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Ciência que estuda o processo saúde- enfermidade, analisando: • A distribuição populacional e fatores determinantes do risco de doenças • Agravos e eventos associados a saúde , propondo medidas especificas de prevenção • Controle ou erradicação de enfermidades • Promoção ou recuperação da saúde individual e coletiva produzindo informação e conhecimento Objetivo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Apoiar a tomada de decisão no planejamento, administração e avaliação de sistemas, programas, serviços e ações de saúde - Saúde e enfermidade - Doenças infecciosas, não infecciosas e agravos à saúde - Relações de ocorrência de saúde em massa - Metodologias – método epidemiológico - Distribuição: variação na frequência de enfermidades em massa em função de variáveis ambientais e populacionais - Planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de saúde Egito Antigo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - • A população não vivia em boas condições de saúde • Sofriam de desnutrição • Muitas doenças infecciosas • Índices de mortalidade infantil Grécia Antiga - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Antagonismo entre X • Asclépio: Semideus da medicina. Na mitologia Asclépio aprendeu o dom da cura. Considerado o precursor da medicina grega • Panaceia: Padroeira da medicina individual curativa – prática terapêutica baseada em intervenções sobre indivíduos doentes (manobras físicas, encantamentos, preces e uso de fármacos) • Higeia: Adorada por aqueles que consideravam a saúde como resultado da harmonia entre os homens e os ambientes. “Higeus” – promoviam a saúde por meio de ações preventivas, Definição Desdobramentos Aspectos históricos Medicina individual (Curativa) Medicina coletiva (Preventiva) 1 mantedoras do equilíbrio da natureza e elementos Roma Antiga - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - • Moldados por galeno (201 – 130 a.c.) • Censos periódicos • Registro compulsório de nascimentos e óbitos (marco aurélio) • Estatísticas vitais • Médicos de Roma eram os gregos, a Grécia foi invadida pelos romanos, tornando os mesmos escravos Lepra era a doença que mais exilava pessoas e perdurou na antiguidade Antiguidade (anterior ao século V) Onde estão os registros históricos da doença - • III Milênio a. c. e o século VIII d. c.: Tratado Nei-king • 1.700 a. c.: Menções do Código de Hamurabi • Século IV a. .c: Menções no Suçruta e Caraka (manuscritos indianos) acerca de enfermidade semelhantes à lepra • Século IV a. c.: Menções no Corpus Hippocratium • Século I e III d. c.: Expansão da doença na Europa ocidental com o apogeu do Império Romano Peste era a doença que mais exilava pessoas e perdurou na idade média Idade Média (séc V ao XV) Onde estão os registros da doença- • Século IV e V: Fundação dos primeiros leprosários no ocidente medieval, segundo Gregório de Tours • Século VI (549): Concílio de Órleans: legisla sobre o uso dos termos “lepra” e “leprosus” • Século VII (643): Édito de Rotário, rei dos lombardos, acerca dos leprosos • Século VIII (736): Santo Othmar, do mosteiro de Saint Gall, funda um leprosário • Séculos VII e IX: “Pepino, o Breve”, e Carlos Magno reforçam a repressão aos leprosos • Séculos XI e XIV: Apogeu da endemia no Ocidente medieval. Possível relação com as cruzadas Doença que mais exilava pessoas na antiguidade Doença que mais exilava pessoas na idade média Thaila Lopes 2
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