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PATOLOGIA DO TRATO GENITAL FEMININO INFERIOR

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Dibe 
PATOLOGIA DO TRATO GENITAL FEMININO 
INFERIOR- Vulva Vagina Colo Uterino 
ANATOMIA 
Vagina canal que liga vulva com o colo uterino 
Colo uterino parte que tem estreitamento 
Relação anatômica 
Partes do colo uterino- ecto fora, endo dentro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Carcinoma escamoso mais comum 
Adenocarcinoma hpv 
HISTOLOGIA 
 Vulva - Epitélio escamoso estratificado queratinizado (pele) 
 Vagina - Epitélio escamoso estratificado não-queratinizado 
(mucosa) 
 Colo Uterino 
- Ectocérvice - Epitélio escamoso estratificado nãoqueratinizado 
(mucosa) 
- Endocérvice – Glândulas com epitélio colunar alto 
A queratina separa o epitélio do meio externo 
Mucosas escamosas – boca esôfago laringe estomago anus são NÃO 
queratinizados 
LESÕES BENIGNAS DA VULVA 
Cisto de Bartholin 
-Obstrução do ducto de Bartholin -Infecção anterior (abscesso) 
-Dolorosos -3 a 5 cm de diâmetro 
Obstrução ducto de Bartholin, dolorosos, 3-5cm diâmetro 
Cisto= cavidade contendo líquido! 
Se tiver pus é abscesso – fibrina neutrófilos e restos celulares, 
quando o processo é agudo o cisto de Bartholin se torna um 
abscesso 
Líquen escleroso (esclero-atrófico)- liquido fibroso- esclero e pode 
ter uma hipoplasia da pele (atrofia) 
Sintoma comum- coceira 
Doença autoimune 
 
Condiloma acuminado- HPV tipos 6 e 11 não são associados ao CA, 
transmissão sexual marcando DST, lesões verrucosas solitárias ou 
múltiplas, 
Coilocitose- atipia nuclear e vacuolização perinuclear é HPV 
Existem doenças que simulam a coilocitose 
Toda verruga vulgar é causada pelo HPV 
 
 
 
 
 
 
 
 Dibe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LESÕES BENIGNAS DO COLO UTERINO 
JEC- junção escamo colunar- é onde o HPV consegue acoplar seu 
DNA na célula 
-Metaplasia Escamosa do Epitélio Endocervical 
 -Madura 
-Imatura 
-Ectopia Cervical 
Metaplasia é alteração fisiológica que 
predispõe a patologia e consequência 
de alter patológica pois tem inflamação 
envolvida 
Ectomia algo ectópico fora do lugar 
comum 
 Cervicite Aguda -Agentes infecciosos 
Cervicite crônica – envolvida com metaplasia 
Estrogênio promove maturação ativa glicogênio que atua no 
crescimento 
Bacteriano e promove queda do PH (acidez), como resposta epitelial 
(proliferação e metaplasia). 
Cistos Mucosos de Naboth 
 
 
 
 
 
 
Polipo endocervical- é qualquer crescimento a partir da superfície 
- Ocorre em 2 a 5% das mulheres 
- Lesões inflamatórias 
- Podem medir até 5 cm 
- Sangramento vaginal irregular 
- Protusão no orificio cervical 
Tto: cirúrgico 
 
CA DO COLO UTERINO 
Canal cervical 
 
CA cervical 
 
NIC- neoplasia intraepitelial – lesão pré maligna que ainda tem 
chance de cura 
40-45anos – incidência do câncer mesmo, a lesão prévia é mais 
recente. 
Displasia cervical  Agente oncogênico de transmissão sexual  HPV 
promotor do Câncer cervical 
 
Oncogênese 
Vírus HPV: Mutação em E6 e E7 com integração do DNA 
viral ao DNA da célula 
Zona de Transformação: Proliferação de células de 
“reserva”(progenitoras) = Metaplasia Imatura = Área mais 
suscetível à infecção pelo HPV 
 Dibe 
 
 
Epitélio 
escamoso 
ainda está 
bem no 
início 
Etapas da 
Patogenia 
EPIDEMIOLOGIA - 50 anos atrás – principal causa de morte nos EUA - 
Papanicolaou – diminuição 50 a 85% da incidência - Diminuição em 
70% da mortalidade - Segundo câncer mais comum em mulheres no 
mundo - Aumento na detecção de lesões precursoras, antes de 
invasão. - Um único exame citológico na vida, reduz o risco de 
câncer invasivo em 10x. 
TIPOS HISTOLÓGICOS 
 Carcinoma de células escamosas 75%  Adenocarcinoma e outros 
25% 
 
NEOPLASIA CERVICAL 
Classificação Histopatológica 
NIC I- NEOPLASIA INTRA-EPITELIAL CERVICAL GRAU 1 Atipias e 
desorganização estrutural do terço basal do epitélio 
NICII- NEOPLASIA INTRA-EPITELIAL CERVICAL GRAU 2 Atipias e 
desorganização estrutural do terço basal e médio do epitélio 
NICIII- NEOPLASIA INTRA-EPITELIAL CERVICAL GRAU 3 Atipias e 
desorganização estrutural do toda a espessura do epitélio 
(Carcinoma in situ) 
CARCINOMA INVASIVO 
 
CARCINOMA ESCAMOSO INVASOR 
 
CITOLOGIA- RASPADO DA CEL DO COLO UTERINO 
Rastreamento para detectar necessidade de tto, não é diagnóstico 
O Diagnóstico é a BIÓPSIA 
 
 
CLASSIFICAÇÃO CITOPATOLÓGICA 
 ASC-US (céls escamosas atípicas de significado indeterminado) 
 Dibe 
 ASC-H (céls escamosas atípicas de significado indeterminado, não 
se podendo afastar lesão intraepitelial de alto grau) 
 AGUS (céls glandulares atípicas de significado indeterminado) 
 LIEBG (lesão intraepitelial escamosa de baixo grau)  LIEAG 
(lesão intraepitelial escamosa de alto grau) 
 CARCINOMA INVASIVO 
 ADENOCARCINOMA “IN SITU” 
 ADENOCARCINOMA INVASIVO 
PARA LESÃO DE ALO GRAU FAZER COLPOSCOPIA C BIÓPSIA 
 
 COLO UTERINO INVASÃO ESTROMAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
PADRÕES DE NORMALIDADE 
Ectocérvice 
 
 
 
 
PADRÕES DE NORMALIDADE 
Metaplasia 
 
CITOPATOLOGIA PADRÕES DE NORMALIDADE 
 
CITOLOGIA ALTERADA 
 
 
HPV EM CITOPATOLOGIA CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS EM LIE DE 
BAIXO GRAU 
ATIPIAS NUCLEARES 
 
COILOCITOSE 
 
 Dibe 
BINUCLEAÇÃO 
 
 
 
DISCERATOSE 
 
HPV EM CITOPATOLOGIA CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS EM LIE DE ALTO 
GRAU 
ATIPIAS NUCLEARES 
 
 
 
CITOPATOLOGIA CARCINOMA INVASIVO 
Céls atípicas, isoladas, com hemorragia e restos celulares ao fundo 
 
 
 
 
 
 
 
HIBRIDIZAÇÃO “IN SITU”, CAPTURA HÍBRIDA E PCR 
CONFIRMAÇÃO DA INFECÇÃO VIRAL: Detecção de genes 
relacionados ao HPV em material de patologia cirúrgica e citologia 
de meio líquido, respectivamente – muito específicas, muito 
sensíveis, muito caras... 
 
ESTADIAMENTO- COLO UTERINO 
ESTADIO 0 Carcinoma in situ (cura de 100%) ESTADIO I Carcinoma 
restrito à região cervical (cura de 80 a 90%) ESTADIO II Carcinoma 
além do colo, não a parede pélvica e ate a vagina não o terço inferior 
(cura de 75%) ESTADIO III Carcinoma compromete a parede pélvica e 
o terço inferior vagina (cura de 35%) ESTADIO IV Carcinoma 
compromete além da parede pélvica e o terço inferior vagina (cura 
de25%) 
CA COLO, VULVA E VAGINA 
ADENOCARCINOMA ENDOCERVICAL 
 Dibe

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