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Joan� Cerqueir� PARASITOLOGIA Protozoologia Doença Agente etiológico Ciclo biológico Formas evolutivas Diagnóstico Transmissão Patogenia Sintomatologia Profilaxia Giardíase Mais frequente em crianças 1 a 10 anos Giardia lamblia (G. intestinalis, G. duodenalis) Monoxeno ocorre a ingestão de alimentos contaminados -> o desencistamento inicia no estômago e termina no duodeno e jejuno -> colonização no intestino delgado *giardíase* -> encistamento na região do ceco -> eliminação nas fezes. Trofozoíto: no intestino delgado -> aderido à mucosa desloca-se por meio dos flagelos. Nutrição: pinocitose Reprodução: divisão binária. O cisto pode viver até 2 meses em condições favoráveis. -Parasitológico: Exame de fezes (3 amostras) - cistos, ou trofozoítos em fezes líquida -Imunológico: método ELISA (coproantígeno); PCR Entero-Test (conteúdo intestinal é examinado microscopicamente a procura de trofozoíto). Ingestão de alimentos, água ou fômites contaminados com os cistos. Assintomáticos transmitem por 6 meses sem sintomas. Deficiência na absorção de nutrientes - vitaminas B12, A, D, E, K , ferro e gorduras. Não ocorre lesão na mucosa. Desconforto abdominal, cólica, inflamação catarral do duodeno, diarréia aquosa com odor fétido Higiene pessoal; saneamento básico; tratamento da água; limpeza dos alimentos Resistente a cloração da água. Tricomoníase DST não viral + Trichomona s vaginalis Monoxeno reprodução: divisão binária longitudinal; Trofozoíto: restrita ao trato genitourinário -Clínico: confundido com outras DSTs -Imunológico Sexual; durante o parto; uso de objetos pessoais e Se aloja no prepúcio, uretra e próstata por Mulher: Prurido; dor na relação sexual; corrimento; vaginite Uso de preservativos durante o sexo comum no mundo - maioria mulheres organismo anaeróbio facultativo humano Não forma cistos -Parasitológico: Material uretral ou vaginal íntimos semanas; Mucosa vaginal, cérvice uterino e uretra Problemas relacionado a gravidez, fertilidade e + chances de contrair HIV e vulvite; pontos hemorrágicos Homem: geralmente assintomático; Uretrite com fluxo leitoso ou purulento e uma leve prurido na uretra Amebíase Mais frequente em adultos Entamoeba histolytica / Entamoeba dispar (não patogênica) Monoxeno ocorre a ingestão de alimentos contaminados com cistos de 4 núcleos -> desencistamento no intestino delgado libera 1 trofozoíto com 4 núcleos -> 8 trofozoítos com 1 núcleo cada -> intestino grosso *mucosa intestinal -> infecção invasiva* -> encistamento -> eliminação nas fezes. Trofozoíto: intestino grosso de humanos e animais Cisto Amebíase extra- intestinal: não forma cistos, apenas na forma de trofozoíto. -Clínico: confundido com outras doenças -Parasitológico: exame de fezes na busca de cistos, e em caso de diarreia na busca de trofozoítos. Raio X, ultrassonografia, tomografia Imunológico p/ extra-intestinal: ELISA, IFI, AI, etc. Ingestão de alimentos, água ou fômites contaminados com os cistos; Pessoa - pessoa. a Entamoeba histolytica só causa patogenia em 20% das infecções Pode se alojar no intestino grosso ou afetar fígado, pulmões, cérebro e levar a óbito. Amebíase intestinal: Disenteria: cólicas intensas, 8 a 10 diarréias muco sanguinolentas, febre, náusea e vômito. Não disentérica: cólicas, 2 a 4 diarréias, fezes moles ou pastosas, com muco ou sangue Amebíase extra-intestinal: lesões difusas e abcessos no fígado, dor no quadrante superior direito do abdome, febre irregular, náuseas, vômitos, fraqueza. Saneamento básico; tratamento da água; limpeza dos alimentos; combate aos insetos disseminadores de cistos. Não causa doença Entamoeba coli amebas comensais Trofozoíto Cisto Encontrada no mundo todo; muito frequente Não causam patogenias Não causa doença Entamoeba hartmanni amebas Trofozoíto: intestino humano Cisto Não causam patogenias comensais Não causa doença Entamoeba gengivalis amebas comensais Trofozoíto: Parasita a boca humana, cão, gato e macaco Não forma cistos Beijo e perdigotos Não causam patogenias - encontrado no tártaro dentário e processos inflamatórios da gengiva Não causa doença Iodamoeba butschlii amebas comensais Trofozoíto: intestino grosso humano, macaco e porco Cisto Não causam patogenias Não causa doença Endolimax nana Trofozoíto: humano e animais Cisto Não causam patogenias Meningoencef alite amebiana primária Crianças e jovens Naegleria fowleri O trofozoíto presente na água -> penetra pela mucosa nasal -> nervo olfatório até o encéfalo Trofozoíto Amebóide Forma biflagelada Cisto Difícil de diagnosticar ~ 95% de letalidade Água de abastecimento, de piscinas, lagos, rios... Coma, progressão rápida levando a óbito de 3 a 7 dias Rinite, dor de cabeça, febre alta, rigidez na nuca, náusea, vômito, confusão mental entre outros problemas neurológicos Altas doses de cloro matam os trofozoítos mas não os cistos. Não sobrevive em ambientes secos e a água do mar. Encefalite amebiana granulomatosa Imunossuprimid os são + acometidos Acanthamo eba spp. A entrada do parasita se dá pelo nariz, olhos ou lesão na pele Trofozoíto Cisto Ceratite corneana Acanthamo eba keratitis A entrada do parasita só é possível se houver lesão por lente ou areia no olho Perfuração da córnea, diminuição/ perda da visão, remoção do olho Dor intensa, fotofobia, conjuntiva inflamada; infiltrado inflamatório em forma de anel Doença de Chagas Frequente na América Latina Trypanoso ma cruzi Heteroxeno: precisa de um hospedeiro vertebrado (mamíferos) e invertebrado (triatomíneos hematófagos) Ao entrar em contato (olhos, feridas…) com as fezes infectadas na forma de tripomastigota metacíclica -> invade células -> transforma-se em amastigota -> se reproduz -> rompimento das células -> tripomastigota cíclica. Amastigota: flagelo interno; intracelular no hospedeiro vertebrado; Reprodução ântero-posterior Epimastigota: extracelular no hospedeiro invertebrado; reprodução binária no intestino do vetor; não infectam vertebrados Tripomastigota: extracelular no hospedeiro vertebrado; não se reproduz. Tripomastigota sanguínea: infecta invertebrado. -Clínico -Laboratorial: parasitológico de sangue; hemocultura; xenodiagnóstico; testes moleculares Fase aguda: sorológicos para IgM; Fase crônica: cultura in vivo; sorológicos para IgG. Fezes e urina dos insetos triatomíneo (barbeiro); frutos infectados pois tiveram contato com os animais; transfusão sanguínea; congênita (mãe p/ filho); sexual. Tripomastigota metacíclica é a forma infectante Depende da linhagem do parasito e do sistema imunológico do indivíduo Fase aguda: 8-10 semanas; corrente sanguínea Fase crônica: nos tecidos (cardíaco, muscular…). Fase aguda sintomática: chagoma de inoculação e sinal de romanã; febre; edema; fraqueza; cefaléia; dores no corpo; insuficiência cardíaca; perturbações neurológicas Fase crônica sintomática (50%): cardíaca(fibroso); digestiva; neurológica (meningoencefalite). Utilização de inseticidas nas casa; melhores condições de habitação; tratamento dos doentes; educação sanitária; controle da transmissão congênita; controle dos doadores de sangue. Leishmanioses 90% dos casos de LV ocorrem em 5 país reservatórios urbanos - cachorros... Leishmania sp. Heteroxeno: hospedeiro invertebrado (flebotomíneos) e vertebrado (mamíferos). Infecção do mosquito por amastigotas -> transformação em promastigota metaciclíca -> picada no mamífero -> promastigotas fagocitadas por macrofágos-> transformação em amastigota -> Amastigota: Encontradas no interior de células do sistema imunológico, geralmente macrófagos de mamíferos Promastigota: Encontrada no tubo digestivo do vetor. Esfregaços de material oriundo do baço, medula óssea, linfonodos ou fígado; cultura; Inoculação em animais.; biópsia; imunofluorescência; aglutinação direta; Elisa; PCR. Através da picada do flebotomíneo Lutzomyia longipalpis infectado a partir de animais urbanos ou selvagens. Tegumentar: formação de úlceras únicas ou múltiplas, confinadas na derme com ulceração da epiderme; éum processo lento de curso crônico Calazar: migração dos parasitos para os linfonodos e depois para as vísceras, via hematogênica ou linfática; Tropismo pelo Tegumentar: lesões ulceradas na pele; edema nasal Calazar: febre irregular de longa duração, hepatoesplenomega lia, linfadenopatia, anemia, emagrecimento e debilidade progressiva. Construção das casas distante das matas em áreas de colonização; doença ocupacional; tratamento e vacina. multiplicação e liberação de amastigotas -> infecção. SFM do baço, fígado, medula óssea e tecidos linfóides. Toxoplasmose Uma das zoonoses mais difundidas no mundo ~70 a 95% da população estão infectados Toxoplasma gondii Heteroxeno: No homem: Taquizoítos invadem as células e se reproduzem (fase aguda) -> com a resposta imune a parasitemia vai diminuir -> cistos contendo bradizoítas (fase crônica). No gato: Os felídeos contaminam-se ingerindo animais contendo cisto -> são liberados bradizoítos -> invadem células do intestino -> multiplicam-se -> formam merozoítos -> diferenciação em micro e macro gametas -> micro fecunda macrogameta -> ovo/zigoto -> eliminado nas fezes do felídeo o oocisto imaturo. Taquizoíto: fase aguda da infecção em hospedeiros intermediários, têm reprodução rápida, dividindo-se assexuadamente por endogenia. Não infecta hemácias Bradizoíto: no interior de cistos teciduais, fase crônica da infecção em hospedeiros intermediários. Dividem-se assexuadamente, de forma lenta, por endogenia no interior de cistos, formas infectantes capazes de suportar baixas temperaturas. Oocisto: formas imaturas, não esporuladas, produzidas no epitélio intestinal dos felídeos de forma sexuada e eliminadas com as fezes desses animais Esporozoíto Merozoítos -Parasitológico: demonstração do parasito (raro) -Imunológico: ELISA, IFI, avidez IgG, IgG (fase crônica), IgM (fase aguda), HAI moleculares. Ingestão ou inalação de oocisto presentes no ambiente; Consumo de leite de cabra (Taquizoíto); Consumo de carne crua ou mal cozida (Bradizoíto); Transmissão de taquizoítos por gestantes para os fetos. Oocistos só se tornarão infectivos após passar pelo processo de esporulação (redução dos cromossomos a metade) -> Oocisto infectante: 2 esporocistos com 4 esporozoítas cada. Toxoplasmose febril aguda (pode afetar pulmão, coração, fígado e cérebro); Linfadenite toxoplásmica (linfadenopatia localizada); Toxoplasmose ocular (pode acometer cegueira); Toxoplasmose neonatal (prematuro, morte). Desde infecção assintomática a manifestações sistêmicas extremamente graves principalmente à imunossuprimidos. Sintomas mais comuns: febre, cansaço e linfadenopatia. Não comer carne crua ou mal cozida; não beber leite cru; boa higiene; exame pré-natal; cobrir tanques de água para proteger das fezes dos gatos (principal forma de transmissão). Pacientes após o tratamento específico e a cura clínica, devem receber tratamento profilático pelo resto de suas vidas. Cystoisosporo se Parasitose intestinal emergente Cystoisosp ora belli Monoxeno: Ingestão dos oocisto -> liberação de esporozoítos -> invasão de células intestinais -> multiplicação de merozoítos -> diferenciação em micro e macro gametas -> micro fecunda macrogameta -> zigoto -> oocistos liberados nas fezes são imaturos -> esporulação -> oocistos maduros Oocisto Esporozoíto Zigoto Merozoítos -Parasitológico: exame de fezes (3 amostras) á procura de oocistos; Concentração; Preparações corada (facilita visualização); Fluorescência. Ingestão de água/alimentos contaminados com oocistos esporulados Oocistos só se tornarão infectivos após passar pelo processo de esporulação (redução dos cromossomos a metade) -> Oocisto infectante: 2 esporocistos com 4 esporozoítas cada Deficiência na absorção de nutrientes e água (infecção autolimitada). Imunossuprimid os: diarreias crônicas, podendo levar a morte Pode ser assintomática. Diarreia, dor abdominal, cólicas abdominais, náuseas, flatulência, febre, perda de peso. Crianças e imunossuprimidos: diarreia aquosa prolongada -> desidratação intensa e acentuada perda de peso. Saneamento básico; ferver/ filtrar a água; tratamento profilático de imunodeprimi- dos. Criptosporidio se Parasitose intestinal emergente - Associação a surtos de transmissão hídrica. Cryptospori dium spp Principalmen te C. parvum e C. hominis Monoxeno: Oocisto são ingeridos -> esporozoítos são liberados no intestino delgado -> vão penetrar nas células, formar merontes -> formação de merozoítos I -> invasão de novas células -> multiplicação -> liberação de merozoítos II -> formação de micro e macrogameta -> zigoto -> liberação nas fezes de zigotos de parede espessa e reinfecção por Oocisto Esporozoítos Merozoíto I Merozoíto II Zigotos -Parasitológico (difícil de encontrar): exame de fezes (3 amostras) á procura de oocistos; Material de biópsia intestinal e raspado de mucosa; Enterotest; -Imunológico: IFI, ELISA, HAI e imunocromatografia ; Moleculares: PCR e PCR. Contaminação fecal/oral entre pessoas, ou por meio de animais ou por água e alimentos contaminados com oocistos. Deficiência na absorção de nutrientes e água (infecção autolimitada); Imunossuprimi- dos: diarreias crônicas, podendo levar à morte. Diarreia, anorexia, dor abdominal, náuseas, flatulência, febre baixa, dor de cabeça, mal estar, fadiga, perda de peso. Saneamento básico, ferver/ filtrar a água; evitar contato com pessoas e animais contaminados; evitar ostras e mariscos crus ou mal cozidos. Resistente a cloração da água. zigotos de parede fina. Sarcocistose/ Sarcosporidio se Sarcocystis sp S. hominis (bovino) S. suihominis (suíno) Heteroxeno: Hospedeiro definitivo (humano) libera oocistos ou esporocistos nas fezes -> ingestão pelos animais (hospedeiro intermediário) -> esporozoítos invadem células do intestino -> multiplicação -> formação de esquizonte -> liberação de merozoíto -> penetração em células musculares -> cistos contendo bradizoítos -> ingestão da carne infectada pelo homem -> no intestino os bradizoítos invadem células -> diferenciação em micro e macro gametas -> micro fecunda macrogameta -> zigoto -> esporulação -> oocistos maduros. O homem pode ingerir oocistos e desenvolver a forma muscular (hospedeiro Oocisto Esporozoítos Merozoíto Bradizoíto Zigoto -Parasitológico: exame de fezes (3 amostras) á procura de oocistos ou esporocistos; Concentração; Preparações corada (facilita visualização); Fluorescência Para Sarcocistose muscular: Biópsia muscular à procura de sarcocistos. Ingestão de carne crua ou mal cozida (bovina, suína) contendo sarcocistos (contém bradizoítos). Oocistos só se tornarão infectivos após passar pelo processo de esporulação (redução dos cromossomos a metade) -> Oocisto infectante: 2 esporocistos com 4 esporozoítas cada. Como a formação de gametas ocorre diretamente (não há ciclo esquizogônico), as lesões da mucosa intestinal no homem são mínimas. S. hominis: subclínica e autolimitante. No boi pode gerar hemorragias e morte S. suihominis: diarréia, náuseas, vômito, mal estar, dor abdominal, distúrbios circulatórios, calafrios e sudorese Sarcocistose muscular: os cistos podem permanecer anos sem situação inflamatória. Dor muscular, miosite, vasculite, inchaço, mal estar, fraqueza. Não ingerir carne crua ou mal cozida (boi e porco); saneamento básico. intermediário). Malária Um dos principais problemas de saúde pública no mundo (Países tropicais e subtropicais). Plasmodiu m sp P. falciparum (maioria dos casos fatais) P. vivax (+ frequente no Brasil) P. ovale (África) P. malariae (pouco frequente no Brasil) Infecções mistas são possíveis. Inseto: sexuado e esporogônico Humano: assexuado ou esquizogônico O inseto ao picar, sua saliva cheia de esporozoítos -> infecta as células hepáticas -> esquizogonia -> rompimento dos hepatócitos -> liberação de merozoítos -> invadem hemácias -> trofozoítos jovens -> digere conteúdo das hemácias, consome hemoglobina -> torna-se trofozoíto maduro -> esquizogonia (esquizontes) -> transforma-se em merozoítos -> rompimento das hemácias. Os trofozoítosjovens também podem virar gametócitos -> quando o inseto se alimenta com essas hemácias -> ocorre a flagelação -> fecundação -> oocineto -> cisto na glândula salivar -> Pré eritrocítico/ tecidual: apresentam complexo apical Esporozoíto: forma infectante, possui proteínas que são reconhecidas apenas pelas células do fígado Merozoíto: forma que infecta as hemácias após a esquizogonia Oocineto: zigoto móvel, reprodução sexuada em hospedeiros definitivo Trofozoíto jovem: causa modificação na parede das hemácias Trofozoíto maduro: realiza esquizogonia Esquizonte: processo de reprodução de esporozoíto para merozoíto Gametócito: reprodução apenas em hospedeiros invertebrados, em humanos são células dormentes Tem que ser específico, para definição da espécie. -Parasitológico: gota espessa ou esfregaço sanguíneo; -Imunológico: inquéritos epidemiológicos; QBC; PCR. Picada da fêmea do inseto Anopheles sp, infectam-se ao picar portadores da doença; Transfusão sanguínea; Transmissão congênita (rara); Acidentes de laboratório. Não existe transmissão horizontal. Anemia (por destruição de hemácias), febre, reações tóxicas (devido aos pigmentos maláricos), lesão do endotélio. P. falciparum : As hemácias parasitadas apresentam protrusões da membrana e antígenos de superfície que aumentam sua adesividade aos endotélios dos capilares viscerais -> obstrução da microcirculação -> redução do fluxo de O2 -> metabolismo anaeróbico. Pode gerar coma, edema, morte. Febre, dor de cabeça, dor muscular, fraqueza, mal estar. Malária severa: comprometimento de vários órgãos e sistemas, coração, rins, pulmões, fígado e cérebro. Malária cerebral: agravamento da malária severa. Uso de repelentes; dormir com mosquiteiros; telar janelas e portas; Uso de quimioprofiláti- cos (para quem vai ser expor a áreas endêmicas); tratamento dos doentes; medidas de combate ao vetor e às larvas. TRATAMENTO: Plasmodium vivax/ ovale: esquizogonias tardias é provável por isso, esquizonticida sanguíneo + esquizonticida tecidual Plasmodium falciparum/ malariae: esquizonticida sanguíneo esporogonia -> esporozoítos Vivax: possível observar todas as formas evolutivas no sangue circulante Falciparum: é possível observar apenas trofozoíto, gametócito no sangue circulante.
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