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LOGÍSTICA INTERNACIONAL Simone Fraporti Órgãos envolvidos na logística internacional Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Reconhecer a importância da Receita Federal do Brasil. � Identificar os órgãos anuentes. � Analisar a relação da Receita Federal (Brasil) versus Legislação Internacional. Introdução A logística internacional tem papel fundamental no desenvolvimento da competitividade nas operações de comércio internacional. O comércio exterior brasileiro tem a sua participação nas atividades importadoras e exportadoras e na busca de maior representatividade nos fóruns e organismos internacionais. Alguns órgãos brasileiros têm a incumbência de prover soluções nesse sentido, como é o caso da Receita Federal do Brasil, que regula tudo que tenha relação com o comércio exterior de bens e serviços, como a exportação, a importação, a entrada de pessoas no país e os bens que elas trazem consigo. Tem-se, também, a participação de órgãos anuentes, que são os responsáveis, dentro de sua área de competência, de conceder o licenciamento e autorizar o processo de importação e exportação de determinados bens. Neste capítulo, você vai estudar a importância da Receita Federal do Brasil, a sua relação com a Legislação Internacional, e sobre os órgãos anuentes. Importância da Receita Federal do Brasil A Secretaria da Receita Federal do Brasil, conforme redação dada pela Lei 13.464/2017, é órgão essencial ao funcionamento do Estado, de caráter perma- nente, estruturada de forma hierárquica, com subordinação direta ao Ministro de Estado da Fazenda, e que tem por finalidade a administração tributária e aduaneira da União. Foi instituído, pelo decreto nº 63.659, de 20 de novembro de 1968, como Secretaria da Receita Federal, substituindo a então Diretoria-Geral da Fazenda Nacional, criada por Getúlio Vargas, em 1934. Em março de 2007, a Lei nº 11.457 extinguiu a Secretaria da Receita Previ- denciária do Ministério da Previdência Social e unificou as atribuições desta secretaria às da Secretaria da Receita Federal, que passou a ser um único órgão cuja denominação passou a ser Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) (BRASIL, 2007). A missão da Receita Federal do Brasil é desempenhar uma administração tributária e aduaneira com justiça fiscal e respeito ao cidadão, em benefício da sociedade. Sua visão é ser uma instituição inovadora, simplificar os sistemas tributário e aduaneiro, e buscar reconhecimento pela efetividade, segurança e agilidade no gerenciamento tributário no comércio exterior, contribuindo para a qualidade do ambiente de negócios e a competitividade do país (BRASIL, [2007?]). Seus valores estão pautados no respeito ao cidadão, na integridade e leal- dade com a instituição, na legalidade, no profissionalismo e na transparência. Compete à RFB, dentre outras atribuições: � a administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e de comércio exterior; � auxiliar a gestão e execução dos serviços de administração, inclusive formulação de política tributária; � fiscalização e controle aduaneiro, no sentido de prevenir e combater atos ilícitos relacionados ao comércio internacional; � a repressão ao contrabando, à pirataria, à fraude comercial, ao tráfico de drogas e de animais em extinção (BRASIL, [2007?]). A estrutura da Secretaria da Receita Federal do Brasil é composta por unidades centrais e unidades descentralizadas, distribuídas por todo o território Órgãos envolvidos na logística internacional 2 nacional, abrangendo uma área de 8,5 milhões de quilômetros quadrados. Atua em agências, inspetorias e delegacias da Receita Federal. As delegacias da Receita são as suas principais unidades, dirigidas pelos delegados da Receita Federal, e os auditores fiscais e analistas tributários são os cargos que executam as principais funções da Receita. Com o novo regimento interno aprovado pela Portaria MF 430/2017, a partir de 01/01/2018, a Receita Federal passará a ter 117 delegacias, 30 alfândegas, 42 inspetorias e 327 agências (BRASIL, 2018), conforme está representado na Figura 1. Figura 1. Estrutura da RFB. Fonte: Brasil (2018). 3Órgãos envolvidos na logística internacional As principais funções de competência da Secretaria da Receita Federal do Brasil rela- cionam-se com a administração tributária e aduaneira da União. Todas essas funções estão elencadas no art. 25, do Anexo I do Decreto n° 9.003, de 13 de março de 2017, e podem ser acessadas no link: https://goo.gl/9sbuFk O Art. 25 do Anexo I do Decreto n° 9.003, de 13 de março de 2017, relaciona 24 competências que estão sob a responsabilidade da Receita Federal do Brasil. Dentre as citadas, algumas merecem destaque por serem responsabilidades fundamentais para o funcionamento do Estado brasileiro, que são: 1. Administração e fiscalização dos tributos federais: Uma das prin- cipais atividades da Receita Federal é garantir que a legislação tribu- tária seja cumprida e, dessa forma, sejam arrecadados pelo governo os recursos necessários para administrar o país. Como exemplos, tem-se a arrecadação do Imposto de Renda, a elaboração de propostas para aperfeiçoar o sistema tributário e aduaneiro do país, a fiscalização de contribuintes inadimplentes e que omitem seus patrimônios e/ou rendimentos, a fim de pagar menos tributos. 2. Controle aduaneiro: A Receita também regula tudo que tenha relação com o comércio exterior, tanto a exportação quanto a importação. Essas transações de bens envolvem o pagamento de alguns tributos (II, IE, IPI, PIS e COFINS-Importação). Também controla a entrada de pessoas no país e os bens que elas trazem do exterior — para essa transação, existe um valor mínimo permitido para compras e, se você declara importar mais do que esse valor mínimo, precisa pagar impostos sobre o valor declarado; por outro lado, se você não declarar e for pego pelos auditores fiscais da Aduana, pode perder o que exceder aqueles valores, com uma punição chamada de pena de perdimento. 3. Combate a diversos tipos de crime: A Receita auxilia nas investi- gações para combater alguns crimes relacionados com a sua função de fiscalizar e administrar os tributos federais, como sonegação e fraude fiscais, falsificação de notas fiscais, contrabando, descaminho Órgãos envolvidos na logística internacional 4 https://goo.gl/9sbuFk ou desvio, pirataria, tráfico de drogas e animais. É comum que a Receita trabalhe conjuntamente com a Polícia Federal, o Ministério Público e outros órgãos para desmantelar esquemas criminosos em diversas áreas (BRASIL, 2017). A Receita Federal do Brasil tem participação e contribuição efetiva no desenvolvimento nacional, administrando os tributos de competência da União e provendo os recursos orçamentários para garantir o bem-estar social, prote- gendo a indústria nacional das importações ilegais e auxiliando no combate de vários crimes de sonegação e fraudes fiscais. Órgãos anuentes Órgão anuente é aquele que concede o licenciamento, ou seja, autoriza os processos de importação e exportação de determinados bens, dentro de sua área de competência. Estes órgãos efetuam análises e verificam o cumprimento das condições e exigências específicas das mercadorias sujeitas a controle especial, nas operações de importação e exportação. Estes órgãos estão interligados ao Sistema integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), de modo a tornar mais ágeis os processos de análise e verifica- ção, sendo necessário, em alguns casos, para que a operação torne-se efetiva, o estabelecimento de normas específicas por parte dos órgãos anuentes. Saiba mais sobre o SISCOMEX no link: https://goo.gl/V7rnCW Em razão das particularidades dos produtos, os órgãos anuentes, dentro da sua área de atuação, emitem parecer técnico dos mesmos, e são responsáveis por afirmar oficialmente o cumprimento das exigibilidades nacionais em relação ao produto,podendo ocorrer tanto na importação quanto na exportação (MALUF, 2003). 5Órgãos envolvidos na logística internacional https://goo.gl/V7rnCW São exemplos: as operações com medicamentos, que precisam da anuência da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), ou com material radioativo, que necessitam da anuência do CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear). No controle de entradas e saídas de produtos específicos, diversos órgãos anuentes operam no Brasil, que podem atuar independentes ou com a ação simultânea de mais de um órgão em uma mesma Licença de Importação. Licença de Importação ou LI é um documento eletrônico processado por meio do SISCOMEX, utilizado para licenciar as importações de produtos cuja natureza ou tipo de operação está sujeita a controles de órgãos governamentais. Os órgãos anuentes brasileiros controladores são: � Agência Nacional do Cinema (ANCINE) — controla a entrada de filmes cinematográficos. � Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) — controla a energia elétrica. � Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) —controla o petróleo e derivados, gás natural e biocombustíveis. � Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) — controla medi- camentos de uso humano, alimentos, cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes, saneantes, insumos destinados a diagnóstico, equi- pamentos e materiais médico-hospitalares, imunobiológicos, sangue e hemoderivados, órgãos, tecidos humanos e veterinários para uso em transplantes, cigarros, quaisquer produtos que envolvam a possibilidade de risco à saúde, obtidos por engenharia genética, por outro procedi- mento ou, ainda, submetidos a fontes de radiação. � Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) — controla materiais radioativos e equipamentos geradores de radiação ionizante. � Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) — controla bens destinados à pesquisa científica e tecnológica. � Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX) — controla produtos sujeitos à defesa comercial, produtos sujeitos a cotas tarifárias, Órgãos envolvidos na logística internacional 6 operações de drawback, bens sujeitos à certificação compulsória em virtude de regulamentação do INMETRO, produtos sujeitos à fisca- lização de preços, pesos, medidas, classificação, qualidades e tipos. � Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) – Controla amianto e diamantes. � Departamento de Polícia Federal (DPF) — Controla produtos químicos que possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpe- centes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica. � Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT) — Controla má- quinas de franquear correspondências e máquinas para a venda de selos postais. � Exército Brasileiro — Controla armas, munições, explosivos e outros materiais bélicos. � Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renová- veis (IBAMA) – Controla animais vivos, exceto os domésticos, produtos derivados de animais silvestres, madeiras determinadas, resíduos e desperdícios, químicos determinados, materiais danosos à camada de ozônio, pneus e veículos determinados. � Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) — Controla produtos sujeitos à etiquetagem de eficiência energética, bens sujeitos à certificação compulsória em virtude de regulamentação do INMETRO. � Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) — Con- trola animais, seus produtos, derivados, partes e subprodutos, vegetais, seus produtos, derivados, partes e subprodutos, agrotóxicos e fertili- zantes, outros insumos agropecuários, vinhos e bebidas. � Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) — Controla bens sensíveis (materiais que podem ser utilizados na fabricação de mísseis e armas nucleares, químicas e biológicas). � Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) — Controla importações amparadas pelos benefícios tributários da Zona Franca de Manaus. Devido à diversidade de produtos e às suas especificidades, são muitos os órgãos que se envolvem e controlam o comércio exterior brasileiro. Esse controle faz-se necessário, pois é somente dessa maneira, com a aplicação de procedimentos bem definidos e normatizados, que o governo brasileiro mantém a ordem e reprime as mais variadas ações que podem vir a prejudicar o desenvolvimento do mercado interno. 7Órgãos envolvidos na logística internacional Relação da Receita Federal do Brasil versus Legislação Internacional A Receita Federal do Brasil é o órgão que representa o País em fóruns e organismos internacionais, trabalha no sentido de negociar acordos e convê- nios internacionais em matéria tributária e aduaneira e no desenvolvimento de atividades de cooperação e intercâmbio internacional de informações com instituições estrangeiras congêneres. Com a finalidade de estreitar os laços entre as administrações tributárias e aduaneiras de outros países, bem como difundir boas práticas e estimular o intercâmbio de informações tributárias e aduaneiras, a Secretaria da Receita Federal do Brasil promove iniciativas de cooperação técnica com adminis- trações estrangeiras. A Receita Federal do Brasil atua internamente na fiscalização aduaneira de mercadorias, produtos e bens que ingressam no país ou são enviados ao exterior, ou seja, nas operações de importação e exportação, e também na cobrança dos direitos aduaneiros que incidem nessas operações. Com relação à orientação aduaneira, a Receita Federal do Brasil fornece todo tipo de informação necessário sobre operações de importação e ex- portação, encomendas e remessas, regimes e controles especiais, viagens internacionais e classificação fiscal de mercadorias. A legislação aplicável ao comércio exterior é ampla e, a seguir, estão listados os principais atos normativos editados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil relacionados às atividades de comércio exterior: No que diz respeito à importação e exportação, a Receita Federal do Brasil: � Disciplina o despacho aduaneiro de importação — IN RFB nº 1.759, de 14 de novembro de 2017. � Disciplina o despacho aduaneiro de exportação processado por meio de Declaração Única de Exportação (DU-E) — IN SRF nº 1.702, de 21 de março de 2017. � Disciplina o despacho aduaneiro de mercadorias destinadas à expor- tação — IN SRF nº 28, de 27 de abril 1994. � Dispõe sobre a utilização de declaração simplificada na importação e na exportação — IN SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006. � Estabelece requisitos e condições para a atuação de pessoa jurídica importadora em operações procedidas por conta e ordem de terceiros — IN SRF nº 225, de 18 de outubro de 2002. Órgãos envolvidos na logística internacional 8 � Estabelece requisitos e condições para a atuação de pessoa jurídica importadora em operações procedidas para revenda a encomendante predeterminado — IN SRF nº 634, de 24 de março de 2006. No que diz respeito aos Regimes aduaneiros especiais, a Receita Federal do Brasil publicou os seguintes normativos: � Dispõe sobre a aplicação dos regimes aduaneiros especiais de admissão temporária e de exportação temporária — IN RFB nº 1.600, de 14 de dezembro de 2015. � Dispõe sobre a aplicação do regime de trânsito aduaneiro — IN SRF nº 248, de 25 de novembro de 2002. � Dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação — IN SRF nº 241, de 6 de novembro de 2002. � Dispõe sobre o regime de Depósito Alfandegado Certificado IN SRF nº 266, de 23 de dezembro de 2002. � Dispõe sobre o regime aduaneiro especial de depósito afiançado operado por empresa de transporte aéreo internacional — IN SRF nº 409, de 19 de março de 2004. A Receita Federal do Brasil disciplina também sobre procedimentos de controle aduaneiro para bens de viajantes e remessas expressas (IN RFB nº 1737 de 15 de setembro de 2017, e IN RFB nº 1.073, de 1º deoutubro de 2010), bem como estabelece procedimentos para importadores, exportadores e internadores da Zona Franca de Manaus para operação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e de credenciamento de seus representantes para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro, que é a habilitação ao SISCOMEX (IN RFB nº 1.603, de 15 de dezembro de 2015). Para acessar um acervo mais completo de atos legais referentes aos temas aduana e comércio exterior, acesse o link: https://goo.gl/s1kH6w 9Órgãos envolvidos na logística internacional https://goo.gl/s1kH6w BRASIL. Ministério da Fazenda. Receita Federal. Estrutura da Receita Federal. 2018. Disponível em: <http://idg.receita.fazenda.gov.br/sobre/institucional/estrutura- -organizacional>. Acesso em: 7 fev. 2018. BRASIL. Decreto nº 9.003, de 13 de março de 2017. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Fazenda, remaneja cargos em comissão e funções de confiança e substitui cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS por Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE. 2017. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/D9003.htm>. Acesso em: 7 fev. 2018. BRASIL. Lei 11.457, de 16 de março de 2007. Dispõe sobre a Administração Tributária Federal; altera as Leis nº 10.593, de 6 de dezembro de 2002, 10.683, de 28 de maio de 2003, 8.212, de 24 de julho de 1991, 10.910, de 15 de julho de 2004, o Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972; revoga dispositivos das Leis nº 8.212, de 24 de julho de 1991, 10.593, de 6 de dezembro de 2002, 10.910, de 15 de julho de 2004, 11.098, de 13 de janeiro de 2005, e 9.317, de 5 de dezembro de 1996; e dá outras providências. 2007. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11457.htm>. Acesso em: 7 fev. 2018. BRASIL. Ministério da Fazenda. Receita Federal. Institucional. [2007?]. Disponível em: <http://idg.receita.fazenda.gov.br/sobre/institucional>. Acesso em: 7 fev. 2018. BRASIL. Decreto nº 63.659, de 20 de novembro de 1968. Define a estrutura e as atribuições da Secretária da Receita Federal e dá outras providências. 1968. Disponível em: <http:// www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-63659-20-novembro-1968- -404916-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 7 fev. 2018. MALUF, S. N. Administrando o comércio exterior do Brasil. São Paulo: Aduaneiras, 2003. Leitura recomendada BRASIL. Lei 13.464, de 10 de julho de 2017. Altera a remuneração de servidores de ex- -Territórios e de servidores públicos federais; reorganiza cargos e carreiras; estabelece regras de incorporação de gratificação de desempenho a aposentadorias e pensões; altera as Leis nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, 11.457, de 16 de março de 2007, 10.887, de 18 de junho de 2004, 10.593, de 6 de dezembro de 2002, 10.910, de 15 de julho de 2004, 11.358, de 19 de outubro de 2006, 11.890, de 24 de dezembro de 2008, 12.775, de 28 de dezembro de 2012, 11.539, de 8 de novembro de 2007, 10.480, de 2 de julho de 2002, 11.356, de 19 de outubro de 2006, 12.702, de 7 de agosto de 2012, 13.324, de 29 de julho de 2016, 9.625, de 7 de abril de 1998, 10.180, de 6 de fevereiro de 2001, 8.112, de 11 de dezembro de 1990, 11.355, de 19 de outubro de 2006, 12.404, Órgãos envolvidos na logística internacional 10 http://idg.receita.fazenda.gov.br/sobre/institucional/estrutura- http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/D9003.htm http://planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11457.htm http://idg.receita.fazenda.gov.br/sobre/institucional http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-63659-20-novembro-1968- de 4 de maio de 2011, 12.277, de 30 de junho de 2010, 12.800, de 23 de abril de 2013, 9.650, de 27 maio de 1998, e 10.876, de 2 de junho de 2004, e o Decreto-Lei nº 1.437, de 17 de dezembro de 1975; revoga dispositivos das Leis nº 13.327, de 29 de julho de 2016, 13.328, de 29 de julho de 2016, 12.086, de 6 de novembro de 2009, e 8.213, de 24 de julho de 1991, e o Decreto-Lei nº 2.355, de 27 de agosto de 1987. 2017. Dis- ponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13464. htm>. Acesso em: 7 fev. 2018. 11Órgãos envolvidos na logística internacional http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13464. Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra. Conteúdo: