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DETERMINAÇÃO DA ÁREA DE VEGETAÇÃO DEGRADADA NO CASO DO ROMPIMENTO DA BARRAGEM EM MARIANA/MG Débora Iara Lima Bodevan (CEFET/MG) Carlos Alberto Trindade (SR/PF/MG) II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 OBJETIVOS Delimitação da área de vegetação degrada Qualificação do tipo de vegetação degradada • A delimitação da área de vegetação degrada e a qualificação do tipo de vegetação foi uma atividade necessária na realização da perícia criminal • Desastre ambiental • Mariana/MG nov/2015 II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 Área de trabalho Barragens Rio Gualaxo do Norte Rio do Carmo Rio Doce Córrego Santarém INTRODUÇÃO UHE Risoleta Neves II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 METODOLOGIA Imagens WorldView2 • Antes do desastre • Calha natural dos rios • Feições características Sobrevoo IBAMA • 940 fotografias • Ortofotos → SfM Ortofotos • Depois do desastre • Área total impactada • Subtração áreas das calhas naturais dos rios Geoprocessamento • Junção entre o arquivo referente às feições características com aquele referente à área de vegetação degradada II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 - Imagens WorldView2, 50 cm de resolução espacial METODOLOGIA ANTES DO DESASTRE II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 - Definição da calha original dos rios; METODOLOGIA ANTES DO DESASTRE II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 Feições de uso do solo - Classificação manual; Legenda: AA – área antropizada BO – bosque CT – cultura EU – eucalipto MA – mata atlântica PS – pasto sujo PT – pastagem/gramínea VN – vegetação natural/regeneração/capoeira METODOLOGIA ANTES DO DESASTRE II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 Área após o desastre - Três fontes de dados WV2 Ortofotos METODOLOGIA II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 - Cobertura aérea do IBAMA com câmera GoPro METODOLOGIA II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 Processamentos Realizados - PhotoScan METODOLOGIA II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 - Geração de modelo 3D com fotogrametria; Processamentos Realizados METODOLOGIA II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 - Geração de ortofotos da área degradada; Processamentos Realizados METODOLOGIA II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 Área após o desastre Ortofoto Voo IBAMA (38 cm) METODOLOGIA II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 Cálculo de área impactada METODOLOGIA II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 Área degradada - Classificação manual; METODOLOGIA II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 Determinação da área final degradada METODOLOGIA II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 - APP degrada METODOLOGIA II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 Área total degradada (incluindo calha dos rios) 17.779.000 m² ou 1.777,8 ha RESULTADOS II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 Área total degradada (sem calha dos rios) 11.780.000 m² ou 1.178 ha RESULTADOS II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 Área total de APP degradada 7.797.000 m² ou 779,7 ha RESULTADOS II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 RESULTADOS II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 CONCLUSÃO • A técnica se mostrou eficaz para alcançar os resultados necessários à perícia • Aplicação prática • Diminui presença in loco • Economia de tempo II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 REFERÊNCIAS • Trindade, C. A.; Paoli, B. L. Boas práticas do uso da técnica de Structure from Motion. In: XVII Simpósio Brasileiro De Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa/PB, Brasil, 25 a 29 de abril de 2015, INPE. • Photoscan Professional. Version 1.0.4. Agisoft, 2015. Arquivo de Ajuda. II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017 MUITO OBRIGADA! • PERGUNTAS Carlos Alberto Trindade Grupo de Perícias de Meio Ambiente Da Polícia Federal em Minas Gerais carlos.cat@dpf.gov.br Débora Bodevan Eng. Ambiental e Sanitarista deborabodevan4@gmail.com II Workshop de Ciências Forenses – UFMG dez/2017
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