Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 DOCÊNCIA NO ENSINO DE GESTÃO PÚBLICA 1 Sumário INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 3 GESTÃO PÚBLICA ........................................................................................................ 4 PODERES E DEVERES DO GESTOR PÚBLICO ........................................................ 6 SEPARAÇÃO E FUNÇÕES DOS PODERES .............................................................. 12 TRÊS PODERES ............................................................................................................ 14 ORÇAMENTO PÚBLICO: COMO É DEFINIDO ....................................................... 17 O QUE É CONTROLADORIA ..................................................................................... 25 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO PÚBLICA: Exercício de Cidadania ....................... 27 CONCLUSÃO ................................................................................................................ 29 REFERENCIA ............................................................................................................... 30 2 NOSSA HISTÓRIA A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós-Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior. A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 3 INTRODUÇÃO A Gestão Pública é voltada à administração das instituições governamentais e condução de projetos políticos para atender necessidades sociais. Os órgãos públicos, assim como as empresas privadas, precisam de uma boa administração para serem eficientes. No entanto, apresentam características próprias relacionadas à legislação, organização do orçamento, contratação de serviços e pessoal, desenvolvimento de programas, entre outros processos. O gestor público deve ser capaz de coordenar o funcionamento das entidades do setor, considerando os recursos disponíveis, capacidade operacional e as políticas públicas, com o desafio de obter os melhores resultados para a sociedade. Precisa se envolver constantemente em questões de interesse público e social, além de conhecer a fundo as regulamentações específicas do segmento. Capacidade de trabalhar em equipe é uma característica indispensável a este profissional, que está em contato constante com pessoas. O gestor público também precisa saber exercer a liderança, ser comunicativo e desenvolver visão sistêmica e ampla dos processos de gestão. 4 GESTÃO PÚBLICA A Gestão Pública é responsável pelo desenvolvimento urbano e ecomico de uma cidade. No entanto para que haja eficiência na gestão correspondente à administração de um município há que se estabelecer a organização na gestão, criar missões correspondentes ao desenvolvimento que se almeja alcançar para, enfim, realizar a gestão de forma eficiente e eficaz. Para Lima (2006), “gestão é a capacidade de fazer o que precisa ser feito”. Em uma gestão pública não se pode esquecer a capacidade de se atentar e permanecer no posicionamento da organização planejada, para que assim, a missão possa ser cumprida, que neste caso primordial é o desenvolvimento da cidade em benefício ao povo que nela reside. Lima ainda acredita que uma boa organização na gestão pública está relacionada à uma alta capacidade de gestão, que por sua vez, relaciona-se com a “melhor relação entre recurso, ação e resultado”. Neste sentido pode-se dizer que quanto maior for a demanda, isto é, a necessidade de um planejamento eficiente no município, maior deverá ser 5 a capacidade do gestor público, principalmente se os recursos disponíveis forem escassos. Uma das palavras fundamentais para uma boa gestão pública é “excelência”. Através dela os processos de fundamentação da estrutura do município, a capacidade de administração baseada em necessidade coletiva e o controle dos valores exigidos na gestão será indispensável para a ocorrência de resultados que beneficie tanto a estrutura física do município como sua base econômica e a qualidade de vida dirigida à população local. A proposta de uma gestão pública, segundo Lima (2006) se baseia na excelência de valores e de resultados. O ganho social é de extrema importância e alcança o topo em uma pirâmide de prioridade, pois “cria valor público para o cidadão” (LIMA, 2006 p 8). Segundo o próprio Lima (2006) “a gestão pública é focada em resultados e orientada para o cidadão”. A melhoria da qualidade ofertada pelos serviços público também é de responsabilidade da gestão pública que deve sempre estar elencada para uma “devida contribuição à competitividade do país” (LIMA, 2006 p.8). Dentro da opinião estabelecida por Lima (2006) para uma excelente gestão pública em que engloba o desenvolvimento geral de uma cidade estão os fundamentos que são alcançados com a publicidade dos recursos aplicados às políticas públicas apresentadas; da moralidade e legalidade estabelecida diante da transparência realizada às benfeitorias à própria população e finalmente à excelência de toda a ação realizada que será devidamente direcionada aos cidadãos do município. A adoção de boas práticas relacionada à Gestão Pública constitui, também, um conjunto de mecanismos através dos quais investidores de outros setores, incluindo impostos pagos por cidadãos, protegem-se contra desvios de ativos por indivíduos que têm poder de influenciar ou tomar decisões em nome da cidade que é administrada. O fato é que todos nós desejamos um setor publico eficiente, ágil e de qualidade. Para isso é preferido reconhecer os problemas da cidade e procurar resolvê-los através de uma boa preparação na administração desta mesma cidade. 6 PODERES E DEVERES DO GESTOR PÚBLICO O gestor público e todos os servidores que lhes são subordinados exercem sempre um conjunto de poderes, que serão também sempre proporcionais e compatíveis com o seu respectivo nível hierárquico. A todo poder exercido pela Administração Pública corresponde um conjunto de deveres, e essa correspondência não é aleatória, mas logicamente derivada dos seus princípios orientadores que acabamos de examinar. Se ao poder exercido pelo agente investido em um cargo público não correspondesse certos deveres, estaríamos diante de um privilégio concedido a um indivíduo, e não de uma função do Estado a ser exercida no interesse público. O Estado exerce um conjunto de poderes que têm efeito sobre a sociedade civil e outro que tem efeito sobre a Administração Pública. Compõem o primeiro o poder de polícia e o poder discricionário, e o segundo, o poder hierárquico e o poder disciplinar. O poder hierárquico é aquele de que dispõe o titular do Poder Executivo para distribuir e escalonar as funções deseus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes. É o poder de reorganizar a Administração Pública de acordo com o que cada governo julgar ser a estrutura mais conveniente para: 7 O poder disciplinar também é exercido para dentro do Estado e destina- se a punir as infrações funcionais cometidas pelos servidores e demais pessoas sujeitas à disciplina dos órgãos da Administração. O poder disciplinar visa garantir, por meio da coerção – que vai da advertência à demissão – que os servidores da Administração Pública mantenham uma conduta compatível com os interesses do Estado, isto é, com o interesse público. O poder de polícia é exercido pela Administração Pública com a finalidade de conter os abusos de indivíduos e grupos na sociedade civil no exercício da sua liberdade negativa. O exercício desse poder fundamenta-se na supremacia que o Estado exerce sobre o conjunto da sociedade e justifica-se sempre pelo interesse social. Sua finalidade é defesa do interesse público no seu sentido mais amplo. O poder de polícia é exercido sobre todas as atividades particulares que afetam ou possam afetar os interesses coletivos, colocando em risco a segurança dos cidadãos ou a segurança nacional. Através do exercício desse poder, a Administração Pública regulamenta, controla ou contém as atividades dos particulares. A esfera de exercício do poder de polícia é delimitada, por um lado, 8 pelo interesse social na intervenção do Estado em determinada área e, por outro, pelos direitos fundamentais do indivíduo assegurados pela Constituição. O poder de polícia possui alguns atributos que lhe conferem efetividade. São eles: Discricionariedade: só cabe ao Estado determinar a oportunidade e a conveniência de exercê-lo. Autoexecutoriedade: a decisão, para ser executada, não requer a intervenção do Judiciário. Coercibilidade: é o respaldo da força para as medidas adotadas pela Administração. Quanto à sua aplicação temporal, o poder de polícia pode ser tanto exercido de forma preventiva quanto a posteriori. Preventivamente, o poder de política exerce-se por meio de ordens, proibições, ratificações e restrições; e posteriormente pela aplicação de multas, interdição de atividades, fechamento de estabelecimentos, embargo administrativo de obras, demolição de construções irregulares, destruição de objetos etc. O poder discricionário é derivado do poder de polícia e confere à Administração Pública a liberdade de escolher a conveniência, oportunidade e conteúdo de sua intervenção. A discricionariedade é a liberdade de ação administrativa dentro dos limites estabelecidos pela lei e, portanto, não se confunde com a arbitrariedade. O ato discricionário desenvolve-se dentro das margens de liberdade conferidas pela lei, sendo, portanto, um ato legal. Já o ato arbitrário, contrariamente, extrapola os limites da lei, sendo, consequentemente, ilegal. Tomemos como exemplo: uma delegacia de ensino exerce poder discricionário ao decidir os critérios de seleção dos estabelecimentos de ensino a serem inspecionados (os que têm maior número de alunos; os que consomem mais recursos ou os que têm pior desempenho); o momento de realização das inspeções (no início, durante ou no fim do período letivo); e o objeto da inspeção 9 (o cumprimento do programa de ensino, a frequência dos professores, a conservação e uso dos equipamentos, a forma de gestão escolar etc.). Como a Administração Pública só age por intermédio de seus servidores, conclui-se, logicamente, que são estes que, de fato, exercem os poderes de polícia e discricionário do Estado. Investidos desses poderes, os agentes públicos encontram-se igualmente submetidos a alguns deveres, sem os quais seus poderes seriam abusivos, tais como: Dada a importância desses deveres, em seguida você irá encontrar uma breve explicação sobre cada um deles. O dever de agir do servidor público é derivado da dicotomia Direito Público/Direito Privado e é consoante com o princípio da legalidade. Como estudamos, na primeira Unidade desta disciplina, o Estado e seus agentes só podem e devem fazer aquilo que a lei obrigar ou expressamente autorizar. 10 Consequentemente, não agir quando a lei assim determina constitui omissão, o que no Direito Penal recebe o nome de prevaricação, definida como crime praticado por funcionário público contra a Administração em geral. Portanto, agir quando a lei determina não é uma prerrogativa do servidor, mas sua obrigação. Da mesma forma, protelar ou usar de delongas para agir constitui procrastinação, ato expressamente vetado ao servidor público federal pelo seu código de ética. Já o dever de prestar contas é derivado da aplicação do princípio constitucional da publicidade e da responsabilidade de todo servidor público por seus atos administrativos. Não basta ao servidor agir, conforme mandam a lei, os regulamentos e os superiores hierárquicos aos quais ele se encontra submetido, mas é também necessário que o agente público se responsabilize por seus atos e que estes sejam publicamente sustentáveis. O servidor tem o dever de prestar contas a diferentes autoridades e em diversos níveis: Ao seu chefe imediato, que, por sua vez, é o responsável pelos atos dos seus subordinados perante os seus superiores; Aos órgãos de controle instituídos, como corregedorias, controladorias internas, tribunal de contas e Judiciário; Ao público em geral, constituído pelo conjunto de cidadãos que, direta ou indiretamente, sofrem os efeitos da Administração Pública e pagam os tributos com que as atividades do Estado são mantidas. A responsabilidade, para uns, ou a responsabilização, para outros – que traduz com suficiente precisão o termo inglês accountability –, nada mais é do que o dever do Estado e, consequentemente, de todos os servidores públicos enquanto seus agentes, de prestar contas de seus atos à sociedade. Afinal, os poderes com que todos os atos administrativos se encontram revestidos são derivados da sociedade sobre a qual eles se exercem. 11 O dever de eficiência deriva do princípio com o mesmo nome, que se tornaria imperativo nas sociedades contemporâneas. A modificação e a modernização das estruturas produtivas e econômicas das sociedades capitalistas ao longo dos anos passariam a exigir as correspondentes transformação e modernização dos procedimentos de gestão utilizados pela Administração Pública. A eficiência, termo nascido no campo da economia de mercado, chegaria assim ao Estado fazendo o percurso contrário do termo administração, que, nascido no Estado, designando os procedimentos de ação do poder público, posteriormente ganharia o mercado com a denominação administração de empresas. Atualmente, não mais se contesta que a eficiência seja um princípio de interesse público tão importante quanto são os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade. Por fim, o dever de probidade iria derivar do princípio da moralidade, definido na legislação pelo seu oposto, que é a improbidade administrativa, extensamente tratada pela Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992, que é aplicável a todos os agentes públicos, servidores ou não, de todos os poderes e de todas as esferas da federação. Constitui improbidade administrativa uma série de atos que importam em enriquecimento ilícito, causam prejuízo ao erário e atentam contra os princípios da Administração Pública. Não cabe aqui listarmos as situações que configuram 12 improbidade administrativa, uma vez que, como exigem os princípios da legalidade e publicidade, a legislação é suficientemente clara a respeito e disponível a todos. No entanto, cabe destacar que o extenso e detalhado rol de situações de improbidade administrativa é indicador, por um lado,da importância atribuída pelo legislador à conduta do administrador público e, por outro, da diversidade de situações que podem propiciar ao servidor incorrer em atos que atentem contra o interesse público. Porque o Estado exerce um enorme poder que lhe foi conferido pela sociedade, ele e seus servidores são, ao mesmo tempo, e na mesma medida, repositórios tanto de esperança quanto de desconfiança populares. Por isso, do Estado espera-se tudo, ou quase, e dele e de seus servidores, desconfia-se de tudo, ou de quase tudo. SEPARAÇÃO E FUNÇÕES DOS PODERES No Brasil hoje, existem três Poderes, assim determinado segundo a Constituição Federal da República em seu artigo 2º. Tais poderes são chamados de Executivo, Legislativo e Judiciário. Embora seja comum a tripartição dos Poderes na história das Constituições brasileiras e mundiais, nem sempre tivemos apenas os três Poderes mencionados. Na nossa primeira Constituição - em 1824 denominada de Constituição do Império do Brasil - havia a predominância do quarto Poder, conhecido como 13 Poder Moderador, esse era comandado por Dom Pedro I e tinha como objetivo “assegurar o funcionamento do governo”. Voltando aos dias atuais, o Poder Executivo é responsável tipicamente pela administração da coisa pública, o poder Legislativo tem como função principal a de legislar e o Poder Judiciário tem como principal função a jurisdicional, ou seja, resolver conflitos. Observe que na União e nos Estados há a prevalência dos três poderes. Na União: Poder Executivo = Presidência da República; Poder Legislativo = Congresso Nacional (Câmara + Senado); Poder Judiciário = STF e Tribunais Superiores. Nos Estados: Poder Executivo = Governo do Estado; Poder Legislativo = Assembleias Legislativas; Poder Judiciário = Tribunais de Justiça. Porém, em âmbito municipal, há a existência de somente dois dos Poderes: Poder Executivo = Prefeitura; Poder Legislativo = Câmara dos Vereadores; Não há Poder Judiciário em âmbito municipal. Observe que segundo o que determina a própria Constituição, os Poderes são independentes e harmônicos entre si, isso significa que cada Poder é livre para atuar sem subordinação ao outro (independência) além de operar em espírito de colaboração (harmonia). O que gestão pública municipal? A gestão pública municipal é o poder de legislar, fiscalizar, regulamentar e tributar do Município, assim como no Estado e na União, o Município tem atribuições próprias que visam o interesse coletivo dos que estão no seu território. O que é gestão pública ambiental? A gestão pública ambiental envolve as estratégias e políticas públicas para preservar o meio ambiente e 14 atingir o caráter sustentável sem prejudicar a economia e o desempenho empresarial. Qual a diferença entre gestão pública e administração pública? A gestão pública se refere ao modelo de gestão aplicado, são as estratégias e práticas de organização, estudo e estruturação para com as organizações públicas, enquanto a Administração Pública é a estrutura organizacional em si, o corpo público, abrangendo órgãos, patrimônio e agentes. TRÊS PODERES Os três poderes, independentes e coesos entre si, são categorias dos poderes políticos presentes na democracia de um país. Assim, quando pensamos na Política de um Estado, em sua estrutura e organização, existem três poderes políticos que norteiam suas ações, são eles: Poder Executivo Poder Legislativo Poder Judiciário 15 Respectivamente, esses poderes são destinados a: executar as resoluções públicas, produzir as leis e julgar os cidadãos. História Desde a antiguidade muitos estudiosos, pensadores e filósofos discutiam questões sobre a Política e sua organização. Entretanto, foi o filósofo, político e escritor francês Charles-Louis de Secondat (1689-1755), mas conhecido por Montesquieu, quem desenvolveu, no século XVIII, a “Teoria da Separação dos Poderes”. Essa Teoria relatada em sua obra “O Espírito das Leis”, apresentava a divisão dos poderes políticos e seus respectivos campos de atuação. Vale lembrar que, antes de Montesquieu outros grandes filósofos já haviam feito referência sobre a importância desse modelo de Estado. Como exemplo notório, temos o filósofo grego Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.) e sua obra intitulada “Política”. Desde aquela época, o objetivo central da divisão dos poderes no campo político era o de descentralizar o poder. Isso porque ele estava concentrados nas mãos de um pequeno grupo. A ideia central era de favorecer um Estado mais justo, democrático e igualitário para todos os cidadãos. Os Três Poderes e Suas Funções Cada categoria de poder político possui seu campo de atuação, a saber: Poder Executivo O Poder Executivo, como o próprio nome já pressupõe, é o poder destinado a executar, fiscalizar e gerir as leis de um país. No âmbito deste poder está a Presidência da República, Ministérios, Secretarias da Presidência, Órgãos da Administração Pública e os Conselhos de Políticas Públicas. Sendo assim, essa escala do poder decide e propõe planos de ação de administração e de fiscalização de diversos Programas (social, educação, cultura, saúde, infraestrutura) a fim de garantir qualidade e a eficácia dos mesmos. 16 É válido destacar que no município, o Poder Executivo é representado pelo Prefeito enquanto a nível estatal é representado pelo Governador. Poder Legislativo O Poder Legislativo é o poder que estabelece as Leis de um país. Ele é composto pelo Congresso Nacional, ou seja, a Câmara de Deputados, o Senado, Parlamentos, Assembleias, cuja atribuição central é de propor leis destinadas a conduzir a vida do país e de seus cidadãos. O Poder Legislativo, além de desempenhar o papel de elaboração das leis que regerão a sociedade, também fiscaliza o Poder Executivo. Poder Judiciário O Poder Judiciário atua no campo do cumprimento das Leis. É o Poder responsável por julgar as causas conforme a constituição do Estado. É composto por juízes, promotores de justiça, desembargadores, ministros, representado por Tribunais, com destaque para o Supremo Tribunal Federal – STF. Essencialmente, o Poder Judiciário tem a função de aplicar a lei, julgar e interpretar os fatos e conflitos, cumprindo desta forma, a Constituição do Estado. 17 ORÇAMENTO PÚBLICO: COMO É DEFINIDO O orçamento público tem tudo a ver com o nosso dia a dia. Grande parte das receitas arrecadadas pelo governo saem do nosso bolso, direta ou indiretamente. Repassamos uma parcela do que ganhamos para o governo em forma de impostos indiretos, isto é, impostos que estão embutidos no preço das mercadorias e das tarifas de serviços públicos. Há também os impostos diretos, como o imposto de renda, que é pago por milhões de pessoas quando recebem o salário ou quando prestam serviços para uma empresa ou para outras pessoas. O orçamento público transforma-se em lei após passar por um processo de ampla negociação, em que os governos federal, estadual e municipal deixam claro como pretendem gastar a curto e médio prazo os recursos arrecadados com impostos, contribuições sociais e outras fontes de receita. A elaboração do orçamento público é obrigatória a todos os níveis de governo. A elaboração do orçamento segue uma periodicidade prevista em lei e na Constituição Federal de 1988. Assim, ele acontece de forma cíclica, de maneira que todas as ferramentas se encaixem, ou seja, formando uma orientação lógica para orientar o orçamento público. Isso é chamado de ciclo orçamentário. 18 O CICLO ORÇAMENTÁRIO O ciclo orçamentário é um processo dinâmico e contínuo, com várias etapas articuladas entre si, por meio das quais sucessivos orçamentos são discutidos, elaborados, aprovados, executados, avaliadose julgados. Esse ciclo tem início com a elaboração do Plano Plurianual (PPA) e se encerra com o julgamento da última prestação de contas do Poder Executivo pelo Poder Legislativo. O Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) são as três leis que regem o ciclo orçamentário – são estreitamente ligadas entre si, compatíveis e harmônicas. Elas formam um sistema integrado de planejamento e orçamento, reconhecido na Constituição Federal, que deve ser adotado pelos municípios, pelos estados e pela União. A elaboração dos projetos de lei do PPA, da LDO e da LOA cabe exclusivamente ao Executivo. Em nenhuma esfera o Poder Legislativo pode propor tais leis. No âmbito municipal, por exemplo, apenas o prefeito pode apresentar à Câmara Municipal os projetos de PPA, LDO e LOA. Os vereadores não apresentam tais projetos, mas podem modificá-los por meio de emendas quando estes são enviados ao Legislativo para discussão e votação. O Ministério Público não discute, não vota, nem aprova o orçamento público. Porém, é chamado para intervir legal e penalmente quando qualquer irregularidade é constatada pelos órgãos de controle interno, externo ou social. Dessa maneira, o ciclo orçamentário se inicia a cada quatro anos com o planejamento a longo prazo estruturado no PPA e, ao longo desse tempo, elabora-se anualmente uma LDO e uma LOA para operacionalizar, no curto prazo, a estratégia do PPA. 19 PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO EM MÉDIO PRAZO: O PLANO PLURIANUAL (PPA) A cada quatro anos, os chefes do Poder Executivo (prefeitos, governadores e presidente da República) devem elaborar uma proposta de planejamento a médio prazo, chamado Plano Plurianual (PPA), e enviá-la para discussão e votação para o respectivo órgão legislativo. O que é o PPA O Plano Plurianual é o planejamento orçamentário de médio prazo do governo. O PPA estabelece qualitativamente e quantitativamente quais serão os investimentos da administração pública em cada área em que atua (Saúde, Educação, Transporte, Indústria, Assistência Social, entre outros). O plano define as estratégias, diretrizes e metas da administração para um período de quatro anos. O PPA é revisado, monitorado e aperfeiçoado anualmente para ser readequado à situação esperada no próximo ano. 20 PLANEJAMENTO EM CURTO PRAZO: A LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS E A LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL Anualmente, acontece o processo de elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA), que explicitam o plano de ação governamental a curto prazo. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) Essa lei anual define as metas e prioridades do governo, ou seja, as obras e os serviços mais importantes a serem realizados no ano seguinte. A LDO estabelece as regras que deverão ser observadas na formulação do Projeto de Lei Orçamentária Anual para atingir as metas previstas no PPA na execução das ações. É elaborada pelo Poder Executivo e discutida, vota da e aprovada pelo Legislativo. Lei Orçamentária Anual (LOA) A Lei Orçamentária autoriza o Executivo a gastar os recursos arrecadados para manter a administração, pagar os credores e fazer investimentos. A LOA materializa as diretrizes do direcionamento de gastos e despesas do governo, indicando qual será o orçamento público disponível para o próximo ano. A quantidade e a qualidade dos gastos e investimentos indicam qual o nível de prioridade em investir naquela área para que o plano estratégico alcance os resultados esperados. 21 PASSO A PASSO DO CICLO DO ORÇAMENTO Cada poder exerce um papel específico no processo orçamentário. Ao Executivo cabe elaborar os projetos de lei e executá-los. Ao Legislativo compete discutir, propor emendas, aprovar as propostas orçamentárias e depois julgar as contas apresentadas pelos/as chefes do Executivo – prefeitos/as, governadores/as e presidente da República. Um poder não pode se intrometer na tarefa do outro. Há órgãos encarregados da fiscalização e do julgamento das contas, como os Legislativos e os Tribunais de Contas. Como veremos, os cidadãos e as cidadãs também podem e devem participar do processo orçamentário e se preparar para expor suas propostas e reivindicações. O ciclo orçamentário é composto de diversas etapas que se relacionam, se completam e se repetem continuamente. Esses passos são semelhantes na União, nos estados e nos municípios. As diferenças podem estar nas datas-limite de cada um deles. No passo a passo orçamentário, apresentamos os prazos da União. Os prazos dos estados são definidos na Constituição Estadual e no Regimento Interno da Assembléia Legislativa. Já os prazos dos municípios são estabelecidos na Lei Orgânica do Município e no Regimento Interno da Câmara Municipal. 22 1. O ciclo orçamentário tem início com a elaboração do Projeto de Lei do Plano Plurianual pelo Poder Executivo. Isso ocorre no primeiro ano de governo do presidente, governador ou prefeito recém-empossado ou reeleito. Na União, o chefe do Executivo deve encaminhar o projeto de lei do PPA ao Legislativo até o dia 31 de agosto. 2. Os membros do Legislativo discutem, apresentam emendas e votam o projeto de lei do PPA até o encerramento da sessão legislativa. Na União, esse prazo termina em 15 de dezembro. Se até essa data o PPA não for votado, o recesso é suspenso e os parlamentares continuam em atividade até concluir a votação. 3. Com base no PPA, o Executivo formula o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, definindo prioridades e metas de governo. Os governantes recém-empossados baseiam-se no PPA elaborado no governo anterior. Na União, o projeto de LDO deve ser enviado ao Legislativo até o dia 15 de abril. 4. Os membros do Legislativo têm até o encerramento da primeira parte da sessão legislativa (30 de junho, no caso da União) para examinar, modificar e votar o projeto de LDO. Do contrário, o recesso pode ser suspenso até que a LDO seja aprovada. 5. O Poder Executivo formula o Projeto de Lei Orçamentária Anual de acordo com o PPA e a LDO. A elaboração da proposta orçamentária começa no início do ano e é concluída depois da aprovação da LDO. Na União, o presidente tem até 31 de agosto para encaminhar o projeto ao Congresso Nacional. 6. O Poder Legislativo deve examinar, modificar e votar o projeto de LOA até o encerramento da sessão legislativa, que ocorre em 15 de dezembro. Caso contrário, o recesso é suspenso até que a votação seja concluída. 7. Os órgãos e as entidades da administração pública executam seus orçamentos e ficam sujeitos à fiscalização e ao controle interno do respectivo 23 poder, assim como ao controle externo (Poder Legislativo, Tribunal de Contas e sociedade). 8. Até 30 dias após a publicação da LOA, o Executivo estabelece o cronograma mensal de desembolso e a programação financeira, de acordo com as determinações da Lei de Responsabilidade Fiscal. 9. A cada dois meses, o Executivo reavalia as estimativas de receitas e despesas, para verificar se a meta fiscal será cumprida. Se necessário, para atingir a meta, os poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário) reduzem temporariamente os limites para a realização de despesas. Essa redução é denominada contingenciamento. 10. Conforme determina a Constituição Federal, 30 dias após o final de cada bimestre, o Executivo deve divulgar um relatório resumido da execução orçamentária (gastos do governo). 11. De acordo com determinações da Lei de Responsabilidade Fiscal, os três poderes divulgam um relatório de gestão fiscal 30 dias após o final de cada quadrimestre. Isso permite comparar a despesa com pessoal e o montante da dívida pública com os limites previstos na legislação. 12. Após o encerramentodo exercício financeiro (31 de dezembro), o Executivo elabora os balanços e os demonstrativos contábeis gerais (de todos os órgãos e entidades da administração pública). Cada poder – Executivo, Legislativo e Judiciário elabora sua prestação de contas separadamente. 13. O Executivo apresenta suas contas do ano anterior ao Legislativo em no máximo 60 dias após a abertura da sessão legislativa, que tem início em 15 de fevereiro, no caso da União. 14. O Tribunal de Contas emite parecer prévio sobre as contas do Executivo e dos demais poderes. Normalmente, isso ocorre em até 60 dias após o recebimento das contas pelo Tribunal. 24 15. O Legislativo julga as contas apresentadas pelo Executivo. No âmbito da União, não há prazo fixado. 16. O Executivo divulga um relatório de avaliação da execução do Plano Plurianual (PPA). Isso ocorre geralmente nos três primeiros meses do ano. ORÇAMENTO PARTICIPATIVO O orçamento público também pode ser elaborado com a participação direta da população. Nesse modelo, os cidadãos debatem e discutem as prioridades de investimentos em obras e serviços a serem realizados. O orçamento participativo normalmente é realizado na esfera municipal. Assim, a prefeitura faz um estudo prévio das opções e possibilidades das obras a serem colocadas no orçamento público, porém, antes de a obra ser definida, as opções podem ser votadas e discutida em fóruns e audiências públicas. Depois desta discussão, o projeto mais votado entra na respectiva lei orçamentária. 25 O QUE É CONTROLADORIA Controladoria é um órgão ou departamento que tem função de controle. Atua nas áreas administrativa, contabilidade, recursos humanos e gestão de riscos. A controladoria é responsável pela organização, avaliação e armazenamento das informações da empresa. A função principal é dar assessoria e consultoria aos gestores nos processos de tomada de decisões. O funcionário responsável pelo setor é o analista de controladoria ou controller. Ele precisa ter um bom domínio das áreas de contabilidade, economia e administração.Também é preciso que o controller conheça bem o funcionamento e os objetivos da empresa para poder dar a melhor informação para os gestores. Os gestores usam as informações dadas pela controladoria para definir quais as melhores decisões de planejamento estratégico, financeiro e operacional para a empresa. 26 O trabalho da controladoria é importante para as empresas porque é uma ferramenta indispensável para que as decisões sejam pensadas com estratégia e agilidade. As decisões rápidas e acertadas são fundamentais em um mercado cada vez mais competitivo. A controladoria contábil é ligada às atividades de contabilidade e finanças da empresa e à gestão de pessoas. É responsável pela avaliação de desempenho dos funcionários e pelo controle das atividades financeiras e trabalhistas. A controladoria contábil também faz auditorias para avaliar o desempenho da empresa. As informações da controladoria contábil são usadas pelos gestores para avaliar e melhorar o planejamento do orçamento e para acompanhar o desenvolvimento financeiro da empresa. Nos governos também existem órgãos de controladoria. No governo federal existe a Controladoria-Geral da União (CGU). A CGU é responsável pela supervisão e análise técnica dos órgãos do governo. A CGU também faz auditorias, ações de combate e prevenção à corrupção e atividades de defesa do patrimônio público, auxiliando o chefe do Poder Executivo na tomada de decisões. As Controladorias-Gerais também existem nos estados e nos municípios (Controladoria-Geral do Estado e Controladoria-Geral do Município, respectivamente). 27 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO PÚBLICA: Exercício de Cidadania A cidadania está ligada a noções de direitos, principalmente aos direitos políticos, em que o indivíduo participa de modo direto ou indiretamente na formação do governo e na sua administração, indiretamente através do voto, e quando concorre a um cargo público considerada de forma direta. No entanto, dentro da democracia onde existem direito como em contrapartida os deveres, uma vez que a coletividade dos direitos de indivíduo é garantindo a partir dos cumprimentos dos deveres dos demais componentes da sociedade. No âmbito constitucional a participação dos indivíduos no destino do Estado é por meio dos seus representantes, do povo cumpram as funções a eles atribuídas e do poder derivado do poder originário do povo brasileiro. O povo brasileiro detém o poder constituinte originário15 que define a forma genuína onde expressa a vontade soberana do povo, poder supremo o qual é exercida mediante a eleição de seus representantes concedendo-lhes 28 parte de sua autonomia para que estes possam representá-los. Para DALLARI (1998), a cidadania expressa um conjunto de direitos que dá a pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e dos governos de seu povo. A Constituição Federal de 1988 no que tange à cidadania, qualifica, valoriza os participantes da vida do Estado e reconhece a pessoa humana como ser integrado na sociedade em que vive. É necessário o acompanhamento dos atos das autoridades constituídas, a verificação e a conferência do cumprimento dos planos governamentais prometidos pelos seus representantes. Em nossa sociedade, uma das formas de concretização da cidadania através de informação, por meio de cursos disponíveis onde possibilita o conhecimento dos orçamentos e de políticas públicas, dando-lhe os meios necessários ao exercício de cidadania dos seus direitos e deveres. No entanto, o que ocorre quando não há formação do indivíduo e assim não possui instrumentos necessários ao exercício da cidadania e o ser humano que não possui cidadania fica excluído da vida social e de tomada de decisões, e ainda se encontra na posição de inferioridade dentro do grupo social que pertence. (DALLARI, 1998). 29 CONCLUSÃO A administração pública (ou gestão pública) se define como o poder de gestão do Estado, no qual inclui o poder de legislar e tributar, fiscalizar e regulamentar, através de seus órgãos e outras instituições; visando sempre um serviço público efetivo. A administração se define através de um âmbito institucional-legal, baseada na Constituição, leis e regulamentos. Originou-se na França, no fim do século XVIII, mas só se consagrou como ramo autônomo do direito com o desenvolvimento do Estado de Direito. Teve como base os conceitos de serviço público, autoridade, poder público e especialidade de jurisdição. Os princípios norteadores da administração pública e do próprio direito administrativo foram os da separação das autoridades administrativas e judiciária; da legalidade; da responsabilidade do poder público; e, decisões executórias dos atos jurídicos, emitidos unilateralmente. Um problema comum na administração pública é que as decisões executórias, através das criadas autoridades administrativas (criadas através da separação destas das autoridades judiciárias, o que foi um dos princípios norteadores dessa atividade), frequentemente conferem privilégios à administração pública, contrapondo-se ao ideal de igualdade perante a lei. Essas prerrogativas e privilégios que lhe são outorgadas, permitem-lhe assegurar a supremacia do interesse público sobre o particular. É importante, assim, que decorra da lei o fundamento para as decisões administrativas. 30 REFERENCIA BRESSER-PEREIRA, LUIZ CARLOS ; GRAU, NURIA CUNILL. ENTRE O ESTADO E O MERCADO: O PÚBLICO NÃO ESTATAL. IN: BRESSER-PEREIRA, LUIZ CARLOS;GRAU, NURIA CUNILL. (ORGS.). O PÚBLICO NÃO ESTATAL NA REFORMA DOESTADO. RIO DE JANEIRO: FGV, 1999.MEIRELLES, HELY LOPES. DIREITO ADMINISTRATIVO BRASILEIRO. 34 ED. SÃO PAULO: MALHEIROS EDITORES, 2008. MINTZBERG, HENRY. ADMINISTRANDO GOVERNOS, GOVERNANDO ADMINISTRAÇÕES. TRAD. CARLOS ANTONIO MORALES. IN: REVISTA DO SETOR PÚBLICO, ANO 49, Nº 4, OUT-DEZ, 1998. ROSA, MÁRCIO FERNANDO ELIAS. DIREITO ADMINISTRATIVO: LICITAÇÃO, CONTRATOS ADMINISTRATIVOS E OUTROS TEMAS. SÃO PAULO: SARAIVA, 2009. (SINOPSES JURÍDICAS Nº 20) ROUSSEAU, JEAN-JACQUES. DO CONTRATO SOCIAL. TRAD. LOURDES SANTOS MACHADO. 4 ED. SÃO PAULO: NOVA CULTURAL, 1987. (OS PENSADORES) WEBER, MAX. ECONOMIA E SOCIEDADE. TRAD. REGIS BARBOSA E KAREN ELSABE BARBOSA. VOL. 1. 3 ED. BRASÍLIA: UNB, 1994. HOUAISS. ANTÔNIO. DICIONÁRIO ON-LINE DA LÍNGUA PORTUGUESA. ABRIL DE 2007. VERSÃO 2.0A. CD-ROM. 2007 BRESSER PEREIRA, LUIS CARLOS. DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BUROCRÁTICA À GERENCIAL. REVISTA DO SERVIÇO PÚBLICO, BRASÍLIA, V.47, N.1, P.04-40, JAN./ABR. 1996. __________. BUROCRACIA PÚBLICA NA CONSTRUÇÃO DO BRASIL. 2008. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.BRESSERPEREIRA.ORG.BR/BOOKS/LIVRO- BUROCRACIACONSTRU%C3%A7%C3%A3OBRASIL.6.PDF> ACESSO EM: 22 ABR. 2009. __________. BUROCRACIA PÚBLICA E REFORMA GERENCIAL. REVISTA DO SERVIÇO PÚBLICO, BRASÍLIA, ED. ESPECIAL, 2007. CAULLIRAUX, HEITOR M.; YUKI, MAURO. GESTÃO PÚBLICA E REFORMA ADMINISTRATIVA: CONCEITOS E CASOS: A EXPERIÊNCIA DE FLORIANÓPOLIS. RIO DE JANEIRO: LUCERNA, 2004. 31 CHIAVENATO, IDALBERTO. INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO. 6ª ED. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 2000. DI PIETRO, MARIA SYLVIA ZANELLA. DIREITO ADMINISTRATIVO. 16ª ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2003. HARADA, KIYOSHI. DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO. 17ª ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2008. IBGE ? INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. PUBLICAÇÃO SOBRE AS FUNDAÇÕES PRIVADAS E ASSOCIAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS NO BRASIL 2005. RIO DE JANEIRO, 2008. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.IBGE.GOV.BR/HOME/ESTATISTICA/ECONOMIA/FASFIL/2005/FASFIL.PDF> ACESSO EM: 18 MAI. 2009. IPEA ? INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS E APLICADAS. SOBRE AS FUNDAÇÕES PRIVADAS E ASSOCIAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS NO BRASIL 2005. RIO DE JANEIRO, 2008. DISPONÍVEL EM: <HTTP: WWW.IPEA.GOV.BR/SITES/000/2/DESTAQUE/FASFIL_AGO2008.PPT> ACESSO EM: 18 DE MAI. 2009. KEINERT, TÂNIA MARGARETE MEZZOMO. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL: CRISES E MUDANÇAS DE PARADIGMAS. SÃO PAULO: ANNABLUME: FAPESB, 2000. MARQUES, MARCELO. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: UMA ABORDAGEM PRÁTICA. RIO DE JANEIRO: FERREIRA, 2008. MAXIMIANO, ANTONIO CÉSAR AMARU. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO: DA ESCOLA CIENTIFICA À COMPETITIVIDADE NA ECONOMIA GLOBALIZADA. 2 ª ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2000. MELLO, CELSO ANTONIO BANDEIRA DE. CURSO DE DIREITO ADMINISTRATIVO. 17ª ED. SÃO PAULO: MALHEIROS EDITORES, 2004. MOTTA, PAULO ROBERTO. DIFICULDADES E POSSIBILIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NOS ÚLTIMOS 70 ANOS. REVISTA DO SERVIÇO PÚBLICO, BRASÍLIA, ED. ESPECIAL, 2007. 32 OLIVEIRA, ANTONIA TERESINHA DE. POLÍTICAS PÚBLICAS E ATIVIDADE ADMINISTRATIVA. SÃO PAULO: FIÚZA EDITORES, 2005. OLIVEIRA, CLARICE GOMES DE. O SERVIDOR PÚBLICO BRASILEIRO: UMA TIPOLOGIA DA BUROCRACIA. REVISTA DO SERVIÇO PÚBLICO, BRASÍLIA, N.58, V. 3, P.269-302, JUL./SET. 2007. OLIVEIRA, FERNANDO ANDRADE DE. CONCEITUAÇÃO DO DIREITO ADMINISTRATIVO. REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO, RIO DE JANEIRO, VOL. 120, P.14, 1975. PEREZ, MARCOS AUGUSTO. 2004. A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DEMOCRÁTICA: INSTITUTOS DE PARTICIPAÇÃO POPULAR NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. BELO HORIZONTE: FÓRUM. ROZICKI, CRISTIANE. DO ESTADO ABSOLUTO AO ATUAL. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.FACTUM.COM.BR/ARTIGOS/003.HTM>. ACESSO EM: 09 MAI. 2009. SILVA, PAULO BERNARDO; AMARAL, HELENA KERR. PERSPECTIVAS DA GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO. REVISTA DO SERVIÇO PÚBLICO, BRASÍLIA, ED. ESPECIAL, 2007 VIEIRA, REJANE ESTHER. UMA ANÁLISE DO NOVO SERVIÇO PÚBLICO FACE À CONSTITUIÇÃO DE 1988. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.WEBARTIGOSOS.COM/ARTICLES/14358/1/ADMINISTRACAO-PUBLICA- DEMOCRATICA-NO-BRASIL/PAGINA1.HTML>. ACESSO EM: 11 DE MAR. 2009.
Compartilhar