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UNIVERSIDADE PAULISTA
N348AC0 - JAMES FELÍCIO SILVA DE MIRANDA
N6698D4 - JOYCE SANTOS SILVA
F298HI8 - LARISSA HAMARIA S DE ARAUJO
N596HA9 - LUIGI TABORDA
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA:
SISTEMA COMPUTACIONAL COM REDE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
SÃO PAULO
2022
JAMES FELÍCIO SILVA DE MIRANDA
JOYCE SANTOS SILVA
LARISSA HAMARIA S DE ARAUJO
LUIGI TABORDA
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA:
SISTEMA COMPUTACIONAL COM REDE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Atividade prática supervisionada e apresentada ao curso Ciência da Computação, para fins de conhecimento na área.
Orientador: Prof. João Carlos Fernandes.
SÃO PAULO
2022
5
ÍNDICE
Objetivo	5
Introdução	6
Comunicação de Rede	8
Desenvolvimento 	12
Placa Arduino Uno	13 
Saída Analógica 	14
Controladores de impulso 	15
Modulação de largura de Pulso (PWM)	15
PWM Múltiplos 	15
Sinais com três estados	15
Estrutura e Módulos	12
Relatório com linhas de códigos 	12
Referências Bibliográficas	12
Ficha de atividades práticas supervionadas 	12
OBJETIVO
Este projeto tem como objetivo realizar um protótipo em Arduino que fará detecção de gases e fumaça em florestas para assim notificar pessoas sobre possíveis queimadas decorrentes num determinado momento. Com esse objetivo, foram colocadas em prática algumas noções sobre Arduino e também conceitos de Eletrônica para resolução de alguns bugs e problemas. 
Seja em um ambiente fechado ou até mesmo em um ambiente aberto, estes equipamentos são úteis para prevenir futuros problemas, como incêndio ou inalação indevida e tóxica de gases. Foi, então, inspirada na importância dos sensores de incêndio e nos sprinklers dentro dos estabelecimentos fechados, que esta ideia foi desenvolvida pelo grupo sendo voltada para o mundo aberto e na intenção de frear ou até evitar razoavelmente alguns acidentes catastróficos relacionados ao fogo em florestas.
Os gases que vazam acidentalmente podem até não fazer mal ao ser humano, como é o caso freon, um gás refrigerante usado em geladeiras, porém indicam que um risco de explosão está iminente podendo assim causar explosões, como ocorreu em maio de 2021 na Nigéria, ocasionando a morte de 7 pessoas, fora as consequências graves que, este, causa à camada de ozônio. Outro fluido muito famoso aqui no Brasil é o GLP, colocado em botijões que servem para fogo em cozinhas. 
Mas como a intenção do projeto é voltada para áreas florestais externas, onde a detecção de fumaça e gases é mais isolada por conta das grandes distâncias, isso dificulta o trabalho de bombeiros e guardas florestais, então a intenção está diretamente relacionada a evitar a geração de grandes e devastadores cenários de queimadas nos quais se alastram por regiões afetando inúmeras árvores, espécies da flora e fauna e até pessoas dependendo da região, proporcionando danos irreversíveis.
INTRODUÇÃO
Podemos criar uma grande variedade de projetos eletrônicos. Dos aplicativos mais simples aos de médio porte, como Internet das Coisas (IoT), robótica, automação residencial ou industrial, alarmes e muito mais.
Os resultados Arduino têm vários recursos e também podemos combinar recursos em um projeto usando uma placa. Basta adicionar sensores, módulos e telas para desbloquear novos recursos. Além disso, uma vez programado, o Arduino pode ser usado sem a necessidade de um computador pois o software instalado na placa faz loops, se repete infinitamente e precisa apenas de uma fonte de alimentação para que a placa funciona. Desenvolvido com base no conceito de código aberto, literalmente "código aberto", o que significa que o design e o firmware da placa podem ser usados ​​livremente por outros desenvolvedores e fabricantes. Essa forma de integração com eletrônica e programação revolucionou o movimento dos fabricantes conhecido como oportunidades DIY. A tecnologia e o software livre contribuíram para a Quarta revolução Industrial. Isso se reflete na comunidade de desenvolvimento e na forma como os projetos são criados e desenvolvidos: pode ser idealizado, compartilhado e ter outras ideias. A plataforma Arduino foi desenvolvida em 2005 por um grupo de cinco pesquisadores: Massimo Banzi, David Cuartieles, Tonalidade Igo, Gianluca Martino e David Mellis. O objetivo era desenvolver um dispositivo barato e fácil de programar. Disponibilizá-lo para estudantes e amadores.
Inicialmente, pensou-se na execução de três projetos: um que consistia em construir um terrário, que no caso seria um ecossistema fechado com um sensor que funcionaria automaticamente para irrigação da terra; o segundo era com relação a economia de energia usando um sensor ultrassônico de movimento que só iria acender a luz quando detectasse movimento, economizando assim luz elétrica; e o último projeto, foi o que continha um sensor de gás, que iria detectar possíveis focos de incêndio em áreas florestais. Após algumas reuniões, o tema sensor de gás foi escolhido. Sendo projetado em um sistema Arduino, com sensores de fumaça MQ-2. Este sensor foi pensado na detecção na maioria de gases e fumaça em geral, e portanto, pode ser útil de diversas formas e ocasiões.
Neste trabalho, será dito sobre a importância de dar atenção para esse efeito natural que assola muitas regiões do mundo e, principalmente, no Brasil. Também se falarão pontos adicionais adjacentes e necessários ao que já foi exposto acima, como por exemplo a história do Arduino, como foram feitas as conexões físicas no mesmo e o porquê, o passo a passo de como foi montado toda a estrutura representativa dessa obra, e entre outros fatores determinantes.
COMUNICAÇÃO DE DADOS EM REDE
Temos várias formas de conectar sensores ao Arduino, tendo algumas funções básicas, como mensurar o que acontece no ambiente definir os atuadores que irão telefonar e desligar ou até mesmo acionar os sensores e controlar o processo desenvolvido, podemos estender essa comunicação com a conexão com redes locais ou mais conhecidas como rede local através do módulo Ethernet, permitindo a criação de servidores web básicos.
A placa Arduino UNO possui um canal de comunicação de hardware conectado aos pinos digitais 0 (RX) e 1 (TX). Os mesmos pinos são conectados ao microcontrolador ATMEGA16U2 e transmitem um sinal para comunicação USB com um computador. Desconfie de dispositivos conectados a esses contatos. pois pode interferir no carregamento do seu programa. Em alguns casos, é recomendável desconectar qualquer dispositivo ou blindagem conectado a este pino antes de instalar.
O sinal de comunicação da placa Arduino UNO é um sinal 5V. Um conversor de nível é necessário para se comunicar com um computador ou outro dispositivo que não tenha o mesmo nível de tensão. Várias opções de conversores estão disponíveis, como TTL / RS232, TTL / RS485, TTL / USB, etc. Além do recurso de download serial, o IDE vem com um terminal serial que permite enviar e receber dados para a placa sem ferramentas externas. Para acessar essa ferramenta basta clicar no ícone Serial Monitor ou acessar o menu Tools> Serial Monitor. Na comunicação serial, os dados são enviados bit a bit através de um canal ou barramento de comunicação. Para distâncias curtas, os barramentos em série estão se tornando cada vez mais populares porque as desvantagens dos barramentos paralelos (densidade de conexão) superam as vantagens da simplicidade. O software Atmel Studio 7 permite desenvolver código C / C++ acessando esses registradores sem um bootloader escrito, como o optiboot usado em resultados Arduino. Como uma das funções do bootloader é gerenciar a comunicação serial para enviar o firmware para o endereço específico da memória flash do microcontrolador, para isso será utilizado o programadora de linha de comando AVRDude e o gravador USBasp, onde esta comunicação é denominada ICSP ou ISP (programação serial em circuito). É normal que os projetos do Arduino utilizam uma tela LCD 16x2 ou um display gráfico 128x64, onde se conecta diretamente às portas digitais do microcontrolador sem danificá-las,isso só é possível com a presença de um driver de transístor robusto em cada porta digital. Além disso, cada porta possui resistores pull-up configuráveis ​​e diodos de proteção para VCC e GND. Três endereços de memória de E / S são alocados para cada porta digital, a saber: PORTx (leitura / gravação): O registrador de dados determina o estado da saída (alto / baixo). DDRx (Read / Write): A direção dos dados responsável pela configuração de entrada ou saída dos contatos (OUT / IN). PINx (Read): Uma entrada de porta que armazena o estado do pino e executa uma função de escrita no PINx altera o valor de PORTx. E três bits de registro são definidos, como segue: PORTxn: Se PORTxn estiver definido como 1 / true e o pino estiver configurado como entrada, o resistor pull-up interno será ativado. Para desabilitar o resistor de pull-up, PORTxn deve ser escrito como 0 / false ou o pino deve ser configurado como saída. Por padrão Todas as portas são inicializadas como tri-state HI-Z. DDxn: O bit DDxn no endereço DDRx selecionará a direção deste pino. Se DDxn for descrito como 1 / true, Pxn será definido como saída. Se DDxn for descrito como 0 / false, Pxn será definido como entrada. PINxn: Os bits são acessados ​​por endereços PINx. Difere da comunicação paralela em que todos os bits de cada símbolo são transferidos juntos. 
A comunicação serial é usada em todas as comunicações de longa distância e na maioria das redes de computadores, enquanto a comunicação paralela é impraticável devido ao custo do cabo e problemas de tempo.
DESENVOLVIMENTO
O Arduino é uma plataforma de prototipagem eletrônica muito versátil que é amplamente utilizada por estudantes, amadores e profissionais de todas as esferas da vida. O principal objetivo do Arduino é tornar o acesso a protótipos eletrônicos mais fácil, barato e flexível. A versão mais simples da placa usa uma família de micro controladores Atmel AVR e uma linguagem de programação baseada em C / C++. Com ele, é possível criar uma variedade de projetos em eletrônica, desde as mais simples até utilizações intermediárias como Internet das Coisas (IoT), robôs, sistemas de automatização residencial ou industrial, alarmes e muito mais.
A funcionalidade do Arduino também é facilmente expansível, o que significa que você não precisa trocar a placa principal se quiser expandir a funcionalidade do seu projeto. Basta adicionar sensores, módulos e telas para habilitar novos recursos. Além disso, uma vez programado, o Arduino pode ser utilizado sem a necessidade de um computador pois o programa instalado na placa é mantido em loop, repetindo-se interminavelmente, necessitando apenas de uma fonte de alimentação para que a placa funcione.
Ele foi desenvolvido com base no conceito de código aberto, literalmente "código aberto", o que significa que o design e o firmware da placa podem ser usados ​​livremente por outros desenvolvedores e fabricantes. Essa forma de incorporação em eletrônica e programação revolucionou o movimento maker, também conhecido como capacidades do-it-yourself. A tecnologia e o software livre contribuíram para a Quarta Revolução Industrial. Isso se reflete na comunidade de desenvolvedores e na forma de criação e desenvolvimento de projetos: com ela você idealiza, compartilha e reinventa outras ideias. O Arduino foi criado em 2005 por um grupo de cinco pesquisadores: Massimo Banzi, David Cuartielles, Nuança Igoe, Gianluca Martino e David Mellis. O objetivo era projetar um dispositivo que fosse acessível e fácil de programar. Disponibilizá-lo para estudantes e designers amadores.
A história da criação deste conceito tem um contexto inicial na competência do Interaction Design Institute em Ivrea, quando em 2002 um membro do instrutor Massimo Banzi, propôs desenvolver um produto que seus alunos de design de interação construíssem dispositivos eletrônicos respondendo a estímulos.
O primeiro Arduino criado foi o Serial Arduino lançado em 2005, trazendo um novo momento para o mundo dos fabricantes. Seguido da Diecimila (2007), Nano (2008), Uno e Mega (2010), Mega ADK e Leonardo (2011), Due (2012), 101 (2014) e MKR Wifi e NB IoT (2018).
 	A primeira placa era composta por um micro controlador Atmel e foi programada através do ambiente de desenvolvimento integrado (IDE), com linguagem baseada em C / C++. Os circuitos de entrada e saída podem ser conectados a um computador usando um cabo USB.
 	Ao estruturar um Arduino, o conceito de hardware é livre. O hardware aberto (hardware aberto) é implementado, o que significa que qualquer pessoa pode criar, modificar, melhorar e personalizar a partir do mesmo design de hardware subjacente.
PLACA ARDUINO UNO 
Já está disponível na versão 3 podendo se baixar o diagrama de circuitos do site do Arduino ou até mesmo o arquivo completo do projeto para edição. Tem apenas dois andares e vários recursos de design interessantes. A principal característica de seu hardware é a placa, que pode ser alimentada por conexão USB ou fonte de alimentação externa.  A fonte de alimentação externa é positiva através do conector jack no meio, onde o valor da tensão da fonte externa deve estar dentro de 6V. a 20V., porém se alimentada com uma tensão abaixo de 7V., A tensão de operação da placa, que é de 5V no Arduino Uno, pode ficar instável, e quando estiver acima de 12V, o regulador de tensão da placa pode superaquecer e danificar a placa. Consequentemente, valores de 7V são recomendados para tensões de fontes externas em 12V. O circuito de controle da entrada externa, o IC responsável pela regulação de tensão, é o NCP1117 da OnSemi (regulador de tensão). Destaque no diodo D1, que protege o circuito quando a fonte de tensão do inversor é ligada.
Por exemplo, se você conectar um cabo USB a um computador não será necessário estabilizar a tensão com um regulador de tensão. Consequentemente, a placa é alimentada diretamente por USB. 
O circuito USB contém determinados componentes que protegem a porta USB de um computador em caso de mau funcionamento.
A placa possui um circuito que alterna automaticamente a fonte de alimentação entre a tensão USB e a tensão da fonte externa.Se houver tensão no conector D.C. e o USB estiver conectado, a tensão de 5V inverterá da fonte externa e o USB será usado apenas para comunicação com o PC.
A placa Arduino UNO possui 14 pinos que podem ser configurados como entradas ou saídas digitais dependendo da necessidade do seu projeto. Antes de usar cada um desses pinos em sua aplicação, deve configurá-lo como entrada ou saída digital, dependendo de suas necessidades. Por exemplo, para acionar um LED você deve configurar um pino como saída, e para ler um switch, você deve configurar um pino como entrada. Por padrão, os pinos digitais do Arduino são configurados como entradas digitais. O pino deve ser configurado como uma entrada. Desta forma, o pino é colocado em estado de alta impedância, equivalente a um resistor de 100 ohms, em série com o circuito a ser monitorado. Portanto, os contatos absorvem muito pouca corrente do circuito controlado. Devido a esta característica de alta impedância, quando um pino colocado com uma entrada digital está flutuando (sem conexão definida), o nível de tensão presente naquele pino continua a variar e um valor estável não pode ser determinado devido ao ruído elétrico e até mesmo ao pino, capacitância de entrada. Para resolver este problema é necessário colocar um resistor pull-up (conectado a +5V) ou um resistor pull-down (conectado ao GND) dependendo de suas necessidades. Esses resistores garantem um nível lógico estável quando o botão não é pressionado. Por exemplo: Um resistor de 10 kΩ é normalmente usado para esta finalidade.
Quando um pino é configurado como saída O pino estará no modo de baixa impedância. Consequentemente, o pino pode fornecer ou drenar corrente para um circuito externo. A corrente máxima que um contato pode fornecer ou descarregar é 40mA, mas a soma das correntes não pode exceder 200mA. A atenção às correntes acima desse limite e curtos-circuitos são primordiaispois podem danificar os transistores de saída, quebrar pinos e queimar o micro controlador. Este é um recurso perigoso para os resultados do Arduino e seria bom ter resistores ou blindagens em todos os pinos usados ​​como saídas para limitar a corrente em situações incomuns.
O ATmega328 um micro controlador que faz parte da placa Arduino UNO possui um resistor pull-up embutido (20 kOhm) que simplifica a conexão das chaves sensor sem a necessidade de conectar um resistor pull-up externo A ativação desses resistores é feita de maneira muito simples, através de software. Também conectados a este micro controlador estão dois LEDs (TX, RX) que são controlados pelo software do micro controlador e sinalizam o envio e recebimento de dados do cartão para o computador. Este micro controlador possui um cristal externo de 16MHz. É interessante notar a conexão entre o micro controlador e o ATMEGA328 ATM, onde isso é feito pelo canal serial dos micro controladores. 
Outro ponto interessante que facilita o uso da placa Arduino é a conexão do pino 13 do ATMEGA16U2 ao circuito RESET do ATMEGA328, que permite entrar automaticamente no modo bootloader ao pressionar o botão upload na IDE. Esta função não existia nos primeiros resultados Arduino, onde o botão RESET tinha que ser pressionado antes do upload para o IDE. Este micro controlador pode operar em tensões muito baixas de até 1,8 V, mas nesta tensão funciona apenas 4 MHz. Existem dois jeitos de energia ultrabaixa, modo de baixo consumo e modo de economia de uma entrada analógica é um sinal elétrico que pode ser mensurado e definido em uma faixa de valores.
Esta entrada é gerada pelo sensor e recebida pelo controlador. As entradas analógicas estão em constante mudança, dependendo do método de metrologia e visão geral de automação e controle. Os sinais analógicos gerados por determinados tipos de sensores devem ser afinados, portanto amplificados e filtrados, para serem enviados ao dispositivo de controle, que as ganha. Esse transporte pode ser feito de diversas formas, sendo a mais comum o uso de condutores elétricos, fibra óptica ou ondas de rádio. Caso o controlador seja digital, as entradas analógicas precisam ser convertidas para sinais digitais com um conversor analógico para digital, geralmente localizado próximo ao controlador. Normalmente existem dois tipos de sinais analógicos: tensão e corrente. 
SAÍDA ANALÓGICA
A saída analógica é um sinal analógico mensurável gerado pelo controlador e enviado para dispositivos como inversores e acionamentos eletrônicos de velocidade variável. Alterações na saída analógica causam alterações no controlador. Muda o processo de gestão. As saídas analógicas do controlador são normalmente limitadas a uma faixa de tensões ou correntes, portanto, os transdutores devem fornecer um sinal de saída compatível com o dispositivo que está sendo controlado.
As entradas e saídas também podem ser colocadas em configurações especiais, exemplos típicos incluem controladores de pulso, PWM (modulação de largura de pulso), múltiplos PWMs e sinais tri-state.
CONTROLADORES DE IMPULSOS
Usualmente estão associados a entradas especiais onde cada vez que o controlador lê esta entrada, ela é adicionada a um valor cumulativo. Essas entradas podem ser analógicas ou digitais.
Uma das utilizações mais usuais para este tipo de bucha é seu uso em medidores de turbina. O número de pulsos é proporcional à quantidade de fluxo do turbo compressor. O número de pulsos por unidade de tempo é proporcional à vazão naquele intervalo de tempo. Este método de metrologia pode ser usado para mensurar outras grandezas.
MODULAÇÃO DE LARGURA DE PULSO (PWM)
O sinal PWM depende de quanto tempo a saída do circuito digital é desligada por um tempo especificado. Esta duração pode ter um valor entre 0 % e 100 % da base de tempo, fornecendo um valor analógico para cada período de tempo que representa a base de tempo do sinal.
PWM MÚLTIPLOS
Às vezes, um sinal PWM é usado para transmitir valores analógicos para dispositivos analógicos. Existem vários procedimentos possíveis. Uma solução é enviar um pulso de "aviso", que dura mais do que o período de tempo. Este pulso faz com que todos os dispositivos tentarem o sinal selecionado. Este sinal é então transmitido com uma duração inferior à base de tempo. Cada dispositivo multiplex procura um pulso de seleção exclusivo.
O dispositivo selecionado aguarda outro pulso cuja duração corresponde ao seu novo valor analógico. Assim que este pulso é recebido, o dispositivo atualiza sua saída para o novo valor recebido. Este processo pode ser repetido muitas vezes.
A base de tempo do sinal PWM e o número de dispositivos multiplexados limitam o tempo de atualização da saída multiplexada. Como resultado, esta tecnologia torna-se inadequada para situações de controle que exigem uma resposta muito rápida.
SINAIS COM TRÊS ESTADOS
Tal sinal consiste em dois sinais digitais que são usados ​​juntos para fornecer três comandos. Este tipo de sinal é normalmente usados para controlar atuadores de válvulas de forma modelada, mas também pode ser usado com um transdutor para gerar um sinal analógico.
Se ambas as saídas digitais estiverem desligadas, a unidade não se moverá. Quando ativa, causa movimento em uma direção. A saída 2, quando ligada, ocasiona movimento no sentido contrário. Quarta possibilidade quando ambos os sinais estão ligados não será usado em operações tri-state. O conceito foi desenvolvido originalmente para permitir o controle elétrico com um único contato. 
Após ter contato com todas as peças e entendermos um pouco mais sobre elas, demos início ao desenvolvimento do trabalho e após nos reunirmos para debater sobre possíveis ideias, pesquisando possibilidades, artimanhas e tentando nivelar ao máximo o conhecimento de todos os integrantes do grupo. Partindo desse debate foram surgindo muitas e muitas ideias, que após conversadas presencialmente, decidimos converter todas em um documento pré-oficial, fazendo assim uma espécie de “Análise dos casos”, onde essa análise nos permitiria entender a dimensão da complexidade do trabalho e o tempo que precisamos dedicar para desenvolver o projeto posteriormente. Com as ideias transmitidas em um documento, chegou o momento de começarmos o refinamento das mesmas, foi então dado início as pesquisas primeiramente dos valores dos componentes que cada ideia, onde entramos em um consenso que não adiantaria dedicarmos tempo a um projeto que não teríamos orçamento para aplicá-lo. 
Após verificarmos o orçamento de cada projeto, eliminamos uma grande parte por complexidade e outros por orçamento, foi então quando nos deparamos com a primeira dificuldade do trabalho, decidir entre três projetos muito bons, qual seria o que iríamos executar.
ESTRUTURA E MÓDULOS
Grandezas lógicas e analógicas. 
Para conexão de elementos relacionados ao Arduino temos esses dois tipos de grandezas a fim de proporcionar um bom fluxo de dados. A parte digital sempre irá demonstrar valores já definidos com base em saltos, sendo a característica principal desta, a alta impedância, o que significa que qualquer corrente pode mudar o estado de funcionamento de algo já conectado. Os circuitos digitais só trabalham com nível lógico alto (5V) e o nível lógico baixo (0V), e as entradas digitais no Arduino UNO, o mesmo usado neste projeto, estão presentes do pino 0 ao pino 13, podendo ser de entrada ou saída de dados, dependendo do código aliado ao sistema.
Já na parte analógica do assunto, pode variar de acordo com o aumento ou diminuição de algum valor de modo contínuo e infinito sem números pré-definidos, porém dentro do contexto do que foi feito, é necessário dizer que todos os dados de entrada que são analógicos, serão sempre convertidos em dados digitais por um conversor já integrado na placa que trabalha subdividindo os valores randômicos. Como por exemplo, se houver uma tensão de 3V, o cálculo a ser feito pelo conversor será de: (3*1024)/5 ≅ 615. Explicando essa conversão, permite-se dizer que o valorda tensão que está sendo passado (3V) é multiplicado por 1024, pois o intervalo de 0V a 5V é subdividido em 1024 partes e somente uma destas será o resultado que queremos, e por fim divide-se tudo pelo total da voltagem máxima (5V).
Na parte das saídas analógicas também pode-se dizer de PWM (Pulse Width Modulation) ou modulação por largura de pulso, que no caso é método que controla a potência de uma corrente, assim pode-se exemplificar aqui dimerizações, controle de temperatura e etc. passando este conceito para a prática de execução deste trabalho, vê-se que os pinos 3, 4, 6, 9, 10 e 11 são portas digitais que podem ser usadas para resultados analógicos. 
· Funcionamento do Arduino MQ-2,
· Aplicação no Tinkercad.
Começamos a produzir a parte teórica do procedimento de como funciona o Arduino com Tinkercad.
Usamos a placa Arduino Uno, Placa de ensaio pequena um Led com resistor, um Buzzer ou piezo e o sensor de gás, porém o sensor de gás é diferente do que utilizamos na parte prática.
Para fazer as ligações usamos 5v como alimentação puxando uma para + da placa de ensaio pequena e um GND para - da placa de ensaio, fizemos um jumper para o outro lado da placa para poder ter uma boa montagem, utilizamos duas portas lógicas porta 6 e 7 para ter uma ligação com o nosso Led e o Buzzer ou Piezo, já no sensor a parte de cima fizemos 3 ligações de + e a parte de baixo utilizamos um resistor uma ligação - e usamos a porta A0 para o sensor segue a imagem ilustrada abaixo:
Depois de toda ligação pronta partimos para a parte de desenvolver o código para efetuar alguns testes.
A vantagem de trabalhar com o Tinkercard foi bem prático porque tem como ferramenta o desenvolvimento por blocos.
 Então entramos com a lógica de “se então outro ” explicando basicamente a estrutura “Se Pino A0 for maior que > 600 “ Sensor A0 irá fazer a comunicação para informar que está com vazamento de gás.
Então vem a próxima parte da estrutura, ligação da porta lógica 6 e 7 para efetuar o aviso com o Led e o Buzzer ou piezo. Feito a comunicação temos um Led ligado e um Piezo com som sonoro, assim que colocamos a nossa simulação longe vem o próximo laço, que é parar de comunicar como as portas 6 e 7 para o Led e o piezo desligar, segue abaixo a print do código em bloco e em estrutura .
RELATÓRIO COM LINHAS DE CÓDIGOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.arduinoportugal.pt/grandezas-digitais-e-analogicas-e-pwm/#:~:text=Os%20circuitos%20e%20equipamentos%20elétricos,caso%20do%20Arduino%20é%200V.
https://portal.vidadesilicio.com.br/grandezas-digitais-e-analogicas-e-pwm/
FICHA DE ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVIONADAS
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