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1 Direito Civil - Pessoas e Bens

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UNIASSELVI - 1º PERÍODO
Direito Civil Pessoas e Bens
Professor Matheus Adriano Paulo
1
Seja bem vindo!
Não deixe nada atrapalhar o seu futuro! 
—Equipe Uniasselvi
CONTATO
Instagram: @matheusadrianopaulo
Youtube: Matheus Adriano Paulo
(47) 99977-4436
Matheus.paulo@uniasselvi.com.br
03.
AULAS 
AO VIVO
PRESENCIAIS
AVA E TRILHA DE APRENDIZAGEM 
04.
Avaliação Disciplina EAD: 14/02/2022 até 13/05/2022)
Avaliação Online 1 e 2: 14/02/2022 até 13/05/2022)
AV1 Disciplina EAD: 09/05/2022 até 13/05/2022
AV2 Disciplina EAD: 06/06/2022 até 10/06/2022
AVALIAÇÕES EAD
01.
AVALIAÇÕES PRESENCIAL
AV1: 04/04 AO DIA 08/04
AV2: 20/06 AO DIA 24/06
AV3: 04/07 AO DIA 08/07 (recuperação)
02.
Nomeação de um lider
PROFESSOR
Pós-Graduado em nível de especialização em Direito Empresarial e Direito Processual Civil pela Universidade Candido Mendes
Mestre em Ciências Jurídicas pela UNIVALI (2020). 
Doutorando em Ciência Jurídica pela UNIVALI.
Coordenador do Curso de Direito da Uniasselvi (Itajaí)
Advogado, Sócio gestor do escritório MAP & Advogados Associados.
PLANO DE ENSINO
UNIDADE 01: Conceito e divisão do Direito; Princípios e Conteúdo do Direito Civil; Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro 
1 – O direito civil e a Constituição de 1988
1.1 – A repersonalização do direito civil à luz do princípio da dignidade da pessoa humana.
1.2 – Conceito e divisão do Direito
1.3 – Princípios e conteúdo do Direito Civil
PLANO DE ENSINO
UNIDADE 01: Conceito e divisão do Direito; Princípios e Conteúdo do Direito Civil; Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro 
2 – Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro
2.1 – Vigência e eficácia das normas jurídicas 
2.2 – Conflito de leis no tempo e no espaço 
2.3 – Critérios hermenêuticos 
2.4 – Critérios de integração do ordenamento jurídico 
2.5 – Normas de direito internacional privado (arts. 7º A 19).
PLANO DE ENSINO
UNIDADE 02: Das Pessoas: naturais e jurídicas.
3 – Das pessoas naturais
3.1 – Conceito 
3.2 – Personalidade e capacidade jurídica. 
3.2.1 – Direitos da personalidade na CF/88
3.2.2 – Capacidade de direito e de exercício. 
3.2.3 – Direitos do nascituro: teorias.
3.2.4 – Da incapacidade absoluta e relativa: critérios e evolução. 
3.2.5 – Da maioridade civil. Dos critérios de emancipação.
3.3 – Do término da personalidade. Comoriência 
3.4 – Da ausência: da curadoria dos bens do ausente; 
3.5 – Da sucessão provisória e sucessão definitiva.
PLANO DE ENSINO
UNIDADE 02: Das Pessoas: naturais e jurídicas.
4 – Das pessoas jurídicas
4.1 – Das pessoas jurídicas de direito público: interno e externo. Pessoas jurídicas de Direito privado: classificação.
4.2 – Teoria do risco e responsabilidade objetiva. Desconsideração da pessoa jurídica.
4.3 – Das associações e fundações: conceito e características 
PLANO DE ENSINO
UNIDADE 03: Dos Bens
5 – Dos bens considerados em si mesmos.
5.1 – Classificação: imóveis e móveis; fungíveis e infungíveis; consumíveis e inconsumíveis; divisíveis e indivisíveis; singulares e coletivos; principais e acessórios; pertenças; das benfeitorias e melhoramentos
6 – Dos bens reciprocamente considerados
7 – Bens quanto ao titular do domínio
8 – Bens públicos: conceito e classificação
9 – Bens quanto à possibilidade de serem ou não comercializados
O que é o Código Civil - Lei nº 10.406, de 10/01/2002 - Artigos 1º ao 103 e por que o nome da disciplina é “Direito Civil – Pessoas e Bens”
O que é a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
O que é a Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro - Decreto nº 4.657 de 04/09/1942 
Edupulses
CONCEITOS RELEVANTES PARA COMPREENSÃO DO CONTEÚDO
Capacidade jurídica: é a possibilidade de ela exercer pessoalmente os atos da vida civil 
Incapacidade Jurídica: Tutela ou curatela
Incapacidade absoluta: O sujeito necessita estar Representado por pessoa com a capacidade civil plena
Incapacidade relativa: O sujeito de direitos é assistido por pessoa com capacidade civil plena.
CONCEITOS RELEVANTES PARA COMPREENSÃO DO CONTEÚDO
 SUPREMACIA DA CONSTITUIÇÃO
A supremacia da Constituição não deve ser questionada, pois a Constituição Federal assume o topo da hierarquia do ordenamento jurídico e assim dita regras e serve de fundamento para todos os outros ramos do Direito. Todas as normas do ordenamento jurídico devem se adequar ao parâmetro da constituição, ela é a Lei Maior.
Pirâmide de Hans Kelsen
O que é o Direito Civil
O Direito Civil é o principal ramo do direito privado e trata-se do conjunto de normas que regem as relações entre os particulares, que estão em um equilíbrio de condições.
O Direito Civil foi identificado com o próprio Código Civil, que regulava as relações entre as pessoas privadas, seu estado, sua capacidade, sua família e principalmente sua propriedade, consagrando-se como o reino da liberdade individual.
O Direito Civil te acompanha desde a sua concepção até a sua morte
Relações privadas
O que é o Direito Civil
Nas últimas décadas, os conceitos fundamentais do Direito Civil vêm sendo estabelecidos, prioritariamente, no texto das constituições, o que leva a se falar na “constitucionalização do Direito Civil”.
A participação eminente da Constituição de 1988 no domínio das relações civis merece especial atenção, a começar pelo Art. 1º, que, entre os fundamentos da República Federativa do Brasil, situa “a dignidade da pessoa humana”, a qual, por essa razão, constitui o pressuposto básico de todo o ordenamento jurídico.
O Direito Civil começa a olhar mais o “Humano” e não somente a “Coisa”
EXEMPLO: CASAMENTO e DIVÓRCIO
FILHO BASTARDO
O direito civil e a Constituição de 1988
A Constituição Federal, além de limitar o poder político, limita o poder econômico e projeta-se para além dos indivíduos a tutela dos direitos, incluindo o trabalho, a educação, a cultura, a saúde, a seguridade social, o meio ambiente, todos com inegáveis reflexos nas dimensões materiais do direito civil.
Daí a inafastável atuação do Estado, para fazer prevalecer o interesse coletivo, evitar os abusos e garantir o espaço público de afirmação da dignidade humana.
DIREITO CIVIL
CONSTITUIÇÃO
CONSTITUIÇÃO
DIREITO CIVIL
O direito civil e a Constituição de 1988
A repersonalização do direito civil à luz do princípio da dignidade da pessoa humana.
Contrato de prestação de serviços com cláusula impeditiva da pessoa engravidar
Principio da dignidade da pessoa humana
O princípio da dignidade da pessoa humana se refere à garantia das necessidades vitais de cada indivíduo, ou seja, um valor intrínseco como um todo. 
Principio da dignidade da pessoa humana
Um valor espiritual e moral inerente à pessoa, que se manifesta singularmente na autodeterminação consciente e responsável da própria vida e que traz consigo a pretensão ao respeito por parte das demais pessoas, constituindo-se um mínimo invulnerável que todo estatuto jurídico deve assegurar de modo que, somente excepcionalmente, possam ser feitas limitações ao exercício dos direitos fundamentais, mas sempre sem menosprezar a necessária estima que merecem todas as pessoas enquanto seres humanos e a busca ao Direito à Felicidade” Alexandre de Moraes – Direito Constitucional
Principio da dignidade da pessoa humana
Segundo Ana Paula de Barcellos, quatro foram os momentos históricos fundamentais para a construção do que temos hoje como dignidade da pessoa humana. São eles: 
Cristianismo;
Iluminismo humanista;
Immanuel Kant e;
Segunda Guerra Mundial. 
Principio da dignidade da pessoa humana
Mas é unanime entre os doutrinadores que a Segunda Guerra Mundial é o principal momento histórico que agregou a concepção de dignidade da pessoa humana, em razão das barbáries cometidas. Com isso, passou-se a ter a dignidade da pessoa humana como “valor máximo dos ordenamentos jurídicos e princípio orientador da atuação estatal e dos organismos internacionais”. 
Principio da dignidade da pessoa humana
A dignidade da pessoa humana é a base da ConstituiçãoFederal de 1988. Mas vale salientar que desde a Constituição de 1934 a noção de dignidade humana já estava incorporada no constitucionalismo brasileiro. 
Principio da dignidade da pessoa humana
Além da Lei Maior, o ordenamento jurídico brasileiro traz tal princípio em diversos entendimentos, como na Súmula Vinculante nº 11 do Supremo Tribunal Federal:
Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado”.
Súmula vinculante: chama-se súmula um verbete que registra a interpretação pacífica ou majoritária adotada por um Tribunal a respeito de um tema específico, a partir do julgamento de diversos
Pirâmide de Hans Kelsen
O direito civil e a Constituição de 1988
Atualmente, a relevância dos direitos fundamentais no Estado Democrático de Direito é inquestionável, mormente em tempos pós-modernos, de uma sociedade pluralista e complexa. 
Nesse esteio, as disposições constitucionais, por uma visão liberal, representam a proteção dos indivíduos em face das ações do Estado.
O direito civil e a Constituição de 1988
Assim, o constitucionalismo do direito civil implica analisar as consequências, no âmbito do direito privado, de determinados princípios constitucionais, especialmente na área dos direitos fundamentais, individuais e sociais para evitar afronta a constituição. 
Deste modo, o fenômeno pode ser compreendido sob determinada ótica hermenêutica, aquela da interpretação conforme a Constituição
O direito civil e a Constituição de 1988
De qualquer sorte, do ponto de vista jurídico, percebe-se claramente que público e privado tendem a convergir. Tal convergência, aliás, opera nas duas direções, ou seja, cada vez mais o Estado se utiliza de institutos jurídicos do direito privado, estabelecendo relações negociais com os particulares, e consequentemente abrindo mão de instrumentos mais autoritários e impositivos.
O direito civil e a Constituição de 1988
Inegavelmente, a releitura do direito civil à luz da Constituição significa uma maior valorização das pessoas em detrimento dos bens, sem que haja, entrementes, a negativa absoluta da proteção ao patrimônio. 
O que ocorre é o deslocamento do patrimônio, que sai da posição central do direito privado e se fixa na órbita da pessoa, esta sim o ponto nevrálgico de qualquer ordenamento jurídico. 
O direito civil e a Constituição de 1988
Portanto, as situações jurídicas subjetivas existenciais prevalecem sobre as patrimoniais em hipótese de conflito, pois naquelas, em primeiro plano, se exprime o ser e o agir da pessoa humana
Facchini Neto (2006, p. 34-35): Da constitucionalização do direito civil decorre a migração, para o âmbito privado, de valores constitucionais, dentre os quais, como verdadeiro primus inter paris, o princípio da dignidade da pessoa humana. Disso deriva, necessariamente, a chamada repersonalização do direito civil, ou visto de outro modo, a despatrimonialização do direito civil. Ou seja, recoloca-se no centro do direito civil o ser humano e suas emanações. O patrimônio deixa de estar no centro das preocupações privatistas (recorda-se que o modelo dos códigos civis modernos, o Code Napoloen, dedica mais de 80% de seus artigos à disciplina jurídica da propriedade e suas relações), sendo substituído pela consideração com a pessoa humana. Daí a valorização, por exemplo, dos direitos da personalidade, que o novo Código Civil brasileiro emblematicamente regulamenta já nos seus primeiros artigos, como a simbolizar uma chave de leitura para todo o restante do estatuto civil.
O direito civil traz uma linguagem básica e universal para todo mundo. 
Conceito de pessoas, direitos, deveres, obrigações, contratos, transmissão, etc
Esse alfabeto jurídico é própria do direito civil.
VAMOS PRATICAR?
O que é o código Civil?
a)	Uma lei que rege as relações privadas e públicas
b)	Uma lei que rege as relações privadas;
c)	Um decreto que rege as relações privadas
d)	Um decreto que rege as relações privadas e públicas
O que é a Constituição Federal?
a)	Uma lei que rege as relações públicas;
b)	A lei suprema do Brasil, que rege as relações públicas;
c)	A lei suprema de um país, que traça os parâmetros do sistema jurídico e define os princípios e diretrizes que regem uma sociedade;
d)	A lei suprema do pais que rege as relações privadas
O que é a LINDB?
a)	É uma lei das leis, que rege a aplicação das normas jurídicas de uma maneira geral;
b)	É uma lei das leis, que rege a aplicação das normas públicas;
c)	É uma lei das leis, que rege a aplicação das normas privadas;
d)	É uma lei que rege a aplicação das normas jurídicas privadas;
A pirâmide de Hans Kelsen explica que:
a) A constituição ocupa o ápice do ordenamento jurídico, servindo de fundamento de validade para a produção normativa subsequente;
As leis são superiores que a constituição;
c) Não existe hierarquia entre leis e constituição, todos são hierarquicamente iguais e por isso devem ser respeitadas;
d)	As leis sempre andam em igualdade com a constituição federal;
O que é a constitucionalização do direito civil?
a)	É a transformação do direito civil em direito constitucional
b)	É a busca do direito civil na constituição federal;
c)	É a interpretação da Constituição à luz do direito civil;
d)	É A interpretação do direito civil à luz da Constituição Federal e não o contrário
Qual o principio norteador da constitucionalização do direito civil?
a)	Cidadania
b)	Igualdade;
Igualdade e cidadania;
Dignidade da pessoa humana
Sobre os temas relativos à constitucionalização do direito civil, é correto afirmar:
a)	Embora o direito constitucional e o direito civil não devam ser interpretados isoladamente, não há o que se falar em interseção entre os ramos do direito público e do direito privado.
O direito civil constitucional consiste na inovação interpretativa dos ramos do direito (público e privado), de modo que se passa a interpretar a Constituição Federal segundo o Código Civil. 
O direito civil constitucional pode ser considerado como uma nova metodologia de interpretação dos institutos do direito civil a partir da Constituição. 
O que é a dignidade da pessoa humana?
a)	É uma qualidade inerente ao ser humano, que o protege contra todo tratamento degradante e discriminação odiosa, o assegurando condições materiais mínimas de sobrevivência;
b)	É ver as pessoas como iguais;
c)	É ajudar mais as pessoas;
d)	É uma qualidade inerente ao ser humano, que determina que devemos ajudar mais e olhar para os iguais nas medidas das suas igualdades
Sobre a dimensão social e jurídica do princípio da dignidade da pessoa humana, assinale a alternativa incorreta (0,2):
a) Trata-se de cláusula geral de natureza principiológica, que traduz um valor fundamental de respeito à existência humana, indispensável à sua realização pessoal e à busca da felicidade.
b) O princípio da dignidade da pessoa humana teve o papel de redirecionar o alcance das normas do direito civil para a proteção da pessoa, sem prejuízo dos mecanismos reguladores da proteção ao patrimônio.
c) No contexto social e jurídico brasileiro, o princípio da dignidade da pessoa humana é considerado um dos fundamentos da República.
d) Apesar do conteúdo essencialmente político e de uma diretriz de inegável solidarismo social, o princípio da dignidade da pessoa humana é prescindível à implementação efetiva do Estado Democrático de Direito.

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