Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Conceito Aumento no volume/frequência Alteração na consistência das evacuações SBP 3 ou mais evacuações líquidas ou amolecidas, em 24h OMS 3 ou mais evacuações líquidas por dia, por 3 ou mais dias Classificação Tempo Aguda: < 14 dias Persistente: 14 a 28 dias Crônica: > 14 dias Mecanismo Osmótico Aumento da osmolaridade fecal Caráter explosivo Secretório Mediadores inflamatórios e enterotoxinas Diarreia aquosa de grande volume Inflamatório Patógenos invasivos Resposta inflamatória local ou sistêmica Diarreia com sangue, muco ou pus Motor Alteração da motilidade Trânsito intestinal acelerado causando diminuição na absorção de nutrientes Associado a quadros psiquiátricos Agente Infecciosa Não infecciosa Rotavírus Epidemiologia Crianças < 2 anos Importante causa de desidratação Costuma ter período de incubação de cerca de 48h, podendo chegar a 7 dias Surtos em creches, escolas e hospitais Importante Pode gerar intolerância a lactose transitória (secundária) Retirada temporária de lactose por 10 a 14 dias Mecanismo Mecanismo secretor Enterotoxinas Proteína NSP4 Mecanismo osmótico Destrói microvilosidades Prevenção Vacina 2 e 4 meses no SUS Coronavírus Epidemiologia Todas as idades Manifestações Clínicas o Diarreia o Vômitos o Dor abdominal o Síndrome inflamatória multissistêmica (MISC) Alterações gastrointestinais associadas à febre são um dos critérios diagnósticos Síndromes Gastrointestinais Vírus Escherichia coli Transmissão Carnes mal cozidas Leite não pasteurizado Alimentos contaminados Tipos de E. coli E. coli Entrotoxigênica Endêmica em países em desenvolvimento Ligada a diarreia dos viajantes E. coli Enteroagregativa Segunda causa de diarreia dos viajantes Mais comum acima de 2 anos E coli Enteropatogênica Causa diarreia persistente em menores de 2 anos E; coli Enteroinvasiva Pode causar disenteria com febre Associada à toxina Shiga Importante Escherichia coli enterohemorrágica Associada à toxina Shiga Pode levar a quadros mais graves, como: Colite hemorrágica Síndrome Hemolítica Urêmica o Síndrome hemolítico urêmica Sorotipo O157:H7 Tríade clássica 1. Insuficiência renal aguda 2. Anemia hemolítica microangiopática 3. Trombocitopenia Salmonella Transmissão Alimentos contaminados por fezes Manifestações Clínicas Diarreia mucossanguinolenta Febre Adinamia Atenção Pode cursar com: Complicações hemodinâmicas – Sepse Alterações neurológicas: meningismo e convulsões Ostiomielite – Principal causa em pacientes com anemia falciforme Shigella Transmissão Água e alimentos contaminados Infectividade muito alta Complicações SHU – Síndrome Hemolítica Urêmica SNC Crise convulsiva Confusão mental Alucinações Meningismo Desidratação Campylobacter Transmissão Ingestão de carne mal cozida (aves) Leite não pasteurizado Água e alimentos contaminados Síndromes Gastrointestinais Bactérias Manifestações Clínicas Diarreia com muco e sangue Sintomas sistêmicos Importante Síndrome de Guillain-Barré FOTO Ocorre uma reação cruzada entre os anticorpos para C. jejuni e gangliosídeos humanos Iniciam com formigamento e perda de força nos MMII evoluindo para outras regiões do corpo Yersinia Manifestações Clínicas Diarreia sanguinolenta Febre Erupções cutâneas Importante Pseudoapendicite Ocorre devido a adenite mesentérica A inflamação dos linfonodos mesentéricos, cursa com dor abdominal importante, simulando uma pseudoapendicite. Diagnóstico Exame físico Exame de imagem (USG abdominal) Visualiza o aumento dos linfonodos Vibrio cholerae Manifestações Clínicas Diarreia em Água de arroz Quadro grave devido a desidratação importante, podendo levar a morte Imunossuprimidos e acima de 70 anos são mais graves, com maior risco de morte por desidratação Investigação Bacteriana Quando investigar 1. Desidratação 2. Fezes com sangue ou pus 3. Febre alta (acima de 38ºC) 4. Ausência de melhora em 48h com tratamento de suporte 5. Maiores de 70 anos 6. Imunocomprometidos 7. Uso recente de antibiótico Tratamento Bacteriano Ciprofloxacino – 1ª Escolha Ceftriaxona Azitromicina (SBP) Importante Todas as diarreias bacterianas devem ser tratadas com antibiótico? Não, somente se houver sinais de alarme QUAIS SÃO OS SINAIS DE ALARME? Atenção Viral X Bacteriana Bacteriana – muco, sangue ou pus Entamoeba histolytica Transmissão Ingestão de cistos Ciclo Ingesta do cisto que migra para o intestino e se transforma em trofozoítos. Quadro Clínico Assintomático – Maioria Quadro Intestinal Dor abdominal Diarreia (pode ser sanguinolenta) Febre Perda de peso Colite fulminante Quadro extraintestinal o Abscesso Hepático Geralmente é único Mais comum no sexo masculino (7x) o Quadro clinico Febre Dor em HD Hepatomegalia o Diagnóstico USG TC de abdome RNM de abdome Consegue definir o tamanho do abscesso Atenção O exame de imagem no caso de abscesso hepático é tanto diagnóstico quanto terapêutico o Complicação Peritonite Ocorre quando há rompimento do abscesso o Condições de pior evolução Jovens Gestantes Usuários de corticoide Imunossupressão Malignidade Desnutrição Alcoolismo Diagnóstico 1- Microscopia das fezes Trofozoítos contendo hemácias fagocitadas nas fezes 2- PCR nas fezes 3- Presença de antígeno nas fezes 4- Colonoscopia Tratamento Quadro intestinal Secnidazol Abscessos hepáticos Medicação Metronidazol ou Tinidazol Abscesso < 10cm de diâmetro Drenagem Abscesso > 10cm de diâmetro Drenagem guiada por USG ou TC Descontaminação intraluminal Etofamida ou Teclosan Síndromes Gastrointestinais Protozoários Giardíase Agente Giardia duodenalis (G. lambia ou G. intestinalis) Transmissão Fecal – Oral Água ou alimentos contaminados Quadro Clínico Assintomático – Maioria Infecção aguda Diarreia osmótica Mal estar Esteatorreia Dor abdominal Flatulência Infecção Crônica Síndrome disabsortiva Esteatorreia Perda de peso Intolerância secundária à lactose Atenção Porque ocorre a Síndrome Disabsortiva? Os cistos migram para o intestino e se transformam em trofozoítos formam um tapete no intestino delgado, impedindo a absorção de nutrientes Diagnóstico Encontro de trofozoítos, cistos ou antígenos de G. lamblia em qualquer amostra de fezes ou fluido intestinal Tratamento Tinidazol Nitazoxanida Metronidazol Ascaridíase Agente Ascaris lumbricoides Transmissão Ingestão de água ou alimentos contaminados com ovos Fase precoce – Ciclo de Loss IMAGEM Síndrome de Loeffler Tosse seca Dispneia Febre Sibilos – pode ter caráter migratório Desconfortos subesternal Escarro sanguinolento Diagnóstico Raio X de tórax Infiltrados migratórios, podendo confluir em áreas peri-hilares Desaparece em algumas semanas Secreção gástricas ou pulmonares Visualização direta de Ascaris Hemograma Eosinofilia importante Atenção Exame de fezes Não ajuda nesta fase Positivo após 40 dias após os sintomas pulmonares Fase Tardia Manifestações intestinais Sintomas inespecíficos Anorexia Desconforto abdominal Náuseas Vômitos Diarreia DiagnósticoMicroscopia das fezes Método Kato-Katz Visualização de ovos ou larvas Tratamento Albendazol Mebendazol Complicações Obstrução intestinal Crianças de 1 a 5 anos Valva ileocecal – ponto mais acometido Quadro Clínico Dor abdominal em cólicas Vômitos Constipação Tratamento Conservador Passagem de cateter nasogástrico para descompressão Reposição de fluidos e eletrólitos Óleo mineral Atenção Piperazina é contraindicada devido aos efeitos colaterais Medicação anti-helmíntica Tratamento Cirúrgico Síndromes Gastrointestinais Parasitas Obstrução completa sem descompressão adequada Falta de resposta clínica ao tratamento conservador por 24 a 48h Volvo Intussuscepção Perfuração Ancilostomíase Agentes Ancylostoma duodenalis Necator americanos Ciclo FOTO 1- Ovo eclode liberando a forma rabdiforme da larva 2- Evolui para filariforme 3- Penetra na pele e vai até o pulmão pela corrente sanguínea 4- Matura no alvéolo 5- No intestino delgado, fixa-se à parede e consome sangue, causando anemia Quadro Clínico Dermatológico Causado pela penetração da larva Erupção maculopapular pruriginosa Caminho serpenginoso subcutâneo Autolimitado Pulmonar Raro Semelhante ao Ascaris (Síndrome de Loeffler) Gastrointestinal Náusea e vômitos Diarreia Dor abdominal Flatulência Desnutrição e anemia crônica – consumo de sangue no intestino delgado Diagnóstico o Exame de fezes Método Kato katz Visualização de ovos o PCR das fezes Tratamento Mebendazol Albendazol Strongiloidiase Agente Strongyloides stercoralis Transmissão Contato da pele com solo contaminado (larvas filariformes) Se dissemina por via hematogênica Quadro Clínico Pode permanecer assintomático por mais de 40 anos Dermatológica Urticária Autolimitada Pulmonar Síndrome de Loeffler Gastrointestinais Diarreia Constipação Dor abdominal Anorexia Atenção Dor epigástrica é o sintoma mais comum Hiperinfecção Estrongiloidíase disseminada Fatores de Risco Pulsoterapia com corticoide Quimioterapia Neoplasia hematológica HIV HTLV (Vírus linfotrópico da célula T humana) Quadro Clínico o Respiratório Dispneia Tosse Sibilos Asfixias Rouquidão Dor torácica Hemoptise o Gastrointestinal Sangramento Inflamação Distúrbios hidroeletrolíticos Ulcerações Obstrução do intestino delgado o Multissistêmico As larvas se depositam em locais fora do ciclo comum do verme, como cérebro, fígado, rins, vesícula biliar, pâncreas, ovários, linfonodos mesentéricos, diafragma, coração e músculo esquelético Tratamento empírico o Ivermectina 200mcg/Kg o ATB para gram negativo Indicado se presente algum fator de risco A duração do tratamento é avaliada caso a caso Complicações Ocorre quando o parasita carrega bactérias gran negativas Sepse Pneumonia Meningite Exames laboratoriais o Hemograma Eosinofilia o Endoscopia Analise do aspirado duodenal o Exame microscópico das fezes Método Baermann Moraes o Exame Sorológico ELISA, Immunoblot Tratamento Ivermectina – 1ª Opção Albendazol Enterobius vermicularis Oxiuríase Transmissão em locais fechados com aglomeração e em famílias inteiras Mais comum entre 5 a 10 anos Quadro Clinico Prurido anal principalmente à noite Diagnóstico Método de Graham – Fita gomada Método de Hall – Swab anal Inspeção anal Tratamento Controle ambiental Albendazol Mebendazol Pamoato de pirantel Trichuris trichiura Quadro Clínico Maioria assintomática Dor abdominal Anorexia Diarreia Disenteria (colite) Perda ponderal Anemia Prolapso retal Tratamento Mebendazol Albendazol Alternativas: Ivermectina ou nitazoxanida Toxocaríase Mais comum: Toxocara canis Quadro Clínico Visceral Pneumonite Hepatite Endocardite de Loeffler (miocardite eosinofílica) Meningite eosinofílica Hipereosinofilia Ocular Redução da acuidade visual Estrabismo Diagnóstico Sorologia Tratamento Albendazol Importante Síndrome de Loeffler 1- Ascaris lumbricoide 2- Necator americanos 3- Toxocara canis 4- Ancylostoma duodenale 5- Strongyloides stercoralis Teníase Agentes T. Saginata T. Solium Transmissão Ingesta de carne crua bovina ou suína Quadro Clínico Maioria assintomática Náusea e vômitos Dor e distensão abdominal Fezes com muco Fraqueza Tontura Irritabilidade Diagnóstico Tamização fecal Peneiração das fezes em busca de proglotes – T. Solium Método de Graham Tratamento Praziquantel Alternativa: Nitazoxanida e niclosamida Cisticercose Transmissão Ingesta da proglote ou ovo da T. solium Neurocisticercose Surgimento de quadro epiléptico na vida adulta Mais comum no sexo masculino Diagnóstico 1- TC ou RNM de crânio Lesões múltiplas com calcificações Lesões com reforço local Lesões com reforço anelar 2- Sorologia Presença de Ac no sangue Tratamento Praziquantel ou Albendazol Dexametasona 6mg diários – Diminui o processo inflamatório e edema cerebral Esquistossomose Agente Schistossoma mansoni Epidemiologia Lagoa ou cachoeira com o caramujo Quadro Clínico Dermatite cercariana ou prurido do nadador Prurido importante onde houve penetração da cercaria Erupção maculopapular 12 a 24h após nadar Febre de Katayama Quadro Clínico Síndrome febril que pode durar 4 semanas, associada a Calafrio Mialgia Poliartralgia Cefaleia Tosse seca Diarreia Náusea Dor abdominal Exame Físico Hepatorsplenomagalia Rash cutâneo do tipo urticária Poliadenopatia generalizada Forma Hepatoesplenica Esplenomegalia associada a hipertensão portal Quadro clínico Sinais de hipertensão portal: Varizes de esôfago Esplenomegalia Não tem ascite (obstrução pós sinusoidal) Paciente busca hospital por hematêmese ou esplenomegalia Diagnóstico Exame de fezes Métodos Lutz ou Kato Katz Biópsia retal Quadro crônico e controle de cura Provas imunológicas Fase aguda da doença Biópsia hepática Fibrose de Symmers Tratamento Praziquantel Desidratação Plano A Objetivo Prevenir desidratação Conduta Orientações sobre sinais de alarme Terapia de reposição oral FAZER TABELA NAS CORES Sinais de alarme Piora da diarreia Vômitos repetidos Muita sede Recusa alimentar Sangue nas fezes Diminuição da diurese Plano B Objetivo Melhorar a desidratação Atenção Paciente deve ficar na UBS ou PA Conduta Administração de TRO em unidade de saúde por VO 50 a 100ml/Kg em 4 a 6h Reavaliar após 4 a 6 horas Observação Se o paciente não aceitar via oral, pode ser administrada por sonda nasogástrica Reavaliação Sem sinais de desidratação Plano A Sinais de desidratação mantidos Plano B Sinais de desidratação grave Plano C Plano C Objetivo Melhorar a desidratação Conduta Realizar a reposição de líquidos por via endovenosa OMS < 1 ano: 30ml/Kg em 1h 70ml/Kg em 7h >1 ano: 30ml/Kg em 1h 70ml/Kg em 2:30h Ministério da saúde Fase rápida < 5 anos: SF a 0,9% - 20ml/Kg entre 30 minutos a 1h Atenção Se RN ou cardiopatia grave começar com 10ml/Kg >5 anos: SF a 0,9% - 30ml/Kg em 30 min Ringer Lactato – 70ml/Kg em 2:30h Síndromes Gastrointestinais Complicações Fase de manutenção e reposição Observação Baseada na Regra deHoliday & Segar (Taxa hídrica diária) – Oferta de líquidos de acordo com o peso do paciente FAZER TABELA NAS CORES – SÓ DA PARTE VOLUME EM 24H DA PRIMEIRA SOLUÇÃO AS OUTRAS SOLUÇÕES SÃO ALTERNATIVAS – FAZER OUTRA TABELA OU SÓ ESCREVER Atenção Desidratação é a principal complicação da diarreia aguda Constipação Definição 2 ou mais características por 8 ou mais semanas Menos do que 3 evacuações por semana Mais do que um episódio de incontinência fecal por semana Fezes calibrosas no reto ou palpáveis no abdome Eliminação de fezes grandes o suficiente para obstruir o vaso sanitário Comportamento de retenção fecal Defecação dolorosa Quadro multifatorial Evacuação dolorosa Comportamento retentivo Escape fecal involuntário Soiling Encoprese Constipação Funcional Critérios de Roma 4 O critério é dividido para paciente de 0 a 4 anos e 4 a 18 anos O paciente não deve preencher os critérios para a síndrome do intestino irritável QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS? Tratamento Desimpactação fecal com auxilio medicamentoso Treino ao toalete Intolerância à lactose Primária X Secundária Quadro Clínico Diarreia crônica e explosiva Flatos Distensão abdominal Dermatite perineal Diagnóstico Teste do hidrogênio na respiração A lactose chega ao intestino, é fermentada e gera hidrogênio O hidrogênio passa para a corrente sanguínea e é eliminada na respiração É detectado maior concentração de H2 na respiração quando comparado ao normal Teste de intolerância à lactose (glicemia) Realiza a dosagem da GJ e depois oferta lactose ao paciente Quando há tolerância, o paciente não consegue absorver, então as próximas glicemias dosadas (15min, 30min, 60min) possuem uma variação muito baixa pH fecal baixo Importante O pH fecal fica baixo devido a digestão incompleta do carboidrato e isso gera a dermatite perineal Tratamento Orientações dietéticas Uso de enzimas exógena Alergia ao leite de vaca Tipos IgE mediada Sintomas nas primeiras 4h após ingesta Não IgE mediada Sintomas podem aparecer após dias da ingesta do leite Mista QUAL A DIFERENÇA DA MISTA? Quadro Clínico Dor abdominal Diarreia ou constipação Regurgitação frequente Perda ponderal Sangue nas fezes – Colite alérgica aguda Irritabilidade Quadro cutâneo ou respiratório Diagnóstico Teste de provocação oral Padrão ouro Ausentar o leite de vaca da dieta do paciente e observar se há melhora dos sintomas Reintroduzir o leite na dieta para observar se há retorno dos sintomas Atenção Se paciente estiver em amamentação materna exclusiva a mãe deve retirar da sua alimentação leite e derivados Tratamento Exclusão do leite da dieta Fórmulas específicas Síndromes Gastrointestinais Outras Causas Doença Celíaca Condição autoimune Costuma ocorrer após a introdução de alimentação complementar com glutem Quadro Clínico Dor abdominal Deficit pôndero estatural Anemia ferroprima Alterações de comportamento Dermatite herpetiforme Artrite – Artralgia Condições que podem estar associadas Tireoidite autoimune Síndrome de Down Síndrome de Turner Síndrome de Willians Deficiência de IgA Diagnóstico Sorologia + sintomas ou Biopsia Sorologias Dosagem sérica de Ac antitransglutaminase (IgA) Dosagem sérica de Ac antiendomísio (IgA) Biopsia Endoscopia digestiva alta com biópsia do duodeno Hiperplasia de criptas Atrofia vilositária Tratamento Retirada de alimentos que contenham glúten (derivados do trigo, centeio e cevada) Conceito Classificação Rotavírus Coronavírus Escherichia coli Salmonella Shigella Campylobacter Yersinia Vibrio cholerae Investigação Bacteriana Tratamento Bacteriano Entamoeba histolytica Giardíase Ascaridíase Ancilostomíase Strongiloidiase
Compartilhar