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Colaborar - Av1 - Teologia Medieval_ o Cristianismo e a Igreja Católica

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23/03/23, 16:12 Colaborar - Av1 - Teologia Medieval: o Cristianismo e a Igreja Católica
https://colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3518643901?atividadeDisciplinaId=14391737 1/4
 Teologia Medieval: o Cristianismo e a Igreja …
Av1 - Teologia Medieval: o Cristianismo e a Igreja Católica
  
(/notific
Informações Adicionais
Período: 20/03/2023 00:00 à 01/05/2023 23:59
Situação:
Tentativas: 0 / 3
Acessar atividade (/aluno/avaliacao/form/3518643901?atividadeDisciplinaId=14391737)
1)
a)
Apesar de ter sido pego de surpresa pela coroação e título que foi concedido pelo Papa, Carlos não
renunciou, pelo contrário, manteve para si e decidiu criar um novo reino, um novo império cristão,
revivendo a tradição romana e mesclando com a identidade germânica da qual vinha os francos. Assim,
esse novo império ficou conhecido como o Sacro Império Romano Germânico.
 
Com base na relação entre a Religião de Estado e a recriação do Império Romano, avalie as seguintes
asserções e a relação proposta entre elas.
 
I. A Coroação de Carlos como uma referência aos antigos imperadores romanos, realizada pelo Papa
ocorreu pois, como a Igreja Católica era aquela que mantinha viva a carga cultural da Antiguidade, entre
outras razões, por ter sido a religião oficial do Império em seus últimos momentos, ela desejava o
restabelecimento de um Império Ocidental que, obviamente, teria ela como a instituição que representava
sua religião oficial.
 
PORQUE
 
II. Essa era a melhor estratégia que a Igreja Católica poderia elaborar para se livrar, em definitivo, da
influência da Igreja Oriental, que estava entrelaçada ao Império Bizantino, e que, apesar de não conseguir
garantir totalmente sua proteção, ainda se envolvia em seus assuntos dogmáticos e litúrgicos, além de
articular para a escolha de Papas que melhor representasse seus interesses.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Alternativas:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I.
 
https://colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3518643901?ofertaDisciplinaId=1973599
https://colaboraread.com.br/notificacao/index
https://colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/form/3518643901?atividadeDisciplinaId=14391737
23/03/23, 16:12 Colaborar - Av1 - Teologia Medieval: o Cristianismo e a Igreja Católica
https://colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3518643901?atividadeDisciplinaId=14391737 2/4
b)
c)
d)
e)
2)
a)
b)
c)
d)
e)
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
Os mosteiros nasceram pobres e simples, mas tornaram-se, no decorrer da história medieval, centros
econômicos, pois reuniam ao redor de si muitas terras e riquezas. Tornaram-se também centros políticos,
por afirmarem a autoridade dos abades em regiões muito extensas, mesmo fora dos mosteiros; eram
centros culturais, porque reuniam em seus mosteiros milhares de livros e construíram as maiores
bibliotecas do ocidente medieval.
Diel, Paulo Fernando. As escolas dos mosteiros medievais: dinâmica social, didática e pedagogia. Educação
Unisinos vol. 21, n°3 :405-414, set/dez 2017. Disponível em: <
http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/download/edu.2017.213.14/6343 >. Acesso em:
27/07/2020.
 
Considerando as informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:
 
I. A riqueza acumulada pelos mosteiros após o século IV tirou seu foco na constante oração a Deus e os
fez se interessar por questões mundanas.
II. A riqueza acumulada pelos mosteiros após o século IV atraiu o interesse do Estado Franco, que, às
vezes, a usavam como se elas pertencessem ao Estado.
III. A riqueza acumulada pelos mosteiros após o século IV levou alguns abades a aproveita-la e levar uma
rica vida às custas das doações dos cristãos.
IV. A riqueza acumulada pelos mosteiros após o século IV ocasionou uma troca de poderes, na qual os
abades se tornaram mais influentes que os Papas.
Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:
Alternativas:
II, III e IV, apenas.
 
I, III e IV, apenas.
 
I, II e III, apenas.
 
I, II e IV, apenas.
 
I, II, III e IV.
23/03/23, 16:12 Colaborar - Av1 - Teologia Medieval: o Cristianismo e a Igreja Católica
https://colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3518643901?atividadeDisciplinaId=14391737 3/4
3)
a)
b)
c)
d)
e)
4)
a)
b)
c)
d)
“Uns dedicam-se particularmente ao serviço de Deus; outros garantem pelas armas a defesa do Estado;
outros ainda a alimentá-lo e a mantê-lo pelos exercícios da paz. São estas as três ordens ou estados gerais
da França”. Esta é uma das afirmações com que abre o Tratado das Ordens e Simples Dignidades que
Charles Loyseau, parisiense, publicou em 1610. Por estas palavras se definia a ordem social – quer dizer a
ordem política –, o mesmo é dizer a ordem simplesmente. Três “estados”, três categorias estabelecidas,
estáveis, três divisões hierarquizadas. A classe: os grandes, os médios, os pequenos. A classe mais elevada
voltada para o céu, as duas outras viradas para a terra, mas todas elas empenhadas em manter o Estado
(desta vez com maiúscula), procurando a ordem média a segurança, a inferior alimentando as restantes.
Três funções, pois, complementares.
Dentro dessa divisão considerada determinante para o funcionalismo do feudalismo é correto dizer que a
Igreja
Alternativas:
passou a ter obrigações que ia além das religiosas, pois ela também produzia um grande número de
alimentos com o qual era obrigada a alimentar aqueles que tinham fome.
 
foi obrigada a participar com dinheiro de todas as empreitadas militares que os nobres organizavam,
pois estas também eram obrigatórias para a manutenção das “ordens”.
era a responsável pelo controle da terceira ordem nos momentos em que a nobreza estava em batalha,
para garantir que não haveria revolta por parte dos mais pobres.
foi a grande vitoriosa política nesse novo modelo, pois, como não havia poder político centralizado,
coube a ela controlar a sociedade no campo social, cultural e artístico.
teve papel pouco relevante, já que ficava trancada em suas capelas rezando enquanto o mundo social
era determinado pelos nobres e suas espadas e armaduras.
Os movimentos de “reformas” religiosas dos séculos XI e XII marcam assim um ponto de mudança
importante no longo processo de controle social da solidão praticado pelos representantes da Igreja. Eles
reforçaram a possibilidade de um isolamento espacial e espiritual vivido em comunidade, o que deu origem
a uma formulação peculiar e hoje aparentemente contraditória.
Essa formulação contraditória de “isolamento espacial e espiritual vivido em comunidade” corresponde ao
movimento social identificado como
Alternativas:
clero regular, no qual os padres viviam recolhidos nas paróquias, mas que, algumas vezes por semana,
abriam a Igreja para o público, na realização das missas.
 
monacato, que indicava a relação dos monges, adeptos à solidão, mas que, em certos momentos,
escolhiam participar da vida pública da sociedade.
eremitismo, que indicava um recolhimento solitário a lugares desertos, mas que, em certos momentos,
possibilitava a ida a locais públicos para pregações.
mulheres religiosas, forçadas a ficarem presas em casa, longe dos olhos do público, mas que, às vezes,
saía à busca de igualdade para realizarem pregações.
23/03/23, 16:12 Colaborar - Av1 - Teologia Medieval: o Cristianismo e a Igreja Católica
https://colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3518643901?atividadeDisciplinaId=14391737 4/4
e)
5)
a)
b)
c)
d)
e)
reforma dos mosteiros, que determinou que os monges deveriam dividir seu tempo entre a solidão das
orações e o atendimento religioso ao público.
Os mestres artesãos, mercadores, tinham uma função: fazer produtos úteis e concretos; os mestres das
Universidades buscavam compreender o homem e a natureza em sua totalidade [...] Enquantoos primeiros
cuidam da manutenção física dos homens, os segundos cuidam de desenvolver os espíritos. Não se trata de
considerar um mais importante que o outro, até porque isso é impossível na medida em que matéria e
espírito são elementos subjacentes à natureza humana. Contudo, são coisas distintas que recebem
alimentos distintos. Daí afirmarmos que as corporações universitárias só poderiam ser iguais às demais
corporações quanto à forma.
PIZOLI, Rita de Cássia; OLIVEIRA, Teresinha. A produção de saber na sociedade medieval: algumas
considerações sobre a sua organização e o papel de seus mestres. Anais da Jornada de Estudos Antigos e
Medievais. Maringá: UEM, 2012.
 
Em relação aos estatutos de funcionamento das Universidades e suas diferenças das demais corporações
de ofício, analise as afirmações abaixo:
 
I. Os alunos e mestres receberam privilégios de viagem, para se deslocar sem serem incomodados por
oficiais régios nem pagarem pedágios.
II. As universidades tinham soberania e jurisdição própria em seus terrenos, que lhe garantiam
liberdades sobre o que e como ensinar.
III. As autoridades, como Imperadores e Papas, viram na produção acadêmica e no polo de poder
universitário uma forma para a manutenção de seus próprios poderes.
IV. A Universidade de Paris foi a primeira a ter um estatuto aprovado pelo imperador, e serviu de modelo
para as demais universidades do século XIII.
Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:
Alternativas:
II, III e IV, apenas.
 
I, III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
I, II, III e IV.

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