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Ética na Avaliação Psicológica: Velhas Questões, Novas Reflexões No referido artigo, a autora traz a relação entre Ética e Avaliação Psicológica, fatores essenciais para garantir o pleno exercício da profissão. Nesse sentido, Muniz propõe reflexões relevantes sobre como ocorre essa relação, fazendo um construto histórico da avaliação psicológica, levando em conta as resoluções do Conselho Federal de Psicologia, relacionando-o com o Código de Ética Profissional, que estabelece normas de conduta para que psicólogos e psicólogas ajam de maneira mais apropriada na prática profissional. Para analisar o que estava sendo debatido sobre o assunto até então, a autora fez um levantamento de artigos científicos, destacando as convergências e divergências entre eles para construir sua argumentação. O texto destaca, principalmente, infrações éticas ainda presentes no exercício profissional do psicólogo, a exemplo de falhas na utilização dos testes, falta de competência técnica e interferência nos resultados. Assim, não basta que o profissional de psicologia tenha seu registro regulamentado para atuar na área se não possuir um conhecimento específico e um aprimoramento constante nas técnicas de AP, estando, assim, sujeito a falhas como as citadas anteriormente. Em suma, é preciso que se busque uma formação contínua não só em AP, mas ética para haver uma consciência social do que fazer e como fazer quando não houver uma explicitação clara no Código. Dessa forma, erros seriam minimizados, promovendo o bem de todos. Referência: MUNIZ, Monalisa. Ética na Avaliação Psicológica: Velhas Questões, Novas Reflexões. Psicol. cienc. prof., Brasília , v. 38, n. spe, p. 133-146, 2018. doi: 0.1590/1982-3703000209682 By: Ewylle Farias
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