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LIGAS 
METÁLICAS
CERÂMICASRESINA 
ACRÍLICA
RESINA 
COMPOSTA
MATERIAIS EM REABILITAÇÃO ORAL
Dentística - Prótese
A n u s a v i c e , 2 0 0 3
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Acrílico: é um composto orgânico, líquido, 
corrosivo, de odor acre. Usados na confecção 
de dentes artificiais, lentes para óculos, 
parabrisas de automóveis etc. (Dicionário Michaelis, 2011)
O metacrilato de metila, produzido a partir do 
ácido metacrílico, é o monômero de um 
material sintético resinoso que foi chamado de 
resina acrílica. (Battistuzzo, 1968)
Odontologia:
• Compatibilidade Biológica
• Propriedades Físicas adequadas
• Facilidade de Manipulação
• Estética
• Custo relativamente baixo
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Quanto ao tipo de ativação:
Termopolimerizáveis
Quimicamente polimerizáveis
Resina acrílica ativada termicamente
Resina acrílica ativada por microondas
Resina acrílica ativada quimicamente
Polimerização por adição (sem subproduto) Resinas acrílicas
Polimerização por adição
1. Iniciação
2. Propagação
3. Transferência de cadeia
4. Terminação
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Iniciação: Período em que as moléculas iniciadoras se tornam energizadas e se 
quebram em radicais livres, seguidos pela união dos radicais com as moléculas de 
monômeros iniciando o crescimento da cadeia.
• Ativadores: Amina terciária ou calor. Iniciador: Peróxido de benzóila
Ativação Iniciação
• +
Peróxido de benzóila
Metil 
metacrilatoRadical livre
Propagação: o complexo monômero-radical livre resultante age como um novo 
radical livre, se aproximando e reagindo com outro monômero, e as sucessivas 
reações dão origem ao polímero. ANUSAVICE ,2005
• + •
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ANUSAVICE ,2005
Transferência de cadeia: o radical livre ativo de uma cadeia em crescimento é 
transferido para outra molécula, formando assim um novo radical livre.
3+• •
Terminação: quando moléculas ativas reagem entre si, ou ocorre transferência de H 
para outra cadeia, formando uma dupla ligação na cadeia da qual o H foi transferido.
ANUSAVICE ,2005
•
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Em volume
3 : 1
*O monômero ocupa apenas o espaço entre o pó, então o volume final ainda 
continua 3 e não 4
Em peso
2:1
Skinner, 1986
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Líquido
• Metacrilato de Metila
• Hidroquinona
• Glicoldimetacrilato
• Amina terciária
Pó
• Esferas pré-polimerizadas de 
poli(metacrilato de metila)
• Peróxido de Benzoíla
• *pigmentos
Iniciador:
é decomposto em radicais livres ativos 
por aquecimento ou adição de um 
acelerador (Craig, 2002)
Pó
• Esferas pré-polimerizadas de 
poli(metacrilato de metila)
• Peróxido de Benzoíla
• *pigmentos
Inibidor:
inibe a reação desde que não exista um 
iniciador, e também retarda o processo 
de polimerização, aumentando 
consequentemente o tempo de trabalho 
e presa (Anusavice, 2005)
Líquido
• Metacrilato de Metila
• Hidroquinona
• Glicoldimetacrilato
• Amina terciária
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Pó
• Esferas pré-polimerizadas de 
poli(metacrilato de metila)
• Peróxido de Benzoíla
• *pigmentos
Agente de ligação cruzada:
Atua nas cadeias lineares se unindo-as 
através da formação de pontes de entre 
as cadeias (Anusavice, 2005)
Líquido
• Metacrilato de Metila
• Hidroquinona
• Glicoldimetacrilato
• Amina terciária
Pó
• Esferas pré-polimerizadas de 
poli(metacrilato de metila)
• Peróxido de Benzoíla
• *pigmentos
Líquido
• Metacrilato de Metila
• Hidroquinona
• Glicoldimetacrilato
• Amina terciária
Ativador:
Partícula química que decompõe um 
iniciador para que a polimerização se 
inicie.
(Anusavice, 2005)
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Prótese
• Coroas Provisórias
• Reparos e consertos
• Moldeiras Individuais
• Reembasadores
Borrachóide
Fases da mistura:
Densa
Plástica
Fibrilar
Arenosa
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• Umedecimento das partículas
• Pouca ou nenhuma reação ocorre a nível molecular
• Superfície dos polímeros permanecem inalteradas
• Mistura: fluída e escoa facilmente
• Monômero ataca as pérolas de polímero
• Aumento da viscosidade
• Mistura: formação de “fibrilas” 
Skinner, 1986
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• Aumento do número de cadeias poliméricas
• Mistura: não adere mais ao pote e a espátula 
* Fase de trabalho
Tempo de formação de massa plástica: mistura alcançar a fase plástica
- ADA nº12 – menos de 40 minutos
- Clinicamente – em torno de 10 minutos
Tempo de Trabalho: tempo em que a resina acrílica permanece na fase plástica, 
em torno de 5 min
• Sob refrigeração aumenta o tempo de trabalho
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• Monômero dissipado por evaporação 
• Mistura: Recuperação do formato inicial após compressão
• Mistura seca e rígida
• Evaporação do monômero livre
• Passível apenas de ajuste com brocas
• Mistura: Resistente à deformação mecânica
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• Reação insuficiente entre o monômero e polímero
Porosidades e maior rugosidade superficial
Menor resistência mecânica (polimerização inadequada ou não 
homogênea)
• Maior quantidade de monômero residual –** biocompatibilidade
Maior probabilidade de surgimento de poros
Maior alteração dimensional
• O monômero é o componente que contrai 
na massa das resinas: Contração 
volumétrica – 21%
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• Facilitadas pela polaridade do poli (metacrilato de metila)
• Difusão entre as cadeias poliméricas
• Gera expansão e plasticidade
• Podem gerar alterações na forma (material não polimerizado –
relaxamento das tensões), felizmente sem efeitos significativos na 
adaptação
• A reação de polimerização é uma reação exotérmica
• Baixa Condutibilidade Térmica
• Distorção pelo calor 
temperatura de Transição Vítrea – 71 a 81º C
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Duralay
- Coroas provisórias;
- Junção de peças para soldagem;
- Incrustações, barras linguais e palatais, conectores e grampo;
- Material auxiliar para escultura de padrões de trabalhos em coroas e 
pontes
- Moldagem de conduto de canal
Polidental.com.br
Provisórios:
• Coroas
• Facetas 
• Inlays, onlays
• Reembasamentos
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Adicione a quantidade de pó num pote de dappen e uma quantidade de líquido em 
outro. Utilize um pincel de ponta fina, coloque o pincel primeiramente no líquido 
umedecendo as cerdas e em seguida no pó, formando uma bola umedecida em sua 
ponta.
Pigmentos
- Adicionados nas partículas
- Adicionados na reação
Caracterização de próteses
- Vasta gama de cores de resinas
- Fibras para simular veias e vasos
vipi.com.br
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• Esteticamente aceitáveis
• Apresentam boa união com os materiais da base da prótese
• Alta resiliência – maior desgaste
• Fácil desgaste e polimento
• Podem arranhar e desgastar as próteses
• Escova macia com água e sabão
- Agentes de limpeza comerciais
- Soluções com hipoclorito
- Pastas dentais sem abrasivos
- Vinagre
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• Corrigir defeitos resultantes de cirurgias, acidentes ou deformidades
• Reprodução de nariz, orelha, lábios, olhos ou qualquer parte da 
• cabeça e pescoço
• Atualmente materiais que se aproximem mais da textura da pele
• Aparência bastante real
Técnica direta – “bolinha”
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Técnica direta – “bolinha”
Técnica direta – “bolinha”
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Provisório com moldagem prévia
1º passo: moldagem
Provisório com moldagem prévia
Vaselinar o preparo e adjacentesPreparo realizado Preencher molde com RAAQ
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Provisório com moldagem prévia
Ponto de contato AcabamentoProvisório – aspecto inicial
Provisório com moldagem prévia
CimentaçãoProva do provisório Remoção de excessos e 
provisório finalizado
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Biomateriais para Prótese -
Resinas Acrílicas Ativadas
Termicamente (RAAT)
RAAT
A energia necessária para a polimerização
pode ser fornecida por um banho de água
ou forno microondas, ou seja, energia
térmica.
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RAAT
Características:
 Compatibilidade cromática com 
tecidos moles;
 Possibilidade de reembasamento;
 Baixo peso específico;
 Baixa solubilidade nos fluidos
orais;
 Custo adequado;
RAAT
Baixa condutividade
térmica
Baixa resistência à fratura
Susceptibilidade ao
desgaste por abrasão19/10/2018
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TÉCNICA COMPRESSIVA:
Preparação do molde
 Selecionar os dentes de estoque – satisfazer
requisitos estéticos e funcionais
Posicionar o modelo de trabalho na mufla
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 Remover a cera da base de prova
 Aplicação de agente isolante – evita o contato
direto entre a resina de base de prótese e a 
superfície do molde
Relação Polímero-Monômero
 Pesquisas relatam contração volumétrica de 21%
 Na proporção ideal – 3:1 (polímero-monômero) 
redução da contração volumétrica para 7%
 Quanto maior a quantidade de monômero, 
maior a contração.
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Interação Polímero-Monômero
1. Arenosa – pouca ou nenhuma interação. Esferas de 
polímeros estão inalteradas. 
2. Fibrilar – Monômero ataca as superfícies das 
esferas de polímeros. Algumas cadeias poliméricas
ficam dispersas no monômero líquido. Forma fios
quando manipulado.
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3. Plástica – A mistura contém monômeros e 
polímeros dissolvidos. Ainda há esferas de 
polímeros não-dissolvidos.
4. Borrachóide – O monômero é dissipado por
evaporação. A massa retorna a sua forma 
original quando comprimida ou esticada.
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5. Densa – Evaporação do monômero não-
reagido, mistura com aspecto seco e resistente à 
deformação mecânica.
Tempo de Formação da Massa
É o tempo necessário que a mistura alcance a fase
plástica.
Segundo a especificação ADA n.12 – menos de 40 minutos. Atualmente, a maior parte dos produtos alcançam
essa fase em menos de 10 minutos.
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Tempo de Trabalho
Tempo em que o material permanece na fase plástica.
Segundo a ADA n.12 – pelo menos 5 minutos.
Influenciado pela temperatura ambiente.
Inserção da Resina
Acrílica
Mufla Fechada – colocada em prensa especial e uma
pressão é aplicada até que todo o excesso de resina seja
removido.
Técnica de Compressão
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Técnica de Injeção
A resina é injetada na cavidade do molde.
Em ambas as técnicas, de compressão ou injeção, 
as muflas são colocadas em banho de água para a 
polimerização da resina.
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Polimerização
Monômero
Polímero
Mufla removida da água após o ciclo de
polimerização (90 min - 73°C e 30 min - 90°C).
Resfriada sobre a bancada por 30 minutos.
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