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Daiane da Rocha Colombo

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15/03/2023, 19:33 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5
Teste de
Conhecimento
 avalie sua aprendizagem
(FCC, 2014) Em relação às ações possessórias, é correto afirmar que
(PUC-PR, 2019) É sabido que o direito de posse é disciplinado e consagrado pelo Direito Civil, no entanto, o possuidor
pode encontrar resistência de terceiros ao gozo de sua posse, e nessas hipóteses, a legislação civil prevê para cada
tipo de incômodo uma medida jurídica para salvaguardar a sua posse, e quando o possuidor vê sua posse
''esbulhada'', nessa hipótese, segundo o que disciplina o a legislação civil, o possuidor deve socorrer-se do judiciário
para ser
DIREITO CIVIL - REAIS
Lupa 
 
ARA2111_202107383135_TEMAS
Aluno: DAIANE DA ROCHA COLOMBO Matr.: 202107383135
Disc.: DIREITO CIVIL - RE 2023.1 (G) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para
sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
02252AÇÕES POSSESSÓRIAS E PROTEÇÃO DA POSSE POR OUTROS MEIOS
 
1.
terá natureza possessória a ação que tiver a posse como fundamento e como pedido; quando o pedido for a
posse, mas o fundamento for a propriedade, a ação terá natureza petitória.
são propostas somente por quem foi privado da posse, pois aquele que a possui não terá interesse processual
na demanda possessória.
é essencial, se houver composse, que todos os compossuidores proponham a demanda de defesa da posse, em
litisconsórcio necessário.
a norma processual civil não prevê a fungibilidade dos interditos possessórios, mas apenas destes com as ações
reivindicatórias.
a mera ameaça à posse não justifica sua proteção judicial, havendo necessidade de turbação ou esbulho, a
legitimar as ações de manutenção e de reintegração na posse, respectivamente.
Data Resp.: 15/03/2023 19:13:16
Explicação:
O possuidor direto ou indireto que tenha justo receio de ser molestado na posse poderá requerer ao juiz que o
segure da turbação ou esbulho iminente, mediante mandado proibitório em que se comine ao réu determinada
pena pecuniária caso transgrida o preceito (art. 567 do CPC.). O possuidor tem direito a ser mantido na posse em
caso de turbação e reintegrado no de esbulho. Não existe na lei essa exigência que, se houver composse, que
todos os compossuidores proponham a demanda de defesa da posse, em litisconsórcio necessário. Cada
compossuidor tem direito subjetivo de ação possessória, em caso de esbulho ou turbação. Não depende da
vontade dos compossuidores. O litisconsórcio é facultativo. O litisconsórcio necessário é sempre passivo. Não
existe litisconsórcio necessário ativo, por ser esta uma figura que atenta contra a lógica do sistema processual
brasileiro, segundo o art. 73 do CPC. A propositura de uma ação possessória em vez de outra não obstará a que o
juiz conheça do pedido e outorgue a proteção legal correspondente àquela, cujos requisitos estejam provados (art.
554 do CPC).
 
2.
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javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
15/03/2023, 19:33 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5
(TJRS - 2009) Considere as assertivas abaixo.
I- Imóvel urbano público ou privado, de até 250 m², pode ser objeto de usucapião, desde que utilizado como
moradia, de forma ininterrupta e sem oposição, pelo prazo de cinco anos.
II - A desapropriação do imóvel rural improdutivo, por interesse social, para fins de reforma agrária, depende de
prévia e justa indenização em dinheiro.
III - A pequena e média propriedade rural, assim definida em lei, não é suscetível de desapropriação para fins de
reforma agrária, desde que seu proprietário não possua outra.
Quais são corretas?
(FCC - 2010) O imóvel urbano que o proprietário abandonar, com a intenção de não mais o conservar em seu
patrimônio, e que se não encontrar na posse de outrem, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar:
restituído na posse.
conservado na posse.
salvaguardado em sua posse.
segurado de uma violência iminente.
mantido de posse.
Data Resp.: 15/03/2023 19:26:38
Explicação:
A turbação enseja o manejo da reintegração de posse. Isso porque trata-se a turbação de efetiva privação do
exercício da posse. As demais alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto apresentado no
enunciado da questão.
02755PROPRIEDADE
 
3.
Apenas I e III
Apenas I
Apenas III
I, II e III
Apenas II
Data Resp.: 15/03/2023 19:28:25
Explicação:
Aquele que possuir como sua área urbana de até duzentos e cinquenta metros quadrados, por cinco anos,
ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio,
desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. São insuscetíveis de desapropriação para fins de
reforma agrária: a pequena e média propriedade rural, assim definida em lei, desde que seu proprietário não
possua outra. Conforme art. 184 da CF, compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma
agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, mediante prévia e justa indenização em títulos
da dívida agrária, com cláusula de preservação do valor real, resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do
segundo ano de sua emissão, e cuja utilização será definida em lei.
 
4.
dez anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas
circunscrições.
cinco anos depois, à propriedade do respectivo Estado ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas
circunscrições.
cinco anos depois, à propriedade da União.
dez anos depois, à propriedade da União.
três anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas
circunscrições.
Data Resp.: 15/03/2023 19:19:40
Explicação:
trata-se da arrecadação de bem público particular (artigo 1.276 do Código Civil). As demais alternativas não se
aplicam ao quadro factual trazido no enunciado da questão.
15/03/2023, 19:33 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5
O direito de laje é um:
(CPCON - 2015) Com relação aos princípios fundamentais dos direitos reais, assinale a alternativa INCORRETA.
A posse de um imóvel
02820TEORIA GERAL DOS DIREITOS REAIS
 
5.
Direito de crédito.
Direito pessoal.
Direito real sobre coisa alheia.
Direito obrigacional.
Direito real sobre coisa própria.
Data Resp.: 15/03/2023 19:12:17
Explicação:
Não se tratando, em verdade, de transferência de ¿propriedade" - que abrangeria, obviamente, o solo -, este
terceiro passa a exercer direito apenas sobre a extensão da construção original, ou seja, sobre a laje. Trata-se,
portanto, de um direito real sobre coisa alheia - com amplitude considerável, mas que com a propriedade não se
confunde -, limitado à unidade imobiliária autônoma erigida sobre a construção original, de propriedade de
outrem. Melhor seria, em nosso sentir, que se utilizasse a expressão "direito sobre a laje"., como empregado no
Enunciado 18, da I Jornada dos Juizes das Varas de Família da Comarca de Salvador: Enunciado no 18 - Nos
termos do regime de bens aplicável, admite-se, em nível obrigacional, a comunicabilidade do direito sobre a
construção realizada no curso do casamento ou da união estável - acessão artificial socialmente conhecida como
"direito sobre a laje" -, subordinando-se, todavia, a eficácia real da partilha ao regular registro no Cartório de
Imóveis, a cargo das próprias partes, mediante recolhimento das taxas ou emolumentos e tributos devidos 
 
6.
Princípios da elasticidade e da consolidação: o primeiro se refere a possibilidade de desmembramento dos
poderes contidos no direito de propriedade. Este princípio atua como causa do princípio da consolidação, que é
a possibilidade de reunificação dos direitos desmembrados.
Princípio do absolutismo:os direitos reais apresentam caráter absoluto, erga omnes, pois valem contra todas as
pessoas. Em relação a eles a coletividade possui dever negativo ou omissivo, devendo respeitá-los na forma da
lei.
Princípio da perpetuidade: o direito real acompanha a coisa, aderindo-a, independentemente de onde se
encontre e de quem a possua. A perpetuidade é o poder que se acha investido o titular do direito real de o fazer
prevalecer em todos os lugares.
Princípio da publicidade: como nos direitos reais a coletividade participa do pólo passivo da relação, cabendo-
lhe o dever negativo, natural que o conhecimento da existência e titularidade daquele direito lhe seja acessível.
Princípio da tipicidade: os direitos reais existem de acordo com os tipos legais. São definidos e enumerados
determinados tipos pela norma, e só a estes correspondem os direitos reais, sendo, pois, seus modelos.
Somente os direitos constituídos e configurados à luz dos tipos rígidos (modelos) consagrados no texto positivo
é que poderão ser tidos como reais. Estes tipos são previstos pela lei de forma taxativa.
Data Resp.: 15/03/2023 19:15:46
Explicação:
há erro em se afirmar que o direito real acompanha a coisa, pois esta é uma definição da sequela e não da
perpetuidade.
02716POSSE
 
7.
transmite-se de pleno direito aos sucessores a título universal e a título singular, não se permitindo a este
recusar a união de sua posse à do antecessor, para efeitos legais.
só pode ser adquirida pela própria pessoa que a pretende, mas não por representante ou terceiro sem
mandato, sendo vedada a ratificação posterior.
15/03/2023, 19:33 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5
Leonardo, proprietário de uma chácara, contratou Tadeu para trabalhar como caseiro, oferecendo-lhe moradia na
propriedade onde o serviço deverá ser prestado. Nessa situação hipotética, caso ocorra o esbulho da posse da
chácara durante uma viagem de férias de Leonardo, Tadeu
(FCC - 2012 - MPE-AL - Promotor de Justiça) Ricardo, Pedro, José, Maurício e Douglas são proprietários de um imóvel
residencial indivisível, situado em bairro nobre de São Paulo, avaliado em aproximadamente R$ 2.000.000,00.
Ricardo e Pedro querem vender o imóvel e desfazer o condomínio. Thalula, empresária, se interessa pelo imóvel e
oferece aos condôminos a quantia de R$ 2.100.000,00. Contudo, José, Maurício e Douglas pretendem exercer o
direito de preferência assegurado por lei, igualando a oferta de Thalula. Neste caso, entre estes condôminos, a
preferência para aquisição do imóvel será primeiramente conferida àquele que :
Não é hipótese de extinção da hipoteca:
não se transmite de pleno direito aos herdeiros ou legatários do possuidor, mas eles podem, assim como a
qualquer sucessor a título singular é facultado, unir sua posse à do antecessor, para efeitos legais.
não se transmite aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres, tendo, cada novo
possuidor, de provar seus requisitos para os efeitos legais.
transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres, sendo que o sucessor
universal continua de direito a posse do seu antecessor, e, ao sucessor singular, é facultado unir sua posse à do
antecessor para os efeitos legais.
Data Resp.: 15/03/2023 19:33:13
Explicação:
A posse transmite-se de pleno direito, sendo facultativo unir apenas para o sucessor singular; transmite-se com os
mesmos caracteres; a posse pode ser adquirida por representante ou pela gestão de negócios, com ratificação.
 
8.
terá legitimidade para ingressar com ação possessória, pois, nessa situação, a posse é pro diviso.
não terá legitimidade para ingressar com ação possessória, porque tem somente posse mediata do bem.
terá legitimidade para ingressar com ação possessória, porque a situação fática constitui composse.
não terá legitimidade para ingressar com ação possessória, uma vez que a sua posse é mera detenção.
terá legitimidade para ingressar com ação possessória, porque detém a posse direta da chácara.
Data Resp.: 15/03/2023 19:17:38
Explicação:
O caseiro não é possuidor, é apenas detentor.
02391DIREITO DE VIZINHANÇA E CONDOMÍNIOS
 
9.
Tiver o quinhão maior
For o mais idoso
Tiver no imóvel as benfeitorias mais valiosas.
Primeiro manifestar interesse após a oferta formal de Thalula.
Oferecer o melhor preço
Data Resp.: 15/03/2023 19:30:52
Explicação:
Não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro consorte a quiser, tanto por
tanto. Art. 1.312: Quando a coisa for indivisível, e os consortes não quiserem adjudicá-la a um só, indenizando os
outros, será vendida e repartido o apurado, preferindo-se, na venda, em condições iguais de oferta, o condômino
ao estranho, e entre os condôminos aquele que tiver na coisa benfeitorias mais valiosas, e, não as havendo, o de
quinhão maior.
02393DIREITOS REAIS SOBRE COISA ALHEIA E SUAS GARANTIAS
 
10.
15/03/2023, 19:33 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5
A constituição de uma segunda hipoteca sobre o imóvel.
A resilição unilateral pelo credor.
A destruição da coisa.
A arrematação em hasta pública.
A quitação da dívida.
Data Resp.: 15/03/2023 19:13:44
Explicação:
Não se proíbe a constituição de duas hipotecas sobre um imóvel. Mesmo nos casos em que ela é impossível de
ocorrer, a consequência jurídica é a nulidade da 2ª hipoteca, e não a extinção da 1ª hipoteca. Quanto às outras
hipóteses, estão todas previstas no rol do art. 1.499. Obs.: lembrando que a quitação da dívida é uma forma de
extinção da obrigação principal.
 Não Respondida Não Gravada Gravada
Exercício inciado em 15/03/2023 19:11:19.

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