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1. 
O século XIX foi definidor para a formação do mundo contemporâneo e das ciências sociais. Diversos acontecimentos mudaram a face do planeta e moldaram o mundo para uma nova realidade até então impensada.
Diante disso, pode-se afirmar que os elementos redefinidores característicos dessa época foram:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
a consolidação da Sociologia e da Antropologia como ciências sociais e a Queda da Bastilha.
No século XIX, o contexto de nacionalismo extremado, gerado pelas unificações tardias, e a disputa e o revanchismo, gerados pela derrota da França na Guerra Franco-Prussiana, influenciaram a criação da Escola Metódica. Outro importante acontecimento foi a consolidação de duas importantes ciências sociais (Antropologia e Sociologia). Os demais acontecimentos citados não datam desse século.
Resposta incorreta.
B. 
a publicação da revista Revue Historique e a Guerra de Independência dos Estados Unidos.
No século XIX, o contexto de nacionalismo extremado, gerado pelas unificações tardias, e a disputa e o revanchismo, gerados pela derrota da França na Guerra Franco-Prussiana, influenciaram a criação da Escola Metódica. Outro importante acontecimento foi a consolidação de duas importantes ciências sociais (Antropologia e Sociologia). Os demais acontecimentos citados não datam desse século.
Resposta incorreta.
C. 
a Guerra Franco-Prussiana e a publicação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
No século XIX, o contexto de nacionalismo extremado, gerado pelas unificações tardias, e a disputa e o revanchismo, gerados pela derrota da França na Guerra Franco-Prussiana, influenciaram a criação da Escola Metódica. Outro importante acontecimento foi a consolidação de duas importantes ciências sociais (Antropologia e Sociologia). Os demais acontecimentos citados não datam desse século.
Você acertou!
D. 
a unificação da Alemanha e da Itália e a Guerra Franco-Prussiana.
No século XIX, o contexto de nacionalismo extremado, gerado pelas unificações tardias, e a disputa e o revanchismo, gerados pela derrota da França na Guerra Franco-Prussiana, influenciaram a criação da Escola Metódica. Outro importante acontecimento foi a consolidação de duas importantes ciências sociais (Antropologia e Sociologia). Os demais acontecimentos citados não datam desse século.
Resposta incorreta.
E. 
a unificação da Alemanha e da Itália e o assasinato do arquiduque Francisco Ferdinando.
No século XIX, o contexto de nacionalismo extremado, gerado pelas unificações tardias, e a disputa e o revanchismo, gerados pela derrota da França na Guerra Franco-Prussiana, influenciaram a criação da Escola Metódica. Outro importante acontecimento foi a consolidação de duas importantes ciências sociais (Antropologia e Sociologia). Os demais acontecimentos citados não datam desse século.
2. 
A noção de ciência positiva, de Auguste Comte, foi crucial para a consolidação da História como conhecimento científico. Também chamada de Positivismo, essa vertente foi extremamente importante para a sistematização das ciências sociais, como a Sociologia e a Antropologia.
Nesse sentido, tal vertente afirmava que:
Você acertou!
A. 
a ciência deveria ser, acima de tudo, a investigação do real, feita a partir de observação, experimentação, comparação e classificação como métodos, buscando estudar as leis.
Para o Positivismo, a ciência deveria ser, acima de tudo, a investigação do real, feita a partir de observação, experimentação, comparação e classificação como métodos, abandonando a consideração das causas dos fenômenos (Deus ou natureza) e buscando pesquisar suas leis, vistas como relações abstratas e constantes entre fenômenos observáveis. Assim, nesse modelo científico, nem as causas, nem a busca de soluções eram preocupações e muito menos um discurso relativista que abarcasse outros saberes.
Resposta incorreta.
B. 
a ciência deveria ser, acima de tudo, a investigação do real, feita a partir de observação, experimentação, comparação e classificação como métodos, buscando estudar as causas.
Para o Positivismo, a ciência deveria ser, acima de tudo, a investigação do real, feita a partir de observação, experimentação, comparação e classificação como métodos, abandonando a consideração das causas dos fenômenos (Deus ou natureza) e buscando pesquisar suas leis, vistas como relações abstratas e constantes entre fenômenos observáveis. Assim, nesse modelo científico, nem as causas, nem a busca de soluções eram preocupações e muito menos um discurso relativista que abarcasse outros saberes.
Resposta incorreta.
C. 	
a ciência deveria ser apenas mais uma entre várias outras narrativas e saberes que buscavam explicar a realidade e aceitar que o discurso desses saberes é tão válido quanto o dela.
Para o Positivismo, a ciência deveria ser, acima de tudo, a investigação do real, feita a partir de observação, experimentação, comparação e classificação como métodos, abandonando a consideração das causas dos fenômenos (Deus ou natureza) e buscando pesquisar suas leis, vistas como relações abstratas e constantes entre fenômenos observáveis. Assim, nesse modelo científico, nem as causas, nem a busca de soluções eram preocupações e muito menos um discurso relativista que abarcasse outros saberes.
Resposta incorreta.
D. 
a ciência deveria, acima de tudo, buscar encontrar soluções para os diversos problemas da sociedade, mais do que pura e simplesmente tentar explicá-la.
Para o Positivismo, a ciência deveria ser, acima de tudo, a investigação do real, feita a partir de observação, experimentação, comparação e classificação como métodos, abandonando a consideração das causas dos fenômenos (Deus ou natureza) e buscando pesquisar suas leis, vistas como relações abstratas e constantes entre fenômenos observáveis. Assim, nesse modelo científico, nem as causas, nem a busca de soluções eram preocupações e muito menos um discurso relativista que abarcasse outros saberes.
Resposta incorreta.
E. 
não importava quais fossem todos os fenômenos, sejam eles sociais, naturais ou de qualquer outra origem, estes provêm somente de um único princípio, o qual é sua explicação.
Para o Positivismo, a ciência deveria ser, acima de tudo, a investigação do real, feita a partir de observação, experimentação, comparação e classificação como métodos, abandonando a consideração das causas dos fenômenos (Deus ou natureza) e buscando pesquisar suas leis, vistas como relações abstratas e constantes entre fenômenos observáveis. Assim, nesse modelo científico, nem as causas, nem a busca de soluções eram preocupações e muito menos um discurso relativista que abarcasse outros saberes.
3. 
Além do Positivismo de Comte, a Escola Metódica Francesa teve muita influência do historicismo alemão. Essa corrente científica teve Leopold Von Ranke como seu principal expoente, e o periódico Historische Zeitschriftcomo principal veículo, valorizando princípios como veracidade, autenticidade e formas de análise da informação.
Nesse cenário, pode-se afirmar que os principais motivos da influência alemã na historiografia francesa foram:
Resposta incorreta.
A. 
o avanço dos problemas decorrentes da industrialização e o reconhecimento de novas metodologias aprendidas na Universidade de Berlim.
Os desejos de compreender as razões da derrota francesa na Guerra Franco-Prussiana e fazer progredir as áreas do conhecimento na França fizeram historiadores franceses, como Monod, Seignobos e Lavisse, estudarem na Alemanha. Nessa abordagem, não eram contempladas nem outras formas de documentação que não fossem escritos, nem grupos minoritários ou "vencidos". Era um modelo basicamente nacionalista e político.
Resposta incorreta.
B. 
o reconhecimento de um modelo de história total que se preocupasse com todos os aspectos da sociedade e o avanço dos problemas decorrentes da industrialização.
Os desejos de compreender as razões da derrota francesa na Guerra Franco-Prussiana e fazer progredir as áreas do conhecimento na França fizeram historiadores franceses, como Monod, Seignobos e Lavisse, estudarem na Alemanha.Nessa abordagem, não eram contempladas nem outras formas de documentação que não fossem escritos, nem grupos minoritários ou "vencidos". Era um modelo basicamente nacionalista e político.
Resposta incorreta.
C. 
o avanço dos problemas decorrentes da industrialização e o desejo de buscar uma história que desse conta da trajetória dos povos vencidos.
Os desejos de compreender as razões da derrota francesa na Guerra Franco-Prussiana e fazer progredir as áreas do conhecimento na França fizeram historiadores franceses, como Monod, Seignobos e Lavisse, estudarem na Alemanha. Nessa abordagem, não eram contempladas nem outras formas de documentação que não fossem escritos, nem grupos minoritários ou "vencidos". Era um modelo basicamente nacionalista e político.
Resposta incorreta.
D. 
a derrota da França na Guerra Franco-Prussiana e o desejo de buscar um modelo historiográfico que desse conta de trabalhar com fontes materiais.
Os desejos de compreender as razões da derrota francesa na Guerra Franco-Prussiana e fazer progredir as áreas do conhecimento na França fizeram historiadores franceses, como Monod, Seignobos e Lavisse, estudarem na Alemanha. Nessa abordagem, não eram contempladas nem outras formas de documentação que não fossem escritos, nem grupos minoritários ou "vencidos". Era um modelo basicamente nacionalista e político.
Você acertou!
E. 
a derrota da França na Guerra Franco-Prussiana e o desejo de aperfeiçoar as ciências e demais saberes no país, por meio do aprendizado com os alemães.
Os desejos de compreender as razões da derrota francesa na Guerra Franco-Prussiana e fazer progredir as áreas do conhecimento na França fizeram historiadores franceses, como Monod, Seignobos e Lavisse, estudarem na Alemanha. Nessa abordagem, não eram contempladas nem outras formas de documentação que não fossem escritos, nem grupos minoritários ou "vencidos". Era um modelo basicamente nacionalista e político.
4. 
A principal busca da Escola Metódica era fazer uma história científica, em oposição à história romântica – modelo até então vigente na época –, que estava mais ligada à literatura do que à ciência.
É correto afirmar que essa busca por modelos científicos de análise histórica resultou em um modelo historiográfico que:
Resposta incorreta.
A. 
privilegiava as fontes primárias de diversas origens (materiais, orais, escritas) como matéria-prima do trabalho do historiador, buscando fazer uma história que tentasse entender o ponto de vista de grupos marginalizados na sociedade.
Os historiadores da Escola Metódica, influenciados pelo historicismo alemão, tinham como objetivo fazer uma história neutra, com uma abordagem imparcial e objetiva, que tivesse como base as fontes primárias. Com isso, o que ocorreu foi uma História Política, que era feita basicamente a partir de grandes figuras históricas (grandes homens), que não se preocupava nem com disputas de classe, nem com o uso de fontes que não fossem as escritas.
Você acertou!
B. 
privilegiava as fontes primárias como matéria-prima do trabalho do historiador, buscando fazer uma história com uma narrativa objetiva e neutra, privilegiando o documento e os métodos de análise como forma de comprovação.
Os historiadores da Escola Metódica, influenciados pelo historicismo alemão, tinham como objetivo fazer uma história neutra, com uma abordagem imparcial e objetiva, que tivesse como base as fontes primárias. Com isso, o que ocorreu foi uma História Política, que era feita basicamente a partir de grandes figuras históricas (grandes homens), que não se preocupava nem com disputas de classe, nem com o uso de fontes que não fossem as escritas.
Resposta incorreta.
C. 
privilegiava as fontes primárias como matéria-prima do trabalho do historiador, buscando fazer uma história total e politicamente engajada e cobrir todos os aspectos do período tratado.
Os historiadores da Escola Metódica, influenciados pelo historicismo alemão, tinham como objetivo fazer uma história neutra, com uma abordagem imparcial e objetiva, que tivesse como base as fontes primárias. Com isso, o que ocorreu foi uma História Política, que era feita basicamente a partir de grandes figuras históricas (grandes homens), que não se preocupava nem com disputas de classe, nem com o uso de fontes que não fossem as escritas.
Resposta incorreta.
D. 
privilegiava as fontes primárias como matéria-prima do trabalho do historiador, buscando fazer uma história com uma narrativa marxista e dar um novo tratamento para a cultura, tentando entender a luta da classe trabalhadora nos diversos períodos de tempo.
Os historiadores da Escola Metódica, influenciados pelo historicismo alemão, tinham como objetivo fazer uma história neutra, com uma abordagem imparcial e objetiva, que tivesse como base as fontes primárias. Com isso, o que ocorreu foi uma História Política, que era feita basicamente a partir de grandes figuras históricas (grandes homens), que não se preocupava nem com disputas de classe, nem com o uso de fontes que não fossem as escritas.
Resposta incorreta.
E. 
privilegiava as fontes primárias orais como matéria-prima do trabalho do historiador, buscando fazer história com a reprodução escrita de relatos de testemunhas oculares.
Os historiadores da Escola Metódica, influenciados pelo historicismo alemão, tinham como objetivo fazer uma história neutra, com uma abordagem imparcial e objetiva, que tivesse como base as fontes primárias. Com isso, o que ocorreu foi uma História Política, que era feita basicamente a partir de grandes figuras históricas (grandes homens), que não se preocupava nem com disputas de classe, nem com o uso de fontes que não fossem as escritas.
5. 
Tanto no final do século XIX quanto após a Primeira Guerra Mundial, começaram a surgir críticas à Escola Metódica, que eram provenientes de diferentes áreas do conhecimento, como cientistas sociais, que viam falhas no modelo científico da história metódica desde o início do século XX, e novos historiadores, que vinham com um novo modelo, a partir da década de 1920.
Tais críticas acusavam o modelo analítico, afirmando que:
Você acertou!
A. 
seu caráter político e o modelo nacionalista foram corresponsáveis por toda a tragédia da Primeira Guerra Mundial.
Tanto o sociólogo François Simiand, que atacava a abordagem cronológica, individualista e política dos analíticos, quanto os historiadores Lucien Febvre e Marc Bloch (fundadores da escola dos Annales) faziam pesadas críticas aos analíticos. Sobre os ombros destes últimos pesava o trauma da Primeira Guerra Mundial; eles viam o modelo analítico como parcialmente responsável pelo que viveram. Portanto, nenhuma dessas críticas tinha a ver com uma proposta de criar uma abordagem estruturante (preocupação que só surge nos anos de 1950) ou com o excesso de relativismo (algo que só surge no final do século XX) ou de caráter economicista. Por fim, o modelo de "História Mestra da Vida" já era criticado até pelos analíticos.
Resposta incorreta.
B. 
seu caráter factual o tornava prisioneiro do acontecimento e incapaz de determinar aspectos estruturantes, o que prejudicava sua cientificidade. 
Tanto o sociólogo François Simiand, que atacava a abordagem cronológica, individualista e política dos analíticos, quanto os historiadores Lucien Febvre e Marc Bloch (fundadores da escola dos Annales) faziam pesadas críticas aos analíticos. Sobre os ombros destes últimos pesava o trauma da Primeira Guerra Mundial; eles viam o modelo analítico como parcialmente responsável pelo que viveram. Portanto, nenhuma dessas críticas tinha a ver com uma proposta de criar uma abordagem estruturante (preocupação que só surge nos anos de 1950) ou com o excesso de relativismo (algo que só surge no final do século XX) ou de caráter economicista. Por fim, o modelo de "História Mestra da Vida" já era criticado até pelos analíticos.
Resposta incorreta.
C. 
seu caráter excessivamente relativista acabava por negar a cientificidade da História e poderia dar magens a revisionismos perigosos.
Tanto o sociólogo François Simiand, que atacavaa abordagem cronológica, individualista e política dos analíticos, quanto os historiadores Lucien Febvre e Marc Bloch (fundadores da escola dos Annales) faziam pesadas críticas aos analíticos. Sobre os ombros destes últimos pesava o trauma da Primeira Guerra Mundial; eles viam o modelo analítico como parcialmente responsável pelo que viveram. Portanto, nenhuma dessas críticas tinha a ver com uma proposta de criar uma abordagem estruturante (preocupação que só surge nos anos de 1950) ou com o excesso de relativismo (algo que só surge no final do século XX) ou de caráter economicista. Por fim, o modelo de "História Mestra da Vida" já era criticado até pelos analíticos.
Resposta incorreta.
D. 
seu caráter político e economicista deixava pouco espaço para abordagens de ótica cultural e dava pouca margem de ação para o livre-arbítrio humano.
Tanto o sociólogo François Simiand, que atacava a abordagem cronológica, individualista e política dos analíticos, quanto os historiadores Lucien Febvre e Marc Bloch (fundadores da escola dos Annales) faziam pesadas críticas aos analíticos. Sobre os ombros destes últimos pesava o trauma da Primeira Guerra Mundial; eles viam o modelo analítico como parcialmente responsável pelo que viveram. Portanto, nenhuma dessas críticas tinha a ver com uma proposta de criar uma abordagem estruturante (preocupação que só surge nos anos de 1950) ou com o excesso de relativismo (algo que só surge no final do século XX) ou de caráter economicista. Por fim, o modelo de "História Mestra da Vida" já era criticado até pelos analíticos.
Resposta incorreta.
E. 
seu caráter idealista, voltado para uma finalidade da História como "Mestra da Vida", era algo pouco científico e ultrapassado.
Tanto o sociólogo François Simiand, que atacava a abordagem cronológica, individualista e política dos analíticos, quanto os historiadores Lucien Febvre e Marc Bloch (fundadores da escola dos Annales) faziam pesadas críticas aos analíticos. Sobre os ombros destes últimos pesava o trauma da Primeira Guerra Mundial; eles viam o modelo analítico como parcialmente responsável pelo que viveram. Portanto, nenhuma dessas críticas tinha a ver com uma proposta de criar uma abordagem estruturante (preocupação que só surge nos anos de 1950) ou com o excesso de relativismo (algo que só surge no final do século XX) ou de caráter economicista. Por fim, o modelo de "História Mestra da Vida" já era criticado até pelos analíticos.
Para relembrar a importância de Ranke para a historiografia, o professor José D'Assunção de Barros (2013, p. 979) indica que algumas de suas principais contribuições foram a "análise integrada das diversas instâncias do documento – entre as quais a autenticidade, a veracidade, os modos de análise da própria informação que seriam sofisticados gradualmente [...]". Ou seja, o documento é a matéria-prima do trabalho do historiador, e sua análise deve ser feita com esmero, seriedade e, acima de tudo, honestidade. Porém, a vida de um historiador muitas vezes é levada a situações insólitas, como a que será descrita a seguir.
Veja:
Diante do exposto, e considerando as discussões sobre a Escola Metódica, você classificaria o lote em questão como de interesse público ou como assunto pessoal? Explique.
Padrão de resposta esperado
De acordo com a postura defendida pelos historiadores metódicos (e por qualquer profissional sério e ético da área), deve-se manter fidelidade ao documento, ou seja, mostrar o que está retratado nele. Assim, deve-se classificar o lote como assunto relevante/de interesse público e deixar bem claro qual é o conteúdo: de que se trata de uma flagrante evidência de tráfico de influência entre uma autoridade governamental e um conhecido, devendo esse material ser publicado.
1. 
Em 1906, François Simiand sistematizou em seu livro Método histórico e ciência social várias críticas à História que já vinham desde fins do século XIX. Basicamente, eram uma crítica ao personalismo (preocupação com grandes nomes) e à busca pelas origens dentro dos trabalhos produzidos pelos historiadores da época. Como a proposta de História Total de Febvre e Bloch servia como resposta a essas críticas?
Resposta incorreta.
A. 
Estabelecendo uma História vista de baixo, analisando o perfil e a ideias das classes subalternas, travando fortes diálogos com a antropologia, a sociologia e outras ciências sociais, e também adaptando as metodologias dessas ciências à abordagem da História.
A ideia de História Total de Febvre e Bloch tinha uma proposta menos personalista e cronológica, mais preocupada com grandes estruturas, como as crenças que serviam aos interesses dos reis da França (vide Os reis taumaturgos, por exemplo), tentando fazer uma Psicologia Social. Porém, ainda não davam destaque ao povo nem tinham uma abordagem de longa duração. As demais alternativas dizem respeito a gerações dos Annales posteriores a Bloch e Febvre.
Você acertou!
B. 
Preocupando-se, por exemplo, com grandes estruturas de crença e fazendo uma História que privilegiava mais o funcionamento da sociedade do que se preocupava com biografias ou grandes fatos, tentando fazer uma espécie de Psicologia Social.
A ideia de História Total de Febvre e Bloch tinha uma proposta menos personalista e cronológica, mais preocupada com grandes estruturas, como as crenças que serviam aos interesses dos reis da França (vide Os reis taumaturgos, por exemplo), tentando fazer uma Psicologia Social. Porém, ainda não davam destaque ao povo nem tinham uma abordagem de longa duração. As demais alternativas dizem respeito a gerações dos Annales posteriores a Bloch e Febvre.
Resposta incorreta.
C. 
Buscando uma abordagem que privilegiasse análises de grande duração e um diálogo com a geografia, a economia e a estatística, em uma concepção de tempo quase imóvel, tentando adaptar uma análise estrutural à pesquisa histórica como forma de identificar estruturas atemporais.
A ideia de História Total de Febvre e Bloch tinha uma proposta menos personalista e cronológica, mais preocupada com grandes estruturas, como as crenças que serviam aos interesses dos reis da França (vide Os reis taumaturgos, por exemplo), tentando fazer uma Psicologia Social. Porém, ainda não davam destaque ao povo nem tinham uma abordagem de longa duração. As demais alternativas dizem respeito a gerações dos Annales posteriores a Bloch e Febvre.
Resposta incorreta.
D. 
Uma abordagem tentando analisar pequenos casos e as suas relações com contextos maiores, em uma abordagem que privilegiasse o diálogo com a literatura e a antropologia, tentando, assim, estabelecer uma relação entre contextos macro e micro.
A ideia de História Total de Febvre e Bloch tinha uma proposta menos personalista e cronológica, mais preocupada com grandes estruturas, como as crenças que serviam aos interesses dos reis da França (vide Os reis taumaturgos, por exemplo), tentando fazer uma Psicologia Social. Porém, ainda não davam destaque ao povo nem tinham uma abordagem de longa duração. As demais alternativas dizem respeito a gerações dos Annales posteriores a Bloch e Febvre.
Resposta incorreta.
E. 
Uma abordagem que resgatasse o caráter de narrativa/literatura da História, mas sem perder o rigor científico, estabelecendo diálogos com a semiótica e a antropologia, porém admitindo os limites da História em construir uma narrativa científica de acordo com a documentação da época disponível.
A ideia de História Total de Febvre e Bloch tinha uma proposta menos personalista e cronológica, mais preocupada com grandes estruturas, como as crenças que serviam aos interesses dos reis da França (vide Os reis taumaturgos, por exemplo), tentando fazer uma Psicologia Social. Porém, ainda não davam destaque ao povo nem tinham uma abordagem de longa duração. As demais alternativas dizem respeito a gerações dos Annales posteriores a Bloch e Febvre.
2. 
Ao assumir o comando dos Annales, em 1946, Fernand Braudel veio com uma nova proposta de se analisar a História a partir de grandes intervalos de tempo e estabelecendo diálogos coma geografia, a estatística e a economia. Um bom exemplo é a sua obra O Mediterrâneo e o mundo na época de Filipe II​​​​​​​, na qual ele quebra com paradigmas construindo uma história sobre o mar Mediterrâneo focada no século XVI, mas fazendo conexões até com o século XX. Essa nova abordagem foi uma resposta às críticas de Lévi-Strauss que diziam:
Resposta incorreta.
A. 
que a História era prisioneira de três ídolos: a origem, a biografia e a nação, e por isso as suas análises eram limitadas e pouco científicas.
Inspirado nas pesquisas do linguista Ferdinand Saussure, o antropólogo Claude Lévi-Strauss buscava estudar elementos que estavam presentes em toda a sociedade, mas se manifestavam de diferentes formas, considerando-os estruturantes. Para ele, a História era incapaz de fazer a mesma operação, pois o tempo é a sua matéria-prima, o que a tornava "prisioneira do acontecimento". Porém, ele não fala dos chamados "três ídolos dos historiadores" (como Simiand chamava a preocupação com a origem, os grandes homens e o nacionalismo em voga na época); nem havia uma preocupação na ótica de populações subalternas, que só viria a partir de 1968.
Resposta incorreta.
B. 
que a sua análise não dava conta de compreender as classes subalternas da sociedade.
Inspirado nas pesquisas do linguista Ferdinand Saussure, o antropólogo Claude Lévi-Strauss buscava estudar elementos que estavam presentes em toda a sociedade, mas se manifestavam de diferentes formas, considerando-os estruturantes. Para ele, a História era incapaz de fazer a mesma operação, pois o tempo é a sua matéria-prima, o que a tornava "prisioneira do acontecimento". Porém, ele não fala dos chamados "três ídolos dos historiadores" (como Simiand chamava a preocupação com a origem, os grandes homens e o nacionalismo em voga na época); nem havia uma preocupação na ótica de populações subalternas, que só viria a partir de 1968.
Resposta incorreta.
C. 
que ela não dava conta de grandes estruturas de crença e valores, que serviam como elemento de organização da sociedade.
Inspirado nas pesquisas do linguista Ferdinand Saussure, o antropólogo Claude Lévi-Strauss buscava estudar elementos que estavam presentes em toda a sociedade, mas se manifestavam de diferentes formas, considerando-os estruturantes. Para ele, a História era incapaz de fazer a mesma operação, pois o tempo é a sua matéria-prima, o que a tornava "prisioneira do acontecimento". Porém, ele não fala dos chamados "três ídolos dos historiadores" (como Simiand chamava a preocupação com a origem, os grandes homens e o nacionalismo em voga na época); nem havia uma preocupação na ótica de populações subalternas, que só viria a partir de 1968.
Resposta incorreta.
D. 
que suas análises só serviam para educar as classes dominantes e propagandear sentimentos nacionalistas.
Inspirado nas pesquisas do linguista Ferdinand Saussure, o antropólogo Claude Lévi-Strauss buscava estudar elementos que estavam presentes em toda a sociedade, mas se manifestavam de diferentes formas, considerando-os estruturantes. Para ele, a História era incapaz de fazer a mesma operação, pois o tempo é a sua matéria-prima, o que a tornava "prisioneira do acontecimento". Porém, ele não fala dos chamados "três ídolos dos historiadores" (como Simiand chamava a preocupação com a origem, os grandes homens e o nacionalismo em voga na época); nem havia uma preocupação na ótica de populações subalternas, que só viria a partir de 1968.
Você acertou!
E. 
que a História era "prisioneira do acontecimento", sendo, por isso, impossível de se conhecer grandes leis que explicassem o funcionamento da sociedade.
Inspirado nas pesquisas do linguista Ferdinand Saussure, o antropólogo Claude Lévi-Strauss buscava estudar elementos que estavam presentes em toda a sociedade, mas se manifestavam de diferentes formas, considerando-os estruturantes. Para ele, a História era incapaz de fazer a mesma operação, pois o tempo é a sua matéria-prima, o que a tornava "prisioneira do acontecimento". Porém, ele não fala dos chamados "três ídolos dos historiadores" (como Simiand chamava a preocupação com a origem, os grandes homens e o nacionalismo em voga na época); nem havia uma preocupação na ótica de populações subalternas, que só viria a partir de 1968.
3. 
As manifestações de maio de 1968 representaram um grande impacto na História e nas ciências sociais. A união entre universitários e trabalhadores na França e as diversas manifestações no planeta sinalizaram uma virada de paradigma para a História. Esses acontecimentos demonstraram uma necessidade de:  
Resposta incorreta.
A. 
uma história narrativa acrítica, de caráter mais literário e que seja voltada para exaltar os grandes mitos da nação e os grandes fatos históricos, pensando na mobilização dos cidadãos do país.
A chamada "virada antropológica" da terceira geração foi pioneira em usar a antropologia para introduzir uma "História vista de baixo", ou seja, um modelo que desse conta de explicar como grupos vencidos e classes subalternas enxergavam a sua realidade, ficando conhecida, também, como História dos vencidos. A preocupação com os grandes mitos da nação é uma característica da Histórica Romântica do século XIX (anterior à escola metódica), não dos Annales. A abordagem de longa duração é uma característica da segunda, e não da terceira geração. A preocupação de uma História nacionalista e científica é uma característica da escola metódica. A preocupação de uma História politicamente engajada em estudar as classes subalternas é uma preocupação da escola neomarxista inglesa da New Left Review.
Resposta correta.
B. 
os historiadores se apropriarem da antropologia e outras ciências sociais para compreender como funcionava a perspectiva e os valores das classes subalternas.
A chamada "virada antropológica" da terceira geração foi pioneira em usar a antropologia para introduzir uma "História vista de baixo", ou seja, um modelo que desse conta de explicar como grupos vencidos e classes subalternas enxergavam a sua realidade, ficando conhecida, também, como História dos vencidos. A preocupação com os grandes mitos da nação é uma característica da Histórica Romântica do século XIX (anterior à escola metódica), não dos Annales. A abordagem de longa duração é uma característica da segunda, e não da terceira geração. A preocupação de uma História nacionalista e científica é uma característica da escola metódica. A preocupação de uma História politicamente engajada em estudar as classes subalternas é uma preocupação da escola neomarxista inglesa da New Left Review.
Você não acertou!
C. 
uma História voltada para a análise de grandes períodos de tempo, focada na estatística e geografia, tentando estabelecer grandes leis que expliquem o funcionamento da sociedade.
A chamada "virada antropológica" da terceira geração foi pioneira em usar a antropologia para introduzir uma "História vista de baixo", ou seja, um modelo que desse conta de explicar como grupos vencidos e classes subalternas enxergavam a sua realidade, ficando conhecida, também, como História dos vencidos. A preocupação com os grandes mitos da nação é uma característica da Histórica Romântica do século XIX (anterior à escola metódica), não dos Annales. A abordagem de longa duração é uma característica da segunda, e não da terceira geração. A preocupação de uma História nacionalista e científica é uma característica da escola metódica. A preocupação de uma História politicamente engajada em estudar as classes subalternas é uma preocupação da escola neomarxista inglesa da New Left Review.
Resposta incorreta.
D. 
uma História que desse conta de criar um sentimento de nacionalidade em países divididos, mas que tivesse uma abordagem científica valorizando o documento e prezando pelo rigor metodológico, vasculhando os arquivos.
A chamada "virada antropológica" da terceira geração foi pioneira em usar a antropologia para introduzir uma "História vista de baixo", ou seja, um modelo que desse conta de explicar como grupos vencidos e classes subalternas enxergavama sua realidade, ficando conhecida, também, como História dos vencidos. A preocupação com os grandes mitos da nação é uma característica da Histórica Romântica do século XIX (anterior à escola metódica), não dos Annales. A abordagem de longa duração é uma característica da segunda, e não da terceira geração. A preocupação de uma História nacionalista e científica é uma característica da escola metódica. A preocupação de uma História politicamente engajada em estudar as classes subalternas é uma preocupação da escola neomarxista inglesa da New Left Review.
Resposta incorreta.
E. 
uma História politicamente engajada que buscasse dar conta das diversas estratégias de luta das classes subalternas ao longo do tempo e dar protagonismo a esses grupos.
A chamada "virada antropológica" da terceira geração foi pioneira em usar a antropologia para introduzir uma "História vista de baixo", ou seja, um modelo que desse conta de explicar como grupos vencidos e classes subalternas enxergavam a sua realidade, ficando conhecida, também, como História dos vencidos. A preocupação com os grandes mitos da nação é uma característica da Histórica Romântica do século XIX (anterior à escola metódica), não dos Annales. A abordagem de longa duração é uma característica da segunda, e não da terceira geração. A preocupação de uma História nacionalista e científica é uma característica da escola metódica. A preocupação de uma História politicamente engajada em estudar as classes subalternas é uma preocupação da escola neomarxista inglesa da New Left Review.
4. 
A década de 1960 também foi famosa em revelar para o mundo os pensadores da New Left Review. Formada por importantes intelectuais de esquerda da Inglaterra e com uma proposta de também ter um olhar diferenciado para as classes populares, a New Left Review nasceu de um acontecimento traumático quando esses intelectuais se desligaram do Partido Comunista inglês e se uniram para criar a revista. Qual foi esse acontecimento? 
Resposta incorreta.
A. 
O bombardeio nazista na cidade de Londres.
A invasão de Praga e a falta de ação do Partido Comunista inglês motivaram a saída desses historiadores do partido e a fundação da revista. A ocupação alemã na França foi anterior ao surgimento da New Left Review. A eleição de Thatcher e os protestos de 1968 foram posteriores.
Resposta incorreta.
B. 
A ocupação da França durante a Segunda Guerra e o governo colaboracionista de Vichy.
A invasão de Praga e a falta de ação do Partido Comunista inglês motivaram a saída desses historiadores do partido e a fundação da revista. A ocupação alemã na França foi anterior ao surgimento da New Left Review. A eleição de Thatcher e os protestos de 1968 foram posteriores.
Resposta correta.
C. 
A invasão de Praga pela URSS.
A invasão de Praga e a falta de ação do Partido Comunista inglês motivaram a saída desses historiadores do partido e a fundação da revista. A ocupação alemã na França foi anterior ao surgimento da New Left Review. A eleição de Thatcher e os protestos de 1968 foram posteriores.
Você não acertou!
D. 
Os protestos de maio de 1968.
A invasão de Praga e a falta de ação do Partido Comunista inglês motivaram a saída desses historiadores do partido e a fundação da revista. A ocupação alemã na França foi anterior ao surgimento da New Left Review. A eleição de Thatcher e os protestos de 1968 foram posteriores.
Resposta incorreta.
E. 
A eleição da liberal Margaret Thatcher para o cargo de primeira ministra.
A invasão de Praga e a falta de ação do Partido Comunista inglês motivaram a saída desses historiadores do partido e a fundação da revista. A ocupação alemã na França foi anterior ao surgimento da New Left Review. A eleição de Thatcher e os protestos de 1968 foram posteriores.
5. 
Apesar de o tocante à questão do engajamento político e da influência da teoria marxista serem diametralmente diferentes, a historiografia da Nova Esquerda Inglesa e da Nova História da Terceira Geração dos Annalestinha uma importância. Além de cronologicamente contemporâneas, as duas correntes eram:
Resposta correta.
A. 
a busca da compreensão das classes subalternas, ainda que por meio e razões diferentes.
Ambas as correntes historiográficas buscavam compreender os valores e as crenças das classes subalternas, ainda que se utilizando de metodologias e justificativas diferentes. No caso da New Left Review, era a partir de movimentos de resistência, como a formação de sindicatos e protestos, enquanto os annalistasbuscavam entender grandes estruturas, como as mentalidades, apesar de pequenos estudos de caso. A busca por uma história nacionalista e científica é uma característica da escola metódica, anterior aos Annales. A busca por narrativas de grande duração e estruturalistas é característica da geração anterior a da Nova História. A tentativa de estabelecer relações "micro" e "macro" nunca foi um determinante do grupo da New Left Review, sendo mais uma particularidade de certos historiadores da terceira geração dos Annales.
Resposta incorreta.
B. 
a busca por uma História nacionalista e científica que buscasse valorizar os documentos escritos, grandes fatos históricos e grandes nomes da História.
Ambas as correntes historiográficas buscavam compreender os valores e as crenças das classes subalternas, ainda que se utilizando de metodologias e justificativas diferentes. No caso da New Left Review, era a partir de movimentos de resistência, como a formação de sindicatos e protestos, enquanto os annalistasbuscavam entender grandes estruturas, como as mentalidades, apesar de pequenos estudos de caso. A busca por uma história nacionalista e científica é uma característica da escola metódica, anterior aos Annales. A busca por narrativas de grande duração e estruturalistas é característica da geração anterior a da Nova História. A tentativa de estabelecer relações "micro" e "macro" nunca foi um determinante do grupo da New Left Review, sendo mais uma particularidade de certos historiadores da terceira geração dos Annales.
Resposta incorreta.
C. 
a busca por uma história de longa duração tentando dar conta de descobrir grandes estruturas que funcionam por eras.
Ambas as correntes historiográficas buscavam compreender os valores e as crenças das classes subalternas, ainda que se utilizando de metodologias e justificativas diferentes. No caso da New Left Review, era a partir de movimentos de resistência, como a formação de sindicatos e protestos, enquanto os annalistasbuscavam entender grandes estruturas, como as mentalidades, apesar de pequenos estudos de caso. A busca por uma história nacionalista e científica é uma característica da escola metódica, anterior aos Annales. A busca por narrativas de grande duração e estruturalistas é característica da geração anterior a da Nova História. A tentativa de estabelecer relações "micro" e "macro" nunca foi um determinante do grupo da New Left Review, sendo mais uma particularidade de certos historiadores da terceira geração dos Annales.
Resposta incorreta.
D. 
a busca por uma História que resgata o papel de narrativa/literatura da História, mas sem perder o rigor científico.
Ambas as correntes historiográficas buscavam compreender os valores e as crenças das classes subalternas, ainda que se utilizando de metodologias e justificativas diferentes. No caso da New Left Review, era a partir de movimentos de resistência, como a formação de sindicatos e protestos, enquanto os annalistasbuscavam entender grandes estruturas, como as mentalidades, apesar de pequenos estudos de caso. A busca por uma história nacionalista e científica é uma característica da escola metódica, anterior aos Annales. A busca por narrativas de grande duração e estruturalistas é característica da geração anterior a da Nova História. A tentativa de estabelecer relações "micro" e "macro" nunca foi um determinante do grupo da New Left Review, sendo mais uma particularidade de certos historiadores da terceira geração dos Annales.
Você não acertou!
E. 
a busca por uma História que relacione realidades"micro" (pequenas aldeias, vilarejos) com estruturas "macro" (Estado, Igreja, festas, etc.), tentando entender como funciona toda uma teia de valores e crenças. 
Ambas as correntes historiográficas buscavam compreender os valores e as crenças das classes subalternas, ainda que se utilizando de metodologias e justificativas diferentes. No caso da New Left Review, era a partir de movimentos de resistência, como a formação de sindicatos e protestos, enquanto os annalistasbuscavam entender grandes estruturas, como as mentalidades, apesar de pequenos estudos de caso. A busca por uma história nacionalista e científica é uma característica da escola metódica, anterior aos Annales. A busca por narrativas de grande duração e estruturalistas é característica da geração anterior a da Nova História. A tentativa de estabelecer relações "micro" e "macro" nunca foi um determinante do grupo da New Left Review, sendo mais uma particularidade de certos historiadores da terceira geração dos Annales.
Desde Bloch e Braudel que a proposta de se fazer uma História Total era deixar de olhar somente para os fatos e os grandes nomes da História, para se entender como problemas que incomodam o historiador no presente eram lidados no passado. Não é à toa que essa modalidade também foi conhecida como História problema. Um ponto em comum tanto entre a terceira geração da escola dos Annales quanto a Nova Esquerda Britânica é de se dar voz às classes subalternas. Essa preocupação (que de certa forma já estava presente também n'Os reis taumaturgos, de Bloch) tem por objetivo colocar o povo como protagonista e diversificar as fontes de análise histórica, para se ter um quadro mais fiel.
Levando em conta esse contexto, imagine que você é professor de história de uma turma do sexto ano do ensino fundamental e, de acordo com o conteúdo planejado para este semestre, você deve construir um modelo para uma atividade que busque fazer o aluno reconhecer-se, e também a sua comunidade, como protagonista da história.  
Uma possibilidade para trabalhar a história do aluno e da comunidade é criar um projeto de atividades no qual, primeiramente, é necessário orientar e incentivar os alunos a colher relatos, fotos e/ou objetos e, a partir disso, organizar as informações em uma linha do tempo, de forma a construir algo próximo de uma narrativa histórica do seu meio familiar e da vizinhança.
Padrão de resposta esperado
Uma possibilidade para trabalhar a história do aluno e da comunidade é criar um projeto de atividades no qual, primeiramente, é necessário orientar e incentivar os alunos a colher relatos, fotos e/ou objetos e, a partir disso, organizar as informações em uma linha do tempo, de forma a construir algo próximo de uma narrativa histórica do seu meio familiar e da vizinhança.
Possibilidades: 
-  Pode-se solicitar que o aluno construa um diário individual por escrito, mesclando entrevistas e fotos dos seus familiares e/ou vizinhos. Neste caso, uma etapa importante é elaborar um pequeno roteiro de trabalho que auxilie as crianças a entrevistar a sua família e fornecer exemplos do que pode ser recolhido (fotos antigas, histórias, livros de receitas, etc.).
- A partir do material recolhido pelo aluno, pode ser organizada uma forma de apresentação oral que siga a linha do tempo, o que pode servir de base para que cada aluno possa apresentar os seus dados coletados.
1. 
A discussão sobre se a história é uma ciência, ou não, remonta há séculos. E ela não se encerrará tão cedo, devido à natureza peculiar do trabalho do historiador e de seu objeto de estudo que é o passado. Portanto, os historiadores sempre devem estar prontos para confrontar essa problemática, de forma a se obter avanços sobre o tema. Muitos historiadores utilizam um argumento específico para comprovar a cientificidade da pesquisa histórica, que era justamente algo que faltava na perspectiva historiográfica de Leopold von Ranke. Qual seria esse elemento principal que torna a história uma ciência?
Resposta incorreta.
A. 
Definir se utilizará um método ou uma teoria.
É fundamental, para que um trabalho histórico seja científico, o uso de teorias que permitam ao historiador a reflexão sobre o seu objeto e, ao mesmo tempo, a produção de conhecimento histórico com embasamento. Ranke não considerava esse aspecto, defendendo apenas o rigor no trato das fontes, que eram exclusivamente documentos oficiais. O historiador não precisa criar uma teoria própria, podendo utilizar teorias de autores de referência. No entanto, não se pode deixar de usar um método que garanta a análise sistemática do objeto. Assim, as fontes poderão ser interpretadas corretamente.
Você acertou!
B. 
As teorias da história, pois é a partir delas que o historiador pode produzir o conhecimento histórico.
É fundamental, para que um trabalho histórico seja científico, o uso de teorias que permitam ao historiador a reflexão sobre o seu objeto e, ao mesmo tempo, a produção de conhecimento histórico com embasamento. Ranke não considerava esse aspecto, defendendo apenas o rigor no trato das fontes, que eram exclusivamente documentos oficiais. O historiador não precisa criar uma teoria própria, podendo utilizar teorias de autores de referência. No entanto, não se pode deixar de usar um método que garanta a análise sistemática do objeto. Assim, as fontes poderão ser interpretadas corretamente.
Resposta incorreta.
C. 
A rigorosa manipulação das fontes, sobretudo as oficiais.
É fundamental, para que um trabalho histórico seja científico, o uso de teorias que permitam ao historiador a reflexão sobre o seu objeto e, ao mesmo tempo, a produção de conhecimento histórico com embasamento. Ranke não considerava esse aspecto, defendendo apenas o rigor no trato das fontes, que eram exclusivamente documentos oficiais. O historiador não precisa criar uma teoria própria, podendo utilizar teorias de autores de referência. No entanto, não se pode deixar de usar um método que garanta a análise sistemática do objeto. Assim, as fontes poderão ser interpretadas corretamente.
Resposta incorreta.
D. 
A criação de uma teoria específica para o objeto em estudo.
É fundamental, para que um trabalho histórico seja científico, o uso de teorias que permitam ao historiador a reflexão sobre o seu objeto e, ao mesmo tempo, a produção de conhecimento histórico com embasamento. Ranke não considerava esse aspecto, defendendo apenas o rigor no trato das fontes, que eram exclusivamente documentos oficiais. O historiador não precisa criar uma teoria própria, podendo utilizar teorias de autores de referência. No entanto, não se pode deixar de usar um método que garanta a análise sistemática do objeto. Assim, as fontes poderão ser interpretadas corretamente.
Resposta incorreta.
E. 
A busca de fontes que se expliquem por si só.
É fundamental, para que um trabalho histórico seja científico, o uso de teorias que permitam ao historiador a reflexão sobre o seu objeto e, ao mesmo tempo, a produção de conhecimento histórico com embasamento. Ranke não considerava esse aspecto, defendendo apenas o rigor no trato das fontes, que eram exclusivamente documentos oficiais. O historiador não precisa criar uma teoria própria, podendo utilizar teorias de autores de referência. No entanto, não se pode deixar de usar um método que garanta a análise sistemática do objeto. Assim, as fontes poderão ser interpretadas corretamente.
2. 
Em seu ofício, o historiador deve estar atento para não se tornar apenas um compilador de fatos, os quais ele busca constatar a veracidade ou não. Nesse sentido, é necessário que, ao entrar em contato com o seu objeto de estudo, ou seja, as suas fontes, o historiador esteja disponível para pensar sobre elas. Essa reflexão, que é feita a partir de seu método e da teoria escolhida para o entendimento do objeto, será fundamental para que o historiador possa escrever seu texto e proceder com a comunicação dos resultados. De que forma isso deve ser feito de maneira que o processo inteiro adquira sentido?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Buscar os sentidosocultos fora das fontes de maneira a não contaminar a sua ótica sobre o processo como um todo.
Na pesquisa da história, o historiador deverá fazer um recorte no seu objeto determinando hipóteses de trabalho. Assim, é estabelecido um processo racional que será capaz de criar sentido nas informações extraídas das fontes. Porém, é importante lembrar que o processo não precisa estar fechado em si necessariamente, pois o historiador deve sempre compreender o contexto que produziu as fontes. Sua narrativa será criada após esse processo, não importando se o tema abordado não é inédito, desde que sua reflexão contribuía para o alargamento da compreensão desse tema. Vale lembrar que as fontes por si só não apresentam um sentido racional, este é construído pelo historiador.
Resposta incorreta.
B. 
Estabelecer parâmetros narrativos anteriormente às suas hipóteses.
Na pesquisa da história, o historiador deverá fazer um recorte no seu objeto determinando hipóteses de trabalho. Assim, é estabelecido um processo racional que será capaz de criar sentido nas informações extraídas das fontes. Porém, é importante lembrar que o processo não precisa estar fechado em si necessariamente, pois o historiador deve sempre compreender o contexto que produziu as fontes. Sua narrativa será criada após esse processo, não importando se o tema abordado não é inédito, desde que sua reflexão contribuía para o alargamento da compreensão desse tema. Vale lembrar que as fontes por si só não apresentam um sentido racional, este é construído pelo historiador.
Resposta incorreta.
C. 
Desenvolver novos processos dando ênfase ao grau de ineditismo do objeto.
Na pesquisa da história, o historiador deverá fazer um recorte no seu objeto determinando hipóteses de trabalho. Assim, é estabelecido um processo racional que será capaz de criar sentido nas informações extraídas das fontes. Porém, é importante lembrar que o processo não precisa estar fechado em si necessariamente, pois o historiador deve sempre compreender o contexto que produziu as fontes. Sua narrativa será criada após esse processo, não importando se o tema abordado não é inédito, desde que sua reflexão contribuía para o alargamento da compreensão desse tema. Vale lembrar que as fontes por si só não apresentam um sentido racional, este é construído pelo historiador.
Resposta incorreta.
D. 
Compilar uma base de fontes que apresentem um sentido imanente.
Na pesquisa da história, o historiador deverá fazer um recorte no seu objeto determinando hipóteses de trabalho. Assim, é estabelecido um processo racional que será capaz de criar sentido nas informações extraídas das fontes. Porém, é importante lembrar que o processo não precisa estar fechado em si necessariamente, pois o historiador deve sempre compreender o contexto que produziu as fontes. Sua narrativa será criada após esse processo, não importando se o tema abordado não é inédito, desde que sua reflexão contribuía para o alargamento da compreensão desse tema. Vale lembrar que as fontes por si só não apresentam um sentido racional, este é construído pelo historiador.
Você acertou!
E. 
Elaborar hipóteses sobre os seus objetos, de forma a criar um processo racional e com sentido.
Na pesquisa da história, o historiador deverá fazer um recorte no seu objeto determinando hipóteses de trabalho. Assim, é estabelecido um processo racional que será capaz de criar sentido nas informações extraídas das fontes. Porém, é importante lembrar que o processo não precisa estar fechado em si necessariamente, pois o historiador deve sempre compreender o contexto que produziu as fontes. Sua narrativa será criada após esse processo, não importando se o tema abordado não é inédito, desde que sua reflexão contribuía para o alargamento da compreensão desse tema. Vale lembrar que as fontes por si só não apresentam um sentido racional, este é construído pelo historiador.
3. 
O século XIX foi um século de grandes transformações. A Revolução Industrial fez com que um novo mundo surgisse, com aumento da população urbana, novas classes sociais, conquista de novos territórios por parte dos europeus em busca de matérias-primas e novos mercados. Dessa forma, toda a sociedade europeia foi afetada em maior ou menor grau. Os avanços científicos do período também tiveram forte impacto no imaginário social e na produção intelectual. O Positivismo foi uma doutrina fortemente influenciada pelas novidades desse contexto histórico. Por sua vez, o Positivismo também influenciou a produção historiográfica do século XIX. Quais são as principais influências do Positivismo sobre os historiadores do século XIX?
Resposta incorreta.
A. 
A fé na chamada religião da humanidade, criada por Auguste Comte.
O Positivismo influenciou Leopold von Ranke e depois a Escola Metódica, na França. Os pressupostos mais importantes vindos do Positivismo davam conta de que era possível e desejável ao historiador manter uma objetividade completa perante o seu objeto de pesquisa, com separação total entre sujeito e objeto. Para a historiografia positivista, somente documentos escritos e oficiais eram aceitos como fonte e a as ciências humanas deveriam usar métodos das ciências naturais. Portanto, a história era considerada uma ciência.
Resposta incorreta.
B. 
A visão de que o historiador deve levar a subjetividade em conta na sua produção.
O Positivismo influenciou Leopold von Ranke e depois a Escola Metódica, na França. Os pressupostos mais importantes vindos do Positivismo davam conta de que era possível e desejável ao historiador manter uma objetividade completa perante o seu objeto de pesquisa, com separação total entre sujeito e objeto. Para a historiografia positivista, somente documentos escritos e oficiais eram aceitos como fonte e a as ciências humanas deveriam usar métodos das ciências naturais. Portanto, a história era considerada uma ciência.
Você acertou!
C. 
O paradigma de que o historiador deve se apresentar absolutamente objetivo perante as suas fontes, bem como a defesa de uma total separação entre sujeito e objeto.
O Positivismo influenciou Leopold von Ranke e depois a Escola Metódica, na França. Os pressupostos mais importantes vindos do Positivismo davam conta de que era possível e desejável ao historiador manter uma objetividade completa perante o seu objeto de pesquisa, com separação total entre sujeito e objeto. Para a historiografia positivista, somente documentos escritos e oficiais eram aceitos como fonte e a as ciências humanas deveriam usar métodos das ciências naturais. Portanto, a história era considerada uma ciência.
Resposta incorreta.
D. 
A concepção de que a história não é uma ciência de fato, portanto, não devendo utilizar em suas pesquisas metodologias das ciências naturais.
O Positivismo influenciou Leopold von Ranke e depois a Escola Metódica, na França. Os pressupostos mais importantes vindos do Positivismo davam conta de que era possível e desejável ao historiador manter uma objetividade completa perante o seu objeto de pesquisa, com separação total entre sujeito e objeto. Para a historiografia positivista, somente documentos escritos e oficiais eram aceitos como fonte e a as ciências humanas deveriam usar métodos das ciências naturais. Portanto, a história era considerada uma ciência.
Resposta incorreta.
E. 
O uso de fontes de vários tipos de forma a diversificar a produção historiográfica.
O Positivismo influenciou Leopold von Ranke e depois a Escola Metódica, na França. Os pressupostos mais importantes vindos do Positivismo davam conta de que era possível e desejável ao historiador manter uma objetividade completa perante o seu objeto de pesquisa, com separação total entre sujeito e objeto. Para a historiografia positivista, somente documentos escritos e oficiais eram aceitos como fonte e a as ciências humanas deveriam usar métodos das ciências naturais. Portanto, a história era considerada uma ciência.
3 de 5 perguntas
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4. 
A chamada “terceira geração” da Escola de Annales, surgida na década de 1960, diversificou enormemente ostemas de pesquisa dos historiadores. Ao passarem do “porão ao sótão”, isto é, da historiografia materialista para uma história cultural, historiadores como Philippe Ariès descobriram como é importante levarmos em consideração o contexto histórico para descobrirmos as sensibilidades de uma determinada época e como elas são diferentes de outros tempos. Da mesma forma, Jean Delumeau, em trabalho monumental, estudou os medos das pessoas através de vários séculos, demonstrando uma grande variação entre eles. Ariès descobriu que na Idade Média não havia a ideia de infância, com as crianças sendo vistas como adultos em miniatura. Que tipo de conexão Ariès fez para sustentar a sua descoberta?
Resposta incorreta.
A. 
Conexões entre a produção material e a social.
O autor fez a conexão entre um fato natural, isto é, o fato de que existem crianças, que é uma fase da vida bem determinada, e o fato de que aquela sociedade não havia desenvolvido essa noção, situando-se esta em nível social. As crianças participavam de todos os elementos da vida cotidiana, desde o trabalho pesado até as celebrações religiosas e até mesmo de batalhas.
Resposta incorreta.
B. 
Conexões entre crenças religiosas e doutrinas econômicas.
O autor fez a conexão entre um fato natural, isto é, o fato de que existem crianças, que é uma fase da vida bem determinada, e o fato de que aquela sociedade não havia desenvolvido essa noção, situando-se esta em nível social. As crianças participavam de todos os elementos da vida cotidiana, desde o trabalho pesado até as celebrações religiosas e até mesmo de batalhas.
Resposta incorreta.
C. 
Para os homens medievais, as crianças não tinham importância, pois não podiam guerrear.
O autor fez a conexão entre um fato natural, isto é, o fato de que existem crianças, que é uma fase da vida bem determinada, e o fato de que aquela sociedade não havia desenvolvido essa noção, situando-se esta em nível social. As crianças participavam de todos os elementos da vida cotidiana, desde o trabalho pesado até as celebrações religiosas e até mesmo de batalhas.
Resposta incorreta.
D. 
As crianças eram vistas como um estorvo.
O autor fez a conexão entre um fato natural, isto é, o fato de que existem crianças, que é uma fase da vida bem determinada, e o fato de que aquela sociedade não havia desenvolvido essa noção, situando-se esta em nível social. As crianças participavam de todos os elementos da vida cotidiana, desde o trabalho pesado até as celebrações religiosas e até mesmo de batalhas.
Você acertou!
E. 
O autor estabeleceu conexões entre fatos naturais ( a infância ) e sociais ( o modo que a sociedade lidava com essa fase da vida ).
O autor fez a conexão entre um fato natural, isto é, o fato de que existem crianças, que é uma fase da vida bem determinada, e o fato de que aquela sociedade não havia desenvolvido essa noção, situando-se esta em nível social. As crianças participavam de todos os elementos da vida cotidiana, desde o trabalho pesado até as celebrações religiosas e até mesmo de batalhas.
5. 
Lucien Febvre afirmou certa vez que o anacronismo, para o historiador, é o "pecado dos pecados", isto é, o erro mais grave que se pode cometer no estudo e na escrita da história. No âmbito da história, o anacronismo pode ser entendido como o uso de conceitos que fazem sentido na época do historiador, mas que se apresentam completamente estranhos à época sobre a qual o pesquisador dedica a sua investigação. Também poder ser compreendido como o uso de termos que na atualidade têm um determinado sentido e na época estudada não existiam ou tinham sentido diverso. Tendo em vista o exposto, como o historiador pode evitar o anacronismo?
Resposta incorreta.
A. 
Estudando linguística e observando as origens dos idiomas.
É fundamental para o historiador o domínio dos conceitos que pretende utilizar em sua investigação e escrita, bem como o conhecimento preciso do contexto histórico analisado. Dessa forma, o historiador reduz as chances de incorrer em anacronismo. Conhecer os idiomas e ter uma boa capacidade de redação não terão influência determinante. No entanto, se o historiador utilizar termos dúbios em sua pesquisa, ele deve esclarecê-los corretamente.
Resposta incorreta.
B. 
Observando as formas dominantes de escrita em determinada região.
É fundamental para o historiador o domínio dos conceitos que pretende utilizar em sua investigação e escrita, bem como o conhecimento preciso do contexto histórico analisado. Dessa forma, o historiador reduz as chances de incorrer em anacronismo. Conhecer os idiomas e ter uma boa capacidade de redação não terão influência determinante. No entanto, se o historiador utilizar termos dúbios em sua pesquisa, ele deve esclarecê-los corretamente.
Resposta incorreta.
C. 
Tendo domínio conceitual e redação precisa.
É fundamental para o historiador o domínio dos conceitos que pretende utilizar em sua investigação e escrita, bem como o conhecimento preciso do contexto histórico analisado. Dessa forma, o historiador reduz as chances de incorrer em anacronismo. Conhecer os idiomas e ter uma boa capacidade de redação não terão influência determinante. No entanto, se o historiador utilizar termos dúbios em sua pesquisa, ele deve esclarecê-los corretamente.
Resposta incorreta.
D. 
Evitando discussões que possam utilizar termos dúbios.
É fundamental para o historiador o domínio dos conceitos que pretende utilizar em sua investigação e escrita, bem como o conhecimento preciso do contexto histórico analisado. Dessa forma, o historiador reduz as chances de incorrer em anacronismo. Conhecer os idiomas e ter uma boa capacidade de redação não terão influência determinante. No entanto, se o historiador utilizar termos dúbios em sua pesquisa, ele deve esclarecê-los corretamente.
Você acertou!
E. 
Tendo domínio do contexto histórico estudado e dos conceitos utilizados.
É fundamental para o historiador o domínio dos conceitos que pretende utilizar em sua investigação e escrita, bem como o conhecimento preciso do contexto histórico analisado. Dessa forma, o historiador reduz as chances de incorrer em anacronismo. Conhecer os idiomas e ter uma boa capacidade de redação não terão influência determinante. No entanto, se o historiador utilizar termos dúbios em sua pesquisa, ele deve esclarecê-los corretamente.
Atualmente, no âmbito da história, são muito vivos os debates acerca dos fundamentos científicos dessa. De um lado, historiadores vinculados às correntes pós-modernas defendem que a história não pode ser considerada uma ciência. Em outra via, historiadores que são partidários da história científica argumentam que esta tem teorias próprias e metodologias científicas. Outros historiadores tentam ajustar um meio termo, afirmando que a história é sim uma ciência, porém uma ciência de tipo peculiar.
Você, como historiador, está participando de um congresso. 
​​​​​​​Baseado nesta situação, responda:
a) Quais argumentos você utilizaria para comprovar o seu ponto de vista, caso você precisasse defender a história ciência?
b) Quais argumentos você utilizaria para comprovar o seu ponto de vista, caso você precisasse defender a não cientificidade da história?
a) A história é uma ciência, pois o historiador, ao estudar o seu objeto de estudos, isto é, o passado, elabora hipóteses, buscando construir um conhecimento que faça sentido e seja racional. Para isso, o historiador se vale de teorias da história (ou teorias de outras áreas do conhecimento que sejam aplicáveis) para compreender e explicar o seu objeto. Da mesma maneira, o historiador baseia o seu trabalho sobre as fontes históricas e bibliográficas a partir de métodos rigorosos e precisos, que fornecem o instrumental adequado para a reconstrução do passado em sua narrativa. Portanto, a história é oriunda da pesquisa científica, rigorosa teórica e metodologicamente.
b) Não é possível afirmar que a história é uma ciência, pois ela não tem um método único. Quando perguntados, os historiadores não conseguem explicar convincentemente qual é o método utilizado.Isso se dá, pois o objeto de estudo do historiador não é acessível diretamente. Na impossibilidade de se examinar diretamente o passado, os historiadores não podem analisá-lo cientificamente como qualquer outra ciência faz com os seus objetos, aos quais acessa objetivamente. Portanto, a história é apenas uma narrativa, construída sobre resíduos do passado, que não pode ser reconstruída como foi exatamente. Ou seja, a história é uma narrativa de fatos que acontecerem, mas apenas isso, aproximando-se de outros gêneros narrativos.
b) Padrão de resposta esperado
c) a) A história é uma ciência, pois o historiador, ao estudar o seu objeto de estudos, isto é, o passado, elabora hipóteses, buscando construir um conhecimento que faça sentido e seja racional. Para isso, o historiador se vale de teorias da história (ou teorias de outras áreas do conhecimento que sejam aplicáveis) para compreender e explicar o seu objeto. Da mesma maneira, o historiador baseia o seu trabalho sobre as fontes históricas e bibliográficas a partir de métodos rigorosos e precisos, que fornecem o instrumental adequado para a reconstrução do passado em sua narrativa. Portanto, a história é oriunda da pesquisa científica, rigorosa teórica e metodologicamente.
d) b) Não é possível afirmar que a história é uma ciência, pois ela não tem um método único. Quando perguntados, os historiadores não conseguem explicar convincentemente qual é o método utilizado. Isso se dá, pois o objeto de estudo do historiador não é acessível diretamente. Na impossibilidade de se examinar diretamente o passado, os historiadores não podem analisá-lo cientificamente como qualquer outra ciência faz com os seus objetos, aos quais acessa objetivamente. Portanto, a história é apenas uma narrativa, construída sobre resíduos do passado, que não pode ser reconstruída como foi exatamente. Ou seja, a história é uma narrativa de fatos que acontecerem, mas apenas isso, aproximando-se de outros gêneros narrativos. 
1. 
A história, como ciência particular, apresenta importantes desafios tanto para aqueles que produzem conhecimento histórico quanto para os professores que ensinam a disciplina na educação básica. Na verdade, de acordo com a Didática da História, essa distinção não deveria ocorrer com a história enquanto ciência, devendo se aproximar da história como disciplina escolar. Tendo em vista o exposto, qual é a principal razão para a aproximação da história acadêmica da história escolar?
Resposta incorreta.
A. 
Tanto a história acadêmica quanto a história ensinada já têm um alto grau de complementaridade.
A produção do conhecimento histórico não pode ficar restrito às universidades, devendo chegar a um maior número de pessoas possível. Afinal, as reflexões realizadas na academia têm seu sentido esvaziado se não puderem chegar até os alunos da educação básica, pois a história é uma ciência e uma disciplina que busca responder às questões do dia a dia, sugerindo orientações para a vida e ações para o futuro. É uma forma de tornar o passado proveitoso à vida, pois os professores entendem que o passado é o seu objeto, mas é necessário também ressignificar a história como mestra da vida.
Resposta incorreta.
B. 
O processo de formação de sentido que, contudo, não torna o passado presente e proveitoso à vida.
A produção do conhecimento histórico não pode ficar restrito às universidades, devendo chegar a um maior número de pessoas possível. Afinal, as reflexões realizadas na academia têm seu sentido esvaziado se não puderem chegar até os alunos da educação básica, pois a história é uma ciência e uma disciplina que busca responder às questões do dia a dia, sugerindo orientações para a vida e ações para o futuro. É uma forma de tornar o passado proveitoso à vida, pois os professores entendem que o passado é o seu objeto, mas é necessário também ressignificar a história como mestra da vida.
Você não acertou!
C. 
A necessidade de professores compreenderem que o seu objeto de análise é o passado.
A produção do conhecimento histórico não pode ficar restrito às universidades, devendo chegar a um maior número de pessoas possível. Afinal, as reflexões realizadas na academia têm seu sentido esvaziado se não puderem chegar até os alunos da educação básica, pois a história é uma ciência e uma disciplina que busca responder às questões do dia a dia, sugerindo orientações para a vida e ações para o futuro. É uma forma de tornar o passado proveitoso à vida, pois os professores entendem que o passado é o seu objeto, mas é necessário também ressignificar a história como mestra da vida.
Resposta incorreta.
D. 
A busca da superação da história do tipo "historia magistra vitae".
A produção do conhecimento histórico não pode ficar restrito às universidades, devendo chegar a um maior número de pessoas possível. Afinal, as reflexões realizadas na academia têm seu sentido esvaziado se não puderem chegar até os alunos da educação básica, pois a história é uma ciência e uma disciplina que busca responder às questões do dia a dia, sugerindo orientações para a vida e ações para o futuro. É uma forma de tornar o passado proveitoso à vida, pois os professores entendem que o passado é o seu objeto, mas é necessário também ressignificar a história como mestra da vida.
Resposta correta.
E. 
A história, ao ser ensinada, tem em vista produzir conhecimento histórico que responda questões cotidianas em busca de orientações para a vida e para ações visando ao futuro.
A produção do conhecimento histórico não pode ficar restrito às universidades, devendo chegar a um maior número de pessoas possível. Afinal, as reflexões realizadas na academia têm seu sentido esvaziado se não puderem chegar até os alunos da educação básica, pois a história é uma ciência e uma disciplina que busca responder às questões do dia a dia, sugerindo orientações para a vida e ações para o futuro. É uma forma de tornar o passado proveitoso à vida, pois os professores entendem que o passado é o seu objeto, mas é necessário também ressignificar a história como mestra da vida.
2. 
De acordo com Rüsen (2014), a experiência do passado, ao ser interpretada e atualizada como história, faz com que venha a existir no ser humano a formação histórica de sentido. Portanto, ao adquirir essa competência interpretativa do passado, o ser humano se torna historicamente consciente, tornando-se capaz de, a partir da experiência do passado, orientar-se e motivar-se em relação ao presente e ao futuro, resultantes do aprendizado histórico. Sabendo que a consciência histórica humana pode ser construída no seio das instituições culturais, para em seguida interpretar e elaborar o passado e, finalmente, emergir no aprendizado atualizado como história, quais são os três modos de atuação da consciência histórica humana?
Resposta incorreta.
A. 
Escolar, acadêmico e reflexivo.
De acordo com Rüsen (2014), a consciência histórica humana atua em três modos: funcional, reflexivo e pragmático. O primeiro deles diz respeito às instituições culturais nas quais os seres humanos são “construídos”; todavia, o modo reflexivo tem a ver com a elaboração interpretativa e representativa do passado, ou seja, é um posicionamento consciente perante a experiência do tempo. No modo pragmático estão as competências experienciais, orientadoras e motivadoras, contendo a competência central no processo que é a interpretativa do passado. É importante lembrar que a escola é uma dessas instituições culturais que fornecem a consciência histórica, porém é a partir do modo reflexivo que a história deixa de ser premissa e passa a ser o término da formação histórica de sentido, encaminhando, assim, ao último modo, o pragmático, que serve como diretriz ao que queremos extrair da experiência histórica com vistas ao presente e ao futuro.
Resposta incorreta.
B. 
Funcional, acadêmico e pragmático.
De acordo com Rüsen (2014), a consciência histórica humana atua em três modos: funcional, reflexivo e pragmático. O primeiro deles diz respeito às instituições culturais nas quais os seres humanos são “construídos”;todavia, o modo reflexivo tem a ver com a elaboração interpretativa e representativa do passado, ou seja, é um posicionamento consciente perante a experiência do tempo. No modo pragmático estão as competências experienciais, orientadoras e motivadoras, contendo a competência central no processo que é a interpretativa do passado. É importante lembrar que a escola é uma dessas instituições culturais que fornecem a consciência histórica, porém é a partir do modo reflexivo que a história deixa de ser premissa e passa a ser o término da formação histórica de sentido, encaminhando, assim, ao último modo, o pragmático, que serve como diretriz ao que queremos extrair da experiência histórica com vistas ao presente e ao futuro.
Você acertou!
C. 
Funcional, reflexivo e pragmático.
De acordo com Rüsen (2014), a consciência histórica humana atua em três modos: funcional, reflexivo e pragmático. O primeiro deles diz respeito às instituições culturais nas quais os seres humanos são “construídos”; todavia, o modo reflexivo tem a ver com a elaboração interpretativa e representativa do passado, ou seja, é um posicionamento consciente perante a experiência do tempo. No modo pragmático estão as competências experienciais, orientadoras e motivadoras, contendo a competência central no processo que é a interpretativa do passado. É importante lembrar que a escola é uma dessas instituições culturais que fornecem a consciência histórica, porém é a partir do modo reflexivo que a história deixa de ser premissa e passa a ser o término da formação histórica de sentido, encaminhando, assim, ao último modo, o pragmático, que serve como diretriz ao que queremos extrair da experiência histórica com vistas ao presente e ao futuro.
Resposta incorreta.
D. 
Acadêmico, escolar e funcional.
De acordo com Rüsen (2014), a consciência histórica humana atua em três modos: funcional, reflexivo e pragmático. O primeiro deles diz respeito às instituições culturais nas quais os seres humanos são “construídos”; todavia, o modo reflexivo tem a ver com a elaboração interpretativa e representativa do passado, ou seja, é um posicionamento consciente perante a experiência do tempo. No modo pragmático estão as competências experienciais, orientadoras e motivadoras, contendo a competência central no processo que é a interpretativa do passado. É importante lembrar que a escola é uma dessas instituições culturais que fornecem a consciência histórica, porém é a partir do modo reflexivo que a história deixa de ser premissa e passa a ser o término da formação histórica de sentido, encaminhando, assim, ao último modo, o pragmático, que serve como diretriz ao que queremos extrair da experiência histórica com vistas ao presente e ao futuro.
Resposta incorreta.
E. 
História, memória e funcional.
De acordo com Rüsen (2014), a consciência histórica humana atua em três modos: funcional, reflexivo e pragmático. O primeiro deles diz respeito às instituições culturais nas quais os seres humanos são “construídos”; todavia, o modo reflexivo tem a ver com a elaboração interpretativa e representativa do passado, ou seja, é um posicionamento consciente perante a experiência do tempo. No modo pragmático estão as competências experienciais, orientadoras e motivadoras, contendo a competência central no processo que é a interpretativa do passado. É importante lembrar que a escola é uma dessas instituições culturais que fornecem a consciência histórica, porém é a partir do modo reflexivo que a história deixa de ser premissa e passa a ser o término da formação histórica de sentido, encaminhando, assim, ao último modo, o pragmático, que serve como diretriz ao que queremos extrair da experiência histórica com vistas ao presente e ao futuro.
3. 
A consciência histórica é um fenômeno que apresenta relação direta com a identidade, pois sem ela não poderíamos perceber quem somos de fato no tempo e no espaço. Portanto, essa dimensão identitária vai emergir justamente no âmbito das memórias partilhadas historicamente. Assim, surge o sentimento de identidade, que tem a ver também com as relações de alteridade, isto é, na confrontação com o outro, a identidade se torna mais visível, mais bem definida. Desta maneira, não somente o indivíduo expressa a sua própria identidade, mas expressa, igualmente, uma identidade social, sendo ambas fruto de longos processos históricos e sociais.
A partir disso, qual é a relação entre identidade e função social da história?​​​​​​​
Você acertou!
A. 
É na junção de aprendizado histórico e identidade que se pode chegar à cidadania.
A consciência histórica é um dos pressupostos da civilização, pois tem importância na formação da identidade, seja ela individual, coletiva, nacional, etc. Assim, o aprendizado histórico ajudará na consolidação dos valores democráticos, permitindo que os jovens estudantes tenham contato com a sua herança histórico-cultural e, não somente com ela, mas com a de outras pessoas, de outros povos e de outros contextos muito diferentes. Isso fará com que o estudante de história não seja contaminado por preconceitos, pela intolerância e pela irracionalidade.
Resposta incorreta.
B. 
É a partir da conexão de ambas que a sociedade pode evoluir tecnologicamente.
A consciência histórica é um dos pressupostos da civilização, pois tem importância na formação da identidade, seja ela individual, coletiva, nacional, etc. Assim, o aprendizado histórico ajudará na consolidação dos valores democráticos, permitindo que os jovens estudantes tenham contato com a sua herança histórico-cultural e, não somente com ela, mas com a de outras pessoas, de outros povos e de outros contextos muito diferentes. Isso fará com que o estudante de história não seja contaminado por preconceitos, pela intolerância e pela irracionalidade.
Resposta incorreta.
C. 
Não existe uma relação entre ambas que demonstre isso, mas sim entre identidade e tolerância.
A consciência histórica é um dos pressupostos da civilização, pois tem importância na formação da identidade, seja ela individual, coletiva, nacional, etc. Assim, o aprendizado histórico ajudará na consolidação dos valores democráticos, permitindo que os jovens estudantes tenham contato com a sua herança histórico-cultural e, não somente com ela, mas com a de outras pessoas, de outros povos e de outros contextos muito diferentes. Isso fará com que o estudante de história não seja contaminado por preconceitos, pela intolerância e pela irracionalidade.
Resposta incorreta.
D. 
A partir do aprendizado histórico da sua própria sociedade, sem contaminações externas.
A consciência histórica é um dos pressupostos da civilização, pois tem importância na formação da identidade, seja ela individual, coletiva, nacional, etc. Assim, o aprendizado histórico ajudará na consolidação dos valores democráticos, permitindo que os jovens estudantes tenham contato com a sua herança histórico-cultural e, não somente com ela, mas com a de outras pessoas, de outros povos e de outros contextos muito diferentes. Isso fará com que o estudante de história não seja contaminado por preconceitos, pela intolerância e pela irracionalidade.
Resposta incorreta.
E. 
Dentro do âmbito de história em memória com a utilização de fontes orais.
A consciência histórica é um dos pressupostos da civilização, pois tem importância na formação da identidade, seja ela individual, coletiva, nacional, etc. Assim, o aprendizado histórico ajudará na consolidação dos valores democráticos, permitindo que os jovens estudantes tenham contato com a sua herança histórico-cultural e, não somente com ela, mas com a de outras pessoas, de outros povos e de outros contextos muito diferentes. Isso fará com que o estudante de história não seja contaminado por preconceitos, pela intolerância e pela irracionalidade.
4. 
A memória pode se apresentar em duas formas principais. A primeira delas diz respeito a um fenômeno psicológico e individual, significando o ato de reter informações ou, então, da rememoração de fatos ocorridos há pouco ou há muito tempo. A memória também pode

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