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Manobra de Heimlich e Manobra de Reanimação Cardiorrespiratória

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Acionar Emergência
Iniciar compressões torácicas de qualidade
Desfibrilação
Ressuscitação avançada ( ex: intubação endotraqueal, máscara
laríngea...)
Cuidados Pós PCR
Recuperação
Aluna: Hiolanda Oliveira
PARADA CARDIORRESPITATÓRIA
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças
cardíacas são as principais causas de morte e incapacidades no mundo.
Entre os anos de 2000 e 2019, o número de mortes por doenças cardíacas
aumentaram de 2 milhões para 9 milhões. Dentre essas enfermidades está a
Parada Cardiorrespiratória que é caracterizada pela interrupção do
bombeamento de sangue pelo coração. Ela pode ser identificada pela
ausência de pulso detectável, paciente inconsciente, além da ausência de
respiração ou respiração anormal. 
REANIMAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
A Reanimação Cardiorrespiratória é caracterizada por compressão torácica
mais ventilação artificial com o objetivo de reverter o quadro de parada do
paciente. Diferente do que muitos acreditam, não é necessário ser
profissional da saúde para a realização da técnica. Entretanto, é
fundamental o conhecimento de como identificar uma Parada
Cardiorrespiratória e a maneira correta de como proceder. De acordo com
as diretrizes atuais da American Heart Association, o manejo para Parada
Cardiorrespiratória extra Hospitalar em adultos deve seguir a seguinte
ordem.
Primeiros socorros
Reanimação cardiorrespiratória e manobra de desengasgo
O Desfibrilador Externo Automático
(DEA) é um equipamento obrigatório em
locais com aglomeração ou circulação de
pessoas igual ou superior a 2.000 por dia (
escolas, estações, shopping... ) além de
transportes com capacidade superior a
100 passageiros. 
Deve ser feita compressão de pelo menos 5 cm na região do esterno. Os
braços do socorrista devem permanecer esticados.
As compressões deve ser de 100 a 120/min.
Evitar interrupção nas compressões .
Alternar os responsáveis pelas compressões a cada 2 minutos, ou antes
em caso de cansaço.
Se estiver perto de outras pessoas, peça para pegar o DEA enquanto
continua o atendimento à vítima. A RCP deve ser iniciada novamente,
imediatamente após o choque. A cada dois minutos, o DEA analisará o
ritmo novamente e poderá indicar outro choque,
Aluna: Hiolanda Oliveira
OBSERVAÇÕES
Sem vias aéreas avançadas deve ser feita manobra de elevação do
ângulo da mandíbula ( quando descartar a suspeita de lesão cervical ) e
iniciar 30 compressões seguidas 2 ventilações de um segundo cada,
fornecendo a quantidade de ar suficiente para promover a elevação do
tórax. É indicado que o socorrista utilize mecanismos de barreira para
aplicar as ventilações como máscara de bolso.
Aluna: Hiolanda Oliveira
QUANDO SUSPEITAR DE UMA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA?
Chame pela vitima, observando se há elevação do tórax em menos de 10
segundo, cheque pulso carotídeo da vítima em menos de 10 segundos. Caso a
vitima não responder, não apresntar respiração e nem pulso, deve-se iniciar
as manobras de RCP.
Fique atrás da vítima e passe os braços em volta da cintura dela.
Segure o punho com a outra mão e coloque o lado do polegar de seu
punho contra o abdômen da vítima, acima do umbigo e abaixo da caixa
torácica.
Pressione o punho no abdômen da vítima com um movimento rápido.
Aluna: Hiolanda Oliveira
ENGASGO
O engasgo é caracterizado pela incapacidade de respirar causada por um
bloqueio nas vias respiratória ( laringe, traqueia ) que irá impedir o fluxo de
ar. Como consequência pode ocorrer: impossibilitada de falar, incapacidade
de respirar, palidez, cianose, desmaia e até mesmo levar à morte. É
bastante comum a obstrução de vias aeres por alimentos que ao invés de
seguir para o esôfago vão para a laringe. Isso pode ocorrer por falha no
fechamento da epiglote.
Em 1975 Heimlich descreveu a manobra para desengasgo que,
posteriormente, ficou conhecida no mundo todo como Manobra de Heimlich
e é utilizada até os dias atuais para salvar vidas.
SOBRE A MANOBRA
A vítima deve está deitada de costas.
Ajoelhe-se montado em seus quadris.
Com uma das mãos sobre a outra, coloque a base de sua mão inferior no
abdômen acima do umbigo e abaixo da caixa torácica.
Pressione o abdômen da vítima com um movimento rápido para cima.
 Repita várias vezes, se necessário.
Aluna: Hiolanda Oliveira
Quando a vítima desmaiou ou quando o socorrista não consegue levantá-la
ainda é possível realizar a manobra.
Se a vítima vomitar, coloque-a
rapidamente de lado e limpe a boca
para evitar a aspiração. 
Zhan, Lei et al. “Continuous chest compression versus interrupted chest
compression for cardiopulmonary resuscitation of non-asphyxial out-of-hospital
cardiac arrest.” The Cochrane database of systematic reviews vol. 3,3 CD010134.
27 Mar. 2017,
GONZALEZ, Maria Margarita et al. I Diretriz de ressuscitação cardiopulmonar e
cuidados cardiovasculares de emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 101, p. 1-221, 2013.
DIRETRIZES, DAS; DE RCP, E. A. C. E. DESTAQUES. 2020.
Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE.
Heimlich HJ. Uma manobra salva-vidas para evitar o engasgo com alimentos.
JAMA. 1975;234(4):398–401.
https://brasil.un.org/pt-br/104646-oms-revela-principais-causas-de-morte-e-
incapacidade-em-todo-o-mundo-entre-2000-e-2019
REFERÊNCIA

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