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Resumo de Saúde integral do adulto I Luana simões Ciclo 1 - 5 Período Clínica médica Professor: Josué Doença arterial coronariana Introdução: Doença causada pela obstrução das coronárias que podem resultar em isquemia ou infarto Vai se dividir em 2 fenômenos: •Doença aterosclerótico crônica: condição que tem uma obstrução da coronária parcial, não tão elevado grau, onde a placa sem instabilidade e não grave Sintomas: quando o coração exigir se tem maior necessidade de oxigenação repouso não vai apresentar sintomas, quando realiza atividade física, passa por estresse, o coração aumenta a frequência e a necessidade de oxigênio no coração será aumentada, assim vai surgir os sintomas e as coronárias está parcialmente obstruída por uma placa, a coronária do coração não vai conseguir fornecer sangue suficiente para suprir a nova demanda. Angina estável (assintomatica) Isquemia silenciosa obstrução em menor tamanho, causa efeito no coração (não gerar sintomas) •Síndrome coronariana aguda com instabilidade da placa sofre uma lesão e tem a formação de trombos - obstrução significava, aumento da obstrução do vaso Pode sofrer isquemia e infarto Sintomas: até mesmo repouso Angina instável Infarto de supra de ST Infarto com supra ST Conceito de isquemia x infarto isquemia é o descompasso, desencontro entre a demanda de oxigênio e a oferta, podendo ser transitória ou longo prazo, persistente ou grave pode gerar a condição de morte celular → necrose de cardiomiócitos O infarto seria a morte celular dos cardiomiócitos → resultado do processo da isquemia persistente e grave. * Causas da DAC * Aterosclerose coronarianas (principal) * Embolia coronariana * Vasculite (inflamação crônica desses vasos - formação de trombos) * Dissecção coronariana (paciente hipertenso PA alta → pressão no vaso, acaba gerando área de fragilidade, o sangue pode romper a íntima e passa entre a íntima e a média, o sangue vai caminhando o interior da parede da artéria, logo não alcança o coração→ diminui o fluxo, gera isquemia e pode gerar infarto) * Drogas (cocaína → faz com vaso, vaso espasmo, vaso contrai e dilata, diminui o fluxo então pode infartar o músculo cardíaco ) * Anemia → redução da hemoglobina, o transporte de oxigênio reduzido e pode gerar isquemia * Hipertensão pulmonar * Hipertireoidismo * Taquicardia supraventricular → o artrio bate de forma descompensada * Cardiomiopatia hipertrófico Epidemiologia 300 mil casos de DAC —> em cada 7 casos → 1 acaba resultando óbito, deixa várias comodidades e está em crescimento no país Dieta gordurosa, sedentarismo, obesidade, diabetes, HAS Envelhecimento da população → mais tempo para formar aterosclerose A cada 100 indivíduos → 2 a 3 % da população tem na forma silenciosa DAC Fatores de risco •HAS (aumento de tensão) • DM.( aumento de viscosidade do sangue) -aumento de LDL (oxidação) —> processo inflamatório —> depósito de LDL no interior da íntima, macrófago fagocitam e gorduras liberam citocinas para fibrócitos —> fibrose —> placa estável - aumento da placa até 50% da luz da angina estável / isquemia silenciosa - Rompimento da fibrose devida a agressão —> ativação da cascata de coagulação - formação de trombo —> placa instável - angina instável —> infarto • Tabagismo. •Obesidade: •Dislipidemia; •Sedentarismo, •História familiar de DAC •Idade homens › 45 anos e mulheres › 55 anos. Fisiopatologia Coronariana → quando nascemos os corpo começa a sofrer agressão → vem de uma molécula LDL ( colesterol → necessário para nosso corpo - neurônio, molécula de energia), nossa dieta é baseada em colesterol consome muito mais que utilizamos, o colesterol começa a oxidar, não temos só uma forma de agressão, condições que alteram a viscosidade do sangue na íntima temos um tecido epitelial pavimentoso simples → endotélio do vaso é frágil, então começa a interagir e começa a lecionar esse endotélio, início de processo inflamatório, LDL passa a depositar no interior da íntima, processo inflamatório intenso, migração de celulas inflamatorias ( macrofagos) digerem o LDL, células ricas em gorduras → células espumosas. Qual a função dos macrofagos no processo inflamatório → fagocitam e liberam citocinas, amplificar o processo inflamatório → neutrófilos, linfócitos.. Gordura depositada chama de placa de ateroma. No processo inflamatório aumentado vai vim fibrócitos que formam uma capa → placa de ateroma fibrosa, placa vai crescendo, continua e a placa vai aumentando e quando essa placa obstrui mais de 50% da luz angina estável, a parede do vaso normal é fina, com placa é espessa área de fragilidade, se tiver uma pressão mais alta a placa pode se romper, o centro dela de lipidio, o rompimento do endotelio vai desencadeaer a cascada de coagulação as plaquetas vão se agregar, a fibrina vai ser formada e assim teremos um trombo, essa placa instável, síndrome coronariana aguda com supra e sem supra. Músculo está sobre isquemia ---> esse músculo vai alteração de contratilidade → pode parar de bater e se tornar acinético, diminui a quantidade que bate em relação ao restante do músculo cardíaco, pode bater de forma contrária ao músculo cardíaco obstruções significativas passam de 80% casos reserva coronariana, todas as artérias costumam ter várias colaterais, arteríolas capazes de dilatar, consegue suprir o músculo, quando passa de 50% não adianta mais dilatar, volume vai chegar não será suficiente para encher a artéria. Passou de 20 min de dor, passou de 20 min de obstrução é infarto, vai ter morte celular, se o paciente chega com a dor, o quadro é infarto. Vascularização do coração - as coronárias nasce óstio coronariano logo acima da valva aórtica nasce o tronco: - Tronco coronariano que originam coronária E e coronária D coronária esquerda → dois vasos descendente anterior → vascularizar parede anterior do coração, região apical VE, septo interventricular. Coronária direita → vasculariza 70% em 30% será a coronária esquerda → circunflexa. ANGINA ESTÁVEL (NÃO É COBRADO) SLIDE 11-39 EXPLICAÇÃO DA AULA 01/03 O coração atua sobre uma linha base de energia, tem uma energia mínima que gera a linha base, o eletro é a leitura dessa energia, fluxo energético que passa pelo coração. quando tenho uma síndrome coronariana aguda, tenho uma obstrução que pode ser total ou parcial, pode gerar diferentes fenótipos em uma devida doença. Rapaz de 40 anos → coração não teve tempo de formar colaterais, não está adaptado a isquemia, se ele tem obstrução com músculo que irá infartar toda parede → infarto transmural → infarto de toda parede o potencial elétrico daquela parede mudou, morre boa parte da parede, esse miócito não irá conduzir, aumento da linha base, supra de ST → infarto mais grave mais significativo gera o supra de ST. Paciente de 70 anos → tem doença coronariana há pelo menos 20 anos, o coração forma colaterais nas artérias, quando teve obstrução, a isquemia será mais leve→ infarto sub miocárdio. Só de parte da parede, não irá gerar supra, terá onda T ou onda T pontuda. A mortalidade será menor e a obstrução menor. Não alterou a parede → pode ser normal. Sindrome Coronariana Aguda (SCA) sem SST Introdução Síndrome coronariana aguda → considera que ela ocorre quando a clínica apresenta dor de angina maior que 10 a 20 min. Mesmo em repouso. ● Surgimento em repouso, com duração prolongada (>10 a 20 min), com padrão crescente; ● Na angina instável, até 70% não tem alteração em ECG; 30% pode ter alteração ● Definição = ausência de SST em duas ou mais derivações; ● se enzimas positivas (IAM s/ SST) ● Oclusão subtotal ou total com boas colaterais ● chegou um paciente infartado → em até 10min realizar eletrocardiograma, quais são alterações mais típicas → inversão de onda P, ondas T que se inverteu ou ficar articulada, infra de ST SCA → com supra SCA→ sem supra → pode ser angina estável ou infarto sem supra 70% dos infartos das anginas tem eletro normal. angina estável eletro normal (na maioria dos casos) infra de onda T → é quando a onda está em sentido contrário ao Q,R,S. → deveria ter o mesmosentido da onda T. O infra é o supra ao contrário, se tem o decaimento do segmento ST. A onda T apiculada → se torna triangular, ela parece uma montanha (pico). ENZIMAS enzimas que vai diferenciar a angina instável de infarto sem supra ● Devem ser seriadas → pede mais de um momento, pode ser colhido a primeira coleta falso negativo. ● 0,6 e 9 h (adicional 4 e 12 h) ● ultrassensível 0,1 e 2 h ● Troponina ultrassensível = preferencial ● CKMB massa é alternativa ● CK total: presente em todos os músculos → aumento no infarto e nos músculos, pode gerar caso de confusão ● CKMB (tem maior quantidade no coração) atividade é pouco sensível nas primeiras seis horas (e: 4-6h/p:18h-24h n:48-72h) ● mioglobina:(e:1-2h/p:6-9h/n: 12-24h) alto VPN, portanto útil na exclusão ● troponina (4-8h/p:36-72.n:5-14dias) elevada de 7-10 dias ● troponina ultra sensível → 1 hora detectar o infarto ● 0,1 e 2 horas (enzimas) Para diagnosticar dor torácica: necessita clínica, eletro e enzimas/ supra ( 2 de 3 critérios → diagnóstico → infarto) Estratificação de risco Saber o paciente com maior risco de morrer ou infarto com supra, precisa de maior cuidado. TIME → Se o paciente for baixo risco → trato na sala vermelha e realizo teste de esforço no período de 9-12 horas. se o paciente for de risco intermediário e alto → encaminhar para unidade coronariana de terapia intensiva. se não tiver → todo mundo em sala vermelha Tratamento clínico: Pacientes com SCA → SEM SUPRA primeira medida → ◉Oxigenoterapia: ○Se SatO2 < 90%, por até 4 h após desaparecimento da dor; ○CN 2-4 L/min; Oxigênio sem necessidade aumenta a resistência vascular sistêmica, reduz fluxo coronariano; Oxigênio só para quem está precisando. segunda medida → tirar o paciente da dor medicação: ◉Nitratos (isossorbida 5 mg/nitroglicerina 0,4 mg), 5-5 min, máximo de 3x; ○Contraindicado se PAS < 100 mmHg ou uso previo de inibidor de fosfodiesterase é um vasodilatador o paciente vai chocar; cuidado → nitrato faz vasodilatação, a gente não pode dar vasodilatador em paciente com risco de chocar. ◉Morfina 2 a 4 mg IV, a cada 5 min, máximo de 25 mg, se contraindicação a nitrato ou BB ou dor refratária. -Usa quando o nitrato não funcionou ou quando o paciente não pode usar nitrato. - Piora o condicionamento cardíaco. Pacientes refratários, não pode usar betabloqueador. ◉AAS 300 mg; ◉BB: ○Agentes de primeira escolha; ○Reduz risco de progressão para IAM com supra; ○Busca de FC por volta de 60 bpm; ○EV se taquicardia ou dor persistente; Antenalol/metropropolol/pindolol - BB previne que o paciente tenha infarto com supra - contraindicações: disfunção ventricular esquerda; paciente que esteja chocado, paciente com bloqueios atrio ventriculares e paciente asmatico (bb cardioseletivos) ◉IECA: ○ Captropil 50 mg 8/8 h, ramipril 10 mg/dia ou enalapril 10 mg 12/12 h; ○Utilizar em pacientes com risco intermediário e alto com disfunção de VE, hipertensão arterial ou DM, insuficiência; entrar IECA para todos. ◉Hipolipemiantes:○Nos pacientes de alto risco, o benefício independe dos níveis basais de LDL; ○Iniciar precocemente em todos pacientes em dose alta, independente do LDL, se não houver contraindicação ◉Estatina → alta potência. Rosuvastatina e Atorvastatina. -paciente que não pode utilizar betabloqueador ou que tenha angina refratária, não esteja respondendo a gente pode usar bloqueador canal de cálcio → só bcc ele é sintomático reduz angina, não reduz a angina refratária da angina que não responde ao tratamento, ele não reduz o risco de infarto e óbito, não é utilizado de rotina. * utilizado para quem não pode usar nitrato e betabloqueador. ◉BCC: ○Tão eficiente quanto BB no controle de sintomas, porém não reduzem incidência de angina refratária, infarto ou óbito; ○Indicados para dores refratárias aos nitratos em contraindicação de BB: nifedipino 10-20 mg, verapamil 80-120 mg, diltiazem 60 mg ◉Clopidogrel - Indicado em adição ao AAS se não houver contraindicação por ao menos 12 meses: ○Realizar na Sala de Hemodinâmica após CAT; ◉Anticoagulação :○Heparina Não Fracionada ou Heparina Baixo Peso Molecular (Enoxaparina) em todos os pacientes ○Enoxaparina é preferencial, a não ser que cirurgia de revascularização seja programada para as próximas 24 horas. Terapia invasiva ◉Deve ser precoce para médio e alto risco; ◉Em baixo risco, não se indica intervenção precoce; ◉Angioplastia percutânea apresenta alta taxa de sucesso, é preferencial, porém a longo prazo é necessária nova intervenção; ◉CRVM se estenose = ou > 50% em múltiplos vasos com disf. sistólica, DM, lesão sem possibilidade técnica ou obstrução > 50% TCE MONABCAHIE IAM com SST Introdução ◉80% das mortes ocorrem nas primeiras 24 h; ◉O tempo do início dos sintomas até a instituição do tratamento (reperfusão) é diretamente proporcional à ocorrência de eventos clínicos relevantes; ◉Isquemia: > 20% (IC); > 40% (choque cardiogênico); Quadro clínico ◉Angina > 20 min; ◉Bradicardia (IAM inferior – aumento da resposta vagal); ◉Taquicardia (IAM anterior – adaptação à queda da FEVE); ◉HAS (atividade simpática); ◉Bulha Acessória (disfunção diastólica); Infarto com supra → oclusão maior, sem boa colaterais, objetivo do tratamento garantir fluxo sanguíneo para área infartada, desobstruir a artéria. Um infarto pode complicar → paciente teve um infarto um equivalente anginoso, que foi dispneia que evoluiu a um choque,evoluiu insuficiência cardíaca aguda. Além do quadro clínico anginoso precisa lembrar outros achados de exame físico, existem indícios e indicativo que está infartando, exame físico pode ter bradicardia → hiperativação parassimpática, significa ter aumento da resposta vagal, achado comum em infarto de parede inferior, esse infarto é diferente dos outros. Infarto → A gente tem um achado hipertensão caiu o débito o que acontece com a resistência vascular periférica aumenta para compensar. Disfunção diastólica → a gente tem para o paciente bulha acessória, se o coração está fraco e o DC está diminuído, o sangue vai ficar em êxtase,vai para o interstício no pulmão outro achado é a crepitação pulmonar. Avaliação prognóstica - escala KILLIP (para o infarto agudo do miocárdio com supra) ◉1 – Sem B3 ou estertor pulmonar (mortal. 6%); infarto mais brando, sem dispneia ◉2 – Dispneia, estertor na ½ inferior ou B3 (mortal. 17%); cripitação → intensidade moderada ◉3 – Edema Agudo de Pulmão (mortal. 38%); ◉4 – Choque cardiogênico (mortal. 81%) ECG ◉ECG em máximo de 10 min; ◉Supra elevação do segmento ST em relação da linha base (> 1,0 mm) ou BRE novo em ao menos 2 derivações contínuas (NA MESMA PAREDE), não se aplica V2 e V3 (1,5 mm em mulher, 2 mm em homem >/= 40 anos e 2,5 mm em < 40 anos); ◉Seriar ECG 5-10 min; ◉Se IAM inferior, solicitar V3R, V4R, V7 e V8 SUPRA EM V7 E V8 terá uma imagem ao contrário de V1 e V2 →imagem em espelho O que é ao contrário de Supra é Infra será infra em V1 e V2 linha base → onde se inicia e termina a onda P, a onda que antecede o qrs, onde tem maior amplitude mais pontuda. onda que vem depois T, olhar o segmento st Tratamento ◉MOV (monitorar frequência cardíaca, pressão, eletro e saturação) + ABC (vias aéreas, respiração, colher sangue); exames: troponina, enzimas, glicemia, função renal, PCR, eletrólitos (sódio, potássio e cálcio) creatinina, clinica e eletro já fecha. ◉MONABCAHIE contraindicação: infarto de ventriculo direito → não pode dar nitrato,bb, evitar morfina infarto de parede inferior: não devo indicar morfina → gera hipotensão (desregular os níveis de controle e reflexo da pressão) infarto de inferior → ventrículo direito ---> tem que garantir volume dependente que o esquerdo, não pode roubar volume →contraindicado nitrato, morfina e BB. ○Morfina => não utilizar se IAM de parede inferior (hipotensão grave); ○O2 s/n; ○Nitrato => não usar em infarto de VD, e uso de sildenafil, hipotensão e bradicardia; ○AAS; ○Betabloqueador; ○Clopidogrel; ○Heparina; ○IECA○Estatina Terapias de reperfusão garantir o retorno do fluxo sanguíneo → 2 técnicas cateterismo e trombolítico (quebrar o trombo, em micropartículas e desobstruir a artéria que estava antes obstruida, trombolítico indicado → se entre o inicio dos sintomas e o momento que estou avaliando o paciente não tiver passado menos que 3 horas, menor que 3 horas trombolítico e suas contraindicações: se o paciente teve infarto recente, avc hemorrágico recente, passou grandes cirurgias recentes, sofreu traumatismo crânio encefálico recente, plaquetopenia menor do que 100 mil, rni maior 1,7, hemofilia, paciente gestante, sangramento gastrointestinal e geniturinário de grande volume ativo. ◉Tempo “porta-agulha” ideal = 30min; trombolítico em 30 min (entrada no hospital e realizar) para conseguir pegar a janela de 3 horas ( inicio do sintomas e o que é feito) ◉Trombolíticos: (∆T até 12h) => < 3h (ideal); ○Estreptase; ○Alteplase;(infarto com supra mais utilizado) ○Tenecteplase Angioplastia percutânea (CATETERISMO NÃO COLOCAR ESSE NOME NA PROVA) ◉Tempo “porta-balão” ideal = 90min ( < 120 min se transferência); ◉PRIMÁRIA = sem uso prévio de trombolítico (∆T < 12h) -->deveria ser feito para todos os infartado como terapia inicial, idealmente deve ser feita em 90 min (desde a chegada no hospital) ○Idealmente em até 90 min do DX; ◉RESGATE = após insucesso da trombólise (após 90min – 180min); → fez o trombolítico não teve sucesso ◉ELETIVA = após sucesso da trombólise = TODOS! ○Idealmente = 3-24h após trombolíticos (< 3h = risco sangramento) - no caso do trombolítico considera sucesso a normalização do SUPRA →o supra tem que desaparecer do exame, se não precisará de resgate.
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