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FARMACOLOGIA – INFORMAÇÕES GERAIS PRIMEIRA PROVA: o Introdução a farmacologia o Farmacocinética: vias de administração, absorção, distribuição, metabolismo, excreção o Farmacodinâmica: ação do fármaco no sitio terapêutico (nível molecular/ receptores/ resposta terapêutica) SEGUNDA PROVA: o Classes de medicamentos: anti-inflamatório, antibiótico, fármacos dos sistemas o Sistema nervoso autônomo: fármacos que atuam nos movimentos involuntários TERCEIRA PROVA: o SNC: psicotrópicos (controlados): ansiolíticos, antidepressivos, anestésicos Seminário: farmacologia de um sistema específico. Parte escrita + apresentação Email: costakarini@yahoo.com.br envio de trabalhos INTRODUÇÃO: Substância química + sistema biológico (organismo humano) = farmacologia Efeito benéfico: o Farmacoterapia = tratamento medicamentoso o Diagnóstico = contraste radiológico o Profilaxia = vacinas o Evitar gravidez o Alimentos (nutrientes) com a função de medicamentos o Paliativos – tratamento da sintomatologia da doença Efeitos secundários/colaterais: podem ser maléfico Toxicologia (área que estuda) o Geralmente: resulta do erro na dosagem (faixa etária) ou na via de administração. Também pode ser por erros na prescrição, bem como decorrente da automedicação o Ex: paracetamol: a recomendação máxima é de 4.000 miligramas em 24 horas muito hepatotóxico dosagem superior = hepatotoxidade DROGA: origem animal/ vegetal/ mineral/ sintética. Ao entrar em contato com o organismo, causa um efeito geralmente não terapêutico. É um conceito amplo, mais usado para substâncias maléficas ao organismo o Causam mudanças no organismo FÁRMACO: substância quimicamente conhecida. Desenvolve efeito terapêutico benéfico ao entrar em contato com o organismo. Dosagem e via de administração são estabelecidas. Há um estudo o Um fármaco pode ser considerado uma droga, mas nem toda droga é um fármaco. Logo, FÁRMACO = SUBGRUPO DA DROGA REMÉDIO: qualquer substância que traz benefícios para a saúde do organismo. Ex: medicamento, massagem, acupuntura, psicoterapia, atividade física MEDICAMENTO: produto farmacêutico. Precisa ser fabricado. Pode vir de produtos naturais, mas precisa ser sintetizado. Disponibilizado para algum fim terapêutico. o Medicamentos contém fármacos, que são a parte do medicamento responsável pela ação terapêutica mailto:costakarini@yahoo.com.br FÁRMACO (princípio ativo) + PLACEBOS = MEDICAMENTO Ex: amido é um exemplo de placebo. Objetivo: espessamento, cor, sabor pois o Comprimido precisa de uma forma e o fármaco precisa ser incorporado. o PLACEBO FORMA DO MEDICAMENTO (estado físico), ESTABILIDADE DO FÁRMACO, MELHOR ABSORÇÃO DO FÁRMACO , BOA DISPONIBILIDADE (capacidade do fármaco chegar na corrente sanguínea e ter boa distribuição) o Formas = estado físico Sólido: cápsula, comprimido Semissólida: cremes, pomadas, gel Líquidas: xarope, antibióticos, analgésicos antitérmicos, soluções parenterais, colírio, solução nasal PODE EXISTIR MAIS DE UM FÁRMACO E MAIS DE UM PLACEBO EM UM MEDICAMENTO OBS: mecanismos de primeira passagem alguns fármacos vão para o fígado e são metabolizados. Isso reduz a sua disponibilidade na corrente sanguínea para exercer seu efeito terapêutico Suspensão: mais de uma fase Solução: fase única Emulsão: parte hidrofílica e parte lipofílica. Adição de emulsificante que une as duas fases (oleosa e aquosa - deixa de ser bifásica). Cremes hidratantes DIVISÃO DO ESTUDO DA FARMACOLOGIA: sabor, odor, espessantes FORMA FARMACÊUTICA: estado físico final do medicamento excipientes adequado = placebo Highlight Highlight Highlight Highlight Highlight ao contrário do organismo - inibe/suprime uma resposta diluições sucessivas do princípio-ativo semelhante cura semelhante principio ativo tem origem vegetal Highlight ALOPÁTICOS: mais comuns. AGEM DE FORMA CONTRÁRIA AOS SINTOMAS DO ORGANISMO. Ex: anti-inflamatório HOMEOPÁTICO: diluição sucessiva de um princípio ativo. Segue o princípio de que semelhante cura semelhante. Ex: diluir o veneno de uma cobra e pessoa que por ela foi picada o ingere. Primeiro a pessoa piora, mas depois apresenta melhoramento gradual. Precisa de uma crença na eficácia do medicamento (pois o princípio ativo está presente em pouca quantidade) FITOTERÁPICO: princípio ativo tem origem em plantas medicinais DECISÃO DO MEDICAMENTO: ponderar efeitos colaterais e terapêuticos. Cada paciente é um caso. Por exemplo, para pacientes diabéticos, não é benéfico prescrever xaropes devido a sua dosagem de açúcar. A ação terapêutica não seria superior aos efeitos colaterais do uso. ATENÇÃO: efeitos colaterais brandos devem ser observados e relatados. Essas informações são úteis para o ajuste posológico do fármaco e também para alertar o médico contra uma toxicidade potencial mais séria do uso do medicamento OBS: entre dipirona e paracetamol, optar pelo primeiro (quando não se sabe se o paciente possui alergia ao medicamento – visto que a alergia ao primeiro é mais frequente) DOSE TERAPÊUTICA = quantidade de medicamento capaz de desenvolver o efeito terapêutico desejado no organismo do paciente = quantidade necessidade para ter efeito desejado DOSE: de acordo com a situação do paciente (evolução da doença) MÍNIMA: menor quantidade necessária para o efeito terapêutico desejado MÁXIMA: maior quantidade capaz de produzir efeito terapêutico sem causar efeito tóxico TÓXICA: ultrapassa a dose máxima tolerada pelo organismo. Causa efeitos como perturbações, intoxicações no organismo, podendo levar a morte LETAL: quantidade que leva a morte Existe um limiar entre a dose máxima e a mínima que causa efeitos terapêuticos benéficos ao organismo. Acima da máxima é tóxica e causa efeitos colaterais maléficos. Tóxica pode ser letal VITAMENA C: efeito dose-dependente. Organismo absorve um valor limite = 1g por dia OBS: cada medicamento possui um tempo de meia-vida (tempo que 50% do fármaco leva para ser eliminado). A maior parte da eliminação é pela urina MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA: Desenvolvido e registrado por uma indústria terapêutica Patenteado por até 20 anos Possuem Eficácia terapêutica, segurança e qualidade comprovadas cientificamente no momento do registro junto a ANVISA Normalmente é o prescrito pelo médico. Nenhuma outra indústria pode usar o mesmo princípio ativo – compensar o investimento na pesquisa. Após passar o tempo de patente, os medicamentos similares e genéricos podem ser comercializados por outras empresas. AMBOS SÃO CÓPIAS. Diferença = genéricos passam por testes de bioequivalência. São testes químicos que precisar fornecer valores muito próximos aos do medicamento de referência OPTAR PELO GENÉRICO QUANDO NÃO O DE REFERÊNCIA Similares = são seguros, mas não passam pelos testes de bioequivalência não existia anteriormente no mercado símbolo R de referência na caixa segundo MEDICAMENTO SIMILAR: Produzido após o término da patente do medicamento de referência É uma cópia do medicamento de referência, porém com sua própria marca Possuem o mesmo princípio ativo, na mesma forma farmacêutica e com a mesma via de administração ao de referência MEDICAMENTO GENÉRICO: Mesmo PRINCÍPIO ATIVO do medicamento de referência = DOSE, FORMA FARMACÊUTICA E VIA DE ADMINISTRAÇÃO ao de referência BIOEQUIVALÊNCIA testes de qualidade que são aprovados pela ANVISA MAIS BARATOS TÉRMINO PATENTE NÃO NECESSITA INVASTIMENTO EM PESQUISA E EXAMES CLÍNICOS Não foi necessário gastar em pesquisas e testes laboratoriais. Pegam o princípio ativo pronto Farmacologia: geral/ clínica/ química farmacêutica Geral: farmacodinâmica (vias de administração, absorção, distribuição, biotransformação e metabolização, eliminação) farmacodinâmica (como chega ao local desejadoe quais são as transformações quimicxas que ocorrem e permitem efeito terapêutico) farmacoterapia (ação terapêutica esperada – efeitos benéficos e colaterais) nome fantasia colocado pela indústria vem o nome do fármaco na caixa (ex: dipirona) EFEITO COLATERAL = todo efeito secundário ao efeito terapêutico esperado. pode ser ocasionado pelo fármaco e/ou placebo outra empresa -> nome próprio em relação ao R: = principio ativo = forma farmacêutica = via de adm outra empresa -> nome = principio ativo em relação ao R: = PRINCÍPIO ATIVO = dose = via de adm = forma farmacêutica BIOEQUIVALÊNCIA FARMACOCINÉTICA
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