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Dois animais do Paleozoico: Trilobita: O nome trilobita advém da presença de 2 sulcos 
longitudinais na superfície dorsal, provocando uma distinta trilobação, o q resulta numa 
região axial e duas laterais. Classificação: Filo Artrópoda, Classe Trilobitomorfa. Viveram 
do Cambriano ao Permiano. Durante a ecdiase o exoesqueleto rompia através das 
suturas faciais. Os apêndices raramente se preservam. A cada segmento toráxico há um 
par de apêndices. Eram exclusivamente marinhos. Morfologia: Transversalmente são 
diferenciados em áreas: anterior, mediana e posterior; 2 sulcos longitudinais na superfície 
dorsal, provocando uma distinta trilobação q resulta em duas regiões laterais e uma axial; 
Apresentam o corpo achatado e olhos dorsais; Foram predominantemente epibiontes de 
água costeiras, bem oxigenadas; O enrolamento foi aparentemente um recurso de defesa. 
O Exoesqueleto era de quitina mineralizado na porção dorsal da carapaça. 
Archaeocyathas: Invertebrados marinhos, sésseis e construtores de recife; Possuem 
parede de calcita, perfurada e viveram no Cambriano inferior; Se extinguiram no final do 
Ordoviciano. São extintos. Grande distribuição geográfica devido, provavelmente a larva 
planctônica. 
3 Processos de fossilização: Incrustação: as substancias transportadas pela agua 
cristalizam-se na superfície da estrutura revestindo-a por completo preservando assim as 
partes duras em cavernas. Recristalização: Ocorre qd há uma modificação na estrutura 
cristalina do mineral original, a composição química permanece a mesma. Por ex.: A 
conversão de aragonita em calcita das conchas de moluscos. A mudança no arranjo 
cristalino da calcita, de micro para macrocristalina; da opala amorfas para calcedônia 
criptocristalino. Sempre q ocorre recristalização, há a destruição da microestrutura. 
Substituição: Ocorre qd, por ex, o carbonato de cálcio q constitui as conchas é 
substituído por sílica, pirita ou limonita e ate mesmo por novo carbonato de cálcio. Nesses 
casos os fosseis são replicas das conchas primitivas. Qd este processo é mt lento, 
detalhes da estrutura dos tecidos podem ficar preservados. 
Tempo geológico: 
 
Briófitas e Pteridófitas: Briófitas no Ordoviciano e Pteridófitas no Siluriano. No Siluriano, 
os vegetais conquistam os continentes. Ñ o fizeram antes pelo pouco oxigênio, ausência 
da camada de ozônio, rotação da terra mais acelerada c/ dias mais curtos e ventos 
velozes, sem barreiras da vegetação. Possuem rizoma e caules aéreos e a fase 
gametofítica produz tecido vascular. 
Fóssil: São restos ou vestígios de organismos, alterados ou ñ, q viveram há mais de 11 
mil anos (há 11 mil anos atrás ocorreu a ultima glaciação e por isso determina-se essa 
data). São registros arqueológicos deixados no solo ou no subsolo, são restos de animais 
e plantas q se conservam de maneira natural. São conservados em sedimentos minerais, 
principalmente sílica. Podem ser considerados fosseis: ossos, conchas, pedaços de 
ossos, folhas, flores, pegadas, biopertubação nas rochas. 
Estromatólitos: Estruturas biosedimentares formadas por cianobactérias q capturam 
ferro, CaCO3. É uma rocha formada por tapete calcário, produzido por microrganismos 
(cianobactérias) em mares rasos q se acumulam e formam uma espécie de recife. São os 
vestígios de vida + antigo, por serem fosseis tão antigos seriam as testemunhas dos 1os 
organismos fotossintetizantes a liberar O2 na atms da terra a m.a. atrás. 
Nanofósseis calcários e em quais bacias brasileiras são encontrados: Microfósseis 
c/ carapaça de carbonato de cálcio. Os nanofósseis são seres unicelulares (protistas 
flagelados e fotossintetizantes), cuja estrutura mais comumente encontrada - os cocólitos 
- possuem tamanho diminuto (1 a 15 m). Estes cocólitos (diminutas placas calcárias 
achatadas lembrando discos) são produzidos por algas (cocolitoforídeos) classificados na 
Divisão Chrysophyta, Classe Coccolithophyceae. São exclusivamente marinhos, 
planctônicos, ocorrendo preferencialmente em ambientes de baixa energia, i.é., em 
rochas de granulometria fina e constituição argilosa, como o folhelho. Apareceram pela 
primeira vez no Triássico, se diversificando grandemente no Cretáceo e Terciário. Ainda 
são encontrados na atualidade. São excelentes ferramentas bioestratigráficas, devido a 
grande diversidade de formas cosmopolitas e a rápida evolução (sofreram muitas 
extinções, deixando descendentes modificados). São também mt importantes p/ 
determinação do paleoambiente e de zonas de alta produtividade biológica 
Falta as bacias

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