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DIREITO CIVIL REAIS - SIMULADO ESTÁCIO 02

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20/03/2023, 11:24 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5
 
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Disc.: DIREITO CIVIL - REAIS   
Aluno(a): ROBERTO DA SILVA JUNIOR 202202218189
Acertos: 10,0 de 10,0 20/03/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(Nosso Rumo - 2017) Em relação às disposições inerentes aos Direitos Reais, é INCORRETO a�rmar que:
 Os direitos reais se subdividem em direitos de crédito e de garantia.
Aquele que semeia, planta ou edi�ca em terreno próprio com sementes, plantas ou materiais alheios,
adquire a propriedade destes; mas �ca obrigado a pagar-lhes o valor, além de responder por perdas e
danos, se agiu de má-fé.
O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem
quer que injustamente a possua ou detenha.
Dentre outros previstos, são direitos reais o usufruto, o penhor e a hipoteca.
Os direitos reais possuem o atributo da sequela.
Respondido em 20/03/2023 11:12:21
Explicação:
Direitos de crédito se opõem aos direitos reais, não são uma subdivisão.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP - 2014) Acerca das obrigações propter rem é incorreto a�rmar que:
Existem em razão da coisa.
Não são direitos pessoais.
Não se inserem nessa classi�cação as obrigações ambientais.
 O adquirente de unidade autônoma do condomínio edilício não responde pelos débitos do alienante,
devidos ao condomínio, inclusive multas e juros moratórios.
São sinônimos de obrigações ambulatoriais.
Respondido em 20/03/2023 11:22:18
Explicação:
Em realidade, o adquirente responde por tais débitos, segundo jurisprudência consolidada.
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
roberto.junior
Caixa de texto
roberto.junior
Caixa de texto
20/03/2023, 11:24 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5
Acerto: 1,0  / 1,0
Dá-se o traditio brevi manu quando
 o possuidor de uma coisa em nome alheio passa a possuí-la como própria.
o sucessor universal continua com direito a posse do antecessor.
em razão de uma situação de dependência econômica ou de um vínculo de subordinação.
ocorre a soma do tempo do atual possuidor com a posse de seus antecessores.
o possuidor de um imóvel em nome próprio passa a possuí-lo em nome alheio.
Respondido em 20/03/2023 11:13:19
Explicação:
Quando o possuidor de uma coisa em nome alheio passa a possuí-la como própria, trata-se do conceito desta forma de
tradição, ou seja, traditio brevi manu.
Acerto: 1,0  / 1,0
Sobre a posse, indique a correta:
é justa se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa.
só implicará a possibilidade de usucapião se for de boa-fé e com justo título.
 é transmitida aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres.
é adquirida desde o momento em que se obtenha seu reconhecimento por meio de documento escrito.
do imóvel não tem qualquer vinculação com a posse das coisas móveis que nele estiverem.
Respondido em 20/03/2023 11:23:47
Explicação:
Existe usucapião sem justo título e sem boa-fé. Não se deve confundir o conceito de posse justa com boa de boa-fé. A
posse não necessita de documento escrito e tem presunção de vinculação, sim.
Acerto: 1,0  / 1,0
(NCE-UFRJ, 2005) Em virtude de viagem, Adriano solicitou de Sérgio que guardasse alguns pertences seus.
Convencionaram um valor �xo que seria pago por Adriano pela guarda dos bens. Dez dias depois,
aproximadamente, Priscila, irmã de Adriano, esteve na residência de Sérgio e exigiu a entrega do computador,
pois este lhe pertencia. Diante da negativa de Sérgio em entregar o computador, Priscila tentou usar de
violência para pegar o bem. Pode-se a�rmar que
Sérgio somente pode solucionar a questão ajuizando uma ação de manutenção de posse.
Sérgio somente pode solucionar a questão ajuizando uma ação de interdito proibitório.
 Sérgio pode fazer uso da autotutela da posse, pois é possuidor do bem.
Sérgio nada tem a fazer, pois é mero detentor do bem.
Sérgio somente pode solucionar a questão ajuizando uma ação de reintegração de posse.
Respondido em 20/03/2023 11:20:44
Explicação:
 Questão3
a
 Questão4
a
 Questão5
a
20/03/2023, 11:24 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5
Sérgio é possuidor do bem, legitimado pela via do contrato de depósito, de sorte que pode se utilizar da autotutela. As
demais alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto apresentado no enunciado da questão.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC, 2018) Fábio Henrique ajuíza demanda possessória contra Gabriel, seu vizinho. Pede reintegração na
posse de seu imóvel, sem que, no entanto, tenha se consumado esbulho, havendo apenas receio de ser
molestado na posse de seu imóvel. Em razão disso:
o pedido não poderá ser aproveitado, por ser mais gravoso ao réu, o que só ocorreria na situação
inversa, em que se pedisse o interdito proibitório e já houvesse acontecido o esbulho.
haverá extinção do processo, sem resolução do mérito, pois o aproveitamento de uma ação possessória
por outra só se dá entre reintegração e manutenção de posse, mas não entre reintegração e interdito
proibitório.
 haverá aproveitamento do pedido, pois a propositura de uma ação possessória em vez de outra não
obstará a que o juiz conheça do pedido e outorgue a proteção legal correspondente àquela cujos
pressupostos estejam provados.
haverá extinção imediata da ação, pois o pedido reintegratório possui procedimento incompatível com a
ação adequada, que seria a de interdito proibitório.
o juiz deverá determinar emenda à inicial, em dez dias, para que Fábio Henrique regularize o pedido, sob
pena de indeferimento e extinção do feito sem resolução de mérito.
Respondido em 20/03/2023 11:19:47
Explicação:
Conquanto o pedido tenha sido de reintegração de posse, diga-se, errôneamente, porque para ter-se o manejo duma
ação de reintegração de posse é necessário que se tenha havido o esbulho (a perda da posse), por conta do princípio
da fungibilidade entre as tutelas possessórias, o art. 554 do CPC autoriza o aproveitamento do pedido, a ver: ''a
propositura de uma ação possessória em vez de outra não obstará a que o juiz conheça do pedido e outorgue a
proteção legal correspondente àquela cujos pressupostos estejam provados''.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP - 2019) Sobre a aquisição da propriedade imóvel por registro do título aquisitivo, é correto a�rmar
que:
ainda que não se registre o título translativo, o alienante deixa de ser havido como dono do imóvel se
tiver havido negócio particular válido.
enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o
respectivo cancelamento, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel.
 o registro é e�caz desde o momento em que se apresentar o título ao o�cial do registro, e este o
prenotar no protocolo.
cancelado o registro, não poderá o proprietário reivindicar o imóvel, independentemente da boa-fé ou
do título do terceiro adquirente.
apenas se aplica para a transmissão da propriedade em decorrência de testamento, quando se tratar de
aquisição por causa mortis.
Respondido em 20/03/2023 11:13:38
Explicação:
O registro é e�caz desde o momento em que se apresentar o título ao o�cial do registro, e este o prenotar no
protocolo, conforme determina o art. 1.246 do CC. As demais alternativas não correspondem à correta de�nição da
aquisição da propriedade imóvel por registro do título aquisitivo.
 Questão6
a
 Questão7
a
20/03/2023, 11:24 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP - 2014) Com relação às formas de aquisição e perda da propriedade imóvel, assinale a alternativa
correta.
Os efeitos da renúncia ao direito de propriedade independem do registro do ato de renúncia no
Cartório de Registro de Imóveis.
De acordo com a sistemática adotada pelo direito brasileiro, em regra, há transferência da propriedade
imóvel no ato da confecção da escritura pública de vendae compra.
O abandono não con�gura hipótese de perda da propriedade imóvel.
 A depender do prazo transcorrido, a posse de má-fé pode não obstar a prescrição aquisitiva de bem
imóvel.
Para �ns de contagem do tempo exigido para prescrição aquisitiva, o possuidor poderá acrescentar à
sua posse a de seus antecessores em qualquer situação.
Respondido em 20/03/2023 11:13:55
Explicação:
trata-se da hipótese de usucapião extraordinária.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP - 2019 - TJ-RS - Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção - ADAPTADA) O condomínio
em multipropriedade recentemente passou a ser objeto de regulação pelos arts. 1.358-B a 1.358-N do Código
Civil. Sobre o tema, é correto a�rmar que:
A transferência do direito de multipropriedade e a sua produção de efeitos perante terceiros dar-se-ão
na forma da lei civil e não dependerão da anuência dos demais multiproprietários que têm salvado
disposição em sentido contrário, direito de preferência na aquisição de fração de tempo.
A multipropriedade se extinguirá automaticamente, se todas as frações de tempo forem do mesmo
multiproprietário.
 O instrumento de instituição da multipropriedade poderá estabelecer o limite máximo de frações de
tempo no mesmo imóvel que poderão ser detidas pela mesma pessoa natural ou jurídica.
O imóvel objeto da multipropriedade é indivisível, não se sujeitando à ação de divisão ou de extinção de
condomínio, mas não inclui as instalações, os equipamentos e o mobiliário destinados a seu uso e gozo.
O período correspondente a cada fração de tempo será de, no mínimo, 30 (trinta) dias, seguidos ou
intercalados, e poderá ser �xo e determinado, no mesmo período de cada ano ou �utuante.
Respondido em 20/03/2023 11:18:48
Explicação:
O instrumento de instituição da multipropriedade ou a convenção de condomínio em multipropriedade poderá
estabelecer o limite máximo de frações de tempo no mesmo imóvel que poderão ser detidas pela mesma pessoa
natural ou jurídica. A multipropriedade não se extinguirá automaticamente se todas as frações de tempo forem do
mesmo multiproprietário. O imóvel objeto da multipropriedade inclui as instalações, os equipamentos e o mobiliário
destinados a seu uso e gozo. Não haverá direito de preferência na alienação de fração de tempo, salvo se estabelecido
no instrumento de instituição ou na convenção do condomínio em multipropriedade em favor dos demais
multiproprietários ou do instituidor do condomínio em multipropriedade.
Acerto: 1,0  / 1,0
 Questão8
a
 Questão9
a
 Questão
10
a
20/03/2023, 11:24 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5
(CESPE - 2013 - TRF 1ª REGIÃO - Juiz Federal) A respeito da propriedade �duciária, disciplinada no Código
Civil, assinale a opção correta.
 Ao terceiro não interessado que pagar a dívida garantida é permitido sub-rogar-se no crédito, tendo os
privilégios do credor originário.
Qualquer bem móvel por natureza, durável e consumível, pode ser objeto do contrato de alienação
�duciária.
O credor �duciário se transformará em proprietário do bem em caso de inadimplemento absoluto da
dívida.
Não há óbice à efetivação da penhora do bem alienado �duciariamente por dívidas do devedor
�duciante.
O devedor �duciante pode valer-se das ações possessórias contra terceiros, mas não manejá-las contra
o credor �duciário em razão de ser eventual o direito.
Respondido em 20/03/2023 11:16:08
Explicação:
A alternativa assinalada esta correta, pois repete em outras palavras o art. 1.368 do Código Civil.

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