Buscar

Prova Saúde Coletiva (1) (4)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Questão 1 
 
 O risco de pandemias é agravado através de vários fatores contemporâneos. Dentre 
eles, destaca-se a mudança climática, o contato mais entre humanos e animais portadores de 
doenças, fluxos migratórios mais intensos e a urbanização desorganizada. A mudança 
climática está diretamente ligada a um maior risco de pandemia, uma vez que, com altas 
temperaturas, aumenta a taxa de proliferação de vetores, os quais se adaptam e invadam 
novos territórios. Ademais, as inundações devido ao clima extremo intensificam ainda mais 
esse cenário, já que gera criadouros de mosquitos vetores da dengue. A crescente interação 
do ser humano com o gado e animais silvestres, gerada através da expansão da fronteira 
agrícola, possibilita a circulação de agentes etiológicos mutados, facilitando sua propagação 
e uma consequente pandemia. Alta densidade populacional, oriunda de uma urbanização 
desordenada, por sua vez, aumenta a disseminação de agentes etiológicos mutados, já que 
favorece a aglomeração. além disso, fluxos migratórios contemporâneos decorrentes do 
aumento no número e na frequência de viagens internacionais por meio da utilização dos 
meios de transporte aumenta a difusão de agentes patogênicos. Por fim, as falhas do sistema 
de saúde, causadas por investimento público ineficiente, dificultam o atendimento ao 
paciente. 
 
 
 
Questão 2 
 
 No gráfico em estudo, nota-se a relação entre a renda per capita de cada país e 
a DALY aumenta DALY diminui transição epidemiológica. infere-se, com base na análise do 
gráfico ao longo dos 30 anos demonstrados, que há uma relação inversamente proporcional 
entre a renda per capita e a DALY, pois quando a renda aumenta, a DALY diminui. Essa 
relação entre a renda per capita e a DALY que constitui o comportamento gráfico dos 4 
países é Explicada de acordo com a situação desses países em relação à transição 
epidemiológica, conceito que descreve as mudanças ocorridas, ao longo do tempo, nos 
padrões de morbidade em conjunto com transformações demográficas, sociais e 
econômicas Desse modo, o Japão, país que está avançado na transição epidemiológica, com 
alta expectativa de vida, renda per capita e baixa mortalidade, manteve-se estático no 
gráfico devido à pouca variação da renda per capita, causando uma lenta diminuição dos 
anos de bem estar perdido. A China apresenta uma acelerada transição epidemiológica, 
evidenciando a relação inversamente proporcional entre a renda per capita e a DALY, pois 
ao analisar ao longo dos 30 anos, a renda per capita aumentou bastante enquanto a DALY 
caiu. No Brasil, a transição epidemiológica não tem ocorrido de acordo com o modelo 
experimentado pela maioria dos países desenvolvidos, pois mesmo que haja um declínio da 
mortalidade e um aumento da expectativa de vida, há a persistência das doenças 
infecciosas, o desenvolvimento econômico concentrado e a urbanização desordenada. Tal 
situação se reflete no gráfico, o qual apresenta pouca variação da renda per capita, 
causando baixa redução da DALY. A Guiné-Bissau, está no início da transição 
epidemiológica, cenário verificado através da alta taxa de mortalidade, baixa expectativa de 
vida e desenvolvimento econômico, apresenta reduzida renda per capita e alto fardo das 
doenças. 
Questão 3 
 
 As estratégias de prevenção às doenças não transmissíveis consistem em 
intervenções individuais e, desse modo, campanhas educativas acerca dos hábitos os que 
geram doenças não transmissíveis, hipertensão, hiperglicemia e obesidade. As campanhas 
de mídia, dessa forma, visam, através da difusão de informações, levar à adoção de estilos 
de vida saudáveis com base em dieta equilibrada, redução do tabagismo e atividade física. 
As estratégias de prevenção as doenças transmissíveis, entretanto, requerem intervenções 
na esfera coletiva cujas ações devem basear-se em políticas pública para que alcancem 
eficácia. Nesse contexto, é necessário garantir o acesso a alimentos, segurança alimentar. 
Garantir, também, o Planejamento urbano, através do controle da aglomeração humana e 
da urbanização adequada, uma vez que, para controle doenças transmissíveis, o acesso da 
população à infraestrutura de saúde é essencial. Ademais, é nítido que a falta de 
saneamento básico leva ao acúmulo de lixo que gera, consequentemente, propagação de 
doenças infecciosas por meio da proliferação de vetores dessas doenças. Faz-se essencial, 
também, o investimento público eficaz na garantia do acesso às vacinas, já que constituem 
uma maneira de prevenção que requer utilização coletiva. Logo, conclui-se que as 
estratégias de prevenção às doenças transmissíveis não transmissíveis diferem de acordo 
com a esfera, individual coletiva, a qual devem estar realizadas 
 
 
 
 
 
programas de intervenção de base comunitária que integrem promoção de saúde e 
prevenção de doenças e agravos têm sido introduzidos em diferentes países desde o 
início da década de 1970, com o intuito de diminuir a morbidade e a mortalidade por 
DCNT por meio da redução dos fatores de risco nas comunidades campanhas de 
educação comunitária, incluindo, em alguns casos, atividades de mídia, educação 
individual e coletiva em saúde. redução do tabagismo (campanhas na mídia envolver 
várias instituições e estimular profissionais de saúde a enfatizar a importância 
desses temas para os pacientes. mudança generalizada na dieta alimentar. 
intervenção educacional na população escolar, as estratégias de prevenção as doenças 
não transmissíveis consistem em intervenções, individuais e, desse modo, campanhas 
educativas acerca dos hábitos os que geram doenças não transmissíveis, hipertensão, 
hiperglicemia e obesidade. campanhas de mídia, dessa forma, visam, através da difusão de 
informações, levaria à adoção de estilos de vida saudáveis, com base na dieta equilibrada, 
redução do tabagismo atividade física. As estratégias de prevenção as doenças 
transmissíveis, entretanto, requerem intervenções na esfera coletiva cujas ações devem 
basear-se em políticas pública para que alcancem eficácia.Nesse contexto, é necessário 
garantir o Acesso a alimentos, segurança alimentar. Garantir, também, o Planejamento 
urbano, através do controle da aglomeração humana e da urbanização adequada,uma 
vez que, para control doenças transmissíveis, o acesso da população à infraestrutura de 
saúde é essencia Ademais, é nítido que a falta de saneamento básico leva ao acúmulo de 
lixo que gera, consequentemente, propagação de doenças infecciosas por meio da 
proliferação de vetores dessas levaria à adoção de estilos de vida saudáveis educação 
em saúde e as campanhas de mídia tobacco use, harmful use of alcohol, unhealthy 
diets, and physical inactivity 
 
 
 
educação coletiva em saúde. Vaccination 
 
 
Redução do contato com a vida selvagem e o gado 
Planejamento urbano (controle da aglomeração humana e urbanização adequada) 
Therefore, urban planning that prioritizes the population access to health infrastructure is a 
meaningful way to control infectious diseases, since it creates the conditions necessary for life in 
cities to be healthy, avoiding human settlements in environments without adequate sanitary 
conditions. For this objective to be achieved, it is crucial that architects, environmental and 
sanitary engineers, and urban planners actively participate in discussions involving the role of 
urban factors in the spread of infectious diseases Human agglomeration, unplanned urbanization 
and de-urbanization (neglected/abandoned urban areas) facilitate the emergence and spread of 
infectious diseases with sustained human-to-human transmission of pathogens, lack of sanitation 
garbage accumulation, and proliferation of disease vectors Access to food, food security and 
proper nutrition 
Promotion of hygiene practices Vaccination 
 
prevenção para essas doençasdoenças não transmissíveis, intervenção 
 prevenção para essas doenças doenças transmissíveis requer públicos 
 
	educação coletiva em saúde. Vaccination
	Planejamento urbano (controle da aglomeração humana e urbanização adequada) Therefore, urban planning that prioritizes the population access to health infrastructure is a meaningful way to control infectious diseases, since it creates the conditions n...

Continue navegando