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Biossegurança em Ambientes Hospitalares

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Disciplina: Gerenciamento de Riscos Ambientais e Biossegurança
Aula 10: Biossegurança para Casos e Ambientes Especiais
Apresentação
Boas práticas em higiene hospitalar e técnicas corretas de limpeza fazem parte dos
princípios de qualquer instituição de Saúde para evitar contaminações e disseminação
de infecções, já que um hospital concentra inúmeros micro-organismos, bactérias e
vírus nocivos à saúde dos pacientes e também dos trabalhadores.
Veremos nesta aula que qualificar a equipe profissional que atua nas áreas onde a
higienização faz-se necessária em período integral é um dos pilares para um
atendimento de qualidade, proporcionando segurança, conforto e bem-estar ao
paciente e aos colaboradores da instituição.
Notaremos ainda que a enfermagem é parte integrante deste processo e em muitas
instituições ela é a responsável pelo setor de Higienização, estando à frente na
tomada de decisões.
Objetivos
Identificar as principais questões relacionadas à biossegurança hospitalar e as
principais práticas neste sentido;
Reconhecer a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para
a implantação das melhores práticas de biossegurança, bem como verificar e
corrigir as situações de não conformidades;
Listar os principais casos de biossegurança em ambientes especiais.
Finalidades do serviço de Higiene
Hospitalar
 (Fonte: Aris Suwanmalee / Shutterstock)
A higienização proporciona aos clientes internos e externos um ambiente
limpo e esteticamente organizado, livre de mau odor, visando à segurança,
conforto e bem-estar.
A utilização de boas práticas durante a execução dos processos de limpeza,
além de eliminar a sujidade visível e reduzir a carga contaminante das
superfícies, evita a disseminação de micro-organismos por meio da adoção de
medidas de controle, preserva a saúde ocupacional e o meio ambiente.
Tipos de limpeza
Há três tipos de limpezas:
Limpeza concorrente
Realizada enquanto o paciente encontra-se no apartamento, nas
dependências da instituição de Saúde.
O funcionário retira o lixo e os resíduos, depositando-os em sacos
plásticos, recolhe a roupa suja para encaminhar à lavanderia e recolhe
outros materiais, como jornais e revistas, por exemplo.
Limpeza terminal
Realizada após a saída do paciente, seja por alta, óbito ou transferência.
Este ato compreende a limpeza de superfícies, sejam elas verticais ou
horizontais, e a desinfecção do mobiliário.
Limpeza de manutenção
Tem como objetivo manter o padrão da limpeza das dependências, nos
intervalos entre as limpezas concorrentes ou terminais.
Nesse caso, deve-se estar atento à reposição de materiais de higiene,
recolhimento de resíduos, manutenção das superfícies limpas e secas etc.
Classificação das áreas dos Serviços de Saúde
Vamos classificar as áreas dos Serviços de Saúde de acordo com o risco
potencial de transmissão de infecções, para melhor aplicação da
biossegurança hospitalar em áreas especiais.
Áreas críticas
São aquelas onde existe um risco aumentado de infecções, onde se realizam
muitos procedimentos de risco.
Exemplos: OS, UTI, CC, CO, locais onde se encontram pacientes
imunocomprometidos etc.
Áreas semicríticas
Ocupadas por pacientes com moléstias infecciosas de baixa transmissibilidade
e doenças não infecciosas.
Exemplos: ambulatórios, quartos ou enfermarias de pacientes etc.
Áreas não críticas
Áreas não ocupadas por pacientes e onde não se realizam procedimentos de
risco.
Exemplo: áreas administrativas.
Programa institucional de Gerenciamento de
Leitos e Vagas
 (Fonte: EPSTOCK / Shutterstock)

Atenção
É muito importante para o Serviço de Higiene, a implantação de um
programa institucional de Gerenciamento de Leitos e Vagas.
O programa requer o envolvimento de vários serviços e a geração de
indicadores para seu bom funcionamento, tais como:
Tempo para orientações pós-alta;
Tempo de espera do acompanhante;
Tempo para controle e entrega de pertences dos pacientes com alta;
Tempo de recolhimento de todos os materiais e equipamentos relativos à
assistência pela enfermagem;
Tempo para serviços de manutenção antes da liberação do quarto;
Tempo efetivo de liberação do quarto para limpeza terminal (desde o
momento da alta até sua saída);
Tempo para check list pós-limpeza terminal;
Tempo para check list dos materiais e equipamentos do quarto
(mobiliário etc.).
Após a análise dos indicadores por diferentes equipes — de higiene,
manutenção, enfermagem e demais envolvidas —, é possível chegar a um
denominador comum, ou seja, estabelecer metas para tempo mínimo para
realização de cada uma destas atividades, inclusive a limpeza terminal.
Portanto, a enfermagem até pode liberar o quarto. Entretanto, pode não estar
liberado para o Gerenciamento de Leitos, que, por sua vez, dependerá de
muitos outros serviços. Nesse caso, a análise dos indicadores definirá a meta
de tempo para cada serviço.
Na maioria das vezes, a performance do enfermeiro frente a esse serviço é
altamente positiva. Quando o serviço de Higienização é liderado por
profissionais de outras áreas, frequentemente os processos e tomadas de
decisão são mais lentos, pois dependem muito de pareceres da enfermagem:
gestores, enfermeiros, epidemiologistas etc.
Quando a liderança do serviço é representada por um enfermeiro, temos
agilidade de acordos, realização de protocolos, parcerias e, principalmente,
maior fluidez na comunicação multidisciplinar, pois o conhecimento técnico
necessário para este serviço é inerente à sua profissão.
Orientações para a Higienização de ambientes
É importante a contribuição de toda a equipe da enfermagem no processo de
Higienização do ambiente, conforme as orientações abaixo:

Após a saída do paciente (alta, óbito ou transferência) recolher materiais
provenientes da assistência: bombas de infusão, equipos, soros,
perfurocortantes, comadres, roupas etc.;

Atenção
A equipe de higienização só deve iniciar a limpeza terminal após a
retirada destes materiais, ou seja, quanto mais a enfermagem demorar,
maior tempo para liberação do quarto.

Recolher os perfurocortantes de locais inadequados (piso, bancadas, leitos
etc.);

Fechar coletores de perfurocortantes;

Realizando a limpeza do leito enquanto o paciente está internado;

Atenção
Lembrando que não compete ao funcionário da higiene higienizar o leito
ocupado, pois representa risco à segurança do paciente.

Realizar a limpeza de materiais e equipamentos relacionados à assistência:
equipamentos de RX, bombas de infusão, equipamentos utilizados para
monitoramento dos pacientes etc.

Atenção
Quando a liderança do serviço é representada por um enfermeiro, temos
agilidade, parcerias e principalmente maior fluidez na comunicação
multidisciplinar.
É possível estimar o tempo para esses
serviços?
É importante entender que não é possível estipular um tempo que sirva para
todos os Serviços de Saúde, pois se deve levar em conta:
Tipo de piso e demais revestimentos
Áreas livres e fechadas
Tipo de hospital (geral ou de especialidade)
Tipos de equipamentos (modernos ou obsoletos; industriais
ou domésticos)
Localização do hospital (área urbana ou rural)
Como montar o quadro operacional?
Para o quadro operacional é fundamental considerar as
seguintes características:
Proatividade;
Facilidade de trabalho em equipe;
Organização;
Comprometimento;
Vontade de aprender.
Principais atribuições:
Realização de limpeza de superfícies fixas;
Desinfecção de superfícies com presença de matéria orgânica;
Recolhimento e transporte dos resíduos.
Como é o perfil desse profissional?
Além de liderança, flexibilidade, bom relacionamento, ética e imparcialidade, a
tendência do perfil acadêmico é de um profissional com formação universitária
com diferencial técnico.
Os protocolos desenvolvidos em busca da padronização das ações de higiene
devem ser validados pelo SCIH (Serviço de Controle de Infecção Hospitalar),
bem como os processos de limpeza, como os produtos utilizados.
 (Fonte: Tom Wang / Shutterstock)
Acreditação HospitalarOutra questão refere-se ao processo de Acreditação Hospitalar pois contribui
com a área de higienização e limpeza.
Isso se dá por diversos aspectos:
Na valorização e conquista da excelência do serviço;
Na padronização de técnicas e utilização de produtos;
Na valorização da saúde ocupacional e do meio ambiente;
No entrosamento com demais equipes institucionais etc.

Leitura
Todas as legislações, incluindo as atuais, encontram-se no Manual da
Anvisa “Segurança do paciente em Serviços de Saúde: limpeza e
desinfecção de superfícies”
<https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php
/publicacoes/item/seguranca-do-paciente-em-servicos-de-
saude-limpeza-e-desinfeccao-de-superficies> .
Principais erros observados no
cotidiano das instituições de Saúde

Despreparo do líder do serviço (desconhecimento das boas práticas em
Serviços de Saúde; falta de conscientização quanto aos riscos etc.);

Ausência de protocolo para os processos de limpeza, ocasionando falta de
uniformidade na execução das técnicas e muitos erros;

Equipamentos inadequados e mal dimensionados;

Utilização inadequada do EPIs;

Desconhecimento das precauções padrão e de isolamentos;

Limpeza visual com padrão insatisfatório;

Abuso de saneantes;

Falta de monitoramento da limpeza realizada.
Como minimizar os acidentes causados por
perfurocortantes?
O primeiro passo é implementar a NR 32
<http://www.trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR32.p
df> . Apesar de todos os prazos já esgotados, encontramos instituições que
ainda não se organizaram para seu cumprimento.
Apenas essa legislação, se cumprida na íntegra, contribuirá expressivamente
para a redução destes acidentes.
Tudo deve começar com a capacitação e a equipe multidisciplinar terá um
papel fundamental nos resultados.
Nem sempre quem está na liderança do serviço tem condições de capacitar
com relação aos riscos. Neste caso, a participação do SCIH (Serviço de
Controle de Infecção Hospitalar), do SESMT (Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) e de um representante do
programa de Gerenciamento de riscos garantirá o êxito desta capacitação.

Dica
Veja algumas dicas para a equipe de higienização e liderança:
Nunca recolher PC (perfurocortante) de locais inadequados;
Nunca fechar coletores de PC;
Segurar coletores de PC pelas alças;
Não utilizar pano de chão para limpeza do piso (o ato de torcer o
pano pode levar ao acidente);
Nunca encostar o saco de resíduos no corpo;
Segurar o saco de resíduos pelas bordas etc.
Fontes e causas de infecção
hospitalar
A infecção hospitalar, segundo a maioria dos autores,
inclui os processos infecciosos adquiridos no hospital e os
não identificados na admissão do paciente por dificuldade
diagnóstica ou prolongado período de incubação, e que se
manifestem durante a sua permanência e até mesmo
depois de sua alta.
A interação entre os agentes mórbidos com o meio ambiente e o homem pode
determinar uma infecção a partir do memento em que diminuem as defesas
naturais do organismo em relação ao agente agressor.
No hospital, as principais fontes de infecção decorrem de causas ligadas
ao(a);
Ambiente;
Pessoal;
Equipamento;
Material;
Veículos;
Desempenho deficiente das técnicas de trabalho;
Uso indiscriminado de antibióticos.
Paralelamente aos avanços tecnológicos na área da Saúde, aumenta o
problema das infecções nos ambientes hospitalares, particularmente das
infecções cruzadas, agravado pelas novas amostras de bactérias resistentes
aos antibióticos.

Atenção
Medidas efetivas devem ser adotadas visando à redução e eliminação das
infecções, proporcionando maior segurança aos pacientes, visitantes e
servidores do hospital, destacando-se como medida prioritária a criação
de uma C.C.I.H.
Biossegurança para ambientes
especiais
O nível de biossegurança de um experimento será determinado segundo o
organismo de maior classe de risco envolvido no experimento. Quando não se
conhece o potencial patogênico do microrganismo, deverá ser procedida uma
análise detalhada e criteriosa de todas as condições experimentais.
Veja os quatro níveis de biossegurança em ordem crescente do maior grau de
contenção e complexidade do nível de proteção:
1
NB- 1: Nível de Biossegurança 1 - Requer procedimentos para o trabalho com
micro-organismos (classe de risco 1) que normalmente não causam doença
em seres humanos ou em animais de laboratório;
2
NB- 2: Nível de Biossegurança 2 - Requer procedimentos para o trabalho com
micro-organismos (classe de risco 2) capazes de causar doenças em seres
humanos ou em animais de laboratório sem apresentar risco grave aos
trabalhadores, comunidade ou ambiente. Agentes não transmissíveis pelo ar.
Há tratamento efetivo e medidas preventivas disponíveis. O risco de
contaminação é pequeno;
3
NB- 3: Nível de Biossegurança 3 - Requer procedimentos para o trabalho com
micro-organismos (classe de risco 3) que geralmente causam doenças em
seres humanos ou em animais e podem representar um risco se disseminado
na comunidade, mas usualmente existem medidas de tratamento e
prevenção. Exige contenção para impedir a transmissão pelo ar;
4
NB- 4: Nível de Biossegurança 4 - Requer procedimentos para o trabalho com
micro-organismos (classe de risco 4) que causam doenças graves ou letais
para seres humanos e animais, com fácil transmissão por contato individual
casual. Não existem medidas preventivas e de tratamento para estes agentes.
Controle de infecção hospitalar
A infecção hospitalar é um dos maiores problemas enfrentados nos hospitais e
por profissionais da Saúde e a principal medida para controle das infecções é
a higienização das mãos realizada de forma correta nos momentos
indicados.
Controlar a infecção é garantir a qualidade dos serviços e atendimentos
prestados dentro da instituição.
SCIH, Serviço de Controle de infecção hospitalar, implantado de acordo com
as normas da vigilância sanitária, é responsável por executar as atividades
definidas pela CCIH (Comissão de Controle de Infecção hospitalar).
O SCIH desenvolve ações em conjunto com a CCIH, visando prevenir ou
reduzir a incidência ou a gravidade das infecções hospitalares.
Historicamente, o controle das infecções bacterianas sistêmicas teve início em
1935, com o emprego da sulfanilamida e a seguir com a descoberta da
penicilina, por Fleming.
Novas investigações levaram a aumentar de muito a eficácia da quimioterapia
bacteriana. Porém, um grande número de microrganismos adquiriu resistência
a muitos agentes antimicrobianos, por um ou mais dos seguintes
mecanismos: mutação, transdução, transformação e conjugação.
Esse problema de resistência bacteriana aos antibióticos é um dos mais
importantes e que mais preocupa pesquisadores e profissionais da área de
Saúde.
As soluções para isso se apoiam, geralmente, sobre o
desenvolvimento de novos e mais eficazes agentes antimicrobianos.

As infecções hospitalares, segundo estimativas
consideradas otimistas, matam mais de 50 mil pessoas
por ano no Brasil.
O Estado de São Paulo
Medidas de controle
Devido à gravidade da situação, precisam ser adotadas medidas de controle e
tratamento da infecção hospitalar.
Para isso, é necessário:

Promover a conscientização de pessoas, em nível de decisão, para a
importância da constituição de comissões de controle de infecção hospitalar,
órgão normativo, que centraliza o problema permitindo o pronto
reconhecimento dos surtos nas diversas áreas do hospital, bem como a
determinação das medidas de prevenção e controle;

Conscientizar os administradores sobre a importância de existir uma Comissão
de Controle de infecção hospitalar (C.C.I.H.), considerando os graves riscos de
morbidade e mortalidade, bem como o custo do tratamento e média de
permanência dos pacientes nas instituições de Saúde;

Oferecer subsídios para a implantação de comissões de controle de infecções
nas instituições de Saúde.
Atividade
1. Requer procedimentos para o trabalho com micro-organismos que
geralmente causam doenças emseres humanos ou em animais e podem
representar um risco se disseminado na comunidade, mas usualmente
existem medidas de tratamento e prevenção. Estamos tratando de qual
nível de biossegurança?
 a) NB 1
 b) NB 2
 c) NB 3
 d) NB 4
 e) NB 5
2. São dicas de biossegurança para as equipes de enfermagem e
liderança, EXCETO:
 a) NUNCA recolher PC (perfurocortante) de locais inadequados.
 b) NUNCA fechar coletores de PC.
 c) SEMPRE segurar coletores de PC pelas alças.
 d) SEMPRE utilizar pano de chão para limpeza do piso.
 e) NUNCA encostar o saco de resíduos no corpo.
3. As áreas são classificadas de acordo com o risco potencial de
transmissão de infecções. Logo, os centros cirúrgicos, recebem a
classificação de:
 a) Área crítica
 b) Área semicrítica
 c) Área pouco crítica
 d) Área muito crítica
 e) Área não crítica
4. É aquela que têm como objetivo, manter o padrão da limpeza das
dependências, nos intervalos entre as limpezas concorrentes ou
terminais. Neste caso, deve-se estar atento à reposição de materiais de
higiene, recolhimento de resíduos, manutenção das superfícies limpas e
secas etc. 
 
Estamos tratando da:
 a) Limpeza terminal
 b) Limpeza corrente
 c) Limpeza ativa
 d) Limpeza de manutenção
 e) Limpeza total
5. “(...) é um dos maiores problemas enfrentados nos hospitais e por
profissionais da Saúde e a principal medida para controle é a higienização
das mãos realizada de forma correta nos momentos indicados (...)”.
Estamos tratando de:
 a) Impacto ambiental
 b) Segurança do Trabalho
 c) Higiene Ocupacional
 d) Gerenciamento de Riscos
 e) Infecção Hospitalar
Referências
COUTO, R. C. et al. Infecção Hospitalar: epidemiologia e controle. MEDSI, 2003.
PIRES L. C. Manual de biossegurança para Serviços de Saúde. Porto Alegre:
PMPA/SMS/CGVS, 2003.
Explore mais
Acesse as sugestões abaixo e saiba mais sobre as questões de biossegurança
hospitalar:
Portaria nº 2616, de 12 de maio de 1998
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_19
98.html>
“Comissões de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH”
<https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/login/7-
blog/28-comissoes-de-controle-de-infeccao-hospitalar-ccih>

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