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SLIDE REGENERAÇÃO TECÍDUAL GUÍADA E ROG

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11/16/2010
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Jorge FilhoJorge Filho
Regeneração Tecidual Regeneração Tecidual Regeneração Tecidual Regeneração Tecidual 
GuiadaGuiadaGuiadaGuiada
Manutenção dos Dentes Manutenção dos Dentes 
em Condições em Condições 
Saudáveis Saudáveis e Funcionaise Funcionais
PrevençãoPrevenção
Limitação Limitação 
do Danodo Dano
Redução das Redução das 
SequelasSequelas
Controle de Controle de 
PlacaPlaca Controle Controle 
de placade placa RaspagemRaspagem
Cirurgias Cirurgias 
de acessode acesso
EnxertosEnxertos
Controle de Controle de 
placaplaca
Cirurgias Cirurgias 
ReconstrutivasReconstrutivas
Regeneração Regeneração 
Tecidual Tecidual 
GuiadaGuiada
Cirurgias Cirurgias 
ressectivasressectivas
RaspagemRaspagem
Manutenção dos Dentes Manutenção dos Dentes 
em Condições em Condições 
Saldáveis e FuncionaisSaldáveis e Funcionais
PrevençãoPrevenção
Limitação Limitação 
do Danodo Dano
Redução das Redução das 
SequelasSequelas
Controle de Controle de 
PlacaPlaca Controle Controle 
de placade placa RaspagemRaspagem
Cirurgias Cirurgias 
de acessode acesso
EnxertosEnxertos
Controle de Controle de 
placaplaca
Cirurgias Cirurgias 
ReconstrutivasReconstrutivas
Regeneração Regeneração 
Tecidual Tecidual 
GuiadaGuiada
Cirurgias Cirurgias 
ressectivasressectivas
RaspagemRaspagem
Lascala, 1995Lascala, 1995
Regeneração Tecidual Guiada
Utilização de uma Utilização de uma 
membrana com a membrana com a 
finalidade de criar uma finalidade de criar uma 
nova inserção em dentes nova inserção em dentes 
com suporte periodontal com suporte periodontal 
comprometido.comprometido.
Bases Biológicas
Epitélios
Conjuntivo gengival
Osso alveolar
Ligamento periodontal
Epitélios
Conjuntivo gengival
Osso alveolar
Ligamento periodontal
Lindhe 2004
Bases Biológicas
Tecido Epitelial
Células Lábeis
Crescimento Rápido
Tecido Conjuntivo
Células Lábeis
Crescimento Razoável
Tecido Ósseo
Células Estáveis
Crescimento Lento
Epitélio Juncional 
Longo
Inserção Conjuntiva 
Longa
Preenchimento Ósseo
RaspagemRaspagem
Inserção Inserção 
EpitelialEpitelial
Assim sendo, o que poderia 
ser feito para “selecionar” o 
tecido que irá preencher 
aquele espaço?
Interpor algum material entre 
quem é mitoticamente mais 
competente e quem é menos 
apto para tanto
Surgem as membranas!
Bases Biológicas
Lindhe 2004
RaspagemRaspagem
RTGRTG
Inserção Inserção 
EpitelialEpitelial
Nova Nova 
Inserção Inserção 
11/16/2010
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Que características deve ter uma boa 
membrana?
Biocompatibilidade
Impermeável às célula que se desejam excluir
Permeabilidade seletiva para nutrientes e gases
Integração tecidual
Habilidade de criar a manter um espaço entre ela e o local a ser 
regenerado
Disponibilizar desenhos interessantes para o uso clínico
Ser de fácil manuseio e adaptação
Baixo Custo
Biocompatibilidade
Impermeável às célula que se desejam excluir
Permeabilidade seletiva para nutrientes e gases
Integração tecidual
Habilidade de criar a manter um espaço entre ela e o local a ser 
regenerado
Disponibilizar desenhos interessantes para o uso clínico
Ser de fácil manuseio e adaptação
Baixo Custo
Bases Biológicas
Bezerra, 2002
Quais membranas estão atualmente 
disponíveis para uso clínico?
Absorvíveis Não-absorvíveis
Colágeno bovino ou suíno
Ácido poliglicólico
Ácido polilático
Copolímeros de ácidos 
orgânicos
Colágeno bovino ou suíno
Ácido poliglicólico
Ácido polilático
Copolímeros de ácidos 
orgânicos
Politetrafluoretileno
(Teflon)
Acetato de celulose
Politetrafluoretileno 
expandido (e-PTFE)
Politetrafluoretileno
(Teflon)
Acetato de celulose
Politetrafluoretileno 
expandido (e-PTFE)
Bases Biológicas
� Lesões de furca grau II
� Bolsas infra-ósseas (defeitos verticais)
Indicações Básicas
Lesão de furca grau IILesão de furca grau II
Indicações Básicas Indicações Básicas
Classificação de Defeitos Ósseos Classificação de Defeitos Ósseos Indicações Básicas
Nº de Paredes 
Remanescentes
Previsibilidade da 
RTG
Mais
Menos
Maior
Menor
11/16/2010
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PrevisibilidadePrevisibilidade
RaspagemRaspagem
RTGRTG
Inserção Inserção 
EpitelialEpitelial
Nova Nova 
Inserção Inserção 
Na implantodontia....Na implantodontia....
Uso de membrana Uso de membrana 
específica para específica para 
favorecer o favorecer o 
preenchimento preenchimento 
regenerativo dos regenerativo dos 
defeitos ósseosdefeitos ósseos
Spiekermann, 2000Spiekermann, 2000
Regeneração Óssea Guiada
PeriodontiaPeriodontia
RTGRTG
ImplantodontiaImplantodontia
ROGROG
Indicações Básicas
Correção de defeitos Correção de defeitos 
ósseos previamente ou ósseos previamente ou 
após a colocação de após a colocação de 
implantesimplantes
Regeneração de alvéolos Regeneração de alvéolos 
imediatamente após imediatamente após 
exodontia, com implantes exodontia, com implantes 
fixadosfixados
Tratamento de doença Tratamento de doença 
periimplantarperiimplantar
Correção de defeitos ósseos previamente Correção de defeitos ósseos previamente 
ou após a colocação de implantesou após a colocação de implantes
Indicações Básicas
ROGROG Enxerto Enxerto 
MonocorticalMonocorticalXX
Estabilidade Estabilidade 
Primária do Primária do 
ParafusoParafuso
Regeneração de alvéolos imediatamente Regeneração de alvéolos imediatamente 
após exodontia, com implantes fixadosapós exodontia, com implantes fixados
Indicações Básicas
11/16/2010
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Tratamento da doença periimplantarTratamento da doença periimplantar
Indicações Básicas
Bezerra, 2002
O princípio básico da regeneração O princípio básico da regeneração 
óssea guiada é o princípio da óssea guiada é o princípio da 
exclusão celularexclusão celular
Tem uma previsibilidade maior em Tem uma previsibilidade maior em 
implantodontia implantodontia 
Considerações Finais

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