saúde relatando enterorragia associada à dor abdominal tipo cólica há quatro meses. 
Narra sincope que durou cerca de 30 minutos. O paciente afirma ter utilizado paracetamol e chá 
de boldo, sem mudança no quadro. Na sequência de perguntas, o paciente relata mal-estar, 
além de tontura e sonolência há dois dias. Refere ter pais hipertensos e diabéticos, bem como 
tio com histórico de neoplasia colorretal. Foi solicitado a dosagem dos marcadores: 
 
5. Qual possivel hipótese diagnóstica? Quais exames complementares podem ser 
utilizados? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA 4 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
RESPOSTAS 
1. Os marcadores tumorais são exames realizados em indivíduos assintomáticos com o 
objetivo de detectar lesões pré-malignas e câncer em estágio terminal. A finalidade 
clínica é: triagem populacional; diagnóstico diferencial em pacientes sintomáticos; 
estadiamento clínico; estabelecimentodo diagnóstico; monitorização da eficiência 
terapéutica; localização de metástases; tratamento; detecção precoce da recorrência. 
2. O rastreio precoce de câncer colorretal melhora o prognóstico do paciente. Indivíduos 
com idade superior a 50 anos com histórico de câncer colorretal na família faz o rastreio 
antes. 
3. Porque pode ser utilizada antes da colonoscopia e por ser um teste de baixo custo. Se 
der positivo, apresenta maior probabilidade para câncer colorretal e, assim, encaminha 
para colonoscopia. 
4. O teste oculto de fezes não é específico para câncer colorretal, mas se positiva, 
apresenta maior probabilidade para tal. Respalda a solicitação de colonoscopia. 
Identifica lesão no TGI baixo. 
5. A hipótese diagnóstica é câncer colorretal. Os exames complementares são: 
colonoscopia seguido de biópsia para confirmar diagnóstico (colonoscopia não fecha 
diagnóstico).

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