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APS - PROCESSAMENTO DE IMAGEM

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1 
 
TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA 
 
Larissa Araujo Mafra 
RA 3308227 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
PROCESSAMENTO DE IMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2021 
 
 
2 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA PROCESSAMENTO DE IMAGEM 
PROFESSORA ROSEMEIRE BOROTA SALVADOR 
3ºSEMESTRE 
 
 
 
 
 Projeto de pesquisa apresentado ao curso de 
Tecnólogo em Radiologia da faculdade FMU 
(Faculdades Metropolitanas Unidas) a ser 
utilizado como diretrizes para manufatura da 
Aps (atividade prática supervisionada) 
 
 
 
 
 
Processamento da imagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
 
 
3 
 
Radiologia Convencional 
 
A radiologia convencional ou radiografia convencional foi o primeiro método de 
imagem a ser introduzido. Nele é necessário um chassi com écran e filme radiográfico. 
O filme é colocado dentro do chassi, o chassi é posicionado dentro da gaveta bucky 
na mesa ou na estativa, dependendo do exame. 
Os raios-x é disparado da ampola em direção ao paciente, a energia interage e 
atravessa o corpo do paciente, chegando até o chassi, onde interagem com os haletos 
de prata do filme radiográfico, produzindo uma imagem latente. A imagem obtida no 
exame já existe, porém, é invisível na imagem latente do filme. 
O objetivo do processamento radiográfico é transformar a imagem latente em imagem 
visível. Na radiologia convencional o processamento radiográfico é realizado através 
de substâncias químicas. 
Dentro da câmara escura, o profissional vai utilizar três tanques com diferentes 
substâncias: revelador, fixador e água. Neste processo, o profissional vai utilizar um 
gancho (colgadura) para mergulhar o filme radiográfico no revelador, depois na água 
para uma lavagem intermediária, em seguida no fixador e na água novamente. Por 
fim, o filme irá passar por um processo de secagem, que pode ser colocado em uma 
espécie de varal ou em uma estufa. 
Existe outro processo que é realizado na processadora automática, também realizada 
dentro da câmara escura, o filme é introduzido em compartimento da processadora, 
onde passa pelo mesmo processo, porém, sem a necessidade de uma lavagem 
intermediaria, passando assim pela revelação, fixação, lavagem e secagem. A 
secagem é feita por um vapor emitido na própria processadora automática. Desta 
forma é realizado o processamento radiográfico na radiologia convencional, 
transformando a imagem latente em imagem visível. 
Radiologia Computadorizada 
 
Na radiologia computadorizada é utilizado o mesmo mecanismo para formação de 
imagem da radiologia convencional, porém, o chassi com filme-écran é substituído por 
uma placa de fósforo e não é necessário a câmara escura. 
 
 
4 
 
O chassi é posicionado na gaveta bucky antes do exame ser realizado. A energia dos 
raios-x é disparada em direção ao paciente e interage com a estrutura a ser 
visualizada e com o chassi. No chassi, o fósforo é ionizado e armazena elétrons de 
alta energia, diferenciando os tecidos do corpo irradiado no exame, assim como os 
haletos de prata na radiologia convencional. 
O chassi é introduzido em um equipamento chamado Leitora de CR. Ao inserir o 
chassi no equipamento, é realizada uma leitura com um laser. Este laser faz com o 
que os elétrons liberem energia em forma de luz. A luz emitida pelos elétrons é 
captada por um sistema que transforma a luz em sinais elétricos (analógicos), estes 
sinais por sua vez são direcionados para decodificadores, transformam os sinais 
analógicos em sinais digitais, que por meio de sistemas computadorizados, são 
transformados em imagens visíveis na tela do workstation. 
O workstation é um equipamento que permite que as imagens seja manipuladas, como 
introduzir um texto, inserir uma marcação, inverter cores, dar zoom e distribuir os 
arquivos de imagem para o sistema RIS do hospital ou clínica. 
 
 
Radiologia Digital 
 
Na radiologia digital ou radiografia digital não é utilizado chassis, como na radiografia 
computadorizada. O aparelho de radiografia digital é diferente dos aparelhos utilizados 
na radiografia computadorizada e radiografia convencional. O exame é realizado da 
mesma maneira, o paciente é posicionado para o exame, porém, o aparelho possui 
um arco, no final do arco tem o receptor de imagem. O receptor de imagem é móvel, 
podendo ser movimentado de acordo com o exame pretendido. 
Por exemplo, para um exame de mão, o receptor de imagem e a ampola são 
direcionados como são direcionados durante um exame na radiografia convencional 
e computadorizada. Para um exame de tórax, o receptor e a ampola se direcionam 
para realização do exame com o paciente em ortostase. Desta forma, a sala de raiosx 
ganha mais espaço, pois não é necessário uma estativa e uma mesa de exame fixa. 
A radiologia digital surgiu com o avanço da tecnologia computacional. O receptor de 
imagem do aparelho possui um sistema que captura a intensidade dos raios-x depois 
 
 
5 
 
da interação com os tecidos do corpo e transformam diretamente na imagem para o 
diagnóstico na tela do workstation. 
Esse sistema funciona por conta de três elementos: captura, detecção e acoplamento. 
 
● Captura 
 
A captura é o receptor do sistema de imagem digital. Este sistema é chamado de 
Dispositivo de Carga Acoplada (DCA). O Dispositivo de Carga Acoplada é constituído 
de elementos sensíveis a luz. Esta sensibilidade tem a capacidade de capturar baixas 
variações de ondas eletromagnéticas, detectando baixos estímulos de radiação. Outra 
característica importante do DCA é capturar uma grande faixa de energia. Isso 
representa uma detecção de estímulos muito baixos (com imagens claras) e estímulos 
muito altos (com imagens escuras). 
 
 
● Acoplamento 
 
O elemento de acoplamento faz a ligação entre o sistema de captura e o elemento de 
detecção. Transmitindo as informações por meio de dados integrados. 
 
● Detecção 
 
Na detecção é realizada a leitura das informações capturadas pelo Dispositivo de 
Carga Acoplada, que foram enviadas pelo elemento de acoplamento. Estas 
informações são transformadas diretamente em imagem por meio de sistemas 
computadorizados. 
 
QUALIDADE DA IMAGEM 
 
A Radiologia Diagnóstica constitui poderosa ferramenta utilizada pela Medicina, 
Odontologia e Veterinária. Assim, os equipamentos de raios-x diagnósticos devem 
ser mantidos em perfeitas condições de funcionamento e submetidos regularmente a 
verificações de desempenho. 
 
 
6 
 
Em 1994, foi publicada no Estado de São Paulo a Resolução Estadual SS-625/94 que, 
entre outras coisas, estabelecia a obrigatoriedade da implementação de programas 
de garantia da qualidade em radiodiagnóstico. Dado o sucesso da implementação 
desta resolução, a Portaria do Ministério da Saúde MS-453/98, publicada em 1998, 
ampliou essa iniciativa para todo o país. A Portaria MS-453/98 é um documento que 
estabelece as diretrizes básicas para disciplinar o uso de radiações ionizantes nos 
serviços de saúde, porém foi revogada em dezembro de 2019. Atualmente, a RDC nº 
330 da ANVISA está em vigor e traz a necessidade deste programa para os vários 
tipos de serviços que se utilizam de radiação ionizante e não ionizante. 
Um Programa de Garantia de Qualidade consiste em um conjunto de ações 
sistemáticas e planejadas visando garantir a confiabilidade adequada quanto ao 
funcionamento de uma estrutura, sistema, componente ou procedimentos, de acordo 
com um padrão aprovado. Em radiodiagnóstico médico, o objetivo de um Programa 
de Garantia de Qualidade é a produção continuada de imagens de alta qualidade com 
mínimo de exposição para os pacientes e operadores, segundo as normas vigentes. 
As normas vigentes listam como objetivos da implementaçãodo Programa de 
Garantia de Qualidade (PGQ), integrante do Programa de Proteção Radiológica: 
1. Verificar, através dos testes de constância, a manutenção das características 
técnicas e requisitos de desempenho dos equipamentos de raios-x e do 
sistema de detecção/ registro de imagem; 
2. Identificar, levando-se em consideração as informações fornecidas pelos 
fabricantes, possíveis falhas de equipamentos e erros humanos que possam 
resultar em exposições médicas indevidas e promover as medidas preventivas 
necessárias; 
3. Evitar que os equipamentos sejam operados fora das condições exigidas neste 
Regulamento e assegurar que as ações reparadoras necessárias sejam 
executadas prontamente, mediante um programa adequado de manutenção 
preventiva e corretiva dos equipamentos; 
4. Estabelecer e implementar padrões de qualidade de imagem e verificar a sua 
manutenção; 
5. Determinar os valores representativos das doses administradas nos pacientes 
em decorrência dos exames realizados no serviço e verificar se podem ser 
http://www.carp-rp.com.br/legislacao.html#wa-anchor-top
http://www.carp-rp.com.br/legislacao.html#wa-anchor-top
http://www.carp-rp.com.br/legislacao.html#wa-anchor-top
http://www.carp-rp.com.br/legislacao.html#wa-anchor-top
http://www.carp-rp.com.br/legislacao.html#wa-anchor-top
http://www.carp-rp.com.br/programa-de-garantia-de-qualidade.html
http://www.carp-rp.com.br/programa-de-garantia-de-qualidade.html
http://www.carp-rp.com.br/programa-de-garantia-de-qualidade.html
http://www.carp-rp.com.br/programa-de-garantia-de-qualidade.html
http://www.carp-rp.com.br/programa-de-protecao-radiologica.html#wa-anchor-top
http://www.carp-rp.com.br/programa-de-protecao-radiologica.html#wa-anchor-top
http://www.carp-rp.com.br/programa-de-protecao-radiologica.html#wa-anchor-top
 
 
7 
 
reduzidas, levando-se em consideração os níveis de referência de 
radiodiagnóstico estabelecidos neste Regulamento; 
6. Verificar a adequação da calibração e das condições de operação dos 
instrumentos de monitoração e de dosimetria de feixe; 
7. Averiguar a eficácia do programa de treinamento implementado. 
 
Segundo o item 32.4 da Portaria MTE-485/2005, é obrigatório manter no local de 
trabalho e à disposição da inspeção do trabalho o Programa de Garantia da 
Qualidade, integrante do Programa de Proteção Radiológica, juntamente com o Alvará 
de Funcionamento vigente concedido pela autoridade sanitária local. Ainda nesta 
mesma portaria, consta que o Plano de Proteção Radiológica deve: 
 
1. Estar dentro do prazo de vigência; 
2. Identificar o profissional responsável e seu substituto eventual como membros 
efetivos da equipe de trabalho do serviço; 
3. Fazer parte do PPRA do estabelecimento; 
4. Ser considerado na elaboração e implementação do PCMSO; 
5. Ser apresentado na CIPA, 
 
Entre outros fatores, verificam-se como consequência da implementação do PGQ a 
melhoria na qualidade das imagens radiográficas, redução da exposição aos 
 
pacientes e profissionais às radiações ionizantes e também a redução dos custos 
finais de produção da imagem radiográfica. 
São testes integrantes do Programa de Garantia da Qualidade: Levantamento 
Radiométrico e Radiação de Fuga, que visam à verificação da segurança dos 
ambientes onde os equipamentos estão instalados; Controle de Qualidade dos 
equipamentos de radiodiagnóstico, que visa à verificação do bom desempenho desses 
equipamentos ou da necessidade de manutenção corretiva; e Controle de Qualidade 
do sistema de processamento de imagens, avaliação do índice de rejeição de 
imagens. 
 
 
8 
 
 A importância de garantir a qualidade da imagem radiográfica está diretamente ligada 
aos custos de um setor de radiologia. Se for gerada uma radiografia de má qualidade, 
haverá repetição do exame, o que implica no aumento da dose de radiação recebida 
tanto pelo paciente quanto pelo técnico e, se houver, acompanhante. Além disso, 
haverá aumento de custos para a instituição devido ao gasto de filmes, energia e 
químicos. Sem contar no tempo de trabalho perdido na repetição do exame, que 
poderá aumentar o tempo de espera de outros pacientes. 
Quando implementamos o Programa de Garantia da Qualidade em um 
estabelecimento, realizamos um levantamento quantitativo e qualitativo dos 
equipamentos médico-hospitalares e é criado um banco de dados para elaboração de 
um cronograma de testes e acompanhamento das manutenções. Caso a instituição 
venha a adquirir novos equipamentos, somos responsáveis por realizar os testes de 
aceitação nos mesmos. Além de acompanhar tal cronograma e realizar todos os testes 
previstos no mesmo, os nossos profissionais são responsáveis por ministrar cursos e 
treinamentos de reciclagem para os técnicos que estarão diretamente envolvidos na 
rotina do serviço. A empresa também fornecerá para as salas de radiologia a 
sinalização e os quadros de aviso exigidos pela legislação vigente. Os exames de 
radiografia são essenciais para se ter um bom diagnóstico, pois possibilitam a 
visualização de estruturas internas do corpo baseado nas diferenças de densidade 
entre elas. 
 
 
 
No entanto, o médico só poderá fazer um diagnóstico preciso com uma alta qualidade 
da imagem radiográfica, ou seja, é preciso que ela apresente com nitidez a estrutura 
anatômica a ser analisada. 
É fundamental estar atento à qualidade da imagem radiográfica para evitar: 
● Exames difíceis de interpretar — o diagnóstico pode ser dificultado com a má 
qualidade das imagens, o que pode comprometer a reputação da clínica; 
● Mais custos para a instituição — radiografias que não permitem a visualização 
correta das estruturas precisam ser refeitas, gerando mais custos para a 
instituição, como gastos com profissionais, materiais e energia; 
 
 
9 
 
● Transtorno para médicos e pacientes — imagens de má qualidade dificultam o 
laudo dos médicos e trazem transtornos aos pacientes, que precisam refazer a 
radiografia e, assim, perdem tempo e são submetidos novamente à radiação. 
 
PRINCIPAIS TECNICAS DE AQUISIÇÃO DA IMAGEM RADIOLOGICA 
 
● Tomografia Computadorizada 
 
A tomografia computadorizada (TC) é uma tecnologia que utiliza radiação ionizante 
dos Raios-X para produzir imagens transversais do objeto de estudo. Os dados 
obtidos no exame são processados por um software que os transforma em imagens 
com 2 e 3 dimensões. 
Considerado um dos maiores avanços desde a descoberta dos Raios-X, hoje a TC é 
indispensável para um serviço médico. Sendo assim, é disciplina fundamental para a 
formação do profissional. 
 
● Ressonância Magnética 
 
A ressonância magnética (RMM) é um procedimento que utiliza a radiação não 
ionizante de radiofrequência em conjunto com o magnetismo. 
 
 
A tecnologia do aparelho de RM permite utilizar o campo magnético e a 
radiofrequência para estimular a movimentação de átomos de hidrogênio (abundantes 
no corpo), nesta movimentação são criados sinais eletromagnéticos e sob a leitura do 
aparelho, estes sinais são convertidos em imagens. Com diversas técnicas e 
protocolos a RM é aplicada para o estudo dos músculos, encéfalo, articulações, 
sistema cardiovascular e entre outros sistemas. 
 
● Mamografia 
 
A mamografia é uma área que estuda a anatomia e a fisiologia do tecido mamário, a 
tecnologia utilizada no aparelho é a aplicação dos Raios-X, sendo diferenciado por 
 
 
10 
 
conter um elemento químico chamado Molibdênio (Mo), este permite a produção de 
imagens com um contraste melhor do que o utilizado na radiografia comum, a 
importância desta alteração é devido à anatomia da mama. Com densidades de 
tecidos semelhantes, a imagem radiográfica da mama deve possuir qualidade de 
contraste suficiente para um diagnóstico preciso. 
A Mamografia é considerada o exame mais importante no prognóstico e diagnóstico 
precoce do Câncer de Mama, o câncer quelidera os obtidos em mulheres. 
 
● Densitometria Óssea 
 
A densitometria óssea (DO) utiliza um equipamento denominado Densitômetro Ósseo, 
este equipamento utiliza os Raios-X em baixas quantidades em conjunto com um 
computador, sua funcionalidade é quantificar a densidade mineral óssea. 
No exame, o paciente é avaliado se há perda de massa óssea, nesta avaliação 
computadorizada são obtidos dados que determinam o risco do paciente suscetível a 
fraturas. A DO é aplicada para o diagnóstico por imagem e acompanhamento da 
Osteoporose. 
 
● Radiologia Veterinária 
 
A radiografia veterinária estuda vários animais, desde os de pequeno porte, como 
roedores e pássaros pequenos, como os de grande porte, como cavalos e animais 
selvagens, como tigres por exemplo. Os procedimentos mais utilizados nos animais 
são a Radiografia e a Tomografia Computadorizada, para que o exame seja realizado 
sem dificuldades, os pacientes (animais) são imobilizados com diferentes tipos 
técnicas de contenção, em casos de pacientes mais agitados é necessária utilizar a 
sedação. 
 
● Radiologia Odontológica 
 
A radiografia odontológica é aplicada em consultórios de odontologia, fundamental 
para a implantodontia, ortodontia, periodontia e buço-maxilo-facial, os equipamentos 
dentro da modalidade são a Radiografia Panorâmica, Radiografia Periapical e 
 
 
11 
 
Tomografia Computadorizada Cone bean. Além do aprendizado das técnicas de 
tomada de imagens, a formação profissional exige também conhecimento em 
Biossegurança, devido ao contato do profissional a mucosa bucal dos pacientes. 
 
● Radiologia Geral 
 
A Radiologia Geral é a definição da utilização dos Raios-X em técnicas que incluem 
produção de imagens em películas radiográficas e imagens digitais, os equipamentos 
de Raios-X podem ser fixos (para exames na sala) ou portáteis (para exames em 
leitos). 
Além de radiografia comum, a Radiologia Geral também inclui as radiografias 
contrastadas. A radiografia é o método mais simples diante das diversas tecnologias 
presentes, sendo o método mais utilizado pelos médicos. É necessário ao profissional 
da radiologia também conhecer procedimentos de controle. 
 
Diferença entre os processamentos de imagem digital 
 
A radiologia digital CR e DR é o mesmo exame, mas realizado com diferentes 
tecnologias: radiologia computadorizada (CR) e radiologia digital (DR). 
Obviamente, a radiologia digital CR e DR são duas modalidades de exames de 
imagem, que podem ser realizados nas mais variadas região do corpo para se 
identificar a presença ou não de algum tipo de lesão e a sua gravidade. 
A obtenção das imagens é feita através da emissão de raios com comprimento de 
onda entre 0,01 e 10 nanômetros, mais conhecidos como raios X, que são emitidos 
no paciente e atravessam a sua estrutura óssea e corporal, de modo a formar as 
imagens. A radiologia digital CR e DR apresentam como semelhança o fato de que o 
paciente não sente qualquer tipo de dor ou desconforto causados pelo exame, o que 
pode deixá-los bem mais tranquilos quanto à sua realização. Basicamente, as lesões, 
doenças e condições que podem ser verificadas através de uma radiologia digital CR 
também podem ser encontradas em uma do tipo DR, ou seja, tanto uma quanto a 
outra podem ser recomendadas aos pacientes. 
 
 
12 
 
Diferenças Entre a Radiologia Digital CR e DR 
Por mais que sejam procedimentos bastante parecidos, ainda existem algumas 
diferenças entre eles, cuja compreensão também agregará ao conhecimento dos 
pacientes e interessados. 
Enquanto a radiografia computadorizada apresenta seu resultado em uma chapa, a 
radiografia digital se mostra como uma das novas tecnologias a serviço do 
radiologista, já que o resultado é uma imagem digital. 
Uma radiologia digital DR apresenta resultados mais rápidos, já que não é necessário 
utilizar as chapas de raio X. Assim, dentro de apenas alguns segundos, já é possível 
enviar os exames para que sejam laudados, o que resulta em maior agilidade. 
A radiologia digital CR precisa emitir um volume consideravelmente maior de raios X 
para que se obtenha um exame de imagem de boa qualidade, ao passo que a 
radiologia digital DR traz melhores opções de edição da imagem, o que demanda um 
volume menor de raios. 
 
O equipamento que a maioria das pessoas está acostumada a ver é o de radiologia 
computadorizada, que é consideravelmente maior. A sala costuma ser acompanhada 
de uma mesa de exames. 
Enquanto isso, a radiologia digital se utiliza de um equipamento menor e com melhor 
mobilidade, já que o receptor de imagem pode ser movimentado de acordo com a 
necessidade de cada exame. Como o equipamento de radiologia computadorizada é 
o mais comum entre os exames de imagem, então o seu custo é relativamente menor, 
enquanto o equipamento digital é mais caro, por ser uma tecnologia mais inovadora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://diagrad.com.br/noticias/novas-tecnologias-a-servico-do-radiologista/
https://diagrad.com.br/noticias/novas-tecnologias-a-servico-do-radiologista/
https://diagrad.com.br/noticias/novas-tecnologias-a-servico-do-radiologista/
https://diagrad.com.br/noticias/novas-tecnologias-a-servico-do-radiologista/
 
 
13 
 
 
 
Infográfico 
 
 
 
14 
 
 
 
Fontes de Pesquisa 
 
https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/ 
 
http://conter.gov.br/site/noticia/tecnicas-radiologicas 
 
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-
dediagnostico-por-imagem/ 
 
http://sddinforma.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/350/2010/07/1999207.pdf 
 
http://www.tecnologiaradiologica.com/materia_qualidadeid.htm 
 
 
https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/
https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/
https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/
https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/
https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/
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https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/
https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/
https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/
https://diagrad.com.br/noticias/radiologia-digital-cr-e-dr/
http://conter.gov.br/site/noticia/tecnicas-radiologicas
http://conter.gov.br/site/noticia/tecnicas-radiologicas
http://conter.gov.br/site/noticia/tecnicas-radiologicas
http://conter.gov.br/site/noticia/tecnicas-radiologicas
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/
https://tecnicoradiologia.com.br/2020/04/14/principais-modalidades-de-diagnostico-por-imagem/
http://sddinforma.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/350/2010/07/1999207.pdf
http://sddinforma.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/350/2010/07/1999207.pdf
http://sddinforma.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/350/2010/07/1999207.pdf
http://sddinforma.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/350/2010/07/1999207.pdfhttp://www.tecnologiaradiologica.com/materia_qualidadeid.htm
http://www.tecnologiaradiologica.com/materia_qualidadeid.htm

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