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Procedimento Operacional Padrao-convertido

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Daiane Maria de Oliveira, Daniele Barreto 
Deisiane de Jesus, Rosângela Fagundes 
 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP): 
Serviço de mensuração dos sinais vitais no atendimento de criança e adolescente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SALVADOR-BA 
JUNHO/2020 
 
 
 
 
 
Daiane Maria de Oliveira, Daniele Barreto 
Deisiane de Jesus, Rosângela Fagundes 
 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP): 
Serviço de mensuração dos sinais vitais no atendimento de criança e adolescente 
 
 
 
 
Atividade processual para obtenção de nota parcial 
da disciplina Saúde da Criança e do Adolescente, 
 apresentado ao Centro Universitário Dom Pedro II, como 
 parte dos requisitos para a av2. 
 ORIENTADOR: Raphael Silva. 
 
 
 
 
 
SALVADOR-BA 
JUNHO/2020 
SUMÁRIO 
 
1. Introdução 
2. Objetivo 
3. Informações gerais 
4. Assistenciais 
4.1. POP temperatura 
4.2. POP pressão arterial 
4.3. POP frequência respiratória 
4.4. POP frequência cardíaca 
4.5. POP dor 
5. Considerações finais 
6. Referências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Os sinais vitais (SSVV) indicam o estado de saúde de um paciente, onde é mensurado as funções 
circulatórias, respiratórias, neural e endócrina corporal, garantindo assim suas funções. Elas 
servem como mecanismos de comunicação universal sobre o estado de saúde do paciente e a 
gravidade da doença. Esses parâmetros contribuem para identificar os diagnósticos de 
enfermagem e avaliar as intervenções implementadas para que o enfermeiro tome decisões 
sobre a resposta do paciente à terapêutica (Potter PA, Perry AG 2011. Chester JG, Rudolph JL 
2011). 
O desígnio da avaliação dos SSVV é contribuir para prevenir danos e reconhecimento precoce 
de ocorrência que possam afetar na qualidade dos cuidados. Além disso, ajuda na diminuição 
dos riscos ao mínimo, e de danos desnecessários que são associados à assistência prestada à 
saúde (World Health Organization. 2009). 
A verificação e registro completo é um grande desafio que a equipe de enfermagem tem diante 
aos serviços de saúde (Storm-Versloot MN et al., 2014. Elliott M, Coventry A. 2012). Erros nos 
registros dos SSVV dos prontuários dificulta a comunicação das informações, o que 
compromete a avaliação dos resultados e interfere nas intervenções de enfermagem junto com 
o quadro de cuidado do paciente (Rantz MJ, et al., 2015. Dupouy J, et al., 2013. Guedes GG, et 
al., 2013). 
 
2. OBJETIVO 
O objetivo do POP é aferir e avaliar as condições vitais do paciente, avaliar o sistema 
respiratório, sistema cardiovascular, sistema termorregulador e hemodinâmica e o nível de dor 
do paciente, registrando e relatando com precisão a mensuração dos Sinais Vitais e assim 
estabelecer os métodos de construção e aprovação das normas e rotinas da enfermagem. 
 
3. INFORMAÇÕES GERAIS 
As normas e rotinas da enfermagem devem ser de acordo com as rotinas de operação padrão, 
onde deve ser detalhada passo a passo essas técnicas de elaboração, além de que ela é específica 
para profissionais dessa área. Esse procedimento visa a organização no processo de trabalho, no 
fluxo, e estabelecer padrões de assistências para definir responsabilidades. 
 
4. ASSISTENCIAIS
 
4.1. POP TEMPERATURA 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
GERAL (TODOS OS SERVIÇOS E/OU 
ENFERMARIAS) 
Código POP ENF.: 1.1 Versão: 01 
 
Data de Emissão: 
05/05/2020 
Data de Revisão: 17/06/2020 
Próxima Revisão: 
17/06/2022 
 
AFERIÇÃO DA TEMPERATURA AXILAR 
 
Responsável pela elaboração do POP: Enf. Daiane Maria de Oliveira Oliveira 
 Enf. Deisiane Valente de Jesus 
 Enf. Daniele de Oliveira Barreto 
 Enf. Rosângela de Lima Fagundes 
Aprovado por: Diretoria de Enfermagem 
 
 
EXECUTANTES: Equipe de Enfermagem (Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem) 
 
1. DEFINIÇÃO: 
É a mensuração da temperatura corpórea (da superfície da pele). 
 
2. OBJETIVOS: 
- Avaliar a resposta do organismo a desequilíbrios, instrumentalizando a equipe de 
saúde para intervenções especificas; 
- Avaliar estado geral do cliente; 
- Auxiliar no diagnóstico e tratamento de alterações; 
- Acompanha evolução da doença. 
 
 
3. INDICAÇÃO: 
 
 - Pacientes Internados; 
- Pacientes com alteração nos níveis de temperatura; 
- Antes e após transfusão de hemocomponentes e hemoderivados; 
- Antes e após alguns procedimentos e cirurgias; 
- Antes e após administração de alguns fármacos. 
 
 
4. MATERIAL: 
- Algodão; 
- Álcool a 70%; 
- Termômetro digital; 
- Bandeja; 
- Luva de procedimento, lidocaína em gel (se verificação da temperatura por via retal) 
 
5. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: 
- Higienizar as mãos; 
- Realizar desinfecção da bandeja com álcool a 70%; 
- Realizar a desinfecção do termômetro com álcool a 70% e algodão umedecido; 
- Informar o paciente e a genitora sobre o procedimento; 
- Reunir material em uma bandeja; 
- Secar axila com algodão seco; 
-Ligar o termômetro e verificar o início da aferição; 
- Colocar a ponta do termômetro a baixo das axilas; 
- Se via retal introduzir cuidadosamente no ânus após de lubrificar a ponta do 
termômetro na lidocaína; 
- Retirar o termômetro após o aviso sonoro da leitura; 
- Fazer a desinfecção da bandeja com álcool 70%; 
- Fazer a desinfecção do termômetro com álcool a 70%; 
 
- Realizar lavagens das mãos; 
- Registrar valores em tabela de ssvv assinar e carimbar; 
- Comunicar ao enfermeiro se alguma alteração; 
 
 
6. VALORES DE REFERÊNCIAS 
 
CRIANÇA E ADOLESCENTE: 
Normotermia: 36.0° a 37° 
Hipotermia: Abaixo de 36°c 
Febre Baixa: 37.5°c 38.5°c 
Febre Moderada: 38.5°c a 39.5°c 
Febre Alta (Pirexia): 39.5 a 40.5°c 
Hiperpirexia: acima de 40.5°c 
 
 
 
 
4.2. POP PRESSÃO ARTERIAL 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
GERAL (TODOS OS SERVIÇOS E/OU 
ENFERMARIAS) 
Código POP ENF: 1.1 Versão: 01 
 
Data de Emissão: 
05/05/2020 
Data de Revisão: 
17/06/2020 
Próxima 
Revisão:17/06/2022 
 
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL 
 
Responsável pela elaboração do POP: Enf. Daiane Maria de Oliveira Oliveira 
 Enf. Deisiane Valente de Jesus 
 Enf. Daniele de Oliveira Barreto 
 Enf. Rosângela de Lima Fagundes 
Aprovado por: Diretoria de Enfermagem 
 
 
EXECUTANTES: Equipe de Enfermagem (Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem) 
 
7. DEFINIÇÃO: 
É a mensuração da Pressão Arterial. 
 
8. OBJETIVOS: 
- Avaliar a resposta do organismo a desequilíbrios, instrumentalizando a equipe de 
saúde para intervenções especificas; 
- Avaliar estado geral do cliente; 
- Auxiliar no diagnóstico e tratamento de alterações; 
- Acompanha evolução da doença. 
 
9. INDICAÇÃO: 
- Pacientes Internados; 
- Pacientes com alteração nos níveis de PA; 
- Antes e após transfusão de hemocomponentes e hemoderivados; 
- Antes e após alguns procedimentos e cirurgias; 
- Antes e após administração de alguns fármacos. 
 
 
10. MATERIAL: 
- Algodão; 
- Álcool a 70%; 
- Esfigmomanômetro; 
- Estetoscópio; 
- Bandeja; 
- Luva de procedimento. 
 
11. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: 
- Higienizar as mãos; 
- Realizar desinfecção da bandeja com álcool a 70%; 
- Realizar a desinfecção do estetoscópio com álcool a 70% e algodão umedecido; 
- Confirmar nome e leito do paciente; 
- Informar o paciente e a genitora sobre o procedimento; 
- Deixaro paciente descansar por 5 a 10 min antes da verificação; 
- Localizar a artéria braquial por palpação; 
- Colocar o manguito 
- Manter o braço do paciente na altura do coração; 
- Palpar o pulso radial e inflar o manguito 
- Retirar o esfigmomanômetro; 
- Registrar valores em tabela de ssvv assinar e carimbar; 
- Comunicar ao enfermeiro se alguma alteração; 
 
12. VALORES DE REFERÊNCIAS 
 
CRIANÇA E ADOLESCENTE: 
0 – 4 ANOS: 85 x 60 mmHg 
5 – 6 ANOS: 95 x 62 mmHg 
7 -10 ANOS: 100 x 65 mmHg 
11 – 12 ANOS: 108 x 67 mmHg 
13 – 16 ANOS: 118 x 75 mmHg 
17 – 18 ANOS: 120 x 80 mmHg 
 
 
4.3. POP FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO GERAL 
(TODOS OS SERVIÇOS E/OU ENFERMARIAS) 
Código POP ENF: 1.1 Versão: 01 
 
Data de Emissão: 
05/05/2020 
Data de Revisão: 17/06/2020 
Próxima 
Revisão:17/06/2022 
 
AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
 
Responsável pela elaboração do POP: Enf. Daiane Maria de Oliveira Oliveira 
 Enf. Deisiane Valente de Jesus 
 Enf. Daniele de Oliveira Barreto 
 Enf. Rosângela de Lima Fagundes 
Aprovado por: Diretoria de Enfermagem 
 
 
EXECUTANTES: Equipe de Enfermagem (Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem) 
 
13. DEFINIÇÃO: 
É o ato de contar os número de ciclos respiratórios ( inspiração e expiração) que o 
organismo realiza involuntariamente por minuto. 
 
14. OBJETIVOS: 
- Avaliar a resposta do organismo a desequilíbrios, instrumentalizando a equipe de 
saúde para intervenções especificas; 
- Avaliar estado geral do cliente; 
- Auxiliar no diagnóstico e tratamento de alterações; 
- Acompanha evolução da doença. 
 
15. INDICAÇÃO: 
- Pacientes Internados; 
- Pacientes com alteração nos níveis de temperatura; 
- Antes e após transfusão de hemocomponentes e hemoderivados; 
- Antes e após alguns procedimentos e cirurgias; 
- Antes e após administração de alguns fármacos. 
 
 
16. MATERIAL: 
- Algodão; 
- Álcool a 70%; 
- Relógio de ponteiro; 
- Bandeja; 
- Luva de procedimento, lidocaína em gel (se verificação da temperatura por via retal) 
 
17. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: 
- Higienizar as mãos; 
- Realizar desinfecção da bandeja com álcool a 70%; 
- Confirmar o nome e leito do paciente; 
- Informar o paciente e a genitora sobre o procedimento; 
- Manter o paciente em posição confortável; 
- Observar o ciclo respiratório e iniciar as contagens durante 1 min; 
- Realizar lavagens das mãos; 
- Registrar valores em tabela de ssvv assinar e carimbar; 
- Comunicar ao enfermeiro se alguma alteração; 
 
 
18. VALORES DE REFERÊNCIAS 
 
 
Recém-Nascidos: 35 – 40 mov /min 
Lactentes: 30 – 50 mov / min 
Crianças: 25 – 32 mov / min 
Pré-escolar: 20 – 30 mov / min 
Adolescentes: 16 – 19 mov / min 
Adulto: 12 – 20 mov / min 
 
 
4.4. POP FREQUÊNCIA CARDÍACA 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
GERAL (TODOS OS SERVIÇOS E/OU 
ENFERMARIAS) 
Código POP ENF: 1.1 Versão: 01 
 
Data de Emissão: 
05/05/2020 
Data de Revisão: 
17/06/2020 
Próxima 
Revisão:17/06/2022 
 
AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA 
 
Responsável pela elaboração do POP: Enf. Daiane Maria de Oliveira Oliveira 
 Enf. Deisiane Valente de Jesus 
 Enf. Daniele de Oliveira Barreto 
 Enf. Rosângela de Lima Fagundes 
Aprovado por: Diretoria de Enfermagem 
 
 
EXECUTANTES: Equipe de Enfermagem (Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem) 
 
19. DEFINIÇÃO: 
É o ato de contagem de números de pulsação durante 1 minuto. 
 
20. OBJETIVOS: 
- Avaliar a resposta do organismo a desequilíbrios, instrumentalizando a equipe de 
saúde para intervenções especificas; 
- Avaliar estado geral do cliente; 
- Auxiliar no diagnóstico e tratamento de alterações; 
- Acompanha evolução da doença. 
 
 
21. INDICAÇÃO: 
- Pacientes Internados; 
- Pacientes com alteração nos níveis de temperatura; 
- Antes e após transfusão de hemocomponentes e hemoderivados; 
- Antes e após alguns procedimentos e cirurgias; 
- Antes e após administração de alguns fármacos. 
 
 
22. MATERIAL: 
- Algodão; 
- Álcool a 70%; 
- Relógio de pulso; 
- Bandeja; 
- Luva de procedimento. 
 
23. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: 
- Higienizar as mãos; 
- Realizar desinfecção da bandeja com álcool a 70%; 
- Confirmar nome e leito do paciente; 
- Informar o paciente e a genitora sobre o procedimento; 
- Reunir material em uma bandeja; 
- Posicionar confortavelmente o cliente de acordo com o local de verificação; 
- Realizar lavagens das mãos; 
- Registrar valores em tabela de ssvv assinar e carimbar; 
- Comunicar ao enfermeiro se alguma alteração. 
 
24. VALORES DE REFERÊNCIAS 
 
 Lactantes: 120 – 160 bat / min 
 
 Crianças: 90 – 140 bat / min 
Pré-escolares: 80 – 110 bat / min 
Idade Escolar: 75 – 100 bat / min 
Adolescente: 60 – 90 bat / min 
Adulto: 60 – 100 bat / min 
 
 
4.5. POP DOR 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
GERAL (TODOS OS SERVIÇOS E/OU 
ENFERMARIAS) 
Código POP ENF: 1.1 Versão: 01 
 
Data de Emissão: 
05/05/2020 
Data de Revisão: 
17/06/2020 
Próxima 
Revisão:17/06/2022 
 
MENSURAÇÃO DA DOR 
 
Responsável pela elaboração do POP: Enf. Daiane Maria de Oliveira Oliveira 
 Enf. Deisiane Valente de Jesus 
 Enf. Daniele de Oliveira Barreto 
 Enf. Rosângela de Lima Fagundes 
Aprovado por: Diretoria de Enfermagem 
 
 
EXECUTANTES: Equipe de Enfermagem (Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem) 
 
25. DEFINIÇÃO: 
É a mensuração do nível da dor. 
 
26. OBJETIVOS: 
- Avaliar a resposta do organismo a desequilíbrios, instrumentalizando a equipe de 
saúde para intervenções especificas; 
- Avaliar estado geral do cliente; 
- Auxiliar no diagnóstico e tratamento de alterações; 
- Acompanha evolução da doença. 
 
 
27. INDICAÇÃO: 
- Pacientes Internados; 
- Pacientes com alteração nos níveis de temperatura; 
- Antes e após transfusão de hemocomponentes e hemoderivados; 
- Antes e após alguns procedimentos e cirurgias; 
- Antes e após administração de alguns fármacos. 
 
 
28. MATERIAL: 
- Escala visual análoga; 
- Escala comportamental; 
- Escala objetiva da dor; 
- Diário da dor; 
- Questionários. 
 
29. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: 
 
- Higienizar as mãos; 
- Confirmar o leito e nome do paciente; 
- Iniciar a avaliação baseando-se na: expressão facial, choro, aumento da FC, aumento 
da PA, aumento da FR, ausência de sono; 
- Realizar lavagens das mãos; 
- Registrar da dor em tabela de ssvv assinar e carimbar; 
- Comunicar ao enfermeiro se alguma alteração; 
 
 
30. VALORES DE REFERÊNCIAS 
 Na escala, zero indica ausência de dor, e os pontos finais de 10 ou 100 
representam a pior dor possível. 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Os sinais vitais são aspectos que indica que nosso corpo e nossa saúde estão bem. A verificação 
desses sinais são necessários para ver as alterações do seu funcionamento. Podemos mensurar 
a frequência respiratória, o sistema cardíaco, a pressão arterial, a temperatura, e o nível de dor. 
O registro dessas informações são importantes para acompanhar o estado clínico do paciente, 
por isso essas anotações devem ser precisas, não deve conter erros, e o POP ajuda os 
profissionais a realizarseu trabalho de forma precisa e organizada, com objetivo de promover 
acesso ao cuidado de forma adequada e humanizada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Pop+4+servi%C3%A7o+de+educ+enfermag
em.pdf/ebdf439e-0577-4f25-8d62-19e80b4ac5e6 
http://www.ufjf.br/fundamentosenf/files/2019/08/POP-FACENF-Sinais-Vitais-n.-04.1.pdf 
- Chester JG, Rudolph JL. Vital signs in older patients: age-related changes. J Am Med Dir 
Assoc. 2011 Jun; 12(5):337-43. DISPONÍVEL EM: 
https://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf 
- Dupouy J, Moulis G, Tubery M, Ecoiffier M, Sommet A, Poutrain JC, et al. Which adverse 
events are related to health care during hospitalization in elderly inpatients? Int J Med Sci. 2013 
Jul; 10(9):1224- 30. DISPONÍVEL EM: https://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-
tce-24-04-01071.pdf 
- Elliott M, Coventry A. Critical care: the eight vital signs of patient monitoring. Br J Nurs. 
2012 MayJun; 21(10):621-5. DISPONÍVEL EM: 
https://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf 
- Guedes GG, Trevisan DD, Stancato K. Auditoria de prescrições de enfermagem de um hospital 
de ensino paulista: avaliação da qualidade da assistência. RAS. 2013 Abr-Jun; 15(59):71-8 
DISPONÍVEL EM: https://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf 
- Potter PA, Perry AG. Fundamentos de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier; 2011. 
DISPONÍVEL EM: https://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf 
- Rantz MJ, Skubic M, Popescu M, Galambos C, Koopman RJ, Alexander GL, et al. A New 
Paradigm of technology-enabled ‘vital signs’ for early detection of health change for older 
adults. Gerontology. 2015; 61(3):281-90. DISPONÍVEL EM: 
https://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf 
- Storm-Versloot MN, Verweij L, Lucas C, Ludikhuize J, Goslings JC, Legemate DA, et al. 
Clinical relevance of routinely measured vital signs in hospitalized patients: a systematic 
review. J Nurs Scholarsh. 2014 Jan; 46(1):39-49. DISPONÍVEL EM: 
https://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf 
- World Health Organization. World alliance for patient safety. Taxonomy. The conceptual 
framework for the international classification for patient safety. Genebra (SW): WHO; 2009. 
DISPONÍVEL EM: https://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf

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