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ELABORAÇÃO DE HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS TOPOGRÁFICO I: Cabeça II: Coluna III: Nervo SINDRÔMICO I: Vascular II: Inflamatório III: Compressivo ETIOLÓGICO I: AVC II: Meningite III: Tumor O EXAME NEUROLÓGICO TRONCO PRINCIPAL NÍVEL E ESTADO DE CONSCIÊNCIA Feito por meio da Escala de Glasgow OBS: Glasgow abaixo de 9 há indicação de entubação OLHOS Pupilas Joga-se uma luz em um olho, de forma que o outro deve realizar miose, representando o reflexo consensual e a comunicação entre duas vias a nível de tronco encefálico Movimentação Ocular A movimentação ocular depende de 3 nervos: oculomotor, abducente e troclear A percepção de diplopia no paciente pode ser sinal precoce de lesão destes nervos cranianos Campo Visual Provê o funcionamento de 3 regiões: região anterior ao quiasma óptico, quiasma óptico e região posterior ao quiasma óptico Abertura e Fechamento dos olhos Avalia-se nervo facial em possível paralisia facial periférica (dificuldade de fechar o olho) ou central INTRODUÇÃO AO RACIOCÍNIO CLÍNICO NEUROLÓGICO SENSIBILIDADE TÁTIL Realizada nas 3 regiões da face, nos braços e pernas e no tronco, se suspeita de nível sensitivo MÍMICA FACIAL Paralisia Facial Periférica Olho esquerdo não se fecha e boca entorta para o lado Paralisia Facial Central Desvio da comissura labial, sem comprometimento dos olhos OBS: A central pode ser decorrente de um quadro mais grave do que a periférica BOCA Abertura da boca, movimentação da língua e timbre da voz/levantamento do palato Neste ponto, avalia-se nervo glossoferíngeo, nervo vago e hipoglosso OBS: O paciente da direita possui um acometimento do hipoglosso crônico, já que há atrofia da hemilíngua, o que demanda tempo ABDUÇÃO DOS BRAÇOS A 90 GRAUS Avalia-se o nervo abducente TESTE ÍNDEX-NARIZ Olhos abertos avalia coordenação e cerebelo e, quando fechados, avalia propriocepção FORÇA DOS MEMBROS OBS: Fasciculação é característica de lesão de 2 neurônio Teste de Mingazzini Forma de avaliar força, graduando-a de acordo com a capacidade de sustentação dos membros contra a gravidade e contra a resistência Primeiro, espera-se o paciente sustentar 10seg o membro contra a gravidade e, após, faz-se uma força leve para baixo, algo que o paciente seja capaz de resistir O primeiro neurônio é sempre inibitório, e o segundo é excitatório. Assim, as características semiológicas de força muscular podem ser interpretadas de acordo com o abaixo REFLEXOS TENDÍNEOS Sempre deve-se comparar um lado com o outro Reflexo Braquio-Radial Paciente tende a realizar uma rotação interna da mão Reflexo Bicipital Reflexo Tricipital Reflexo Patelar Reflexo Aquileu OBS: O clônus é uma sugestão de lesão de primeiro neurônio REFLEXO CUTÂNEO-PLANTAR Realiza-se um estímulo na sola do pé, que parte da região lateral, sobe pelos metatarsos, e segue até a base do hálux Babinski positivo (extensão, por lesão de 1 neurônio); em flexão (fisiológico) ou indiferente (dedão não mexe) ROMBERG Avalia-se a coordenação axial de equilíbrio de controle cerebelar caso os olhos estejam abertos, e a propriocepção, caso haja desequilíbrio quando fecha o olho MARCHA
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