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Abordagens Humanistas em Psicologia – Resumo 
- Movimento intelectual difundido na Europa durante a Renascença e inspirado na 
civilização greco-romana, que valorizava um saber crítico voltado para um maior 
conhecimento do homem e uma cultura capaz de desenvolver as potencialidades da 
condição humana. 
- Conjunto de doutrinas fundamentadas de maneira essencial nos interesses, 
potencialidades e faculdades do ser humano, sublinhando sua capacidade para a 
criação e transformação da realidade natural e social, e seu livre-arbítrio diante de 
pretensos poderes transcendentes, ou de condicionamentos naturais e históricos. 
- Das abordagens psicológicas: histórico (questionar modelos vigentes na época- 
positivistas) e filosófico (modo de apreensão do sujeito humano e Caráter humanista de 
suas inter-relações diverso do tradicional) 
Humanismo como movimento contínuo: crítica as apropriações diversas que 
desapropriam o sujeito humano de sua própria perspectiva, e projeto de revalorização do 
humano 
- Década de 60 nos EUA., tempo de crise dos valores vigentes – Guerra do Vietnam 
(questionamento coletivo); manifestações pessoais e coletivas dos valores e da presença 
americana no mundo – uma crise ética. 
- É um ramo da psicologia em geral, e da psicoterapia em particular, surgiu como uma 
reação ao determinismo dominante nas outras práticas psicoterapêuticas, ensinando que 
o ser humano possui em si uma força de autorrealização, que conduz o indivíduo ao 
desenvolvimento de uma personalidade criativa e saudável. 
- A psicologia humanística propôs que as qualidades que melhor caracterizam os seres 
humanos são: o livre-arbítrio e a sensação de responsabilidade e propósito, a busca eterna 
e progressista de sentido na vida e a tendência inata do indivíduo de crescer rumo a atingir 
seu potencial de vida em toda a sua plenitude, tendência chamada autoatualização 
- A aplicação do método fenomenológico no campo da pesquisa ressalta o interesse 
do pesquisador nos significados atribuídos pelos sujeitos entrevistados às percepções 
que eles têm daquilo que está sendo investigado. 
- A pesquisa fenomenológica se dá quando o pesquisador ou pessoa que reflete, 
guiado pela indagação que o mobiliza, atravessa o depoimento, por assim dizer, e 
parte em busca do vivido ali contido, sem e desviar para a busca dos padrões 
coletivos, ou elementos da história escondida. 
- Modo de ser, atitude diante da vida, das relações que construímos. 
- Não é sinônimo de psicoterapia, pode ser orientada pelos princípios da ACP, assim 
como: orientação de casais, plantão psicológico, orientação de pais, etc. 
- ACP também se aplica a: trabalhos em educação, organizações, projetos comunitários, 
etc. 
- A abordagem centrada na pessoa, desenvolvida por Carl Rogers, está entre as 
abordagens humanistas das psicoterapias em Psicologia. São características do processo 
psicoterápico para Rogers a abertura crescente à experiência, aumento da vivência 
existencial e confiança crescente em seu organismo 
- Amatuzzi (2008), ao relatar a experiência psicoterapêutica na Abordagem 
Centrada na Pessoa, se refere ao tripé da psicoterapia que auxilia o processo do 
ponto de vista do profissional. 
- Acolher com simpatia: Criar condições para que a pessoa se sinta à vontade com o 
profissional 
- Compreender com empatia: aproximar-se do que a pessoa quer dizer, mais do que 
ela materialmente diz Modo direto- intuitivo, não por deduções ou raciocínios 
- Dizer uma palavra que faça pensar: Às vezes, palavra instigadora da 
autocompreensão em nível mais profundo pode ser bem-vinda. 
- O posicionamento do sujeito no mundo pode se dar por uma condição de 
ajustamento ou desajustamento. O ajustamento ocorre quando as experiências 
vividas são ou podem ser simbolicamente assimiladas numa relação coerente com o 
autoconceito. O desajustamento, por sua vez, se desenvolve quando as experiências 
são percebidas como incompatíveis e em desacordo com o autoconceito, sendo, 
então, distorcidas. 
- O terapeuta coloca-se na relação com os clientes. Todo indivíduo tem a capacidade 
de descobrir e buscar o que é melhor para si mesmo. Essa ideia está em sintonia com 
a compreensão humanista, que, enfatiza a liberdade e a responsabilidade essenciais 
do homem. 
- Na medida em que o terapeuta interage de modo autêntico, acolhedor, 
compreensivo e aceitando as pessoas, estas desenvolvem uma atitude de maior 
consideração em relação a si mesmas e fazendo com que elas se tornem mais 
congruentes. 
- Segundo SCHMIDT (2009), o desenvolvimento da Abordagem Centrada na Pessoa 
por Rogers coloca em questão e contribui para a redefinição do lugar do terapeuta 
nas práticas psicológicas. Para ele, o terapeuta é um facilitador. 
- Ao posicionar o terapeuta como facilitador, Rogers retira-o do lugar de 
especialista. Essa mudança é política, no sentido de que altera a relação de controle 
e poder entre psicólogo e cliente. O facilitador deixa de ser agente de transformação 
do outro e veículo de valores de um grupo. 
- A Gestalt-terapia está especialmente associada ao humanismo pela sua visão holística 
do homem. Na prática terapêutica, é preciso entender o homem como um ser inteiro, 
embora, como diz a fenomenologia, ele se apresente por perfis. 
- Acreditar que existe na pessoa um potencial que ultrapassa sua existência presente, que 
é o impulso para o crescimento, para o processo de atualização como um todo cada vez 
mais integrado, é a contrapartida psicológica do vir a ser existencial. 
- A Gestalt-terapia segue a premissa da Psicologia Humanista de que a experiência 
imediata (o aqui-agora) é um acontecimento poderoso, capaz de propiciar a modificação 
das autocompreensões e dos comportamentos do ser humano. Sendo assim, a técnica 
Gestalt-terapêutica foca no aqui-agora da relação psicólogo-cliente (Perls, 1988) 
- A Gestalt Terapia, de Pearls, baseia-se na compreensão de um ser no aqui-agora 
fenomenológico. O processo terapêutico baseia-se, portanto, em ampliar sua 
compreensão em termos de perspectivas diferenciadas, que possibilitam novos e 
diferentes olhares para uma mesma questão (figura e fundo). 
- A escuta não judicativa, curiosa, investigativa, sintonizada e confirmadora é a awareness 
fundamental exigida do terapeuta para promover a abertura do cliente às suas próprias 
possibilidades dialógicas, abrangentes e centradas na sua convivência inter-humana. 
- A compreensão dos motivos geradores da existência egocentrada do cliente é tributária 
da compaixão humana do terapeuta. Mas essa mesma compaixão vai se esforçar para que 
ele não fique ali. 
- Ninguém é autossuficiente; o indivíduo só pode existir num campo circundante. E, 
inevitavelmente, a cada momento, uma parte de algum campo. Seu comportamento é uma 
função do campo total, que inclui a ambos: ele e seu meio. 
- Cada um é o que é, com suas características individuais, devido a seu relacionamento 
com o outro e o todo. 
- De acordo com Perls, a neurose resulta de um processo disfuncional na interação e 
adaptação homeostática do indivíduo a seu meio, ambos sempre cambiantes. 
- É uma cristalização do indivíduo em um modo de atuar obsoleto. Neuróticos carregam 
gestalts inacabadas e são incapazes de viver no presente. Perdeu a liberdade de escolha, 
não pode selecionar meio apropriados para seus objetivos finais porque não tem 
capacidade de ver as opções que lhe estão abertas. 
- O Gestalt-terapeuta trabalha para promover o processo de crescimento e desenvolver o 
potencial humano, a tentativa é de ampliar este potencial, através do processo de 
integração, apoiando os interesses, desejos, e necessidades genuínas do indivíduo 
- Para a Gestalt, o homem sempre está em processo de desenvolvimento, sendo a noção 
de processo algo que está em permanente movimento, em constante mudança. Assim, 
integrando as partes conhecidas e desconhecidas, partes que aceitamos e negamos em nósmesmos, vamos nos tornando aquilo que realmente somos, e consequentemente, a vida 
flui de forma mais saudável. “Nós fazemos isso apoiando os interesses, desejos, e 
necessidades genuínas do indivíduo”. (Perls, 1977, p.19). 
- Originado nos Estados Unidos por volta de 1910, o aconselhamento foi fundado com o 
intuito de Orientação infantil e juvenil, porém a técnica que dominou entre as décadas de 
20 e 60 foram as de psicodiagnóstico. No Brasil, o campo do Aconselhamento Psicológico 
começou a se desenvolver somente por volta da década de 70. 
ç
- Cada indivíduo é portador de um conjunto de capacidades e potencialidades 
passíveis de medição objetiva, as quais podem ser correlacionadas com habilidades 
e características exigidas por diferentes profissões, derivando daí sua íntima 
proximidade com o desenvolvimento dos testes psicológicos, bem como com a 
orientação vocacional e profissional; 
- Unidade entre organismo e ambiente – influência do ambiente e do grupo social no 
indivíduo, remetendo à função de ajustamento do Aconselhamento. 
- Uma prática cujos objetivos são educacionais e normativos e cujas técnicas 
combinam a aplicação de testes psicológicos com a sugestão e a persuasão exercidas 
pelo conselheiro sobre o orientando. 
- O conselheiro como modelo, veiculando normas de conduta, valores sociais e 
hábitos de cidadania, atuando de forma diretiva e ativa na avaliação e no julgamento 
do aconselhando. 
- Essa atuação baseia-se na confiança no poder da educação como meio para atingir 
a “boa adaptação” social do jovem e na crença no valor preditivo dos testes de 
aptidões e de personalidade. 
- Supõe a necessidade de auxílio para o desenvolvimento das potencialidades de cada 
indivíduo (diagnóstico e conhecimentos sobre o contexto social). 
- O Aconselhamento é, essencialmente, uma relação de “pensamento”. E racional, 
porque aplica o raciocínio humano aos problemas do desenvolvimento humano. 
Contudo, se as emoções interferem na racionalidade, é necessário que sejam 
manejadas antes de se tornar possível o raciocínio (SCHEEFFER, 1976, p. 30). 
Trata-se de uma racionalidade a serviço do controle emocional demandado pela 
“boa adaptação”. 
- Pressuposição da existência de potencialidades naturais que se desdobram a partir de 
certas condições favoráveis. 
Tendência atualizante: tendência, nos seres vivos, para realização ou atualização de 
potencialidades, em níveis cada vez maiores de integração e complexidade. 
- A presença de atitudes no ambiente psicossocial é condição necessária e suficiente para 
a ocorrência da aprendizagem subjacente ao crescimento e à mudança: Empatia, 
Congruência e Aceitação incondicional positiva 
- Campo de intervenção prática. Propicia a expressão do vivido de indivíduos e grupos e 
sua elaboração compreensiva. 
- O facilitador é guiado pela confiança na autodeterminação e autorregulação de 
indivíduos e grupos, procurando constituir a facilitação como uma perspectiva na qual a 
apropriação de percepções, ideias, sentimentos, explicações, mudanças, decisões e 
escolhas é possível e desejável. 
- A técnica do Aconselhamento está relacionada à resolução de problemas, a tomada de 
decisões e ao autoconhecimento, permite a pessoa trabalhar com seus recursos em um 
curto espaço de tempo, além de possibilitar o atendimento e acolhimento de uma grande 
demanda. 
- Esse tipo de apoio tem ação educativa, preventiva e situacional voltada para soluções de 
problemas imediatos, é mais direcionada a ação do que a reflexão com sentido preventivo. 
Esse atendimento se trata de um momento onde a pessoa pode se recuperar e encontrar 
abrigo durante a sua caminhada. 
- Há diferentes perspectivas teóricas e metodológicas acerca de como deve ser 
operacionalizado o atendimento em plantão psicológico, embora as abordagens 
humanistas e fenomenológico-existenciais estejam na origem da implantação dos 
primeiros serviços de plantão pelas universidades e voltados à comunidade. 
- Além de sua relevância como intervenção clínica, a prática do plantão psicológico 
possibilita a produção de conhecimento por meio de pesquisas científicas. 
- É uma prática clínica da contemporaneidade que pode ser ampliada para diversos 
campos da prática profissional e que possui como objetivo acolher e dar assistência 
necessária à população no momento de sua procura. 
- Caracteriza-se como um espaço de acolhimento e escuta no momento em que a 
pessoa procura ajuda, buscando propiciar elaboração e ressignificação do seu 
sofrimento. 
- Em um primeiro momento, pode não estar claro nem para a pessoa que procura, 
nem para o terapeuta que busca é essa e, portanto, qual seria o melhor 
encaminhamento a se dar. 
- Diferencia-se conceitualmente a fala do paciente que explica sua ida ao plantão na 
primeira sessão (sua queixa) e o desdobramento que o terapeuta e cliente fazem 
dessa fala no processo de atendimento (sua demanda). 
- Um plantão pode ser um atendimento emergencial, pode ser o início de um processo 
que se estenderá por uma ou mais sessões, pode ser um fim em si mesmo, pode ser 
usado por alguém que acredita que a própria família precisa de atendimento e 
deseja conversar sobre isso, pode ser o local onde o adolescente “problema” será 
encaminhado por um professor, ou o local onde o cliente encontre um 
encaminhamento para outro serviço. 
- A assistência psicológica com base no “Aconselhamento Terapêutico Rogeriano” 
preconiza o estabelecimento de uma relação que transmite conhecimentos, favorece 
o funcionamento do paciente e tem como objetivo a atualização do ego por meio de 
descobertas e crescimento pessoal. 
- Esta abordagem concebe o humano como o centro das questões, o fim básico. O ser 
humano é o que existe da básico, com isso, busca resgatar a consideração e a ênfase 
no ser humano. 
- O plantonista, na atividade de promoção da saúde no plantão psicológico, pode 
possibilitar que a pessoa se situe melhor em relação ao que necessita naquele 
momento. 
- O plantonista também pode limitar a potencialidade do encontro. Não é todo dia 
que o plantonista se sente apto para estabelecer uma relação empática, e vai 
depender de como ele lida com seus conteúdos internos. 
- No psicodiagnóstico interventivo fenomenológico-existencial, as questões trazidas 
pelos clientes são ao mesmo tempo investigadas e trabalhadas, a fim de que se 
possam construir, em conjunto, possíveis modos de compreende-las. 
- Também é conhecido por avaliação terapêutica, possui como principal 
característica a realização de intervenções, tais como: assinalamentos, 
interpretações e holding durante as entrevistas diagnósticas e aplicações de técnicas 
projetivas. As intervenções se caracterizam por proposta devolutiva ao longo do 
processo, acerca do mundo interno do cliente. 
- O psicodiagnóstico é visto como uma prática conjuntamente realizada pelo 
psicólogo, pelos pais e pela criança. O psicólogo dialoga com os clientes no sentido 
de construírem, juntos, possíveis modos de compreensão acerca do que está 
acontecendo com a criança; 
- Evita classificações. Não pretende montar um quadro estático sobre o sujeito. 
- É um modelo descritivo na medida que faz um recorte na vida da pessoa, 
focalizando seu modo de estar no mundo, com os significados nele implícitos. 
- As oficinas de criatividade caracterizam-se como espaços de elaboração da experiência 
pessoal e coletiva através do uso de recursos expressivos, tais como movimento corporal 
e atividades de expressão plástica e de linguagem. 
- Uma das tarefas do oficineiro consiste na clarificação de propostas teórico-práticas 
capazes de criar as condições propícias à elaboração e à transmissão da experiência dos 
grupos junto aos quais atua. 
- Os exercícios propostos a partir de atividades corporais e utilização de materiais 
expressivos, permitem aos participantes que se expressem de um lugar onde uma 
sensorialidade permite ao participante umacriatividade que flui mais livre. 
- O que está em evidencia é a experiência do participante do grupo. Experiência como 
possibilidade de apreensão de flashes do passado ou de uma memória numa atitude mais 
ociosa do que uma atitude voluntária de descoberta do mesmo passado. 
ç
- A função do oficineiro é a de facilitador, para quem o fundamento de sua atuação reside 
na atitude centrada na relação com o outro: o grupo e as pessoas que deles participam. 
- Durante a realização de cada oficina, o oficineiro propõe e coordena as atividades 
cuidadosamente atento aos movimentos e possibilidades grupais e individuais, indo, dessa 
forma, ao encontro destes movimentos. 
- Quando os clientes ou participantes dos grupos compartilham sua arte, a meta do 
facilitador consiste em compreender melhor o mundo de tal indivíduo e não analisar ou 
interpretar sua arte. Em minha opinião, analisar a arte facilmente pode sufocar o impulso 
criativo que brota do indivíduo.

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