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Fichamento de citação - Capítulo 13 Inteligencia Humana e Artificial

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Atividade parcial primeiro crédito
Professor: Me. Filipe Cesar da Hora Carvalho
Discente: Humberto Mendonça Pinheiro
Fichamento:
	Citação direta 
	Comentário ou paráfrase 
	Pergunta e resposta
	“Resumindo, inteligência é a capacidade
para aprender com a experiência, usando processos metacognitivos para incrementar a aprendizagem e a capacidade para adaptar-se ao meio ambiente que nos cerca.” (p.474)
	Dessa forma, penso que a inteligência não é algo fixo ao longo do tempo, mas que pode ser mais ou menos estimulada através das experiências e pelo próprio ambiente que cerca.
	
	Inteligência Emocional é "a capacidade para perceber e expressar a emoção, assimilá-la
ao pensamento, compreender e raciocinar com emoção e regular a emoção em si e nos ou
tros" (Mayer, Salovey, Caruso, 2000, p. 396) (p. 474)
	Assim sendo, a inteligência emocional mostra-se estar associada também com administrar as emoções que proporciona, entre outras coisas, a habilidade de se adaptar aos meios e à novas circunstâncias, bem como lidar com as emoções nas mais variadas áreas de atuação do indivíduo.
	
	Lewis Terman da Stanford University baseou-se nos trabalhos de Binet e Simon, na Europa, e elaborou a primeira versão daquilo que passou a ser denominado Escala de Inteligência Stanford-Binet (Terman, Merrill, 1937, 1973; Thorndike, Hagen, Sattler, 1986; Quadro13.1). 
O teste Stanford-Binet foi, durante muitos anos, o padrão para testes de inteligência e
ainda é utilizado amplamente. No entanto, as escalas Wechsler concorrentes, assim denominadas em homenagem a seu criador, provavelmente são até mais empregadas. (p.477)
	
É curioso perceber que um teste realizado na escola foi fruto de um estudo tão específico e tão bem desenvolvido cientificamente. Até hoje vemos, de fato, os testes de QI sendo disponibilizados na internet ou em revistas. Na época, era claro para nós, alunos, que o teste de QI mostrava quem era inteligente e quem não era. 
Mais tarde, uma nova abordagem passou a ser mais empregada, as escalas Wechsler.
	
	Wechsler acreditava que a inteligência é fundamental para o nosso cotidiano. Inteligência não é representada apenas pela pontuação em um teste ou mesmo por aquilo que realizamos na escola. Usamos nossa inteligência não somente para submeter-nos a testes e fazer
a lição de casa. Também a usamos para nos relacionarmos com as pessoas, desempenhar nossas funções eficazmente e cuidar de nossas vidas. (p.480)
	
Ficou aqui claro que não seria possível determinar ou mensurar a inteligência humana por apenas um teste, pelas tantas outras aplicabilidades da inteligência no nosso cotidiano.
	
	Análise fatorial é um método estatístico para separar um constructo - inteligência, neste caso - em alguns fatores ou
capacidades hipotéticos que os pesquisadores acreditam formar a base das diferenças individuais no desempenho em testes. (p. 480)
	Este método visa correlacionar a relação entre os dois testes, para avaliar de forma mais equilibrada. Embora os teóricos tenham divergido em relação aos resultados.
	
	Um modelo hierárquico da inteligência constitui uma maneira mais parcimoniosa para
lidar com alguns fatores da mente. Um destes modelos propôs que a inteligência geral inclui
dois subfatores principais - a capacidade fluida e a capacidade cristalizada (p.483)
	Ainda visando desenvolver abordagens, Cattell, Vernon e Carroll consideraram modelos hierárquicos para melhor caracterizar alguns fatores da mente. 
A capacidade fluida, segundo Cattel, 1971, dá-se pela rapidez e precisão do raciocínio abstrato, ao passo que a capacidade cristalizada seria o conhecimento e vocabulário armazenados.
	
	Alguns pesquisadores focalizaram a rapidez de acesso léxico - a velocidade coma qual podemos recuperar informações sobre palavras (por exemplo, designação de letras) armazenadas
em nossa memória de longo prazo (Hunt, 1978) (p.485)
	
Constatou-se que a velocidade de acesso à informação por meio da palavra pode ser medida através de exercícios, medindo a velocidade de resposta, dada apresentação de pares de letras, por exemplo, esperando que se consiga categorizar os tipos. 
	
	Estas descobertas indicam que, em média, maior inteligência pode estar relacionada à velocidade de várias capacidades de processamento de informações. Pessoas mais inteligentes codificam informações
mais rapidamente na memória de trabalho, acessam informações com mais rapidez na memória de longo prazo e respondem de modo mais rápido.(p.485)
	No entanto, não apenas relacionado à verbalização, os modelos de hierarquia consideram também outros tipos de exercícios e critérios de processamento de informações. Desse modo, conta-se a velocidade do processamento e da percepção da informação
	
	Portanto, parece que a capacidade para armazenar e manipular informações na memória de trabalho pode ser um aspecto importante da inteligência.
No entanto, provavelmente, não é tudo que compõe a inteligência (p.486)
	 Prosseguindo estudos na literatura, segundo Kyllonen, Christal 1990, a memória de trabalho é também um importante fator a ser analisado, por promover resultados que se assemelham a outros testes de capacidade geral (Colom et al, 2004,Hambrick, Conway, 2005). Sabendo, no entanto, que não deve ser o único critério a ser tomado como avaliação da inteligência.
	
	Uma abordagem integradora combinaria modelos de vários tipos de funcionamento cognitivo com bases para a inteligência. Em tal abordagem, podem ser detectadas quatro fontes de
diferenças individuais da inteligência (Ackerman, 1988, 2005) (p.490)
	· Extensão do conhecimento declarativo;
· Extensão das aptidões de procedimento;
· Capacidade de memória de trabalho;
· Rapidez de processamento
- Considera-se as variadas fontes de diferenças individuais da inteligência para então analisar a inteligência.
	
	A inteligência envolve a capacidade para aprender com a experiência e adaptar-se ao ambiente circundante. Portanto, a capacidade para fixar metas e criar e implementar planos não pode ser desprezada.(p.492)
	Funciona, dessa forma, como uma espécie de filtro que pode selecionar prioridades, dadas as circunstancias, desconsiderando aspectos irrelevantes para que a meta seja atingida. Isso em si, já é parte da inteligência que o homem aprende e desenvolve.
	
	De acordo com o contextualismo, a inteligência deve ser compreendida em seu contexto no
mundo real. O contexto da inteligência pode ser considerado em qualquer nível de análise.
Pode ser focalizado em termos limitados, como no ambiente residencial e familiar, ou pode
ser grandemente ampliado para culturas inteiras.(p.493)
	Se faz necessário compreender a inteligência em contexto, já que a exposição a diversas experiências e aprendizagem podem influir na inteligência. 
	
	Cultura é definida aqui como "o conjunto de atitudes, valores, crenças e comportamentos partilhados por um grupo de pessoas, comunicados de uma geração para a próxima por meio da língua ou de outros meios de comunicação (Barnouw, 1985)"
(Matsumoto, 1994, p. 4) (p.493)
	Segundo Barnouw (2015), o conjunto de valores, crenças, atitudes disseminadas num grupo entre gerações através da comunicação constitui a cultura, 
	
	
	
	
Referência:
Atividade parcial primeiro crédito
 
Professor: Me. Filipe Cesar da Hora Carvalho
 
Discente: 
H
umberto M
en
donça
 
Pinheiro
 
 
Fichamento:
 
Citação direta 
 
Comentário ou 
paráfrase 
 
Pergunta e resposta
 
“
Resumindo, 
inteligência 
é a 
capacidade
 
para aprender com a 
experiência,
 
usando 
processos
 
metacognitivos para
 
incrementar a
 
aprendizagem e a
 
capacidade para
 
adaptar
-
se ao meio
 
amb
iente que nos
 
cerca
.
”
 
(
p.
474
)
 
Dessa forma, penso que 
a inteligência n
ão é algo 
fixo ao longo do
 
tempo, 
mas que pode ser mais 
ou menos estimulada 
atrav
és das 
experiências e pelo 
próprio ambi
ente que 
cerca.
 
 
Inteligência E
mocional 
é 
"a capacidade para 
perceber e expressar a 
emoção, assimilá
-
la
 
ao pensamento,compreender e 
raciocinar com emoção 
e regular
 
a emoção em 
si e nos ou
 
tros" (Mayer, Salovey, 
Caruso, 2000, p. 396)
 
(
p. 474
)
 
Assim
 
sendo, a
 
i
nteligência
 
emocional 
mostra
-
se 
estar 
associada
 
também 
com 
administrar as 
emoções
 
que proporciona, entre 
ou
tras coisas, a 
habilidade de se 
adaptar aos meios e à 
novas circunst
âncias, 
bem como lidar com 
as 
emoç
ões nas mais 
variadas 
área
s de 
atuação do indivíd
u
o.
 
 
Lewis Terman da
 
Stanford University
 
base
ou
-
se nos
 
trabalhos de Binet e
 
Simon, na Eu
ropa, e 
elaborou a primeira 
versão daquilo que
 
passou a ser
 
denominado Escala de
 
Inteligên
cia Stanford
-
Binet (Terman, Merrill, 
1937, 1973; Thorndike, 
 
É curioso perceber que 
um teste 
realizado na 
escola foi 
f
ruto de um 
estudo tão especí
fico e 
tão bem desenvolvido
 
cientifica
mente. Até hoje 
vemos, de fato, os 
testes de QI sendo 
disponibilizados na 
internet ou em revistas
.
 
Na época, era claro 
para nós
, alunos, que o 
 
Atividade parcial primeiro crédito 
Professor: Me. Filipe Cesar da Hora Carvalho 
Discente: Humberto Mendonça Pinheiro 
 
Fichamento: 
Citação direta Comentário ou 
paráfrase 
Pergunta e resposta 
“Resumindo, 
inteligência é a 
capacidade 
para aprender com a 
experiência, usando 
processos 
metacognitivos para 
incrementar a 
aprendizagem e a 
capacidade para 
adaptar-se ao meio 
ambiente que nos 
cerca.” (p.474) 
Dessa forma, penso que 
a inteligência não é algo 
fixo ao longo do tempo, 
mas que pode ser mais 
ou menos estimulada 
através das 
experiências e pelo 
próprio ambiente que 
cerca. 
 
Inteligência Emocional é 
"a capacidade para 
perceber e expressar a 
emoção, assimilá-la 
ao pensamento, 
compreender e 
raciocinar com emoção 
e regular a emoção em 
si e nos ou 
tros" (Mayer, Salovey, 
Caruso, 2000, p. 396) 
(p. 474) 
Assim sendo, a 
inteligência emocional 
mostra-se estar 
associada também com 
administrar as emoções 
que proporciona, entre 
outras coisas, a 
habilidade de se 
adaptar aos meios e à 
novas circunstâncias, 
bem como lidar com as 
emoções nas mais 
variadas áreas de 
atuação do indivíduo. 
 
Lewis Terman da 
Stanford University 
baseou-se nos 
trabalhos de Binet e 
Simon, na Europa, e 
elaborou a primeira 
versão daquilo que 
passou a ser 
denominado Escala de 
Inteligência Stanford-
Binet (Terman, Merrill, 
1937, 1973; Thorndike, 
 
É curioso perceber que 
um teste realizado na 
escola foi fruto de um 
estudo tão específico e 
tão bem desenvolvido 
cientificamente. Até hoje 
vemos, de fato, os 
testes de QI sendo 
disponibilizados na 
internet ou em revistas. 
Na época, era claro 
para nós, alunos, que o

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