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Cartilha_Disfagia Acidente vascular

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A disfagia em 
pacientes com 
Acidente Vascular 
Encefálico
Sumário
Apresentação ......................................................................................................... 3
1. RASTREAMENTO DE DISFAGIA EM PACIENTES COM AVE ........................... 4
1.1 Aspecto nutricional .........................................................................................4
1.2 Aspecto da higiene oral.................................................................................. 5
1.2.1 Higiene oral do paciente acamado............................................................. 6
1.2.2 Dificuldades funcionais para a escovação................................................ 8
Considerações Finais .......................................................................................... 10 
Referências .......................................................................................................... 12
3
Apresentação
Olá, aluna(o)!
 O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma das maiores causas de morte 
e incapacidade adquirida na população adulta. 
 Com frequência, após o AVE, ocorre a disfagia, um distúrbio transitório 
ou persistente de deglutição. O resultado dessa desordem é o prejuízo na 
manutenção do estado nutricional e na hidratação, ocasionando debilidade de 
órgãos vitais, aumento da suscetibilidade a infecções e aumento da mortalidade.
	 Profissionais	que	atuam	com	indivíduos	que	sofreram	AVE	devem	estar	
atentos	aos	sinais	sugestivos	de	disfagia,	a	fim	de	intervir	para	a	resolução	desta	
desordem, com a adoção de um plano alimentar saudável.
Bons estudos!
OBJETIVO
Nesta cartilha, você irá compreender a reabilitação relacionada à disfagia 
nos casos pós-AVE, destacando-se os aspectos nutricionais e de higiene 
oral.
4
1. RASTREAMENTO DE DISFAGIA EM 
PACIENTES COM AVE
1.1 Aspecto nutricional
 A disfagia é uma das incapacidades que ocorre após um evento de 
Acidente Vascular Encefálico, incapacidade esta que contribui para perda de 
funcionalidade e autonomia para alimentar-se, trazendo riscos como desnutrição 
e pneumonias aspirativas.
 Os aspectos nutricionais para o paciente que foi acometido por Acidente 
Vascular Encefálico têm relação direta como causa de acometimento da 
disfagia, que pode persistir por tempo indeterminado e depende de atenção do 
profissional	fonoaudiólogo,	nutricionista	e	fisioterapeuta	que	atuam	no	campo	
da deglutição .
 Existe uma dieta preconizada pelo estudo Dietary Approaches to Stop 
Hypertension (DASH), que mostrou benefícios no controle da Pressão Arterial, 
com	redução	significativa	do	risco	de	doença	coronariana	e	Acidente	Vascular	
Cerca de 30% a 40% dos sobreviventes no primeiro ano de Acidente Vascular 
Encefálico requerem algum tipo de auxílio para a alimentação decorrente de 
disfagia¹.
 Conforme o manual de rotinas para atenção ao AVC, o rastreamento de 
disfagia em todos os pacientes se inicia com a observação de controle postural 
e estado de alerta que devem ocorrer satisfatoriamente em 15 minutos². A 
avaliação	inicial	deve	verificar	reflexos	de	proteção,	controle	de	saliva	e	secreção,	
movimentos das estruturas orofaciais, movimento de elevação laríngea, 
mandíbula (movimentos), dentes (presença de próteses dentárias) e presença 
de deglutições espontâneas. As avaliações em caso de insucesso em todas as 
etapas devem ser conduzidas pelo fonoaudiólogo.
Outro	fator	que	influencia	a	atenção	à	pessoa	com	as	sequelas	do	AVE	
é o cuidado com a Pressão Arterial. A Hipertensão e outras doenças do 
coração são fatores que podem prejudicar o andamento da reabilitação 
e causar outras comorbidades.
5
Encefálico, inclusive em usuários fazendo uso de anti-hipertensivos³. Mas uma 
dieta padronizada não pode ser base para todos os pacientes, pois cada pessoa 
tem suas particularidades nutricionais. O médico e o nutricionista da equipe 
podem	avaliar	especificamente	estes	aspectos	nutricionais	para	manutenção	
da qualidade de vida.
1.2 Aspecto da higiene oral
 A saúde oral e higiene dentária e da região da boca tem uma relevante 
importância, diferentemente do que se pensava há alguns anos. Infecções 
dentárias não tratadas podem causar sérios danos à saúde, inclusive 
comprometendo a funcionalidade devido a danos, como sequelas de infecções, 
e pode causar até mesmo a morte.
A	importância	do	profissional	dentista	nos	
contextos de prevenção, hospitalização e 
reabilitação tem se tornado importante 
ferramenta para ampliar as possibilidades 
de saúde do usuário do SUS.
 Segundo Olli Patrakka (2019)4, a periodontite grave aumentou em duas 
vezes o risco de AVE isquêmico entre homens de meia idade. De acordo com 
estudos recentes, periodontite e perda dentária têm uma associação direta 
independente com AVE. O mesmo autor relata que encontrou DNA de espécies 
de Streptococcus, principalmente do grupo S mitis, pertencentes a streptococcus 
viridans, na maioria dos trombos aspirados de pacientes com AVE isquêmico, 
isso sugere que os streptococcus viridans podem ter um papel na causa da 
doença cerebrovascular.
O atendimento odontológico regular deve ser enfatizado na prevenção primária 
do AVE isquêmico.
 O microbioma humano é fundamental no desenvolvimento e na 
homeostasia do organismo humano. As microbiotas de diferentes regiões do 
corpo	são	distintas,	e	cada	uma	tem	suas	propriedades	específicas	que	cada	
ambiente determina.
6
1.2.1 Higiene oral do paciente acamado
	 Com	as	mãos	lavadas	e	o	profissional	devidamente	paramentado,	realize	
os procedimentos:
Paciente consciente
Materiais:	Bandeja,	Máscara	Cirúrgica	(ou	máscara	definida	pela	Comissão	de	
Controle de Infecção Hospitalar CCIH da unidade em que trabalha), óculos ou 
face-shield, luvas de procedimento, toalha de rosto, escova dental, pasta de 
dentes, solução antisséptica bucal, copo descartável com água e cuba rim.
1) Higienizar as mãos;
2) Reunir o material necessário numa bandeja;
3) Explicar o procedimento para o paciente;
4) Colocar o paciente em posição de Fowler ou semi-Fowler;
5) Calçar luvas de procedimento, máscara e óculos de proteção;
6) Colocar a toalha no tórax do paciente;
7) Colocar o creme dental na escova de dente ou umedecê-la com o antisséptico 
bucal utilizado na instituição;
8) Escovar os dentes do paciente com movimentos circulares de frente para 
trás num ângulo de 45º e de cima para baixo. Escovar a língua, delicadamente;
9) Oferecer um copo com água para o paciente fazer bochechos e eliminar esses 
resíduos numa cuba rim colocada próximo ao maxilar inferior do paciente;
10) Enxaguar a escova e guardá-la;
 A cavidade oral apresenta 
uma das mais diversas e complexas 
microbiotas do organismo humano, que 
é responsável por agir contra patógenos 
externos, auxiliando no sistema imune.
 A higiene bucal é importante para 
regular os níveis da microbiota normal 
e impedir contaminação de patógenos 
externos.	 A	 escovação,	 o	 fio	 dental	 e	
os enxaguantes bucais, obviamente 
sob	 acompanhamento	 do	 profissional	
dentista reduzem drasticamente 
a incidência de doenças bucais, 
e consequentemente as doenças 
sistêmicas provenientes da boca.
7
11) Enxugar os lábios do paciente;
12) Colocar o paciente em posição confortável e segura;
13) Recolher todo o material e deixar o quarto em ordem;
14) Retirar os EPIs e fazer a higienização das mãos;
15) Realizar as anotações de enfermagem no prontuário. 
Caso o paciente esteja apenas acamado, consciente, mas sem restrições de 
movimentos, deixe que ele mesmo proceda à escovação.
Paciente inconsciente
Materiais:	 Bandeja,	Máscara	Cirúrgica	 (ou	máscara	 definida	 pela	Comissão	
de Controle de Infecção Hospitalar CCIH da unidade em que trabalha), óculos 
ou face-shield, luvas de procedimento, toalha de rosto, escova dental (pinça 
pean	ou	espátula),	haste	flexível	para	higiene	oral,	solução	antisséptica	bucal,	
compressa	de	gaze	não	estéril,	fio	dental	ou	linha	de	gaze	não	estéril,	ampola	
de SF 0,9% (10 ml) e cuba rim.
1) Higienizar as mãos;
2) Reunir o material na mesaauxiliar;
3) Colocar os EPIs (luvas de procedimento e óculos protetores);
4) Ajustar a altura da cama para uma posição confortável, baixar uma das 
grades laterais e posicionar o paciente lateralmente com a cabeça inclinada 
para frente;
5) Colocar uma toalha sobre o tórax do paciente e a cuba rim junto ao maxilar 
inferior;
6) Limpar os dentes com movimentos circulares, das gengivas para as bordas, 
com escova macia ou espátulas envoltas em gaze embebida em solução 
antisséptica bucal;
7) Limpar a língua e os lábios com gaze não estéril;
8)	Enxugar	os	lábios	e	mantê-los	lubrificados;
9) Recolocar o paciente em posição confortável e elevar a grade lateral;
10) Recolher todo material e deixar o quarto em ordem;
11) Encaminhar o material ao expurgo, lavar com água e sabão;
12) Retirar os EPIs e higienizar as mãos;
13) Realizar as anotações de enfermagem no prontuário.
Fonte: Adaptado de GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Saúde. 
Subsecretaria de Atenção à Saúde. Gerência de enfermagem. Manual de procedimentos de 
enfermagem. Brasília: 2012.
	 A	 higiene	 oral	 deficiente	 pode	 provocar	 além	 dos	 problemas	 citados	
anteriormente,	uma	diminuição	da	sensibilidade	e	reflexos	de	tosse	e	deglutição,	
portanto a higiene oral é um importante aliado na prevenção de pneumonias 
aspirativas, resultantes da contaminação de vias aéreas inferiores por aspiração 
de saliva contaminada por micro-organismos.
8
O ato de reabilitar o indivíduo implica promoção da saúde à medida que o 
reeduca. Para o paciente acometido pelo Acidente Vascular Encefálico, devemos 
potencializar as habilidades perdidas, alvitrando a adaptação deste à nova 
rotina de acordo com as novas necessidades. Para isto a atuação da equipe 
multiprofissional	é	importante	neste	contexto.
O	fator	de	prevenção	é	de	responsabilidade	de	todos	os	profissionais	de	
saúde envolvidos nos níveis de atenção à saúde. Agregando o conhecimento 
dos riscos potenciais para que ocorra o AVE, é importante que todos orientem 
os pacientes quanto à importância da higiene oral e a forma correta de realizá-
la.
1.2.2 Dificuldades funcionais para a escovação
Os	 profissionais	 fisioterapeutas	 e	 terapeutas	 ocupacionais	 possuem	
papéis importantes para o processo de habilitação/reabilitação, inclusive para 
otimizar a funcionalidade do indivíduo para o processo de escovação.
A qualidade deste movimento deve ser trabalhada e, caso necessário, 
enquanto não se atinge o objetivo da reabilitação, órteses e próteses podem 
auxiliar tanto o processo de reabilitação/habilitação quanto podem ser 
ferramentas importantes para a vida funcional e social do indivíduo.
Um exemplo de órtese que pode ser utilizada dependendo da 
funcionalidade do membro superior do indivíduo é uma órtese de adaptação 
universal que possibilita acoplamento de escovas de dentes para treino e 
realização da atividade (Observação: é necessário avaliação e treino por parte 
de	 fisioterapeutas	 e	 terapeutas	 ocupacionais,	 evitando	 efeitos	 colaterais	 de	
movimentos sem orientação).
Para que ocorra a escovação, força muscular, amplitude de movimentos e 
qualidade do movimento devem estar preservados, entretanto é comum 
pacientes acometidos por Acidente Vascular Encefálico perderem força 
e destreza em membros, seja bilateral ou não.
9
Este tipo de adaptação, além da escovação, tem propriedades para 
execução de diversas AVDs, questões cognitivas e lúdicas que são trabalhadas 
pelo	terapeuta	ocupacional,	com	finalidade	de	ocupação	e	aspectos	mentais.
Dispositivo confeccionado para facilitar a escovação 
dental do paciente.
Fonte: COSTA, Renato Magalhães et al. Adaptações em escovas 
dentais para pacientes com distúrbios motores: relato de caso. 
Revista Odontológica do Brasil Central, v. 26, n. 77, 2017.
10
Considerações Finais
A disfagia se associa ao comprometimento da ingesta alimentar com 
risco de desnutrição durante o período de internação hospitalar, bem como a 
complicações pulmonares, especialmente pneumonia por aspiração. 
A adoção de um plano alimentar saudável, incluindo alimentos 
diversificados,	é	fundamental	no	tratamento	de	sujeitos	após	AVE.	
Neste recurso, você compreendeu a reabilitação relacionada à disfagia 
nos casos pós-AVE, destacando-se os aspectos nutricionais e de higiene oral.
Até a próxima!
11
Créditos
CAMPOS, Rodrigo Moreira. A disfagia em pacientes com Acidente Vascular Encefálico. 
In: UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Atenção à 
Pessoa	com	Deficiência	II:	Mulheres	com	deficiência,	saúde	bucal	da	pessoa	com	deficiência,	
pessoa com acidente vascular encefálico, pessoa com traumatismo cranioencefálico, 
pessoa com paralisia cerebral, reabilitação visual, Triagem Auditiva Neonatal (TAN) 
e Triagem Ocular Neonatal (TON). Reabilitação da pessoa com complicações Pós-
Acidente Vascular Encefálico (AVE). São Luís: UNA-SUS; UFMA, 2022.
© 2022. Ministério da Saúde. Sistema Universidade Aberta do SUS. Fundação Oswaldo 
Cruz & Universidade Federal do Maranhão. É permitida a reprodução, a disseminação e a 
utilização desta obra, em parte ou em sua totalidade, nos termos da licença para usuário 
final do Acervo de Recursos Educacionais em Saúde (ARES). Deve ser citada a fonte e é 
vedada sua utilização comercial, sem a autorização expressa dos seus autores, conforme 
Lei de Direitos Autorais – LDA (Lei n.º 9.610, de 19 de fevereiro de 1998).
Coordenação do Projeto
Ana Emilia Figueiredo de Oliveira
Coordenação Geral da DTED/UNA-
SUS/UFMA
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Gestão de projetos da UNA-SUS/
UFMA
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Coordenação de Produção 
Pedagógica da UNA-SUS/UFMA
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Educacionais da UNA-SUS/UFMA
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Coordenação de Tecnologia da 
Informação da UNA-SUS/UFMA
Mário Antônio Meireles Teixeira
COMO CITAR ESTE MATERIAL
Professor-autor
Validação Técnica 
Coordenação-Geral de Saúde da 
Pessoa com Deficiência (CGSPD/
DAET/SAES/MS)
Angelo Roberto Gonçalves
Denise Maria Rodrigues Costa
Amanda Oliveira do Vale Lira 
Diogo do Vale de Aguiar 
Flávia da Silva Tavares
Paula Mendes Marcolino
Validadora pedagógica
Larissa Di Leo Nogueira Costa 
Revisora textual
Talita Guimarães Santos Sousa
Designer instrucional
Izabel Cristina Vieira de Oliveira
Designer gráfico
Carlos Haide Sousa Santos
Referências
1. PAIXÃO, Carina Teixeira; DA SILVA, Lolita Dopico; CAMERINI, Flavia Giron. 
Perfil	da	disfagia	após	um	Acidente	Vascular	Cerebral:	uma	revisão	integrativa.	
Rev Rene, v. 11, n. 1, p. 181–190, 2010.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento 
de Atenção Especializada. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Brasília, 
DF: Ministério da Saúde, 2013a. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/
bvs/publicacoes/manual_rotinas_para_atencao_avc.pdf.
3. CHALLA, Hima J.; AMEER, Muhammad Atif; UPPALURI, Kalyan R. DASH diet 
to stop hypertension. In: StatPearls [Internet]. StatPearls Publishing, 2021.
4. PATRAKKA, Olli et al. Oral bacterial signatures in cerebral thrombi of 
patients with acute ischemic stroke treated with thrombectomy. Journal of the 
American Heart Association, v. 8, n. 11, p. e012330, 2019.

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