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APS 02-Nada Provém do Nada

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIREDENTOR DE PARIABA DO SUL 
 
 
 
Rodrigo Soares Martins 
 
 
 
 
Resenha do Artigo 
Nada Provém do Nada 
A produção da Arquitetura vista como transformação de conhecimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Paraíba do Sul 
30 agosto de 2017 
 
 
Rodrigo Soares Martins 
 
 
 
 
 
Resenha 
MAHFUZ, E. da C. Nada provém do nada: A produção da arquitetura vista como 
transformação de conhecimento. Revista Projeto, São Paulo, nº 69, p. 89-95, nov. 1984. 
 
 
 
 
 
Por: Rodrigo Soares Martins, aluno do segundo período do curso de Arquitetura e 
Urbanismo na Centro Universitário Redentor de Paraíba do Sul. 
 
 
 
 
 
Pesquisa solicitada pelo professor Wagner Rufino 
 apresentada à disciplina de Composição da forma II 
do curso de Arquitetura e Urbanismo. 
 
 
 
 
 
PARAÍBA DO SUL 
 2017 
“Nada provém do nada” 
Conhecendo Edson da Cunha Mahfuz 
 
Graduado em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1978), 
pós-graduado pela Diploma School da Architectural Association School of Architecture 
(Londres,1980) e doutorado pelo Doctoral Program In Architecture da University of 
Pennsylvania (Filadélfia,1983). Atualmente é Professor Titular de Projetos da Universidade 
Federal do Rio Grande do Sul, onde leciona na graduação e na pós-graduação (PROPAR). 
Tem experiência prática e acadêmica na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em 
Projeto e Teoria da Arquitetura. Paralelamente a sua atividade acadêmica, pratica 
Arquitetura e Urbanismo, tendo participado de vários concursos públicos nacionais de 
projeto. Temas de interesse acadêmico: arquitetura moderna, projeto de arquitetura e 
urbanismo, teoria do projeto (construção formal, identidade formal, forma pertinente) e 
ensino de projeto. 
 
MAHFUZ, E. da C. Nada provém do nada: A produção da arquitetura vista como 
transformação de conhecimento. Revista Projeto, São Paulo, nº 69, p. 89-95, nov. 1984. 
 
 
Nada Provém do Nada de Edson da Cunha Mahfuz 
 
Edson Cunha Mahfuz em seu artigo “Nada Provém do Nada” relata a produção de 
projetos arquitetônicos onde faz o uso da analogia, usa os métodos defende a importância 
deles a partir dos elementos já existentes. Ele se baseia nos métodos inovativos, normativo, 
tipológico e mimético que são essenciais para dar início ao trabalho do arquiteto. 
Podemos perceber que o método inovativo tenta resolver problemas sem precedentes, 
podendo se criar algo que não existia anteriormente no campo da arquitetura. É caracterizado 
pela (re)produção de uma maneira diferenciada. Está ligado a criação de detalhes, ou seja, 
dos elementos menores que conferem uma característica em uma edificação ou em um 
espaço urbano. É a único método onde o arquiteto pode ser original, tendo como principal 
ferramenta a invenção como o ato de inovar suas ideias com o objetivo de mostrar o novo. 
Possui três alternativas com base nas suas analogias como a analogia visual, analogia 
estrutural e analogia filosófica, onde se distinguem dentre suas formas, organização e 
princípios. 
Já no método normativo podemos observar que sua base é as normas estéticas e 
princípios. Se divide em sistemas de coordenadas que nada mais é que linhas que se cruzam 
geralmente em 90° com dimensão constante; sistema proporcionais que possuem sistema 
ordenador como Seção Aurea e Ordens Clássicas por exemplo, usados para criar um senso 
de ordem entre os elementos de uma composição; e formas geométricas elementares onde 
há o uso de formas geométricas na composição da obra arquitetônica como a esfera, o cubo, 
a pirâmide, entre outros. 
No método tipológico podemos definir como aquele em que sempre há um 
aproveitamento do conhecimento existente para se criar outro, ou seja, sendo usado com uma 
base para uma nova ideia. Pode se dividir de duas maneiras, tais como histórica, que tem 
como objetivo o uso histórico é conferir um significado a uma forma por meio de associação 
mental com o objeto já existente e conhecido; já o a-histórico possui dois tipos como a 
suspensão do tempo, já que o tipo é associado de sua condição histórica e a transposição de 
ligar. 
O método mimético possui como base as imitações de modelos já existentes onde 
primeiramente se escolhe o modelo a ser imitado e logo após se avalia o juízo de valor a ele 
dado. Em seus modelos tenta imitar o sentido dos ternos dado por Aristóteles, interpretando-
os e adaptando-os. 
Podemos concluir, portanto, que o autor trabalha com vários métodos, onde visa a 
forma de inovar, aprender e ensinar uma arquitetura histórica e revolucionada, não presa no 
tradicionalismo. Dentre o artigo lido, inventar é a parte de uma base, ou seja, método para 
se criar algo que não seja uma amordaça. O autor trabalha com ideias, criatividade, materiais, 
tecnologias e experimentações, onde organiza uma forma de se iniciar um projeto 
arquitetônico. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
SampaArt Biografias (site): 
Refarq 
Disponível em: 
http://refarq.com/2016/12/30/nada-provem-do-nada-_-de-edson-da-cunha-mahfuz/> 
Acesso em: 30 agosto 2017 
 
Escavador 
Disponível em: 
https://www.escavador.com/sobre/7408427/edson-da-cunha-mahfuz> Acesso em: 
30 agosto de 2017

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