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fundamento do direito do trabalho

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Disc.: FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 
Acertos: 10,0 de 10,0 12/03/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(TRT 15 Região) Como Diria Drummond, em momento cético e ao mesmo tempo indignado,"Tenho apenas duas mãos
e o sentimento do mundo". O Direito do pós-guerra tenta incorporar o sentimento do mundo e o Direito do Trabalho
vale-se da compreensão do sofrimento para se integrar de valores humanos. O jurista trabalhista, então,
parafraseando o poeta, poderá dizer: tenho as minhas mãos e o sofrimento do mundo. Considerando o anseio maior
da construção da paz mundial, conforme estabelecido no Pacto da Sociedade das Nações ao término da Primeira
Guerra Mundial, o Direito do Trabalho foi integrado às bases da nova ordem jurídica, sendo-lhe atribuída, desde então,
a função de:
garantir a autonomia privada.
coibir agitações perturbadoras da ordem.
premiar as diferentes competências humanas.
incentivar o trabalho decente.
 promover a justiça social
Respondido em 14/03/2023 10:15:37
Explicação:
O fim da Primeira Guerra Mundial marca o início dos movimentos da classe operária na luta pela justiça social e
pelo reconhecimento dos direitos trabalhistas. Criou-se a OIT e o Direito do Trabalho passa a ser sistematizado,
havendo disciplina para as relações jurídicas que tinham como origem a exploração do trabalho.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/TRT - 9ª Região - PR - Técnico Judiciário/Área Administrativa - 2015) Considere:
I. As convenções coletivas e os acordos coletivos de trabalho são exemplos de fontes formais autônomas do Direito do
Trabalho. 
II. A legislação trabalhista faz referência aos costumes como fonte integradora do Direito do Trabalho.
III. A jurisprudência não é considerada fonte formal de Direito do Trabalho, uma vez que não há previsão legal para sua utilização,
bem como se refere apenas a casos concretos e específicos.
Está correto o que se afirma em:
III, apenas
II, apenas
I, II e III
 I e II, apenas
I e III, apenas
Respondido em 14/03/2023 10:15:48
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
Acerto: 1,0  / 1,0
(TRT - 2ª Região - Magistratura ¿ 2014) Em relação à rescisão antecipada do contrato de trabalho por prazo
determinado, aponte a alternativa correta:
Empregado que rescindir o contrato de trabalho por falta grave praticada pelo empregador, terá o direito de receber as
verbas rescisórias devidas em caso de pedido de demissão.
Empregador que, mesmo na hipótese de justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a título de
indenização, e por metade, a remuneração a que teria direito até o termo do contrato.
 Empregado não poderá rescindir o contrato, sem justa causa, sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos
prejuízos que desse fato lhe resultarem.
Havendo cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão, o empregado não poderá rescindir o contrato, sob
pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos prejuízos que desse fato lhe resultarem, até o limite de seu salário.
A indenização devida pelo empregado ao empregador não poderá exceder àquela a que este teria direito em idênticas
condições, salvo se o empregado praticou alguma das faltas graves previstas no art. 482 da CLT.
Respondido em 14/03/2023 10:16:42
Explicação:
o artigo 480 da CLT prescreve que havendo termo estipulado, o empregado não se poderá desligar do contrato,
sem justa causa, sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos prejuízos que desse fato lhe resultarem.
Acerto: 1,0  / 1,0
(TRT - 1ª Região - Magistratura - 2015) O instituto do factum principis é totalmente aplicável no Direito do Trabalho,
posto que está disciplinado na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho. Assim sendo, para que sua caracterização
possibilite ao empregador elidir a sua responsabilidade pelo evento danoso, será necessária a ocorrência de
determinadas situações fáticas, das quais NÃO se enquadra a
necessidade imperativa de que o evento tenha atingido frontal e significativamente a situação econômico-financeira do
empreendimento do empregador.
 situação em que a Administração Pública age como contratante e intervém na contratada que, por fato notório,
devidamente comprovado, causou danos a um grande número de pessoas.
inexistência de concurso direto ou indireto do empregador no evento danoso.
imprevisibilidade do evento danoso.
paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela
promulgação de lei ou resolução que impossibilite a continuação da atividade, prevalecendo o pagamento da
indenização, que ficará a cargo do governo responsável.
Respondido em 14/03/2023 10:16:51
Explicação:
O factum principis fica caracterizado, nos termos do artigo 486 da CLT, no caso de paralisação temporária ou definitiva do trabalho,
motivada por ato de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que impossibilite a continuação
da atividade, prevalecerá o pagamento da indenização, que ficará a cargo do governo responsável. 
Acerto: 1,0  / 1,0
Sobre o consórcio de empregadores, considere:
I - O consórcio de empregadores é figura relativamente nova no direito brasileiro e encontra regulação legal restrita ao
ambiente rural. Sua institucionalização atende aos anseios não só dos empregadores, mas, também, àqueles dos
trabalhadores, a uns e outros resguardando contra vicissitudes decorrentes das atividades peculiares ao campo,
naturalmente descontínuas.
II -  O consórcio simplificado de produtores rurais é formado pela união de produtores rurais pessoas físicas, que
outorgam a um deles poderes para contratar, gerir e demitir trabalhadores para a prestação de serviços,
exclusivamente, aos seus integrantes.
 Questão
3
a
 Questão4
a
 Questão5
a
III - O Direito do Trabalho não permite que se deixe o empregado ao desamparo; consequentemente, se o exame da
situação concreta revela que a prestação de serviços se desenvolveu em violação das normas trabalhistas, não pode
o produtor rural, que usufruiu daquele benefício, eximir-se da sua responsabilidade para com o empregado. Assim, os
demais integrantes o consórcio, além daquele a quem tenham sido outorgados os poderes previstos em lei, têm
responsabilidade subsidiária pelos direitos trabalhistas dos empregados.
IV - O consórcio dos empregadores rurais ganha corpo com o pacto da solidariedade, registrado em cartório de títulos
e documentos e que deverá conter a identificação de cada produtor; seu endereço pessoal e o de sua propriedade
rural, também com o respectivo registro no Incra ou informações relativas a parceria, arrendamento ou equivalente e a
matrícula no INSS de cada um dos produtores rurais. Ainda, o consórcio deverá ser matriculado no INSS em nome do
empregador a quem hajam sido outorgados os poderes.
Está correto o que consta APENAS em:
 I, II e IV
III e IV
I e II
I, II e III
I, III e IV
Respondido em 14/03/2023 10:17:10
Explicação:
A responsabilidade em consórcios é solidária e não subsidiária.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC - TST - ANALISTA ADM) A Lei nº 13.467/2017 ampliou a abrangência da negociação coletiva de trabalho, fixando
novas regras acerca da convenção coletiva e do acordo coletivo de trabalho, entre as quais:
Não será permitido estipular duração de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho superior a dois anos, salvo
quando se tratar de direitos individualmente adquiridos.
 Se for pactuada cláusula que reduza o salário ou a jornada, a convenção coletiva ou o acordo coletivo de trabalho
deverão prever a proteção dos empregados contra dispensa imotivada durante o prazo de vigência do instrumento
coletivo.
A inexistência de expressa indicação de contrapartidas recíprocas em convenção coletiva ou acordo coletivo de
trabalho ensejará sua nulidade por caracterizar um vício do negócio jurídico.
Os empregados contratados sob o regime de tempo parcial não poderão prestar horas extras, salvo previsão em
sentido contrárioem convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.
Constitui objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho o enquadramento do grau de
insalubridade.
Respondido em 14/03/2023 10:17:35
Explicação:
De fato, a Reforma Trabalhista, corporificada na Lei 13.467/2017, elevou a convenção coletiva e o acordo coletivo
de trabalho a um patamar antes inimaginável, basta, para tanto, observar a redação do caput do art. 611-A da CLT,
que retrata o que ficou conhecido como a ¿prevalência do negociado sobre o legislado¿. Mas nem tudo pode ser
objeto de negociação coletiva, pois esta encontra obstáculos intransponíveis no rol proibitivo do art. 611-B da CLT
e na Constituição Federal. Pois bem. O acordo coletivo e a convenção coletiva de trabalho derivam de uma
transação, sendo certo que o Código Civil define transação pela marca das ¿concessões mútuas¿ (¿concessões
recíprocas¿), já que a concessão unilateral representa ¿renúncia¿. Isso pode ser encontrado no art. 840 do CCB. O
§ 2º do art. 611-A da CLT reza que a norma coletiva não precisa indicar expressamente as contrapartidas
recíprocas que ensejaram a sua criação, ou seja, a validade do acordo coletivo ou da convenção coletiva não
depende dessa explícita indicação, razão pela qual a letra ¿A¿ está errada. O grau de insalubridade, nos termos do
inciso XII do art. 611-A da CLT, pode ser fixado sim em acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho.
Sabemos que a insalubridade pode ser em grau mínimo, médio ou máximo, e o enquadramento depende de perícia
técnica. Essa perícia pode ser objeto de negociação coletiva de trabalho, razão pela qual a letra ¿B¿ está errada. A
norma coletiva não pode suprimir ou alterar os percentuais do adicional de insalubridade previstos em lei, que são
de 10%, 20% e 40% (art. 192 da CLT), por conta da vedação esculpida no caput e no inciso XVIII do art. 611-B da
CLT. Não custa lembrar que o adicional de insalubridade continua sendo calculado sobre o salário-mínimo (ou piso
salarial, caso a categoria possua), à luz de liminar do STF que suspendeu a eficácia da Súmula 228 do TST e
restabeleceu a eficácia do art. 192 da CLT. No caso de redução salarial (inciso VI do art. 7º da CF) ou redução de
 Questão6
a
jornada (inciso XIII do art. 7º da CF), que só podem ocorrer mediante acordo coletivo ou convenção coletiva de
trabalho, os empregados afetados terão o emprego garantido durante a vigência da respectiva norma coletiva,
numa espécie de estabilidade provisória, como dispõe o § 3º do art. 611-A da CLT. 
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV ¿ XXIV Exame de Ordem) Solange é comissária de bordo em uma grande empresa de transporte aéreo e ajuizou
reclamação trabalhista postulando adicional de periculosidade, alegando que permanecia em área de risco durante o
abastecimento das aeronaves porque ele era feito com a tripulação a bordo. Iracema, vizinha de Solange, trabalha em
uma unidade fabril recebendo adicional de insalubridade, mas, após cinco anos, sua atividade foi retirada da lista de
atividades insalubres, por ato da autoridade competente. Sobre as duas situações, segundo a norma de regência e o
entendimento consolidado do TST, assinale a afirmativa correta.
Solange tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema manterá o adicional de insalubridade por ter direito
adquirido.
Solange não tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema manterá o direito ao adicional de insalubridade.
 Solange não tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema perderá o direito ao adicional de insalubridade.
Solange tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema perderá o direito ao adicional de insalubridade.
Solange e Iracema tem direito ao adicional de periculosidade.
Respondido em 14/03/2023 10:18:01
Explicação:
Questão extraída da Súmula 447 do TST, que diz o seguinte: ¿Os tripulantes e demais empregados em serviços auxiliares de transporte
aéreo que, no momento do abastecimento da aeronave, permanecem a bordo não têm direito ao adicional de periculosidade a que
aludem o art. 193 da CLT e o Anexo 2, item 1, ¿c¿, da NR 16 do MTE¿. Levando em conta a previsão, Solange não tem direito ao
pagamento de adicional de periculosidade. Pois bem. Os adicionais representam o que chamamos de ¿salário-condição¿, porque só são
recebidos pelos empregados enquanto perdurar a condição que justifica o pagamento. A Súmula 265 do TST diz isso do adicional
noturno. O art. 194 da CLT diz o mesmo dos adicionais de insalubridade e de periculosidade. O enunciado da questão, quanto à
empregada Iracema, explorou a Súmula 248 do TST, que dispõe: ¿A reclassificação ou a descaracterização da insalubridade, por ato da
autoridade competente, repercute na satisfação do respectivo adicional, sem ofensa a direito adquirido ou ao princípio da irredutibilidade
salarial¿.
Acerto: 1,0  / 1,0
(TRT 22 -  Juiz do Trabalho Substituto 22ª região/2013).  Empregado ingressa com reclamatória, postulando
indenização por dano moram, afirmando que seu superior hierárquico fazia uso, diariamente, de expressões
agressivas, quando lhe dirigia a palavra, colocando-o em situação de sério abalo e constrangimento perante os
demais colegas de trabalho. A empresa se defende, asseverando que, em realidade, o superior hierárquico do
reclamante era uma pessoa rude no trato, e que, apesar de lhe ter pedido, por diversas vezes, para que empregasse
linguajar mais moderado, seus pedidos não foram atendidos, pois essa rudeza era uma característica da sua pessoa,
tanto eu tratava todos os seus subordinados do mesmo modo. O pedido deverá, por ocasião do julgamento do
processo:
 Ser acolhido, porquanto nada justifica que alguém possa dar asas a sua ¿rudeza¿ num ambiente de trabalho,
em prejuízo de outros empregados, mormente se forem seus subordinados, sem que o empregador faça
nada para contê-lo, de modo efetivo, o que legalmente, era de sua responsabilidade.
Ser rejeitado, pois apenas o reclamante se insurgiu contra o linguajar do seu superior hierárquico, o que
demonstra que não era tão agressivo.
Ser rejeitado, já que o superior hierárquico do reclamante usava o mesmo linguajar com todos os seus
subordinados.
Ser rejeitado, pois, se o próprio empregador não concordava com o linguajar do superior hierárquico do reclamante,
este deveria reagir à altura, e se assim não fez, o empregador não pode ser responsabilizado por isso.
Ser repelido, porquanto a reclamada não se omitiu, já que pediu ao superior hierárquico do reclamante para que
controlasse seu linguajar.
Respondido em 14/03/2023 10:18:11
Explicação:
 Questão7
a
 Questão8
a
A conduta narrada no problema configura assédio moral que não deve existir no ambiente de trabalho, haja vista que causou abalo e
constrangimento perante os demais e, por esta razão, o pedido deve ser acolhido e o empregado indenizado. O assédio moral destrói a
capacidade do trabalhador e sua resistência psicológica, ou seja, o assediador (agressor) age no sentido de ¿intimidar, diminuir, humilhar,
amedrontar e consumir emocional e intelectualmente a vítima, com o objetivo de eliminá-la da organização ou satisfazer a necessidade
insaciável de agredir¿ (PIÑUEL; ZABALA; CANTERO, 2003, p. 32).
Acerto: 1,0  / 1,0
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de São Roque - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de São Roque - SP -
Advogado
Considerando a organização sindical brasileira, é possível afirmar que
a contribuição sindical é compulsória quando o empregado não se opõe expressamente ao desconto em folha de
pagamento.
a assistência jurídica prestada pelos sindicatos é direito exclusivo dos associados.
vigora no ordenamento jurídico pátrio o princípio da pluralidade sindical, tendo em vista as diversas
categorias econômicas e profissionais devidamente organizadas.
 vigora o princípio da unicidade sindical, em face de comando expresso na Constituição da República.
as centrais sindicais ostentam personalidade sindical de grau superior, com função negocial em caráter supletivo.
Respondido em 14/03/2023 10:18:25Explicação:
O princípio da unicidade sindical norteia a criação de sindicatos, que deve observar a base territorial mínima de um município.
Acerto: 1,0  / 1,0
Sobre as vantagens ou benefícios dos meios alternativos de resolução de conflitos, assinale a alternativa incorreta:
A mediação pode ser realizada em uma ou várias sessões, até que as partes alcancem um acordo.
A conciliação e mediação podem se dar num processo já em curso ou fora dele, na modalidade extrajudicial.
A conciliação e mediação devem ser estimuladas a todo tempo e além de resolver o conflito, também reestabelece
uma convivência harmônica entre as partes.
 Admite a arbitragem para julgar todo e qualquer tipo de conflito envolvendo qualquer tipo de direito.
Uma das principais vantagens é da conciliação é a celeridade na resolução do conflito.
Respondido em 14/03/2023 10:18:32
Explicação:
A arbitragem é disciplinada pela Lei nº 9.307/96 que foi atualizada pela 13.129/2015 e só pode ser utilizada para o julgamento de litígios
que envolvam direitos patrimoniais disponíveis.
 Questão9
a
 Questão10
a

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