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Neoplasia Nova1

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Neoplasias
Neoplasias
Distúrbio patológico do crescimento, caracterizado por uma proliferação excessiva e incessante das células. 
Neoplasias são chamadas:
 - benignas - crescem lentamente e permanecem localizadas;
- malignas (cancer) - proliferar rapidamente e a se disseminar pelo corpo.
Diferenciação e Anaplasia: 
Diferenciação refere-se ao grau em que as células neoplásicas assemelham-se às 
células normais. 
As neoplasias benignas apresentam células bem diferenciadas ou seja, semelhantes às células do tecido de origem.
As neoplasias malignas apresentam células com grau variável de 
diferenciação. 
As células indiferenciadas são também chamadas de anaplásicas. 
 As células anaplásicas apresentam variação de tamanho e forma.
As principais características da células anaplásicas são: 
- Pleomorfismo; 
- Núcleo hipercromático; 
- Relação núcleo-citoplasma aumentada; 
- Aumento no tamanho e número dos nucléolos; 
- Mitoses atípicas. 
A metástase é um processo em que as células tumorais malignas:
 - Invadem os vasos ou espaços tissulares locais de tal forma que podem ;
- Se destacar e migrar, ou podem ser transportadas para um local distante, onde, finalmente, possam;
- Se alojar e crescer formando uma massa tumoral secundária. 
Diferenças de Neoplasias 
Marcadores Tumorais
Os marcadores tumorais são macromoléculas produzidas em resposta às neoplasias. 
Tais macromoléculas, em geral proteínas, podem ser produzidas pelas células do organismo ou até mesmo pelas células neoplásicas e, quando detectadas no sangue, em outros fluidos biológicos ou em biópsias de tecidos, são sugestivas da presença de determinado tipo de câncer.
 A identificação de marcadores tumorais é complementar e auxilia no diagnóstico, na triagem, no estadiamento, na definição do prognóstico, no monitoramento do tratamento e na determinação de recorrência do câncer. 
No entanto, esses marcadores nunca devem ser utilizados isoladamente, pois, embora alguns deles sejam específicos para determinados tipos de neoplasias, outros são encontrados em mais de um tipo de câncer. 
Além disso, existem marcadores que podem estar aumentados em doenças não neoplásicas - ex: 
-inflamações e infecções, sem apresentar um valor de corte claro que permita a distinção entre um processo benigno e outro maligno. 
Existem duas classes de marcadores tumorais, de acordo com sua utilidade diagnóstica: 
- os intermediários;
- os diagnósticos. 
Os marcadores intermediários são aqueles capazes de indicar alterações celulares e moleculares antes do aparecimento da malignidade, enquanto os marcadores diagnósticos sugerem o estabelecimento do câncer. 
De acordo com a natureza da macromolécula, os marcadores tumorais podem ser classificados em:
- antígenos oncofetais;
- enzimas e isoenzimas;
- hormônios e seus receptores;
- glicoproteínas e mucinas;
- marcadores genéticos.
Os antígenos oncofetais:
-alfafetoproteína e o antígeno carcinoembrionário, são moléculas presentes somente durante o desenvolvimento fetal e em processos neoplásicos.
Obs: Algumas enzimas estão presentes no meio intracelular em tecidos saudáveis, porém, na vigência de um processo neoplásico, é possível detectá-las na circulação. 
Alguns processos neoplásicos, pode haver aumento dos níveis de determinada isoenzima como resultado do aumento da expressão gênica na célula neoplásica.
Células neoplásicas podem secretar determinados hormônios como parte do processo de malignidade. 
Um exemplo é a secreção aumentada de hormônio adenocorticotrófico (ACTH) por células de tumor hipofisário, mas também por células de determinado tipo de carcinoma pulmonar. 
Existem neoplasias dependentes de hormônios que, para responder a eles, expressam receptores para essas substâncias em sua superfície. 
Um exemplo são os tumores de mama positivos para o receptor de estrógeno (ER), que apresentam melhor prognóstico.
Os marcadores CA 125, CA 15-3 e CA 19-9 são antígenos presentes na membrana de células neoplásicas e, de acordo com sua estrutura química, são classificados em glicoproteínas ou mucinas.
Os marcadores genéticos incluem os oncogenes, como os genes BRCA1 e BRCA 2, os quais codificam proteínas supressoras de tumores que, quando mutados, aumentam a probabilidade de desenvolvimento do câncer de mama.
Os MT têm auxiliado a clínica nas seguintes situações: 
1.	Triagem em casos específicos, como em grupos de alto risco, associado a exames complementares; 
2.	Diagnóstico diferencial; 
3.	Avaliação de prognóstico; 
4.	Monitoração de tratamento: 
- avaliação da resposta terapêutica; 
- detecção precoce de recidiva. 
Marcadores tumorais
USO CLÍNICO:
Os chamados marcadores tumorais (MT) são substâncias utilizadas como indicadores de malignidade. Na maioria dos casos, são produtos normais do metabolismo celular que apresentam aumento de produção devido à transformação maligna. 
Os MT conhecidos até hoje não são sensíveis o suficiente para serem usados em triagem populacional ou para o estabelecimento de diagnóstico primário de câncer. 
Marcadores tumorais do câncer de mama
CA 15-3 - CA (do inglês Câncer Antigen – antígeno câncer) 15-3 é um marcador tumoral que pode ser utilizado para acompanhamento da resposta ao tratamento do câncer de mama. 
Após o término do tratamento, um aumento dos níveis de CA-15.3 poderá detectar o retorno da doença.
CA 27,29 é um outro marcador tumoral muito comum para câncer de mama. 
Exames seriados de CA 27,29 podem auxiliar o médico a acompanhar se o tratamento está funcionando. 
Após o término do tratamento, os exames podem auxiliar na detecção da recorrência da doença. 
CEA - Embora o CEA (antígeno carcinoembrionário) tenha sido um dos primeiros marcadores tumorais descobertos, esse não é geralmente utilizado em câncer de mama. 
Muitas vezes, um aumento dos níveis de CEA pode sugerir que o tratamento atual não está funcionando.
Receptores de estrógeno e progesterona
Estrógeno e progesterona são hormônios femininos. 
Na época do diagnóstico do câncer, os médicos analisam o tecido tumoral retirado durante a biópsia para verificar se as células cancerígenas do tecido possuem receptores para qualquer um desses hormônios. 
Mulheres cujo câncer é positivo para receptores de estrógeno ou progesterona parecem ser as que mais se beneficiam da terapia hormonal.
HER2/neu é um tipo de proteína. 
Tumores de mama que produzem o HER2/neu tendem a crescer rapidamente e parecem se espalhar com mais frequência para outras partes do corpo. 
Os médicos podem testar o tecido do câncer de mama retirado durante a biópsia para verificar se as células cancerígenas produzem HER2/neu. 
Se produzirem, o médico poderá sugerir que o tratamento desse câncer seja com uma droga que especificamente ataca as células do câncer de mama que produzem HER2/neu.
Marcadores tumorais para câncer do trato gastrointestinal (GI) - estômago, pâncreas, fígado e colo/reto.
AFP - Normalmente, a AFP (alfa-fetoproteína) é uma proteína produzida apenas pelo bebê em sua vida intra-uterina (feto). 
Algumas células cancerígenas, incluindo células de câncer de fígado, poderão retomar sua forma prévia fetal e começar a produzir a alfa-fetoproteína novamente. 
Testes seriados de alfa-fetoproteína são utilizados para medir o quão bem um tratamento para câncer de fígado está indo.
CEA (antígeno carcinoembrionário) é um marcador tumoral encontrado em vários tumores do trato GI. 
Não é específico para nenhum tipo de câncer, portanto não pode ser utilizado para rastreamento de pessoas com algum tipo particular de tumor. 
Pessoas com câncer colo-retal cujos níveis de CEA estão altos na época do diagnóstico poderão ter uma chance aumentada de recidiva do câncer após a cirurgia. 
Testes seriados de CEA podem auxiliar o médico a acompanhar se e o quanto o tratamento está funcionando. 
Após o término do tratamento, o acompanhamento dos níveis de CEA poderá ajudar a detectar uma recorrência do câncer. 
Um alto nível de CEA poderá ser um sinal que o câncer se espalhou para o fígado, por exemplo.CA-19-9 é outro marcador tumoral genérico encontrado em vários tipos de câncer do trato gastrointestinal incluindo tumores pancreático e de estômago. 
O marcador tumoral CA 19-9 é melhor utilizado para acompanhar a resposta ao tratamento em pacientes com câncer de pâncreas avançado.
GGT - Pessoas que tem câncer de fígado possuem níveis altos de GGT (gama-glutamil transferase) em seu sangue. 
Testes seriados de GGT podem ajudar a monitorar o quão bem o tratamento está funcionando. 
Após o término do tratamento, o seguimento com dosagens de GGT podem detectar o retorno da doença. 
Obs: uso frequente e em grande quantidade de álcool poderá aumentar os níveis de GGT.
 
Tripsina é uma enzima normalmente produzida pelo pâncreas, que auxiliam digestão de proteínas.
 Os níveis de tripsina habitualmente caem em pessoas com câncer de pâncreas.
Gene APC - Pessoas com uma condição hereditária chamada de PAF (polipose adenomatosa familiar) desenvolvem centenas de pólipos no cólon. 
Quase sempre, um ou mais desses pólipos se transformam em um câncer de cólon. 
Cientistas descobriram que uma mutação (alteração) no gene APC causa a polipose adenomatosa familiar. Pessoas que têm uma história familiar positiva para câncer de cólon podem ser rastreadas para o gene mutante ligado a PAF. 
Se a mutação for detectada, os médicos poderão prescrever uma medicação para reduzir o número de pólipos em pessoas com PAF.
Marcadores tumorais para câncer de pulmão
CEA - Pessoas com câncer de pulmão não-pequenas células tendem a ter níveis altos de CEA (antígeno carcinoembrionário). 
Os médicos, algumas vezes, fazem testes seriados de CEA para monitorar o tratamento.
ENE (enolase neurônio-específico) é um marcador tumoral encontrado no câncer de pulmão de pequenas células. 
É utilizado para monitorizar o quão bem o tratamento está funcionando. 
A ENE poderá ajudar a detectar se o câncer espalhou e se a doença retornou antes mesmo da pessoa apresentar sintomas, ou antes, das alterações aparecerem em outros exames.
Marcadores de tumorais de câncer de ovário
CA 125 é uma proteína produzida pelas células ovarianas. 
Ele é um marcador tumoral largamente utilizado em câncer de ovário. 
Embora o teste não seja sensível ou específico o suficiente para ser utilizado para rastreamento, ele é de grande valia na época do diagnóstico quando analisado em conjunto com ultra-som e exame pélvico. 
Durante o tratamento, testes seriados dos níveis de CA 125 podem detectar algum câncer remanescente, ou se o câncer retornou. 
É importante lembrar que o CA 125 normal ou negativo não garante a ausência de câncer. 
Marcadores tumorais de câncer de próstata
PSA (antígeno prostático específico) é uma proteína produzida pela glândula prostática. 
É utilizada para rastreamento do câncer de próstata em homens. 
Durante o tratamento, os médicos podem utilizar os exames de PSA para monitorizar a resposta ao tratamento. 
Após o término do tratamento, seguimento com dosagens de PSA podem ajudar os médicos a detectarem o retorno do câncer.
Marcadores tumorais de câncer de testículo
 
hCG (gonadotrofina coriônica humana) é um hormônio que é utilizado como marcador tumoral para o câncer testicular. 
Durante o tratamento, testes seriados de hCG são utilizados para medir a resposta ao tratamento.
AFP - Normalmente, AFP (alfa-fetoproteína) é uma proteína produzida pelo bebe em sua vida intra-uterina (feto). 
Algumas células cancerígenas, incluindo células de câncer de fígado, poderão retomar sua forma prévia fetal e começar a produzir a alfa-fetoproteína novamente. 
Altos níveis de alfa-fetoproteína são comuns em câncer de testículo. 
Testes seriados de AFP são utilizados para medir a resposta ao tratamento.
 
Marcadores tumorais em investigação 
Gene p 53 é chamado de oncogene supressor de tumor. Um oncogene é um gene que controla o crescimento celular. 
Se alterado, um oncogene pode promover o crescimento de um câncer. 
O gene p 53 bloqueia o crescimento dos tumores. 
As pesquisas estão avaliando se ele poderá ser um marcador tumoral útil e confiável para tumores gastrintestinais.
LASA (ácido siálico associado a lipídeos) é o exame que mede a quantidade de ácido siálico no sangue. 
No início, parecia ser um marcador tumoral, uma vez que um estudo demonstrou que seus níveis caiam após a cirurgia para o câncer de cólon. Entretanto os níveis de LASA também diminuem após a remoção de pólipos não-cancerosos; portanto mais pesquisas serão necessárias antes do LASA ser utilizado como um marcador tumoral confiável.
POA (antígeno pancreático oncofetal) é normalmente encontrado no pâncreas dos fetos, mas também é encontrado em tecidos tumorais. 
Pesquisas estão sendo desenvolvidas para determinar o seu uso como marcador tumoral para câncer de pâncreas.
Rãs - Mutações (alterações) no gene ras (protoncogene ras) podem causar câncer. Um oncogene mutante ras tem sido relacionado a vários tumores gastrintestinais. 
Porém, muitas pesquisas deverão ser realizadas antes dos oncogenes ras serem úteis e confiáveis marcadores tumorais para tumores gastrintestinais.
TS (timidilato sintetase) é uma enzima produzida pelas células tumorais. 
Um estudo recente mostrou que os médicos poderão selecionar as drogas quimioterápicas para tratar o câncer colo-retal baseado na quantidade de TS que as células cancerígenas produzem.
VEGF - Todos os tumores necessitam de uma quantidade suficiente de suprimento de sangue para crescer. 
Muitos tumores produzem grandes quantidades de VEGF (fator de crescimento endotelial vascular), que auxilia no crescimento dos vasos sanguíneos. 
Pesquisas estão sendo conduzidas para explorar o uso de VEGF como marcador tumoral em um grande número de tumores.
Sistema Pulmonar – Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) 
Resulta de enfisema, bronquite crônica, asma ou uma combinação dessas doenças.
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Como Ocorre:
Ação do cílios e função dos macrófagos prejudicadas;
 Inflamação das vias respiratórias;
Aumento da produção de muco;
Destruição dos septos alveolares;
Tampões mucosos e vias respiratórias estreitadas provocam aprisionamento de ar.
Sintomas:
Tosse com muco;
Falta de ar (dispneia) que piora com atividade;
Fadiga;
Infecções respiratórias frequentes;
Respiração ofegante.
Asma Brônquica
 É uma doença pulmonar, que pode por a vida em perigo e, com frequência - doença crônica. 
Agudos - Ataques ou Episódios de Asma Brônquica. 
Durante a Crise de Asma Brônquica , podem ocorrer alterações nos pulmões: 
As células das vias respiratórias secretam mais muco que o normal. 
Este muco é muito espesso e tende a obstruir as vias aéreas. 
O neuropeptídeo chamado Substância P, é liberado por terminações nervosas na mucosa brônquica. 
As vias respiratórias tendem a inflamar-se, da mesma maneira que a pele se inflama quando faz um ferimento. 
Os receptores beta-adrenérgicos da mucosa brônquica seriam estimulados de forma anômala.
 Os músculos das vias respiratórias se contraem, principalmente os esfíncteres dos brônquios. 
Fibrose cística
É uma doença hereditária que faz com que determinadas glândulas produzam secreções anormais - pulmões. 
Incidência: 1:2.500 recém-nascidos da raça branca;
 e de 1:17.000 recém-nascidos da raça negra. Obs: Muitos indivíduos com fibrose cística morrem jovens - 35% com fibrose cística atingem a idade adulta. 
O gene controla a produção de uma proteína que regula a transferência de cloreto de sódio (sal) através das membranas celulares. Quando os dois genes são anormais, a transferência de cloreto de sódio é interrompida, acarretando desidratação e aumento da viscosidade das secreções. 
Essa doença afeta praticamente todas as glândulas exócrinas (glândulas que secretam líquidos no interior de um conduto). 
Distúrbios do Sistema Renal
Muitas são as causas das doenças renais:
infecções;
envenenamento por substâncias químicas como o mercúrio e o tetracloreto de carbono;
Lesões;
Tumores;
formação de pedras (cálculos renais);
 paralisia;
problemas circulatórios.Glomerulonefrite é uma doença renal mais comum, em que há lesões dos glomérulos de Malpighi, com grave prejuízo da função renal.
 Pode ter várias causas - a principal é a destruição dos glomérulos pelo próprio sistema de defesa do corpo, (sistema imunitário).
Uma glomerulonefrite pode levar à progressiva perda das funções renais, até que o sangue praticamente não seja mais filtrado.
 
Os excretas se acumulam no sangue, envenenando o organismo. 
Nesses casos, torna-se preciso tratar a pessoa com um aparelho denominado rim artificial, onde o sangue é filtrado, ou submete a um transplante renal.
Rim artificial é uma máquina que realiza hemodiálise, ou seja, filtra artificialmente o sangue. 
O sangue do paciente passa a circular por tubos de paredes semipermeáveis da máquina de hemodiálise, os quais estão mergulhados em uma solução constituída por substâncias normalmente presentes no plasma sanguíneo.
Os excretas tendem a se difundir através dos finíssimos poros das membranas semipermeáveis, abandonando o sangue.
Com a repetida circulação do sangue pela máquina, a maior parte dos excretas deixa o sangue, difundindo-se para o liquido de diálise.
Cada sessão de hemodiálise dura entre 4 e 6 horas e deve ser repetida 2 ou 3 vezes por semana.
 O método é eficiente e remove a ureia do sangue mais rápido que um rim normal. No entanto, além de não realizar todas as funções renais, a hemodiálise é um processo caro, incômodo para o paciente e pode trazer diversos efeitos colaterais.
Transplante Renal é realizado quando os rins sofrem prejuízo irreversível de suas funções, a substituição de um dos rins do paciente por um rim sadio. 
Este pode ser obtido de doadores mortos ou vivos (o doador passa a viver com apenas um rim, o que é perfeitamente compatível com a vida).
É necessário certa compatibilidade entre os sistemas imunitários do doador e do receptor, para evitar que o rim implantado seja rejeitado. 
O único caso em que a rejeição não ocorre é quando o transplante é feito entre gêmeos univitelinos.
Cistite intersticial (CI) é uma doença crônica da bexiga (ela expande). 
Sintomas:
dor;
pressão ou desconforto;
aumento da frequência urinária . 
Causa um problema no revestimento protetor da bexiga (epitélio), que pode permitir que as substâncias tóxicas da urina irritem o local.
As perturbações na produção de vasopressina conduzem ao quadro patológico do Diabetes Insípido, enfermidade na qual o indivíduo, não produzindo ADH, elimina grandes quantidades de urina diluída e, por conseguinte, ingere grandes quantidades de água (+ de 10 litros diários).
Nessas condições os osmorreceptores são estimulados e a liberação de ADH (Hormônio antidiurético) aumenta. 
Como consequência, mais água é reabsorvida pelos rins e diminui a diurese.
 
Ao contrário, quando ingerimos grande quantidade de líquidos, a pressão osmótica dos fluídos corpóreos diminui, menor quantidade de ADH é liberada, a reabsorção tubular diminui e maior quantidade de água passam para a urina.
Pressão Arterial (PA):
Os conceitos de pressão máxima e mínima têm relação com o ciclo cardíaco, onde estas são as pressões mais alta e mais baixa registradas durante esse ciclo. 
Pressão de 120 mmHg por 80 mmHg (normal)
pressão sistólica é de 120 mmHg (máxima);
pressão diastólica é de 80 mmHg (mínima). 
Valores de referencia
Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) – Fatores
Área do coração irrigada pela artéria afetada;
Necessidade de oxigênio da área afetada;
Circulação colateral na área afetada.
Sinais:
Angina como sensação de compressão no tórax;
Em geral – após esforço físico, excitação emocional, exposição ao frio ou uma grande refeição;
IAM, há dor torácica intensa e prolongada, que não é aliviada por repouso – sensação de morte.
 BENIGNO MALIGNO 
Taxa de crescimento Lenta Rápida 
Mitoses Poucas Muitas 
Cromatina nuclear Normal Aumentada 
Diferenciação Boa Pobre 
Crescimento local Expansivo Invasivo 
Encapsulação Presente Ausente 
Invasão de vasos Pouca Muita 
Metástases Nenhuma Frequente 
Efeitos nos hospedeiros Geralmente insignificante Significativas 
 
	 
	BENIGNO
	MALIGNO
	Taxa de crescimento
	Lenta 
	Rápida
	Mitoses
	Poucas
	Muitas
	Cromatina nuclear
	Normal
	Aumentada 
	Diferenciação
	Boa
	Pobre
	Crescimento local
	Expansivo
	Invasivo
	Encapsulação
	Presente
	Ausente
	Invasão de vasos
	Pouca
	Muita
	Metástases
	Nenhuma
	Frequente
	Efeitos nos hospedeiros
	Geralmente insignificante
	Significativas
Quadro 1. Principais marcadores tumorais utilizados na prática clínica. 
 
VAZ, 2012 (com adaptações). 
IDADE EM ANOS PRESSÃO ARTERIAL EM MMHG 
4 85/60 
6 95/62 
10 100/65 
12 108/67 
16 118/75 
Adulto 120/80 
Idoso 140-160/90-100 
 
	IDADE EM ANOS
	PRESSÃO ARTERIAL EM MMHG
	4
	85/60
	6
	95/62
	10
	100/65
	12
	108/67
	16
	118/75
	Adulto
	120/80
	Idoso
	140-160/90-100

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