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HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
Prof.ª: Sara Goulart de Castro Santana
Mestra em Ciências e Tecnologias da Saúde / UnB - FCE
UNIDADE I - O QUE É HISTÓRIA - CUIDAR/CUIDADO: DEFINIÇÃO
1.1. Significado da palavra História
1.2. Definir os conceitos Cuidar/Cuidado na Enfermagem
1.2.1. A Enfermagem e o Cuidar/Cuidado
1.3 - Analisar o cuidado de enfermagem através da História da Enfermagem
1.4 - Articulação teoria e prática
1.4.1 - A compreensão do cuidado de enfermagem e sua inserção histórica.
UNIDADE II - ORIGENS DA ENFERMAGEM
2.1 - Os povos antigos
2.1.1 - Analisar a evolução dos povos antigos para a Enfermagem
2.1.2 - Identificar as características dos povos antigos e sua influência para a
Enfermagem
2.2 - As práticas de saúde mágico-sacerdotais e as práticas de saúde no alvorecer
da ciência.
CONTEÚDO DA AULA 1
• História é o conjunto de acontecimentos referidos pelos vários
historiadores conhecidos
• História do grego (Historie): O conhecimento através da
investigação
• A História é uma ciência que investiga o passado da humanidade
e o seu todo
• Também se designa por História uma narrativa de uma sequência
de fatos reais ou fictícios (estória).
• Pai da história: HERÓDOTO
O que é História?
• Através do estudo histórico, obtém-se um conjunto de
informações sobre processos e fatos ocorridos no passado que
contribuem para a compreensão do presente
“Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem sob
circunstância de sua escolha e sim sob aquelas com que se
defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado...”
(MARX)
O que é História?
Períodos Históricos:
O que é cuidar?
• Do dicionário: Verbo – reparar, atentar para, prestar atenção
em.
• O cuidar é sentido desde o início da humanidade, pois é
através dele que sobrevivemos, quer seja cuidando dos
outros, quer seja cuidando de nós mesmos
O que é cuidado?
Ação de tratar de algo ou alguém;
zelar ou tomar conta de algo ou
alguém
Preocupar-se com, ou
assumir a responsabilidade
de;
Dar atenção a; reparar ou notar;
Cogitar ou discorrer;
deduzir ou refletir; pensar
ou imaginar;
Manifestar interesse ou atração por;
Ter zelo consigo próprio; velar por si;
Pensar-se ou deduzir-
se; refletir-se;
Precaver-se.
História / Evolução da Enfermagem:
A profissão surgiu do desenvolvimento e evolução das práticas de saúde no
decorrer dos períodos históricos
As práticas de saúde instintivas foram as primeiras formas de prestação de
assistência
Num primeiro estágio da civilização, estas ações garantiam ao homem a
manutenção da sua sobrevivência
Estando na sua origem, associadas muito mais ao trabalho feminino (Ex: Partos
domiciliares)
Mas como o domínio dos meios de cura, passaram a significar poder, o homem,
aliando este conhecimento ao misticismo, fortaleceu tal poder e apoderou-se
dele
História / Evolução da Enfermagem:
• Desde os seus primórdios o trabalho da enfermagem era centrado na
execução de tarefas e procedimentos rápidos e eficientes, comandado por
rígida disciplina
• Na sua trajetória histórica, sofreu diversas influências (Religioso-militar)
• Teve sua origem determinada no seio da comunidade tribal primitiva,
expressa pelo ato instintivo de cuidar, o qual era garantia da conservação da
própria espécie, sem se preocuparem com o restante
História / Evolução da Enfermagem:
• Institucionalizada na Inglaterra no século XIX, através de
Florence Nightingale (Guerra da Crimeia: 1853 – 1856)
• Institucionalizada no Brasil, século XX, através de Anna Nery
(Guerra do Paraguai: 1864 – 1870)
• Só a partir da institucionalização do cuidado, seu saber foi
organizado, reformulado e sistematizado, dando origem então à
conhecida Enfermagem Moderna
História / Evolução da Enfermagem:
• A identificação da natureza, essência e domínio da
Enfermagem, como profissão tem sido uma busca atual de
pesquisadores em Enfermagem, através de suas produções
científicas
• Tais atividades são relevantes para explicar o conhecimento e
o avanço da Enfermagem e distingui-la de outras profissões
Origens da Enfermagem: Os Povos Antigos
Práticas de saúde ao longo da história e o desenvolvimento das 
práticas de enfermagem
PERÍODO PRÉ-CRISTÃO:
• Doenças eram tidas como um castigo de Deus ou resultavam do poder do
demônio
• Sacerdotes ou feiticeiras acumulavam funções de médicos ou enfermeiros
- O tratamento consistia em aplacar as divindades, afastando os maus
espíritos por meio de sacrifícios, normalmente feitos de animais saudáveis
• As medidas terapêuticas adotadas eram:
- Massagens, banho de água fria ou quente, purgativos, substâncias
provocadoras de náuseas e vômitos, uso de plantas medicinais dentre outras
ações que acreditavam ser efetivas.
Origens da Enfermagem: Os Povos Antigos
EGITO:
• Prática de hipnotismo
• Interpretação de sonhos
• Ambulatórios gratuitos, onde era recomendada a hospitalidade e o auxílio aos 
desamparados.
O procedimento (hipnose médica) tem outra
designação, sofrologia, oriunda da deusa grega
Sofrosine. Ao pé da letra: Sos (tranquilo),
phren (mente) e logia (ciência), ciência da
mente tranquila.
Origens da Enfermagem: Os Povos Antigos
ÍNDIA:
Hindus conheciam: muitos ligamentos, músculos, nervos, plexos, vasos
linfáticos, antídotos para alguns tipos de envenenamento e o processo digestivo
Realizavam alguns tipos de procedimentos, tais como: suturas, amputações,
trepanações e corrigiam fraturas
As doenças eram consideradas castigo
Os hindus tornaram-se conhecidos pela construção de hospitais
O bramanismo, termo atual usado de hinduísmo, fez decair a medicina e a
enfermagem, pelo exagerado respeito ao corpo humano – proibia a dissecação
de cadáveres e o derramamento de sangue
Origens da Enfermagem: Os Povos Antigos
PALESTINA:
• Moisés, o grande legislador do povo hebreu, prescreveu preceitos de higiene e
exames do doente: diagnóstico, desinfecção, afastamento de objetos
contaminados e leis sobre o sepultamento de cadáveres para que não
contaminassem a terra, procurando sempre manter o início do bem-estar ao
doente
Origens da Enfermagem: Os Povos Antigos
ASSÍRIA E BABILÔNIA:
• Penalidades para médicos incompetentes tais como, amputação das mãos,
pagamento de indenizações, etc
• A medicina era baseada na magia – acreditava-se que sete demônios eram os
causadores das doenças
• Nos documentos assírios e babilônios não há menção de hospitais e nem de
enfermeiros
• Conheciam a lepra, mas não conseguiam controlá-la e a sua cura dependia
somente dos milagres vindos de Deus
Origens da Enfermagem: Os Povos Antigos
• Os doentes chineses eram cuidados apenas por sacerdotes
• Classificação das doenças: benignas, médias e graves
• Conheciam algumas doenças, como varíola e sífilis
• Conheciam alguns procedimentos como: a cirurgia de lábio e
ainda alguns tratamentos: anemias, indicavam ferro e fígado;
verminoses, tratavam com determinadas raízes; sífilis,
prescreviam mercúrio; doenças da pele, aplicavam arsênio;
anestesia, utilizavam o ópio
• Construíram alguns hospitais de isolamento e clínicas de repouso.
CHINA:
Origens da Enfermagem: Os Povos Antigos
JAPÃO:
• Estimulavam a eutanásia
• Única terapêutica: uso de águas termais
- Independente do problema e diagnóstico, o tratamento
indicado era basicamente sempre o mesmo
Origens da Enfermagem: Os Povos Antigos
Usavam sedativos, fortificantes, vitaminas e hemostáticos, faziam ataduras e
retiravam corpos estranhos, também tinham casas para tratamentos de doentes
A medicina era exercida pelos sacerdotes-médicos que também interpretavam os
sonhos das pessoas
Os tratamentos utilizados: banhos com água ou produtos, massagens, banho de sol,
sangrias, dietas mais específicas, ginástica, ar puro, água pura mineral, ventosas,
vomitórios, purgativos, calmantes, ervas medicinais e medicamentos minerais
O excesso de respeito pelo corpo atrasou os estudos anatômicos.
O nascimento e a morte eram considerados impuros, causando desprezo pela áreada obstetrícia e a abandono de doentes em estágio mais avançado da doença ou em
estado grave.
GRÉCIA:
Origens da Enfermagem: Os Povos Antigos
GRÉCIA:
• A medicina tornou-se científica graças à HIPÓCRATES, que deixou de lado a
crença de que as doenças eram causadas pela influência de maus espíritos
• Hipócrates passou a ser considerado o Pai da Medicina.
• Ele observava o doente como um todo, fazia o diagnóstico, prognóstico e
terapêutica
• Reconheceu doenças, tais como: malária, tuberculose, histeria, neurose,
luxações e fraturas
Origens da Enfermagem: Os Povos Antigos
ROMA:
Durante muito tempo era exercida por escravos e também por estrangeiros que
estavam somente de passagem
Os romanos eram um povo essencialmente guerreiro
O indivíduo recebia cuidados do estado enquanto cidadão destinado a tornar-se
um bom guerreiro, audaz e vigoroso
Roma distinguiu-se pela limpeza das ruas, ventilação das casas, água pura e
abundante e também redes de esgoto
Os mortos eram sepultados fora da cidade
O desenvolvimento da medicina dos romanos sofreu grande influência do povo
grego, pois caso contrário, não teriam quase evoluído neste sentido
Período da Unidade Cristã
CRISTIANISMO:
• Passa a influir positivamente através da reforma dos indivíduos e da 
família
• CARIDADE
• Pobres e os enfermos foram objetos de cuidados especiais por parte da 
igreja.
Práticas de Saúde Instintivas 
 Caracteriza a prática de cuidar nos grupos nômades primitivos
- Se estabeleceram em áreas permanentes após aprenderem o cultivo da
terra – Produção para o consumo
- Consolidação Primitiva de economia através da comercialização da
agricultura
- A mulher é marcada pela ação do cuidado com as crianças, idosos e
doentes
Práticas de Saúde Mágico-Sacerdotais 
• O sacerdote exercia o papel de mediador entre os homens e os deuses,
investindo-se dos atributos das divindades e do poder de cura, da vida ou da
morte
• Templos e rituais
Cura: Milagre x Morte: indigno de viver / isenção total do sacerdote nos
resultados das ações de saúde
• Organização da família em Castas
Enfermagem nessa época: prática domiciliar de partos e a atuação pouco clara
de mulheres de classe social elevada que dividiam as atividades dos templos com
os sacerdotes
As Práticas de Saúde no Alvorecer da Ciência
• A prática de saúde, antes mística e sacerdotal, passa agora a ser um produto
desta nova fase, baseando-se essencialmente na experiência, no
conhecimento da natureza, no raciocínio lógico – que desencadeia uma
relação de causa e efeito para as doenças – e na especulação filosófica,
baseada na investigação livre e na observação dos fenômenos, limitada,
entretanto, pela ausência quase total de conhecimentos anatomofisiológicos
PERÍODO HIPOCRÁTICO Método indutivo, da inspeção e da observação
As Práticas de Saúde Monástico-Medievais
• Corresponde com o aparecimento da enfermagem como prática leiga.
• As práticas de saúde sofrem a influência dos fatores socioeconômicos e 
políticos.
• Período de Guerras.
• Associação da assistência religiosa com a assistência à saúde.
• Crescimento da religião cristã.
• Primeiros Hospitais Medievais: Cesaréia, na Capadócia e Roma
• Assistência Precária ( época de grandes epidemias) 
• Paradigma: caráter religioso (salvação da alma) hospital da época ainda 
não é considerado uma instituição, e a prática médica ainda não era 
concreta.
As Práticas de Saúde Monástico-Medievais
Os primeiros hospitais foram inicialmente destinados aos monges e, só
mais tarde, surgiram outros, para assistir os estrangeiros, pobres e
enfermos devido à necessidade de defesa pública sanitária, causada pelas
grandes epidemias, à demanda dos povos peregrinos e das guerras.
“Função de transição entre a vida e a morte, de salvação
espiritual mais do que material, aliada à função de
separação dos indivíduos perigosos para a saúde geral da
população.”(FOUCAULT).
Função do 
hospital 
medieval
As Práticas de Saúde Monástico-Medievais
• Hospitais Negligenciados (insalubre depósito de doentes)
• Pseudo-Enfermeiras – desenvolviam tarefas essencialmente domésticas
• O serviço de Enfermagem é confundido com o serviço doméstico e, pela 
queda dos padrões morais que o sustentava, tornou-se indigno e sem atrativos 
para as mulheres de castas sociais elevadas
• Grave crise para a enfermagem.
Reforma Religiosa e Inquisição 
• Crenças em superstições e feitiçaria resultaram numa série de perseguições que
culminavam na queima de feiticeiras e bruxas
• Muitas mulheres curandeiras foram vítimas desse movimento, bem como
filósofos e cientistas que propagavam os axiomas de suas descobertas na época
• Consequência: inúmeros hospitais cristãos foram fechados e as religiosas que
cuidavam dos doentes foram expulsas, sendo substituídas por mulheres de baixo
nível moral e social que se embriagavam, deixando os enfermos entregues à sua
própria sorte.
As Práticas de Saúde Monástico-Medievais
CUIDADOS:
 Prestado por mulheres virgens e as viúvas e, como fundadoras de monastérios
femininos, as damas de grande influência na sociedade, vindas do poder e da
nobreza. O ensino era essencialmente prático não sistematizado, sendo
desenvolvido em orfanatos, residências e hospitais
 Dedicavam suas vidas à assistência aos pobres e aos doentes
 Atividades centradas no fazer manual e os conhecimentos transmitidos por
informações acerca das práticas vivenciadas
 Ações de saúde caseiras e populares com forte conotação mística, sob a
indução dos sentimentos de amor ao próximo e de caridade cristã.
As Práticas de Saúde Pós- Monásticas
• As práticas de saúde avançam para a objetividade da observação e da
experimentação, voltando-se mais para o cliente que para os
ensinamentos literários. Dessa forma, priorizou-se o estudo do
organismo humano, seu comportamento e suas doenças.
Acompanhando as recentes descobertas anatômicas, a cirurgia
também faz notáveis progressos.
• O ensino não era subdividido em áreas de conhecimento, o que só
começou a ocorrer em época posterior com o grupamento das diferentes
faculdades cátedras de Medicina, o que contribuiu para reforçar a sua
hegemonia.
As Práticas de Saúde Pós- Monásticas
• A exigência de formação universitária para o exercício da Medicina e o amparo
de leis e estatutos vigorosos consolida o status social da categoria.
• Divisão hierárquica: três tipos de assistência:
- Assistência aos nobres e ricos, oferecida pelos médicos graduados que recebiam
altos honorários e honrarias;
- Assistência aos burgueses e artesãos - médicos e cirurgiões com formação
técnica razoável;
- Assistência aos pobres - benevolência pública (praticada por curandeiros e
barbeiros)
As Práticas de Saúde
• Ao sair do monastério para a universidade, a prática médica
encontrou um refúgio seguro que possibilitou sua evolução. O
mesmo não se deu com a Enfermagem que viria sofrer diretamente
todas as consequências dos movimentos religiosos que se
anunciavam
• Assim, a retomada da ciência, o progresso social e intelectual da
Renascença e a evolução das universidades não constituíram fator
de crescimento para a Enfermagem. Enclausurada nos hospitais
religiosos, permaneceu empírica e desarticulada
As Práticas de Saúde no Mundo Moderno
 Revolução Industrial – século XVI
 Surgimento da enfermagem como prática profissional institucionalizada
 Surgimento da enfermagem moderna na Inglaterra, no século XIX
 Revolução científico-tecnológica da Idade Moderna
Melhor Padrão de vida – melhores padrões de higiene (contribui para o
aumento da média de vida e redução de doenças)
 Existe interesse em manter a saúde, não como uma necessidade básica
do indivíduo, mas como um modo da manutenção da produtividade
 O Estado assume o controle da assistência à saúde (manter a população
ativa e produtiva)
Referências
1. Ravagnani, Ana Carolina. História da enfermagem / Ana
Carolina Ravagnani. Rio de Janeiro: SESES, 2015. 160 p. : il.
1. GEOVANINI,Telma ET AL. História da Enfermagem: versões
e interpretações. 1. Ed. Rio de Janeiro:Reviver, 2001.

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