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1 TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA Larissa Araujo Mafra RA 3308227 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA PROCESSAMENTO DE IMAGEM SÃO PAULO 2021 2 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA PROCESSAMENTO DE IMAGEM PROFESSORA ROSEMEIRE BOROTA SALVADOR 3ºSEMESTRE Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Tecnólogo em Radiologia da faculdade FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas) a ser utilizado como diretrizes para manufatura da Aps (atividade prática supervisionada) Processamento da imagem SÃO PAULO 2021 3 Radiologia Convencional A radiologia convencional ou radiografia convencional foi o primeiro método de imagem a ser introduzido. Nele é necessário um chassi com écran e filme radiográfico. O filme é colocado dentro do chassi, o chassi é posicionado dentro da gaveta bucky na mesa ou na estativa, dependendo do exame. Os raios-x é disparado da ampola em direção ao paciente, a energia interage e atravessa o corpo do paciente, chegando até o chassi, onde interagem com os haletos de prata do filme radiográfico, produzindo uma imagem latente. A imagem obtida no exame já existe, porém, é invisível na imagem latente do filme. O objetivo do processamento radiográfico é transformar a imagem latente em imagem visível. Na radiologia convencional o processamento radiográfico é realizado através de substâncias químicas. Dentro da câmara escura, o profissional vai utilizar três tanques com diferentes substâncias: revelador, fixador e água. Neste processo, o profissional vai utilizar um gancho (colgadura) para mergulhar o filme radiográfico no revelador, depois na água para uma lavagem intermediária, em seguida no fixador e na água novamente. Por fim, o filme irá passar por um processo de secagem, que pode ser colocado em uma espécie de varal ou em uma estufa. Existe outro processo que é realizado na processadora automática, também realizada dentro da câmara escura, o filme é introduzido em compartimento da processadora, onde passa pelo mesmo processo, porém, sem a necessidade de uma lavagem intermediaria, passando assim pela revelação, fixação, lavagem e secagem. A secagem é feita por um vapor emitido na própria processadora automática. Desta forma é realizado o processamento radiográfico na radiologia convencional, transformando a imagem latente em imagem visível. Radiologia Computadorizada Na radiologia computadorizada é utilizado o mesmo mecanismo para formação de imagem da radiologia convencional, porém, o chassi com filme-écran é substituído por uma placa de fósforo e não é necessário a câmara escura. 4 O chassi é posicionado na gaveta bucky antes do exame ser realizado. A energia dos raios-x é disparada em direção ao paciente e interage com a estrutura a ser visualizada e com o chassi. No chassi, o fósforo é ionizado e armazena elétrons de alta energia, diferenciando os tecidos do corpo irradiado no exame, assim como os haletos de prata na radiologia convencional. O chassi é introduzido em um equipamento chamado Leitora de CR. Ao inserir o chassi no equipamento, é realizada uma leitura com um laser. Este laser faz com o que os elétrons liberem energia em forma de luz. A luz emitida pelos elétrons é captada por um sistema que transforma a luz em sinais elétricos (analógicos), estes sinais por sua vez são direcionados para decodificadores, transformam os sinais analógicos em sinais digitais, que por meio de sistemas computadorizados, são transformados em imagens visíveis na tela do workstation. O workstation é um equipamento que permite que as imagens seja manipuladas, como introduzir um texto, inserir uma marcação, inverter cores, dar zoom e distribuir os arquivos de imagem para o sistema RIS do hospital ou clínica. Radiologia Digital Na radiologia digital ou radiografia digital não é utilizado chassis, como na radiografia computadorizada. O aparelho de radiografia digital é diferente dos aparelhos utilizados na radiografia computadorizada e radiografia convencional. O exame é realizado da mesma maneira, o paciente é posicionado para o exame, porém, o aparelho possui um arco, no final do arco tem o receptor de imagem. O receptor de imagem é móvel, podendo ser movimentado de acordo com o exame pretendido. Por exemplo, para um exame de mão, o receptor de imagem e a ampola são direcionados como são direcionados durante um exame na radiografia convencional e computadorizada. Para um exame de tórax, o receptor e a ampola se direcionam para realização do exame com o paciente em ortostase. Desta forma, a sala de raiosx ganha mais espaço, pois não é necessário uma estativa e uma mesa de exame fixa. A radiologia digital surgiu com o avanço da tecnologia computacional. O receptor de imagem do aparelho possui um sistema que captura a intensidade dos raios-x depois 5 da interação com os tecidos do corpo e transformam diretamente na imagem para o diagnóstico na tela do workstation. Esse sistema funciona por conta de três elementos: captura, detecção e acoplamento. ● Captura A captura é o receptor do sistema de imagem digital. Este sistema é chamado de Dispositivo de Carga Acoplada (DCA). O Dispositivo de Carga Acoplada é constituído de elementos sensíveis a luz. Esta sensibilidade tem a capacidade de capturar baixas variações de ondas eletromagnéticas, detectando baixos estímulos de radiação. Outra característica importante do DCA é capturar uma grande faixa de energia. Isso representa uma detecção de estímulos muito baixos (com imagens claras) e estímulos muito altos (com imagens escuras). ● Acoplamento O elemento de acoplamento faz a ligação entre o sistema de captura e o elemento de detecção. Transmitindo as informações por meio de dados integrados. ● Detecção Na detecção é realizada a leitura das informações capturadas pelo Dispositivo de Carga Acoplada, que foram enviadas pelo elemento de acoplamento. Estas informações são transformadas diretamente em imagem por meio de sistemas computadorizados. QUALIDADE DA IMAGEM A Radiologia Diagnóstica constitui poderosa ferramenta utilizada pela Medicina, Odontologia e Veterinária. Assim, os equipamentos de raios-x diagnósticos devem ser mantidos em perfeitas condições de funcionamento e submetidos regularmente a verificações de desempenho. 6 Em 1994, foi publicada no Estado de São Paulo a Resolução Estadual SS-625/94 que, entre outras coisas, estabelecia a obrigatoriedade da implementação de programas de garantia da qualidade em radiodiagnóstico. Dado o sucesso da implementação desta resolução, a Portaria do Ministério da Saúde MS-453/98, publicada em 1998, ampliou essa iniciativa para todo o país. A Portaria MS-453/98 é um documento que estabelece as diretrizes básicas para disciplinar o uso de radiações ionizantes nos serviços de saúde, porém foi revogada em dezembro de 2019. Atualmente, a RDC nº 330 da ANVISA está em vigor e traz a necessidade deste programa para os vários tipos de serviços que se utilizam de radiação ionizante e não ionizante. Um Programa de Garantia de Qualidade consiste em um conjunto de ações sistemáticas e planejadas visando garantir a confiabilidade adequada quanto ao funcionamento de uma estrutura, sistema, componente ou procedimentos, de acordo com um padrão aprovado. Em radiodiagnóstico médico, o objetivo de um Programa de Garantia de Qualidade é a produção continuada de imagens de alta qualidade com mínimo de exposição para os pacientes e operadores, segundo as normas vigentes. As normas vigentes listam como objetivos da implementaçãodo Programa de Garantia de Qualidade (PGQ), integrante do Programa de Proteção Radiológica: 1. Verificar, através dos testes de constância, a manutenção das características técnicas e requisitos de desempenho dos equipamentos de raios-x e do sistema de detecção/ registro de imagem; 2. Identificar, levando-se em consideração as informações fornecidas pelos fabricantes, possíveis falhas de equipamentos e erros humanos que possam resultar em exposições médicas indevidas e promover as medidas preventivas necessárias; 3. Evitar que os equipamentos sejam operados fora das condições exigidas neste Regulamento e assegurar que as ações reparadoras necessárias sejam executadas prontamente, mediante um programa adequado de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos; 4. Estabelecer e implementar padrões de qualidade de imagem e verificar a sua manutenção; 5. Determinar os valores representativos das doses administradas nos pacientes em decorrência dos exames realizados no serviço e verificar se podem ser http://www.carp-rp.com.br/legislacao.html#wa-anchor-top http://www.carp-rp.com.br/legislacao.html#wa-anchor-top http://www.carp-rp.com.br/legislacao.html#wa-anchor-top http://www.carp-rp.com.br/legislacao.html#wa-anchor-top http://www.carp-rp.com.br/legislacao.html#wa-anchor-top http://www.carp-rp.com.br/programa-de-garantia-de-qualidade.html http://www.carp-rp.com.br/programa-de-garantia-de-qualidade.html http://www.carp-rp.com.br/programa-de-garantia-de-qualidade.html http://www.carp-rp.com.br/programa-de-garantia-de-qualidade.html http://www.carp-rp.com.br/programa-de-protecao-radiologica.html#wa-anchor-top http://www.carp-rp.com.br/programa-de-protecao-radiologica.html#wa-anchor-top http://www.carp-rp.com.br/programa-de-protecao-radiologica.html#wa-anchor-top 7 reduzidas, levando-se em consideração os níveis de referência de radiodiagnóstico estabelecidos neste Regulamento; 6. Verificar a adequação da calibração e das condições de operação dos instrumentos de monitoração e de dosimetria de feixe; 7. Averiguar a eficácia do programa de treinamento implementado. Segundo o item 32.4 da Portaria MTE-485/2005, é obrigatório manter no local de trabalho e à disposição da inspeção do trabalho o Programa de Garantia da Qualidade, integrante do Programa de Proteção Radiológica, juntamente com o Alvará de Funcionamento vigente concedido pela autoridade sanitária local. Ainda nesta mesma portaria, consta que o Plano de Proteção Radiológica deve: 1. Estar dentro do prazo de vigência; 2. Identificar o profissional responsável e seu substituto eventual como membros efetivos da equipe de trabalho do serviço; 3. Fazer parte do PPRA do estabelecimento; 4. Ser considerado na elaboração e implementação do PCMSO; 5. Ser apresentado na CIPA, Entre outros fatores, verificam-se como consequência da implementação do PGQ a melhoria na qualidade das imagens radiográficas, redução da exposição aos pacientes e profissionais às radiações ionizantes e também a redução dos custos finais de produção da imagem radiográfica. São testes integrantes do Programa de Garantia da Qualidade: Levantamento Radiométrico e Radiação de Fuga, que visam à verificação da segurança dos ambientes onde os equipamentos estão instalados; Controle de Qualidade dos equipamentos de radiodiagnóstico, que visa à verificação do bom desempenho desses equipamentos ou da necessidade de manutenção corretiva; e Controle de Qualidade do sistema de processamento de imagens, avaliação do índice de rejeição de imagens. 8 A importância de garantir a qualidade da imagem radiográfica está diretamente ligada aos custos de um setor de radiologia. Se for gerada uma radiografia de má qualidade, haverá repetição do exame, o que implica no aumento da dose de radiação recebida tanto pelo paciente quanto pelo técnico e, se houver, acompanhante. Além disso, haverá aumento de custos para a instituição devido ao gasto de filmes, energia e químicos. Sem contar no tempo de trabalho perdido na repetição do exame, que poderá aumentar o tempo de espera de outros pacientes. Quando implementamos o Programa de Garantia da Qualidade em um estabelecimento, realizamos um levantamento quantitativo e qualitativo dos equipamentos médico-hospitalares e é criado um banco de dados para elaboração de um cronograma de testes e acompanhamento das manutenções. Caso a instituição venha a adquirir novos equipamentos, somos responsáveis por realizar os testes de aceitação nos mesmos. Além de acompanhar tal cronograma e realizar todos os testes previstos no mesmo, os nossos profissionais são responsáveis por ministrar cursos e treinamentos de reciclagem para os técnicos que estarão diretamente envolvidos na rotina do serviço. A empresa também fornecerá para as salas de radiologia a sinalização e os quadros de aviso exigidos pela legislação vigente. Os exames de radiografia são essenciais para se ter um bom diagnóstico, pois possibilitam a visualização de estruturas internas do corpo baseado nas diferenças de densidade entre elas. No entanto, o médico só poderá fazer um diagnóstico preciso com uma alta qualidade da imagem radiográfica, ou seja, é preciso que ela apresente com nitidez a estrutura anatômica a ser analisada. É fundamental estar atento à qualidade da imagem radiográfica para evitar: ● Exames difíceis de interpretar — o diagnóstico pode ser dificultado com a má qualidade das imagens, o que pode comprometer a reputação da clínica; ● Mais custos para a instituição — radiografias que não permitem a visualização correta das estruturas precisam ser refeitas, gerando mais custos para a instituição, como gastos com profissionais, materiais e energia; 9 ● Transtorno para médicos e pacientes — imagens de má qualidade dificultam o laudo dos médicos e trazem transtornos aos pacientes, que precisam refazer a radiografia e, assim, perdem tempo e são submetidos novamente à radiação. PRINCIPAIS TECNICAS DE AQUISIÇÃO DA IMAGEM RADIOLOGICA ● Tomografia Computadorizada A tomografia computadorizada (TC) é uma tecnologia que utiliza radiação ionizante dos Raios-X para produzir imagens transversais do objeto de estudo. Os dados obtidos no exame são processados por um software que os transforma em imagens com 2 e 3 dimensões. Considerado um dos maiores avanços desde a descoberta dos Raios-X, hoje a TC é indispensável para um serviço médico. Sendo assim, é disciplina fundamental para a formação do profissional. ● Ressonância Magnética A ressonância magnética (RMM) é um procedimento que utiliza a radiação não ionizante de radiofrequência em conjunto com o magnetismo. A tecnologia do aparelho de RM permite utilizar o campo magnético e a radiofrequência para estimular a movimentação de átomos de hidrogênio (abundantes no corpo), nesta movimentação são criados sinais eletromagnéticos e sob a leitura do aparelho, estes sinais são convertidos em imagens. Com diversas técnicas e protocolos a RM é aplicada para o estudo dos músculos, encéfalo, articulações, sistema cardiovascular e entre outros sistemas. ● Mamografia A mamografia é uma área que estuda a anatomia e a fisiologia do tecido mamário, a tecnologia utilizada no aparelho é a aplicação dos Raios-X, sendo diferenciado por 10 conter um elemento químico chamado Molibdênio (Mo), este permite a produção de imagens com um contraste melhor do que o utilizado na radiografia comum, a importância desta alteração é devido à anatomia da mama. Com densidades de tecidos semelhantes, a imagem radiográfica da mama deve possuir qualidade de contraste suficiente para um diagnóstico preciso. A Mamografia é considerada o exame mais importante no prognóstico e diagnóstico precoce do Câncer de Mama, o câncer quelidera os obtidos em mulheres. ● Densitometria Óssea A densitometria óssea (DO) utiliza um equipamento denominado Densitômetro Ósseo, este equipamento utiliza os Raios-X em baixas quantidades em conjunto com um computador, sua funcionalidade é quantificar a densidade mineral óssea. No exame, o paciente é avaliado se há perda de massa óssea, nesta avaliação computadorizada são obtidos dados que determinam o risco do paciente suscetível a fraturas. A DO é aplicada para o diagnóstico por imagem e acompanhamento da Osteoporose. ● Radiologia Veterinária A radiografia veterinária estuda vários animais, desde os de pequeno porte, como roedores e pássaros pequenos, como os de grande porte, como cavalos e animais selvagens, como tigres por exemplo. Os procedimentos mais utilizados nos animais são a Radiografia e a Tomografia Computadorizada, para que o exame seja realizado sem dificuldades, os pacientes (animais) são imobilizados com diferentes tipos técnicas de contenção, em casos de pacientes mais agitados é necessária utilizar a sedação. ● Radiologia Odontológica A radiografia odontológica é aplicada em consultórios de odontologia, fundamental para a implantodontia, ortodontia, periodontia e buço-maxilo-facial, os equipamentos dentro da modalidade são a Radiografia Panorâmica, Radiografia Periapical e 11 Tomografia Computadorizada Cone bean. Além do aprendizado das técnicas de tomada de imagens, a formação profissional exige também conhecimento em Biossegurança, devido ao contato do profissional a mucosa bucal dos pacientes. ● Radiologia Geral A Radiologia Geral é a definição da utilização dos Raios-X em técnicas que incluem produção de imagens em películas radiográficas e imagens digitais, os equipamentos de Raios-X podem ser fixos (para exames na sala) ou portáteis (para exames em leitos). Além de radiografia comum, a Radiologia Geral também inclui as radiografias contrastadas. A radiografia é o método mais simples diante das diversas tecnologias presentes, sendo o método mais utilizado pelos médicos. É necessário ao profissional da radiologia também conhecer procedimentos de controle. Diferença entre os processamentos de imagem digital A radiologia digital CR e DR é o mesmo exame, mas realizado com diferentes tecnologias: radiologia computadorizada (CR) e radiologia digital (DR). Obviamente, a radiologia digital CR e DR são duas modalidades de exames de imagem, que podem ser realizados nas mais variadas região do corpo para se identificar a presença ou não de algum tipo de lesão e a sua gravidade. A obtenção das imagens é feita através da emissão de raios com comprimento de onda entre 0,01 e 10 nanômetros, mais conhecidos como raios X, que são emitidos no paciente e atravessam a sua estrutura óssea e corporal, de modo a formar as imagens. A radiologia digital CR e DR apresentam como semelhança o fato de que o paciente não sente qualquer tipo de dor ou desconforto causados pelo exame, o que pode deixá-los bem mais tranquilos quanto à sua realização. Basicamente, as lesões, doenças e condições que podem ser verificadas através de uma radiologia digital CR também podem ser encontradas em uma do tipo DR, ou seja, tanto uma quanto a outra podem ser recomendadas aos pacientes. 12 Diferenças Entre a Radiologia Digital CR e DR Por mais que sejam procedimentos bastante parecidos, ainda existem algumas diferenças entre eles, cuja compreensão também agregará ao conhecimento dos pacientes e interessados. Enquanto a radiografia computadorizada apresenta seu resultado em uma chapa, a radiografia digital se mostra como uma das novas tecnologias a serviço do radiologista, já que o resultado é uma imagem digital. Uma radiologia digital DR apresenta resultados mais rápidos, já que não é necessário utilizar as chapas de raio X. Assim, dentro de apenas alguns segundos, já é possível enviar os exames para que sejam laudados, o que resulta em maior agilidade. A radiologia digital CR precisa emitir um volume consideravelmente maior de raios X para que se obtenha um exame de imagem de boa qualidade, ao passo que a radiologia digital DR traz melhores opções de edição da imagem, o que demanda um volume menor de raios. O equipamento que a maioria das pessoas está acostumada a ver é o de radiologia computadorizada, que é consideravelmente maior. A sala costuma ser acompanhada de uma mesa de exames. Enquanto isso, a radiologia digital se utiliza de um equipamento menor e com melhor mobilidade, já que o receptor de imagem pode ser movimentado de acordo com a necessidade de cada exame. Como o equipamento de radiologia computadorizada é o mais comum entre os exames de imagem, então o seu custo é relativamente menor, enquanto o equipamento digital é mais caro, por ser uma tecnologia mais inovadora. https://diagrad.com.br/noticias/novas-tecnologias-a-servico-do-radiologista/ https://diagrad.com.br/noticias/novas-tecnologias-a-servico-do-radiologista/ https://diagrad.com.br/noticias/novas-tecnologias-a-servico-do-radiologista/ https://diagrad.com.br/noticias/novas-tecnologias-a-servico-do-radiologista/ 13 Infográfico 14 Fontes de Pesquisa https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/ http://conter.gov.br/site/noticia/tecnicas-radiologicas https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades- dediagnostico-por-imagem/ http://sddinforma.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/350/2010/07/1999207.pdf http://www.tecnologiaradiologica.com/materia_qualidadeid.htm https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/ https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/ https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/ https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/ https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/ https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/ https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/ https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/ https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/ https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/ http://conter.gov.br/site/noticia/tecnicas-radiologicas http://conter.gov.br/site/noticia/tecnicas-radiologicas http://conter.gov.br/site/noticia/tecnicas-radiologicas http://conter.gov.br/site/noticia/tecnicas-radiologicas https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/ https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/ https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/ https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/ https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/ https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/ https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/ https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/ https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/ https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/ https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/ https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/ http://sddinforma.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/350/2010/07/1999207.pdf http://sddinforma.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/350/2010/07/1999207.pdf http://sddinforma.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/350/2010/07/1999207.pdf http://sddinforma.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/350/2010/07/1999207.pdfhttp://www.tecnologiaradiologica.com/materia_qualidadeid.htm http://www.tecnologiaradiologica.com/materia_qualidadeid.htm
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