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lingua_portuguesa_-_etapa_3 apostila português para concurso final prova

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Fone: (0xx47) 3281-9000/3281-9090
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Nivelamento de Língua Portuguesa
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Organização
Cláudia Suéli Weiss
Luciana Fiamoncini
Patricia Maria Matedi
Reitor da UNIASSELVI
Prof. Hermínio Kloch
Pró-Reitor de Ensino de Graduação a Distância
Prof.ª Francieli Stano Torres
Pró-Reitor Operacional de Ensino de Graduação a Distância
Prof. Hermínio Kloch
Diagramação e Capa
Davi Schaefer Pasold
Revisão:
Diógenes Schweigert
José Rodrigues
Marina Luciani Garcia
Todos os direitos reservados à Editora Grupo UNIASSELVI - Uma empresa do Grupo UNIASSELVI
Fone/Fax: (47) 3281-9000/ 3281-9090
Copyright © Editora GRUPO UNIASSELVI 2011.
Proibida a reprodução total ou parcial da obra de acordo com a Lei 9.610/98.
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Preparado para mais uma etapa? Você já ouviu a palavra 
TO-NI-CI-DA-DE? Se sim, ótimo. Vamos aprofundar algo que 
você já conhece. Se não, esta é uma ótima oportunidade para 
conhecê-la. Embarque nessa aventura rumo ao conhecimento. 
Seremos parceiros nessa jornada.
 Antes de iniciarmos o estudo da acentuação gráfi ca, 
devemos conhecer a sílaba tônica das palavras. Todas as 
palavras da Língua Portuguesa apresentam uma sílaba tônica. 
Sílaba tônica é aquela pronunciada com mais intensidade, 
mais força que as demais. As outras são chamadas átonas. 
Só existe uma sílaba tônica em cada palavra. Por exemplo: 
na palavra cadeira, a sílaba tônica é a penúltima (dei); as 
outras (ca) e (ra) são átonas. 
 
Na língua portuguesa, a sílaba tônica só pode ocorrer 
nas três últimas sílabas (sempre contadas de trás para frente): 
a última é chamada de oxítona; a penúltima, de paroxítona; e 
a antepenúltima, de proparoxítona.
ORTOGRAFIA, TONICIDADE DA 
SÍLABA, ACENTUAÇÃO E USO DA 
CRASE
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Exemplos:
Ja-ca-RÉ (última) - oxítona
Ca-RÁ-ter (penúltima) - paroxítona
MÁ-qui-na (antepenúltima) - proparoxítona
Portanto, de acordo com a posição da sílaba tônica, as 
palavras podem ser classifi cadas em:
Oxítonas – café, Peru.
Paroxítonas – cadeira, lápis.
Proparoxítonas – médico, lâmpada.
Em todos os exemplos mencionados tínhamos palavras 
com mais de uma sílaba. Existem, todavia, na nossa língua, 
as palavras com uma única sílaba, são os chamados 
monossílabos, que podem ser tônicos ou átonos.
Tônicos: são independentes e possuem a mesma força 
das sílabas tônicas. Ex.: ré, tua, cá etc. 
Nem todas as palavras da nossa língua são acentuadas. 
Apesar de existirem palavras que não levam acento, 
elas possuem sílaba tônica. Veremos adiante em que 
ocasiões devemos acentuar as palavras, conforme 
algumas regras, mas lembre-se de que, quando 
uma palavra recebe acento, este deve ser colocadao 
necessariamente na sílaba tônica.
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Átonos: precisam de outras palavras que lhes deem 
suporte, pois não são independentes e se parecem com 
sílabas átonas. Não têm sentido quando usadas de forma 
isolada. Fazem parte desse grupo os artigos, pronomes 
oblíquos, preposições, junções de preposições e artigos, 
conjunções, pronome relativo que. Ex.: a, lhe, com etc.
 Agora que já sabemos o que é tonicidade e que, 
conforme a posição da sílaba tônica, as palavras podem ter 
classifi cações diferentes, veremos em que situações devemos 
acentuar ou não as palavras. Preparados? Então, vamos em 
frente!
Regras Fundamentais:
Oxítonas – acentuam-se todas as palavras oxítonas (sílaba 
tônica – última) terminadas em: a(s), e(s), o(s) ,em e ens.
Ex.: Pará, café, jilós, também, parabéns.
Atenção para as oxítonas sem acento: a maioria 
das pessoas costuma acentuar palavras oxítonas 
terminadas em “U”. Lembrem-se: oxítonas 
terminadas em “U” não são acentuadas. Portanto, 
as palavras: angu, anu, Aracaju, babaçu, belzebu, 
bambu, iglu, Iguaçu, inhambu, Itaipu, Itu, jaburu, 
jacu, peru, pirarucu, surucucu, tatu e tantas outras 
não recebem acento.
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Paroxítonas – acentuam-se todas as palavras paroxítonas 
terminadas em:
• -i – is: júri, tênis;
• -us – um – uns: bônus, álbum, álbuns;
• -l – n – r – x – ps: fácil, hífen, caráter, tórax, bíceps;
• -ã – ãs – ão – aos: órfã – órfãs – órgão – órgãos;
• Ditongo crescente: sério, ânsia, mágoa.
A regra das oxítonas é usada também nos seguintes casos:
• Monossílabos tônicos terminados em a, e, o, seguidos ou 
não de “s”. Ex.: pá, pé, pó.
• Formas verbais terminadas em a, e, o tônicos seguidas de 
lo, la, los, las. 
Ex.: amá-lo, vendê-lo, pô-lo.
 O acordo ortográfi co permitiu o uso tanto do 
acento agudo quanto do circunfl exo nos casos de vogais 
fi nais “e” e “o” de palavras oxítonas. No Brasil usa-se 
o circunfl exo e em Portugal, agudo. Ex.: Bebê / bebé. 
Cocô / Cocó.
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Agora
Assembleia
Ideia
Jiboia
De acordo com a nova regra, os ditongos abertos ei, 
oi, que eram acentuados nas palavras paroxítonas, 
perderam o acento. Ex.:
Antes
Assembléia
Idéia
Jibóia
Importante – O acento dos ditongos abertos éi, éu e ói de 
palavras oxítonas ainda permanece. Ex.: anéis, chapéu, 
herói.
Proparoxítonas – todas as palavras proparoxítonas são 
acentuadas.
Ex.: médico, úmido, lâmpada.
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O acordo ortográfi co permitiu o uso tanto do acento 
agudo ou circunfl exo nas vogais e e o tônicas, em 
fi nal de sílaba, seguidas de m ou n. Neste caso, no 
Brasil usa-se o circunfl exo e em Portugal, agudo. 
Ex.: Acadêmico / académico. Higiênico / higiénico.
Acento nas vogais I e U.
• Acentuam-se as vogais i e u tônicas dos hiatos, 
acompanhadas ou não de s.
Ex.: saúde, país, juíza, caíste.
Relembrando: Hiato é o encontro de dois sons vocálicos 
pronunciados em sílabas separadas. Ex.: escoar (es-co-ar), 
traído (tra-í-do).
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Atenção! Não haverá mais acento no i e u tônicos dos 
hiatos quando vierem depois de ditongo. Relembrando: 
Ditongo é o encontro de dois sons vocálicos na mesma 
sílaba.
Ex.: Antes Agora
 Bocaiúva Bocaiuva
 Feiúra Feiura
E tem mais! O acento que se usava sobre a primeira 
vogal dos hiatos ee e oo não existe mais, portanto, agora o 
nosso VOO é sem acento, só com poltrona. E cadê aquele 
sombreiro gostoso na hora da leitura?
O LEEM fi cou sem sombreiro...
Antes, escrevíamos assim: vôo, abençôo, lêem, crêem...
Agora, escrevemos assim: voo, abençoo, leem, creem... 
• Não se acentuam o i e u tônicos dos hiatos quando seguidos, 
na mesma sílaba, de l, m, n, r ou z.
Ex.: Ru-im, ju-iz, com-tri-bu-in-te.
• Não se acentuam as letras i e u dos hiatos quando seguidos 
de nh.
Ex.: Ra-i-nha, ba-i-nha.
• Não se acentuam as letras i e u dos hiatos se vierem 
antepostas vogais idênticas.
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No entanto, atenção! Em se tratando de palavras 
proparoxítonas, haverá acento, pois prevalece a 
regra das proparoxítonas sobre a dos hiatos.
Ex.: Fri-ís-si-mo.
• As formas verbais que possuíam o acento tônico na raiz, 
com u tônico precedido de g ou q e seguido de e ou i não 
são mais acentuadas. 
Ex.:
Antes 
apazigúe (apaziguar) 
averigúe (averiguar) 
argúi (arguir)
Acentos Diferenciais
• Acentua-se a terceira pessoa do plural dos ter e vir, para 
diferenciar da terceira pessoa do singular.
Ex.: Ele tem – eles têm
 Ele vem – eles vêm 
Atenção ! A mesma regra vale também para os verbos conter, 
obter, reter, deter, abster.Depois 
apazigue 
averigue 
argui
Ex.: Xi-i-ta, pa-ra-cu-u-ba.
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Ex.: Ele contém – eles contêm 
 Ele obtém – eles obtêm 
 Ele retém – eles retêm 
 Ele convém – eles convêm 
• As palavras homógrafas (palavras diferentes no signifi cado 
e na pronúncia, mas que se escreve de modo idêntico), 
que antes eram acentuadas para diferenciar de outras 
semelhantes, não recebem mais acento. Muita atenção 
agora, nesta regra temos exceções:
EXCEÇÕES:
 - A forma verbal pôde (terceira pessoa do singular do pretérito 
perfeito do modo indicativo) ainda continua sendo acentuada 
para diferenciar-se de pode (terceira pessoa do singular do 
presente do indicativo). 
- O mesmo ocorreu com o verbo pôr para diferenciar da 
preposição por. 
Palavras homógrafas
Pola (ô) substantivo – pola (ó) substantivo 
Polo (s) (substantivo) - polo(s) (contração de por + o) 
Pera (substantivo) - pera (preposição antiga) 
Para (verbo) - para (preposição) 
Pelo(s) (substantivo) - pelo (contração) 
Pelo (do verbo pelar) - pelo (contração) 
Pela, pelas (substantivo e verbo) - pela (contração)
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 Antes de encerrarmos nosso estudo sobre 
acentuação, ufaaaaaaaa... está quase no fi m, vale 
uma observação importante sobre o que na Língua 
Portuguesa chamamos de Ortoepia e Prosódia.
Para que nossa comunicação seja perfeita, é essencial 
que pronunciemos corretamente as palavras. As partes que 
estudam tais aspectos são a ortoepia e a prosódia. A ortoepia 
ou ortoépia (do gr. orthós, “reto”, “direito” + épos, “palavra”) trata 
da pronúncia e articulação correta das palavras. Os desvios 
de ortoepia são características da linguagem coloquial. Ex.: 
“róba” em vez de rouba, “alejar” em vez de aleijar.
A prosódia trata da correta acentuação tônica das 
palavras. Ex.: sabia (do verbo saber), sabiá (pássaro) e sábia 
(mulher que sabe muito). Transformar uma palavra paroxítona 
em proparoxítona é, por exemplo, um desvio de prosódia.
Veja:
Tonicidade correta Desvio de Prosódia
ruBRIca rúbrica
aVAro ávaro
ruIM rúim
fi lanTROpo fi lântropo
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Material Complementar
• Para um melhor aproveitamento deste conteúdo, é 
aconselhável a revisão de separação silábica e encontros 
vocálicos. 
• Muitas vezes, o problema de acentuação não está no 
desconhecimento da regra, e sim na fala viciosa de algumas 
palavras. Ex.: ru-BRI-ca, ÍN-te-rim. Os tópicos que tratam 
deste assunto são intitulados ortoepia e prosódia. 
• As formas verbais terminadas em -I, acrescidas da variante 
do pronome oblíquo (-LO, -LA, -LOS, -LAS), só serão 
acentuadas se este -I estiver em hiato e for tônico. Ex. 
atribuí-lo x parti-lo. 
• As paroxítonas terminadas em -n, quando pluralizadas, 
não recebem mais acento. Pólen x polens, hífen x hifens. 
• Tanto as palavras monossílabas quanto as oxítonas 
terminadas em -A(S), -E(S), -O(S) são acentuadas, 
entretanto, são princípios diferentes que justifi cam o 
acento. 
• As paroxítonas terminadas em -R, -X, -N, -L são acentuadas.
• As paroxítonas terminadas em ditongo crescente 
(chamados falsos ditongos), atualmente também estão 
sendo consideradas como proparoxítonas. Para se optar 
por uma justifi cativa ou outra, dá-se prioridade à primeira. 
Ex.: his-tó-ria ou his-tó-ri-a. 
• As palavras terminadas pelo sufi xo -MENTE, -ZINHO(S) 
ou -ZINHA(S) não recebem acento grave.
ADAPTADO DE: PORTUGUÊS ON LINE. Dicas - Acentuação 
gráfi ca. Disponível em: <http://www.graudez.com.br/portugues/dicas_
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acentuacao_grafi ca.htm>. Acesso em: 10 dez. 2010.
Dicas – Tonicidade
Prosódia 
São oxítonas:
Cateter, Cister, condor, masseter, mister (= necessário), negus 
(soberano etíope), Nobel, obus (peça de artilharia), novel (novato), 
ruim (hiato), sutil, ureter, Xerox.
São paroxítonas:
Alanos (povo bárbaro), alcácer (fortaleza), ambrosia (manjar delicioso), 
avaro, avito, aziago, barbaria, batavo (holandês), caracteres, celtiberos, 
cartomancia, ciclope, decano, diatribe (crítica), edito (lei, decreto), 
efebo (rapaz que chegou à puberdade), estrupido (grande estrondo), 
êxul (exilado), fi lantropo, fortuito (ditongo), gratuito (ditongo), homizio 
(refúgio), hosana, ibero, imbele (não belicoso), inaudito, látex, libido, 
luzidio, Madagáscar, maquinaria, matula (súcia; farnel), mercancia 
(mercadoria), misantropo, necropsia, nenúfar (planta), Normandia, 
onagro (jumento), ônix, opimo (excelente, abundante), penedia 
(rochedo), policromo, poliglota, pudico, quiromancia, recorde, refrega 
(peleja), rócio (orgulho), rubrica, ubíquo.
São proparoxítonas:
Ádvena (forasteiro), aeródromo, aerólito, ágape (refeição dos antigos), 
álacre, álcali, alcíone, amálgama, anátema, andrógino, anêmona, 
antífona, antífrase, antístrofe, areópago, aríete, arquétipo, azáfama, 
bátega, bávaro, bímano, bólido (e), brâmane, cérbero, crisântemo, 
édito (ordem judicial), égide, elétrodo, etíope (hiato), fagócito, férula, 
gárrulo, hégira (j), idólatra, ímprobo, ínclito, ínterim, leucócito, lêvedo, 
ômega, périplo, plêiade, prófugo, protótipo, quadrúmano, revérbero, 
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sátrapa, trânsfuga, vermífugo, zéfi ro, zênite.
Admitem dupla prosódia:
Acróbata ou acrobata, anídrido ou anidrido, Bálcãs ou Balcãs, hieróglifo 
ou hieroglifo, homília ou homilia, Oceânia ou Oceania, ortoépia ou 
ortoepia, projétil ou projetil, réptil ou reptil, sáfari ou safari, sóror ou 
soror, zângão ou zangão.
FONTE: Português on Line.
Segue sugestão de site, com exercícios online para vocês 
mostrarem que estão feras em acentuação gráfi ca. Acesse! 
CPDEC. Disponível em: <http://www.escreverbem.com.br/index.
php?lingua=1&pagina=reform_orto_tes.. Acesso em: 7 jan. 2011.
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Para descontrair:
FONTE: Disponível em: <http://intrometendo.com/wp-content/
uploads/2009/09/alfaiate.jpg>. Acesso em: 19 jan. 2011.
Quanto ao nome da Alfaiataria Aguia de Ouro, cresci 
ouvindo meu pai contar que alguém de passagem por 
uma cidade do interior (nada contra as cidades do interior) 
e precisando de um alfaiate pediu informações e lhe foi 
recomendado um logo ali, muito bom. Ao ver a placa da 
alfaiataria, disse ao proprietário lamentar muito que, embora 
lhe tivessem dito se tratar de um alfaiate de mão cheia, não 
confi ava em alguém que escrevia errado o nome do próprio 
negócio.
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- O acento, o senhor não colocou o acento de águia, 
Alfaiataria Águia de Ouro.
O alfaiate olha o visitante com estranheza e explica:
- Não, senhor, Aguia [agúia] de Ouro.
FONTE: Extraído de: <http://www.iel.unicamp.br/cefi el/alfaletras/
biblioteca_professor/arquivos/49Textos%20de%20humor.pdf>. Acesso 
em: 7 jan. 2011.
As palavras e suas grafi as
A palavra ortografi a é formada por dois elementos de 
composição do grego: othós (reto, direito, correto) + gráphein 
(escrever, descrever, desenhar). Tais elementos aparecem 
em outras palavras, como: ortoépia (pronúncia correta), 
caligrafi a (escrita bonita), cacografi a (escrita feia, errada) 
etc.
Vale lembrar que a grafi a de uma palavra pode estar 
ligada à sua etimologia (não é nenhum palavrão, não). 
Etimologia é a parte da gramática que estuda a origem das 
palavras.
Segundo Monteiro Lobato (1998), “Dona Etimologia é 
uma velha coroca, de nariz recurvo e uma papeira – a papeira 
da sabedoria. Essa velha senhora conhecea vida de todas 
as palavras, uma por uma, nos menores detalhes. Sabe 
onde nasceram, de quem são fi lhas, de que modo foram se 
transformando através dos séculos. Dona Etimologia é muito 
visitada por fi lólogos, gramáticos e fazedores de dicionários”.
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Além da etimologia, a grafi a de uma palavra também 
pode estar ligada à sua tonicidade. A melhor forma de saber 
se uma palavra se escreve com x ou com ch, com s ou com z, 
é consultando um bom dicionário, memorizar e praticar muito. 
Contudo, podemos agrupar casos e criar regras práticas.
 Preparados? Vamos em frente.
 Primeiramente vamos relembrar palavras Homônimas 
e Parônimas. Calma, o monstro não é tão assustador assim. 
É feio, grande, mas não mete medo.
 Homo (do grego) signifi ca “igual”. São palavras iguais. 
Até aí tudo bem, mas o problema são as palavras homônimas 
homófonas (som igual, escrita diferente e signifi cados 
diferentes). É o caso de acento e assento. Quando falamos, 
não se percebe a diferença, pois a pronúncia é a mesma. 
A dúvida surge na hora de escrever: é com “ss” ou “c”? Aí 
depende do sentido. 
Assento (banco, cadeira...) se escreve com “ss”. E 
acento (sinal gráfi co) é com “c”. É bom tomar cuidado. 
Atenção para a história que segue:
19
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FONTE: Disponível em: <http://www.gartic.com.br/imgs/mural/en/
enrico_francesco/1222969550.png>. Acesso em: 19 jan. 2011.
Certo comerciante (não importa a nacionalidade) 
escreveu um cartaz e afi xou na porta do seu 
estabelecimento: 
“Aos meus empregados. A partir de hoje, quero as 
nossas portas serradas às 18h.” 
Foi atendido. Ao voltar à loja, no dia seguinte, 
encontrou todas as portas pela metade. Se a fi cha não 
caiu, anote: CERRAR signifi ca “fechar”; SERRAR signifi ca 
“cortar”.
FONTE: PORTAL AZ. Disponível em: <http://www.portalaz.com.br/
noticia/cidades/93959%3c>. Acesso em: 12 dez. 2010.
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Atenção para os pares de palavras a seguir:
E as palavras Parônimas? O que são?
São aquelas de sentido diferente que apresentam 
semelhança na escrita e na pronúncia.
Atente para a diferença:
A tarefa foi cumprida com facilidade.
Puxa! A fi la está comprida!
As palavras cumprida e comprida são parônimas.
Dicas:
1. ACENDER ou ASCENDER 
Acender = pôr fogo, ligar: ele foi acender a vela. 
Ascender = subir, elevar-se: ele quer ascender de posto. 
21
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2. ACENTO ou ASSENTO 
Acento = intensidade, sinal gráfi co: coloque o acento na 
sílaba tônica. 
Assento = lugar onde se senta: saiu, e eu ocupei seu assento. 
3. ACIDENTE ou INCIDENTE 
Acidente = desastre, acontecimento com consequências 
mais graves: houve um acidente na Via Dutra. 
Incidente = desentendimento, ocorrência com consequências 
menores: perdoe-me pelo incidente de ontem. 
4. ACONDICIONAR ou CONDICIONAR 
Acondicionar = preservar, guardar: é necessário acondicionar 
melhor estes aparelhos. 
Condicionar = regular, tornar dependente de condição: vai 
condicionar sua permanência ao seu esforço. 
5. AFERIR ou AUFERIR 
Aferir = conferir pesos, medidas: é preciso aferir 
constantemente os taxímetros. 
Auferir = obter, colher: só vai auferir algum lucro no fi nal do 
ano. 
FONTE: PORTAL AZ. Disponível em: <http://www.portalaz.
com.br/noticia/cidades/93959%3c>. Acesso em: 12 dez. 
2010.
Alguns usos ortográfi cos especiais.
Na nossa língua, algumas palavras apresentam usos 
especiais. Vamos estudá-las? 
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- Onde/aonde:
Aonde = ideia de movimento ou aproximação. Ex.:Não sei 
aonde parar. Aonde você vai?
Onde = indica o lugar em que se está ou em que se passa 
algum fato. Ex.: Onde você está? Não sei onde vou achá-la.
- Cessão / sessão / secção / seção:
Cessão = ato de ceder. Ex.: Cedi todos os meus brinquedos 
aos pobres.
Sessão = signifi ca “intervalo de tempo”. Ex.: Assisti a uma 
sessão de cinema.
Secção ou seção = signifi ca parte de um todo, segmento. Ex.: 
Li a notícia na secção (ou seção) policial.
- Mas / mais:
Mas = conjunção adversativa que indica contrariedade. Pode 
ser substituída por: porém, contudo, todavia, entretanto etc. 
Ex.: Eles viajam muito, mas não têm carro.
Mais = é o contrário de menos. Ex.: Eu trabalhei mais que 
você.
- Mau / mal
Mau = sempre adjetivo, antônimo de bom. Ex.: Era um mau 
fi lho.
Mal = - Advérbio de modo: Ela se comportou muito mal.
- Conjunção temporal (equivale a assim que): Mal entrou, 
caiu.
- Substantivo (quando vier precedido de artigo ou outro 
determinante): O mal é inevitável.
23
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FONTE: Disponível em: <http://www.alunosonline.com.br/portugues/
porques/>. Acesso em: 7 jan. 2011.
- Por que / por quê / porque / porquê:
Por que (separado e sem acento) = frases interrogativas – 
podem ser diretas ou indiretas. Ex.: Por que ela saiu? (direta) 
/ Diga-me por que ela saiu. (indireta)
Porque (junto e sem acento) = nas respostas e em frases 
afi rmativas. Ex.: Não fui ao colégio hoje porque estava doente.
Por quê (separado e com acento) = fi nal de frases. Ex.: As 
meninas estão cansadas por quê?
Porquê (junto e com acento) = tem valor de substantivo. 
Equivale à palavra motivo/razão. Ex.: Os meninos sabiam 
o porquê de tudo. (Os meninos sabiam o motivo/a razão de 
tudo.)
24
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Orientações Ortográfi cas
- Usos de S e Z:
Nos sufi xos que indicam nacionalidade, origem ou 
procedência, usa-se S (-ês, -esa) : francês – camponesa.
No sufi xo que indica gênero feminino, usa-se S (-isa): poetisa 
– sacerdotisa.
Nos sufi xos que se juntam a adjetivos para formar substantivos 
abstratos, usa-se Z (-ez, -eza): rapidez (rápido) – leveza 
(leve).
Nos verbos derivados de palavras que têm S na última sílaba, 
usa-se S (-isar): aviso > avisar – análise > analisar.
Nos verbos formados de palavras que não têm S na última 
sílaba, usa-se Z (-izar): canal > canalizar – padrão > 
padronizar.
Após um ditongo, usa-se sempre S, nunca Z: faisão – 
ausência.
Atenção!Parada para relembrar o que é ditongo:
Ditongo é o encontro de dois sons vocálicos na mesma sílaba. 
Por exemplo, na palavra FAISÃO temos o encontro do A + I, 
portanto, temos um ditongo. 
Usa-se sempre o S, nunca o Z, nas muitas formas dos verbos 
querer e pôr: quiseram – pusemos.
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Usos de J e G:
Palavras em que a última sílaba é -já, originam palavras 
derivadas com J: canja > canjica – loja > lojista.
São escritas com J e não com G, todas as formas verbais dos 
verbos terminados em –jar: viajar > viajei, viajem.
Nas palavras terminadas em –ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio, 
usa-se G: vestígio – privilégio.
Nas palavras terminadas em –agem, -igem e –ugem, usa-se 
G: coragem – fuligem. Exceções: pajem e lambujem.
Usos do X:
Usa-se X e não CH, depois de ditongo: faixa – deixar.
Usa-se X e não CH, após sílaba inicial en- :enxoval – enxuto.
OBS.: Em palavras com sílaba inicial en-, essa regra não se 
aplica: encher, enchente, encharcar.
Me inicial, usa-se X: mexerica – mexicano. EXCEÇÃO: 
mecha.
Em palavras de origem indígena e africana usa-se X: xangó 
– xavante.
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Palavras aportuguesadas do inglês, geralmente trocam o sh 
por X: xampu (de shampoo) – xerife (de sheriff).
OBS.: A forma aportuguesada de shoot é chute.
Uso do dígrafo SS:
Usa-se o dígrafo SS nas seguintes analogias:
Ced > cess: ceder – cessão.
Gred > gress: agredir – agressão.
Prim > press: imprimir – impressão.
Tir > ssão: demitir – demissão.
Cê-cedilha:Cê-cedilha é a letra C em que se pôs cedilha. Indica que o C 
passa a ter som de /s/: exceção – justiça.
São escritas com Ç as palavras de origem árabe, africana 
e indígena: açúcar (árabe) – paçoca (indígena) – caçula 
(africana).
Emprega-se Ç na correlação ter > tenção: obter – obtenção.
Os sufi xos –ação e –ção, que formam substantivos a partir 
de verbos, são escritos com Ç: formar > formação – trair > 
traição.
Os sufi xos –aça(o), -iça(o), -uça(o), açal também são escritos 
com Ç: barcaça – carniça – lamaçal.
Lembrando: quando seguidos de “e” e “i” não usamos 
cedilha.
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Uso do H:
A letra H se mantém em algumas palavras devido à sua 
etimologia (Lembrem-se de que já vimos o que signifi ca 
etimologia), ou pela tradição escrita do nosso idioma.
Usa-se o H quando a etimologia ou a tradição assim determina: 
homem – higiene – honra .
Usa-se o H no fi nal de algumas interjeições: Oh! Ah!.
Não se usa H no interior das palavras, exceto:
- nas palavras compostas em que o segundo elemento 
iniciado com H se junta por hífen ao primeiro: super-homem 
– pré-história.
- quando o H fi zer parte dos dígrafos ch, lh, nh: passarinho 
– palha – chuva.
Observação importante: Há ainda palavras que podem ser 
escritas de duas formas, ambas aceitas pela norma culta: 
Cota = quota
Catorze = quatorze
Cociente = quociente
Óptica = ótica
OBS.: A palavra cinquenta não possui forma variante.
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E então, preparados para estudar o uso da crase?
Veremos, a partir de agora, a CRASE sem crise.
A palavra CRASE tem origem no grego e signifi ca fusão. 
Basicamente, a crase é a fusão do a preposição + a artigo = 
à.
No caso de ir a algum lugar e voltar de algum lugar, 
atente para a seguinte dica: “Quando volto da, crase há; 
quando volto de, crase pra quê?” Portanto, devemos escrever 
assim: Vou à Bahia. (Volto da Bahia) / Vou a Paris. (Volto de 
Paris)
Não se usa crase antes de palavras que não admitem o 
artigo feminino a (como os verbos, grande parte dos pronomes 
e palavras masculinas).
FONTE: Disponível em: <http://www.bahdigital.com.br/site/blogs/blog.
asp?canal=19&cd=206979&ed=327>. Acesso em: 19 jan. 2011.
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Principais casos em que a crase deve (ou não) ser 
utilizada.
Uso obrigatório:
• Antes de palavras masculinas quando estiver subentendido 
o termo à moda de: móveis à Luís XV.
• Quando estiver subentendido termo feminino: Vou à 
[praça] João Mendes.
• Antes de nomes de cidades, estados, países: Foi à Itália 
(voltou da Itália). / Chegou à Paris dos poetas (voltou da 
Paris dos poetas). Lembrem: quando volto “da”, crase há; 
quando volto “de”, crase pra quê?
• Locuções adverbiais, conjuntivas ou prepositivas de base 
feminina: Às vezes, às pressas, à primeira vista, à medida 
que, à noite, à custa de, à procura de, à beira de, à tarde 
etc.
• Aquele, aqueles, aquilo, aquela, aquelas: Foi àquele 
restaurante - Dedicou-se àquela tarefa.
Uso proibido:
• Antes de palavras masculinas. Viajar a convite, traje a 
rigor, passeio a pé, sal a gosto etc.
• Antes de verbos. Disposto a colaborar.
• Antes da maior parte dos pronomes. Disse a ela que não 
virá.
• Quando o “a” vem antes de palavras no plural. A pesquisa 
não se refere a mulheres casadas.
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• Em expressões formadas por palavras repetidas. Cara a 
cara, frente a frente etc.
• Depois das preposições “para”, “até”, “perante”, “com”, 
“contra” etc. O jogo está marcado para as 16h. Foi até a 
esquina.
• Antes de cidades, estados, países: Foi a Roma (voltou de 
Roma).
Uso facultativo:
• Antes de pronomes possessivos: Enviou a carta a sua 
fi lha. Enviou a carta à sua fi lha.
• Locuções femininas de meio ou instrumento, prefi ra a 
crase quando for preciso evitar ambiguidade. Ex.: Receber 
à bala. Receber a bala. à vela/a vela; à mão/a mão; à 
vista/a vista etc.
FONTE: Adaptado de: UOL EDUCAÇÃO. Crase: regras de uso e 
emprego. Disponível em: < http://educacao.uol.com.br/portugues/crase-
regras-de-uso-e-emprego.jhtm>. Acesso em: 13 dez. 2010.
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Vamos exercitar? 
1. Acentue, se necessário, as palavras que seguem e justifi que 
o acento:
a) Igarape.
b) Fluor.
c) Facil.
d) Sutil.
e) Enjoo.
f) Tipico.
2. Indique a alternativa que completa corretamente as lacunas 
da oração a seguir:
Comunique ___ diretora que a reunião terá início ___ nove 
horas. Peça-lhe que chegue ___ tempo.
a) à – às – à.
b) à – às – a.
c) a – as – a.
d) a – às – a.
3. Complete as palavras a seguir com S ou Z, G ou J, CH ou 
X.
a) Qui_er
b) Va_ar
c) Ma_estade
d) Via_em
e) Fle_a
f) Engra_ar
A UTOATIVIDADE
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AMARAL, E; FERREIRA, M; LEITE,R; ANTÔNIO, S. 
Português. São Pauo: FTD, 2000.
BATTISTI. J. Gramática II. Disponível em: <http://www.
juliobattisti.com.br/tutoriais/jaquelinesilva/gramatica002.
asp>. Acesso em: 12 dez. 2010. 
BRASIL ESCOLA. Acentuação. Disponível em: <http://www.
brasilescola.com/gramatica/acentuacao.htm>. Acesso em: 1 
dez. 2010. 
LEDUR, Paulo Flávio. Guia Prático da nova ortografi a: as 
mudanças do Acordo Ortográfi co. 4. Ed. Porto Alegre, RS: 
AGE, 2009.
LOBATO, Monteiro. Emília no País da Gramática. 5ª ed. v. 
15. São Paulo: Brasiliense, 1998.
NICOLA, José de. Português: ensino médio. Volume 1. 
São Paulo: Scipione, 2005.
R EFERÊNCIAS
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1. Acentue, se necessário, as palavras que seguem e justifi que 
o acento:
a) Igarape – igarapé (oxítona terminada em e).
b) Fluor – fl úor (paroxítona terminada em r).
c) Facil – fácil (paroxítona terminada em l).
d) Sutil – sutil (oxítona não acentuada. Oxítonas terminadas 
em “l” não são acentuadas).
e) Enjoo – segundo o novo acordo ortográfi co, não se 
acentuam mais os grupos OO.
f) Tipico – típico (todas as proparoxítonas são acentuadas).
2. Indique a alternativa que completa corretamente as lacunas 
da oração a seguir:
Comunique ___ diretora que a reunião terá início ___ nove 
horas. Peça-lhe que chegue ___ tempo.
a) à – às – à.
b) à – às – a.
c) a – as – a.
d) a – às – a.
3. Complete as palavras a seguir com S ou Z, G ou J, CH ou X.
a) Qui_er (s)
b) Va_ar (z)
c) Ma_estade (j)
d) Via_em (substantivo) (g)
e) Fle_a (ch)
f) Engra_ar (x)
GABARITO
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