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1.AULA1-SAUDECOLETIVA

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Saúde Coletiva
CRONOGRAMA
AULA ASSUNTO DATA
AULA 1 INTRODUÇÃO A SAÚDE COLETIVA + DOENÇAS 
PREVINIVEIS POR VACINAS
14 / 10
AULA 2 DOENÇAS PREVINIVEIS POR VACINAS + INICIAR 
CALENDARIO VACINAL
21 / 10
AULA 3 CALENDARIO VACINAL + TESTES RAPIDOS 28 / 10
AULA 4 DENGUE + ZIKA + CHIKUNGUNIA + HIV + 
PNEOMUNIA
04 / 11
AULA 5 ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS 11 / 11
AULA 6 AVALIAÇÃO
ENTREGA DE RELATÓRIO
18 /11
Saúde Coletiva
ASSUNTOS ABORDADOS
▪ Atendimento de enfermagem na UBS;
▪ Visita domiciliar;
▪ Função do Téc. De Enfermagem na UBS;
▪ Imunidade e imunização; 
▪ Programa Nacional de Imunizações (PNI); 
▪ As vacinas do PNI; 
▪ Cadeia de Frio; 
▪ Vacinas: contraindicações, reações 
adversas; 
▪ Diferença das vacinas e soros; 
▪ Tipos de soro; 
▪ Doenças preveníveis por vacinação;
▪ Dengue, Zika, Chicungunya;
▪ Tuberculose;
▪ Hanseníase;
▪ Testes Rápidos;
▪ Acidentes com Animais Peçonhentos;
Saúde Coletiva
▪ Também chamada de sanitarista, aplica técnicas e conhecimentos para
intervir nos problemas e situações relacionados à saúde da população em
geral ou de certo grupo, com o objetivo de promover a melhoria da qualidade
de vida das pessoas;
▪ Ela pesquisa e propõe ações para controlar os malefícios causados por
fatores ambientais, como a água imprópria ao uso e a poluição atmosférica,
ou maus hábitos de vida, como tabagismo.
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM NA UBS
▪ Bases conceituais da saúde coletiva; Políticas Públicas de Saúde no Brasil e do
Município;
▪ Modelos de atenção em saúde coletiva; Sistema único de Saúde;
▪ Ações de Promoção da saúde; Educação em Saúde na comunidade, fundamentado
na problemática saúde da família, capacitando a própria comunidade para
cuidarem da sua qualidade de vida e saúde. Abordagens de educação em saúde
(sala de espera, grupos…); Saúde da Família; Visita Domiciliária;
▪ Vigilância à saúde identificar o papel da vigilância à saúde do município no contexto
da saúde coletiva detectando os riscos e agravos à saúde.
▪ Saúde da criança Crescimento e desenvolvimento infantil; Consulta de
puericultura; Doenças prevalentes na infância: diarréia, desidratação, IRA,
pneumonia e desnutrição, metas e estratégias para controle.
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM NA UBS
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM NA UBS
▪ Imunização Programa Nacional de Imunização; Aspectos Técnicos e Normativos
relacionados à prática de imunização; Cadeia de frio na conservação de
imunizantes;
▪ Saúde do adulto Ações básicas de controle da hanseníase; Ações básicas de
controle da Tuberculose; Ações básicas do controle da hipertensão arterial; Ações
básicas do controle do diabetes;
▪ Saúde da Mulher Planejamento Familiar; Assistência Pré-natal; Visita domiciliária à
puérpera e ao recém-nascido; Aleitamento materno; Ações de prevenção as DSTs e
Aids; Ações de Controle do Câncer de colo uterino e mama;
▪ Saúde do idoso Atendimento domiciliar do idoso; O papel do enfermeiro na saúde do idoso
na comunidade;
▪ Abordagens práticas de Enfermagem na saúde coletiva Abordagem comunitária: A visita
domiciliar; O cuidado e o acompanhamento da saúde da criança, da mulher, do adulto e do
idoso, no contexto familiar, cultural e social; Rotina de enfermagem na Unidade de Saúde:
Cadastramento de famílias; Acolhimento;
▪ Consulta de enfermagem à criança e à gestante. Pronto atendimento. Vacinação da
criança e do adulto; Terapia de reidratação oral; Aerosolterapia. A referência e a contra-
referência nos serviços de saúde; O processo de enfermagem e o diagnóstico de
enfermagem em saúde pública; Educação em saúde;
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM NA UBS
FUNÇÃO DO TÉC. DE ENFERMAGEM NO ESF
A função do Téc. de Enfermagem pode variar conforme o local de atuação e a
determinação do gestor municipal. Em geral, o trabalho em serviços de pronto
atendimento não é baseado em um território definido, ou seja, não é restrito à UBS,
assim, o Téc. de Enfermagem fará:
▪ Aferição de sinais vitais;
▪ Vacinação
▪ Administração de medicamentos e curativos na Unidade de Saúde, e em domicílio;
▪ Realiza ações de educação em saúde a grupos específicos e a famílias em situação
de risco e participa do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado
funcionamento da equipe.
VISITA DOMICILIAR
▪ A visita Domiciliar no Contexto da Saúde da Família é um instrumento de
intervenção fundamental da estratégia de Saúde da Família, utilizado
pelos integrantes das equipes de saúde para conhecer as condições de
vida e saúde das famílias sob sua responsabilidade;
▪ A VD constitui uma atividade utilizada com o intuito de subsidiar a
intervenção no processo saúde-doença de indivíduos ou o planejamento
de ações visando à promoção de saúde da coletividade;
VISITA DOMICILIAR
DADOS A SEREM COLETADOS ANTES DA VISITA DOMICILIAR 
▪ Unidade de saúde;
▪ Data da realização da Visita Domiciliar;
▪ Número da equipe e da microárea;
▪ Nome do Téc. de enfermagem que realiza a visita;
▪ Registrar o nome do usuário que é o alvo principal da VD ou do chefe da família
quando se tratar do cadastramento familiar;
▪ Registrar o número de matrícula do usuário na Unidade;
VISITA DOMICILIAR
▪ Anotar o endereço completo e pontos de referência (estabelecimentos 
comerciais) que facilitem sua localização
▪ Registrar com objetividade o(s) motivo(s) do pedido da visita, o que auxiliará no 
esclarecimento do usuário sobre a sua validade;
▪ Devem ser estabelecidos tendo como base o(s) motivo(s) da solicitação da VD e 
devem ser passíveis de serem alcançados;
▪ Dados sobre a família: registrar somente os dados pertinentes aos objetivos 
definidos para a visita;
VISITA DOMICILIAR
▪ Atividades a serem desenvolvidas: definir o tipo de atividade que será desenvolvida
durante a visita, como coletar dados sobre as condições de vida e trabalho da família
(segundo roteiro preestabelecido), demonstrar aplicação de medicamentos ou execução
de técnicas, avaliar condições para dar continuidade à assistência;
▪ Registro de dados: registrar as observações feitas no domicílio e os dados coletados por
informações verbais. Podem ser utilizados diferentes impressos, específicos para a
finalidade a que se propõe a VD. Para as demais situações, podem-se elaborar outros
impressos ou utilizar um modelo genérico que se preste a qualquer situação;
VISITA DOMICILIAR
▪Relatório da VD: deve conter uma síntese das informações coletadas,
das observações e das intervenções realizadas. O relatório deve
contemplar a avaliação da VD, que deve ser feita tendo como referência
os objetivos propostos inicialmente. Anotar ainda as impressões sobre o
relacionamento estabelecido com a família e as necessidades
identificadas ou relatadas pelo usuário ou por seus familiares.
IMUNIDADE X IMUNIZAÇÃO 
▪ IMUNIDADE é o estado de resistência de um organismo em relção a
um fator patogênico, ou ainda, um estado de resistência de um
organismo em relação a um fator patogênico, com qual ele já entrou
em contato;
▪ IMUNIZAÇÃO: é a ação de imunizar. Podendo ser de 2 formas,
imunidade passiva e imunidade ativa.
IMUNIZAÇÃO 
IMUNIZAÇÃO ATIVA
▪ Ocorre quando o próprio sistema imune
do individuo entra em contato com a
substancia estranha ao organismo,
responde produzindo anticorpos e células
imunes. Esse tipo de imunidade
geralmente dura por vários anos, ás
vezes, por toda vida;
IMUNIZAÇÃO PASSIVA
• É obtida quando transferimos ao
indivíduos, anticorpos produzidos por um
animal ou outro ser humano. Essa
imunidade produz uma rápida e eficiente
proteção, que, é temporária, durando em
média poucas semanas ou meses. A
imunidade passiva natural é o mais, sendo
caracterizada pela passagem de
anticorpos da mãe para o feto por meio
da placenta e pelo leite;
Programa Nacional de Imunizações (PNI) 
▪ Em 1973 foi formulado o Programa Nacional de Imunizações (PNI), por determinação do 
Ministério da Saúde, com o objetivo de coordenar as ações de imunizações que se 
caracterizavam, até então, pela descontinuidade, pelo caráter episódico e pela reduzida 
área de cobertura.
▪ O PNIdo Brasil é uma referência internacional de política pública de saúde. O país já 
erradicou, por meio da vacinação, doenças de alcance mundial como a varíola e a 
poliomielite (paralisia infantil). A população brasileira tem acesso gratuito a todas as 
vacinas recomendadas pela OMS;
Programa Nacional de Imunizações (PNI) 
▪ O atual desafio para o Programa Nacional de Vacinação centra-se em manter ou elevar 
as taxas de cobertura vacinal na infância superiores a 95%;
▪ Objetivos do programa são:
Reduzir o número de casos de doença;
Reduzir a circulação do agente;
Reduzir o risco de infeção;
Reduzir o número de indivíduos suscetíveis;
Vacinar um elevado número da população de forma a atingir a imunidade de grupo.
Programa Nacional de Imunizações (PNI) 
▪ Desde que foi criado, programa busca a inclusão social, assistindo todas as
pessoas, em todos o país, sem distinção de qualquer natureza. As vacinas do
programa estão à disposição de todos nos postos de saúde ou com as equipes de
vacinação, cujo empenho permite levar a imunização mesmo aos locais de difícil
acesso;
▪ O programa tem sido atualizado regularmente e, inclui recomendações para o
conjunto de estrategicamente distribuídas de forma a maximizar a proteção
conferida na idade mais adequada e o mais precocemente possível;
DOENÇAS PREVINÍVEIS POR VACINAÇÃO
▪Hepatite A e B
▪HPV
▪Poliomielite 
▪Tétano 
▪Tétano Neonatal 
▪Coqueluche 
▪Difteria 
▪Meningite 
▪ Influenza
▪Febre amarela 
▪Rubéola 
▪Sarampo 
▪Caxumba 
▪Varicela 
▪Raiva humana 
▪Rotavírus humano
▪Tuberculose 
CONTRAINDICAÇÕES À VACINAÇÃO
▪ Geralmente, as contraindicações à vacinação são raras e temporárias;
▪ As vacinas, caso sejam indicadas, requerem sempre prescrição médica;
▪ Pessoas com deficiências imunitárias graves, e mulheres grávidas não 
devem ser vacinadas com vacinas vivas (BCG, VASPR e vacina Rotavírus);
▪ As vacinas vivas atenuadas representam um risco teórico para o feto.
REAÇÕES ADVERSAS A VACINAÇÃO
▪ A administração das vacinas poderá provocar algumas reações adversas, sendo as
mais frequentes as reações ligeiras no local da injeção;
▪ Outras reações, como febre ou hipersensibilidade, são menos frequentes;
▪ A administração preventiva de paracetamol não é recomendada, por rotina, já que
poderá interferir com a resposta imunológica à vacina. Contudo, poderá ser
administrado como forma de tratamento da febre e de sintomas locais que
ocorram decorrentes da vacinação;
FALSAS CONTRAINDICAÇÕES SOBRE A 
VACINAÇÃO
Referem-se a situações que são muitas vezes encaradas como contraindicações, 
mas que na verdade não são. As vacinas podem ser tomadas:
▪ Reações locais ligeiras à dose anterior da 
vacina;
▪ Doença ligeira aguda com ou sem febre 
(infeções respiratórias);
▪ Terapêutica com antibioterapia;
▪ História pessoal ou familiar de alergias;
▪ História vacinal desconhecida;
▪ Dermatoses, eczemas ou infeções cutâneas 
localizadas;
▪ Aleitamento materno;
▪ História de icterícia neonatal;
▪ História familiar de reações adversas 
graves à vacina;
▪ Ultrapassada a idade vacinal 
recomendada;
▪ Procedimento cirúrgico recente;
▪ Reações de hipersensibilidade não graves 
aos componentes da vacina;
▪ Síndrome de Down;
REDE DE FRIO 
▪ Caracteriza-se por especificidades de natureza técnico-administrativa e logística, orientadas
pelo PNI, com a finalidade de assegurar o bom funcionamento da cadeira de frio, isto é, o
processo logístico aplicado à conservação adequada dos imunobiológicos, garantindo a
preservação de suas características originais;
Entre esses cuidados de preservação devemos: 
▪ Manter temperatura da geladeira entre +2°C e +8°C;
▪ Os frascos e ampolas de vacinas, de preferência, devem ser colocados em bandejas perfuradas, 
sobre as prateleiras;
▪ As vacinas devem ser distribuídas de acordo com a data de validade, sempre as com 
vencimentos mais próximos devem ser colocadas na frente;
▪ As vacinas não devem ser colocadas na porta;
▪ Assim como devem respeitar o tempo de abertura da vacina; entre outros;
DIFERENÇA DAS VACINAS E SOROS 
▪ A diferença entre os soros e as vacinas está no fato dos soros já conterem os
anticorpos necessários para combater uma determinada doença ou intoxicação,
enquanto que as vacinas contêm agentes infecciosos incapazes de provocar a doença;
▪ A vacina, no entanto, é inócua para disparar a doença, mas funciona como um alerta que
induz o sistema imunológico da pessoa a produzir anticorpos, evitando a contração da
doença;
▪ Portanto, o soro é curativo, enquanto a vacina é, essencialmente, preventiva;
TIPOS DE SORO 
▪ Antibotrópico – para acidentes com jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca, cotiara;
▪ Anticrotálico – para acidentes com cascavel;
▪ Antilaquético – para acidentes com surucucu;
▪ Antielapídico – para acidentes com coral;
▪ Antiaracnidico – para acidentes com aranhas do gênero Phoneutria (armadeira), 
Loxosceles (aranha marrom) e escorpiões brasileiros do gênero Tityus;
▪ Antiescorpiónico – para acidentes com escorpiões brasileiros do gênero Tityus;
▪ Anilonomia – para acidentes com taturanas do gênero Lonomia;
TIPOS DE SORO 
▪ Anti-tetânico – para o tratamento do tétano;
▪ Anfi-rábico – para o tratamento da raiva;
▪ Antifidiftérico – para tratamento da difteria;
▪ Anti-botulínico “A” – para tratamento do botulismo do tipo A;
▪ Anti-botulínico “B” – para tratamento do botulismo do tipo B;
▪ Anti-botulínico “ABE” – para tratamento de botulismo dos tipos A B e E;
▪ Anti-timocitário – usado para reduzir as possibilidades de rejeição de certos órgãos 
transplantados;
TUBERCULOSE
Vacina BCG
TUBERCULOSE
▪ Tuberculose pulmonar: infecção bacteriana que afeta os pulmões, mas que pode atacar
outros órgãos.
▪ Tuberculose ganglionar ou extra-pulmonar: doença infecciosa que acomete os
gânglios linfáticos (pequenos órgãos de defesa), percebida, geralmente, na região do
pescoço e tórax, podendo atingir axilas, virilha e a região do abdômen.
▪ Tuberculose visceral ou miliar: ocorre disseminação com comprometimento de todo o
organismo e com risco de meningite por tuberculose
TUBERCULOSE
▪ AGENTE ETIOLÓGICO: M. tuberculosis, chamado bacilo de Koch (BK)
▪ RESERVATÓRIO: homem. Porém já foi encontrado em boi, macacos e aves
▪ MODO DE TRANSMISSÃO: gotículas de saliva de paciente bacilífero (contaminado e com
bacilos ainda vivos)
▪ PERÍODO DE INCUBAÇÃO: pode chegar a 1 ano.
TUBERCULOSE
SINTOMAS
▪ Queda do estado geral
▪ Febre baixa vespertina
▪ Sudorese noturna
▪ Inapetência
▪ Emagrecimento
▪ Dor torácica
▪ Tosse produtiva, por mais de 3 semanas
▪ Escarros hemoptóicos
TUBERCULOSE
▪ COMPLICAÇÕES: hemoptise, atelectasia, empiema pulmonar,
infecções de repetição.
▪ PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE: enquanto o bacilo estiver
infectante. Geralmente, em poucos dias de tratamento, não há mais
transmissão.
TUBERCULOSE
▪ RX TÓRAX
▪ BACILOSCOPIA DO ESCARRO (BAAR: bacilo álcool-ácido resistente)
▪ CULTURA DE ESCARRO
▪ TOMOGRAFIA DE TÓRAX
▪ BRONCOSCOPIA
▪ PUNÇÃO ASPIRATIVA / BIÓPSIA
▪ PROVA TUBERCULÍNICA (PPD)
TUBERCULOSE
▪Teste tuberculínico, teste de Mantoux ou PPD
▪ Inoculação de líquido semelhante ao BCG, chamado tuberculina, para testar o
sistema imunológico, sobre o BK.
▪VIA INTRA-DÉRMICA, face anterior do antebraço esquerdo, volume 0,1 ml
(corresponde a 2 UI de tuberculina)
TUBERCULOSE
LEITURA DO PPD
▪ Realizada 48 a 72 horas, até no máximo 96
▪ Medir a enduração (pápula) formada, com régua, transversalmente ao braço. OBS.
só medir a enduração, e não a hiperemia.
▪ Pessoas vacinadas, principalmente nos últimos 2 anos, dará positivo. É exame só
de triagem.
TUBERCULOSE
RESULTADO DO PPD
▪ 0-4 mm: Não reator: Indivíduo não infectado pelo M. tuberculosis ou com sensibilidade
reduzida( HIV, câncer, gravidez, corticóide, etc).
▪ 5-9 mm: Reator fraco: Indivíduo vacinado com BCG ou infectado por M. tuberculosis ou
outras micobactérias.
▪ ≥ 10 mm: Reator forte: indivíduo infectado pelo M. tuberculosis, (doente ou não) e
indivíduosvacinados com BCG nos útimos dois anos.
TUBERCULOSE
Leitura:
TUBERCULOSE e HIV
▪ SEMPRE colher sorologia para HIV, em pacientes com suspeita de tuberculose.
▪ Exame após aconselhamento e consentimento
▪ Tuberculose é uma das principais doenças oportunistas do quadro de AIDS
instalado
TUBERCULOSE
TRATAMENTO 
▪ TDO: Tratamento Diretamente Observado
▪ Tratamento dura em média, por 6 meses.
▪ Drogas usadas:
Isoniazida (H)
Rifampicina (R)
Pirazinamida (Z)
Etambutol (E)
TUBERCULOSE
TRATAMENTO EM ESQUEMA PARA ADULTOS (e maiores de 10 anos)
Dose fixa combinada (DFC): 2RHZE (2 meses de Rifampicina + isoniazida, e pirazinamida, e 
etambutol)
+
4RH (4 meses de Rifampicina + isoniazida)
▪ Pode ser usado por gestantes.
▪ A quantidade de comprimidos varia com o peso.
▪ Menores de 10 anos: mesmas drogas, xarope.
TUBERCULOSE
O PNCT (programa nacional de controle da tuberculose) traz 
recomendações:
▪Dose em uma única tomada, em jejum, ou se não suportar, após a refeição;
▪Diariamente (sem exceção);
▪Mulheres em uso de anticoncepcional oral: a Rifampicina diminui a absorção. 
Usar outros métodos contraceptivos;
▪Evitar álcool e manter alimentação saudável;
TUBERCULOSE
CUIDADOS
▪Atentar para os efeitos colaterais, se apresentar. Reavaliação médica.
▪Consulta mensal, avaliação do ganho de peso e recuperação do estado geral.
▪BAAR: controle obrigatório no 2º, 4º e 6º mês de tratamento.
▪Se internação, manter em isolamento, principalmente, respiratório.
TUBERCULOSE
Notificação e Educação em Saúde
REALIZAR ATIVIDADES EDUCATIVAS E BUSCA ATIVA, 
PARA CONTROLAR A TUBERCULOSE!
HANSENÍASE
HANSENÍASE
▪Chamado MAL DE HANSEN (antigamente: LEPRA)
▪AGENTE ETIOLÓGICO: Mycobacterium leprae
▪Bacilo álcool-ácido resistente, único que infecta nervos periféricos (na
bainha de Schwan), intracelular.
HANSENÍASE
▪RESERVATÓRIO: o homem
▪MODO DE TRANSMISSÃO: vias aéreas e contato com os ferimentos
▪PERÍODO DE INCUBAÇÃO: 2 a 7 anos
▪PERÍODO DE TRANSMISSÃO: enquanto não iniciar o tratamento, que em 
poucos dias interrompe a transmissão.
HANSENÍASE
▪MODO DE TRANSMISSÃO: contato íntimo e prolongado com portador, através
da pele e da secreção nasal.
▪ALTERAÇÃO DE SENSIBILIDADE: primeiro ocorre uma hipersensibilidade
(formigamento) no local, depois há perda de sensibilidade (perda térmica,
depois dolorosa, depois até tátil, levando a anestesia no local)
HANSENÍASE
SINTOMAS / CARACTERÍSTICAS
• Lesão dermatológica e de nervos periféricos, com alteração de sensibilidade
• Doença crônica, de caráter dermato-neurológica
• Bacilo de alta infectividade e baixa patogenicidade (muitos se contaminam, poucos 
adoecem)
HANSENÍASE
TIPOS
▪ Hanseníase Indeterminada;
▪ Hanseníase Virchowiana;
▪ Hanseníase Tuberculóide;
▪ Hanseníase Dimorfa;
HANSENÍASE INDETERMINADA
▪Lesão indefinida para o tipo;
▪ Hipocrômica;
▪ Pode ficar sem pêlos e sem glândulas sudoríparas, formigamento 
seguido de anestesia;
▪ Pode ser única ou ter mais de uma mancha;
HANSENÍASE VIRCHOWIANA
▪ ALTAMENTE LESIVA, pode destruir áreas da pele e estruturas mais 
internas;
▪ É O TIPO DE M. leprae que determina;
▪ FORMA GRANULOMAS em face, orelha, punho, cotovelo, joelho;
HANSENÍASE VIRCHOWIANA
▪ Face leonina (infiltração, déficit nervos);
▪ Madarose (queda dos cílios);
▪ Queda plantar (pé caído);
▪ Ceratite na córnea, lagoftalmia (não consegue piscar, déficit de controle dos 
nervos da face);
▪ Pálpebra caída (ptose palpebral);
▪ Autoamputação (destruição celular até o osso);
▪ Secreção nasal e congestão nasal;
▪ Mão em garra (lesão de nervos e músculos);
HANSENÍASE VIRCHOWIANA
HANSENÍASE TUBERCULÓIDE
▪ Dor nos nervos 
▪ Lesões em área específica, limitada, confundidas com “impingem”.
▪ Alopécia (queda de cabelo e pêlos na lesão)
▪ Anestesia na lesão
HANSENÍASE DIMORFA
▪ Pode apresentar quadro semelhante à Virchowiana. 
▪ TIPO INSTÁVEL: apresentando manchas vermelhas ou acinzentadas.
▪ O que diferencia é a presença de células de virchow, na lâmina e a
gravidade das lesões.
HANSENÍASE DIMORFA
HANSENÍASE
DIAGNOSTICO
▪ ANAMNESE: diagnóstico clínico-epidemiológico, pela avaliação da pele e dos 
nervos periféricos. 
▪ Na dúvida clínica, pode ser feito esfregaço dérmico, com fragmento da lesão
de pele, para pesquisa do bacilo, que nem sempre dá pra visualizar.
HANSENÍASE
EM TESTE
▪ Teste rápido para hanseníase
▪ O kit e semelhante ao de hiv, para usar com uma gota de 
sangue e resposta em 10 minutos
HANSENÍASE
CLASSIFICAÇÃO
PARA TRATAMENTO, depende do número de lesões na pele
TRATAMENTO: PQT (poliquimioterápico)
• PAUCIBACILAR (PB): até 5 lesões
• MULTIBACILAR (MB): mais de 5 lesões
HANSENÍASE
COMPLICAÇÕES
▪ REAÇÕES HANSÊNICAS: alterações do sistema imunológico, causando 
inflamação aguda nos nervos ou exacerbação das lesões de pele. 
Podem ocorrer espontanemante ou após iníciodo tratamento com PQT.
HANSENÍASE
TIPOS DE REAÇÕES
▪ REAÇÃO TIPO 1 OU REAÇÃO REVERSA (rr): aparecimento de novas lesões
na pele (com hiperemia e edema) e/ou inflamação dos nervos (neurite).
▪ REAÇÃO TIPO 2, ERITEMA NODOSO HANSÊNICO (ENH): nódulos cutâneos
dolorosos, dor articular, febre (às vezes), neurite com muita dor nos nervos.
HANSENÍASE
CONTROLE DAS REAÇÕES
▪ NÃO INTERROMPER O PQT (medicação que está matando o bacilo);
▪ Uso de corticóide (prednisona) e talidomida (teratogênico: não usar em gravidez);
▪ ATENÇÃO: as reações são responsáveis pelas lesões incapacitantes dos membros,
necessitando de resolução precoce.
HANSENÍASE
TRATAMENTO
Medicações usadas:
▪Rifampicina (RFM)
▪Dapsona (DDS)
▪Clofazimina (CFZ)
Distribuídos em cartelas, por concentração: 
▪Cartela PB
▪Cartela MB
HANSENÍASE
TEMPO DE TRATAMENTO
PAUCIBACILAR: 
▪ 6 cartelas; 6 meses de tratamento. Consultas mensais, para dose supervisionada +
entrega de cartela nova.
▪ Após a 6ª cartela: reavaliar as lesões de pele e o estado dos nervos periféricos, para
receber alta por cura.
HANSENÍASE
TEMPO DE TRATAMENTO
MULTIBACILAR: 
▪ 12 cartelas; 12 meses de tratamento, podendo chegar a 18 meses, se necessário.
Consultas mensais, para dose supervisionada + entrega de cartela nova.
▪ Ao final do esquema de 12 meses, caso não apresente melhora significativa das lesões na
pele e nervos, REAVALIAR a necessidade de repetir o esquema novamente.
HANSENÍASE
EFEITOS ADVERSOS DO PQT
▪ RIFAMPICINA: cutâneos, gastrointestinais, hepáticos e hematológicos;
▪ DAPSONA: cutâneos;
▪ CLOFAZIMINA: coloração avermelhada na pele, ressecamento da pele, dor abdominal;
Alguns estados reacionais levam a dor intensa (neurite) e incapacidade do membro.
HANSENÍASE
VACINA BCG
UTILIZADA PARA OS CONTATOS DE HASENÍASE SEM SINAIS E SINTOMAS DA DOENÇA !
• SEM CICATRIZ: fazer apenas uma dose
• COM UMA CICATRIZ: fazer dose de reforço
• COM DUAS CICATRIZES: não fazer mais.
NÃO É ESPECÍFICA, APENAS AJUDA A ESTIMULAR O SISTEMA IMUNOLÓGICO. SÓ REALIZAR EM 
CONTATOS INTRADOMICILIARES
HANSENÍASE
É UMA DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA 
▪ Realizar educação em saúde
▪ Realizar busca ativa de casos suspeitos
▪ Visita domiciliar do enfermeiro e do agente comunitário de saúde ao paciente em 
tratamento
▪ Controle rigoroso do agendamento de consultas e retornos
HEPATITES VIRAIS
A, B, C, D, E
Vacinas Hepatite A, B e Pentavalente
TIPO AGENTE ETIOLOGICO TRANSMISSÃO PREVENÇÃO SINTOMAS
A Vírus da Hepatite A 
(VHA)
Oral-Fecal (Agua, 
alimentos e fomites)
Tem vacina (rede privada); 
Limpar alimentos; Higiene; 
Água tratada
Icterícia; Vômitos; Náuseas; Urina e 
Fezes amareldas; Dor abdominal. TEM 
EVOLUÇÃO BENIGNA
B Vírus da Hepatite B 
(VHB)
Sangue; Esperma; 
Secreção Vaginal; via 
placentaria
Vacina; Preservativo; Não 
compartilhar perfuro-
cortantes; Cuidados com o 
parto
Icterícia; Vômitos; Náuseas; Urina e 
Fezes amareldas; Dor abdominal. 
HEPATOMEGALIA, CÂNCER DE FÍGADO, 
CIRROSE, HEPÁTICA. TEM EVOLUÇÃO 
CRÔNICA
C Vírus da Hepatite C 
(VHC)
Sangue; Esperma; 
Secreção Vaginal; via 
placentaria
Não existevacina; 
Preservativo; Não 
compartilhar perfuro-
cortantes;
Icterícia; Vômitos; Náuseas; Urina e 
Fezes amareldas; Dor abdominal. 
HEPATOMEGALIA, CÂNCER DE FÍGADO, 
CIRROSE, HEPÁTICA. TEM EVOLUÇÃO 
CRÔNICA
TIPO AGENTE ETIOLOGICO TRANSMISSÃO PREVENÇÃO SINTOMAS
D Vírus da Hepatite D 
(VHD)
Semelhante ao B
Precisa da VHB para 
evoluir
Sem vacina especifica; 
Ultiliza a vacina da 
hepatite B
Icterícia; Vômitos; Náuseas; Urina 
e Fezes amareldas; Dor abdominal. 
HEPATOMEGALIA, CÂNCER DE 
FÍGADO, CIRROSE, HEPÁTICA. TEM 
EVOLUÇÃO CRÔNICA
E Vírus da Hepatite E 
(VHE)
Oral-Fecal (Agua, 
alimentos e fomites)
Não existe vacina; 
Limpar alimentos; 
Higiene; Água tratada
Icterícia; Vômitos; Náuseas; Urina 
e Fezes amareldas; Dor abdominal. 
TEM EVOLUÇÃO BENIGNA
HEPATITES VIRAIS 
MARCADORES DE HEPATITE B
▪HBsAg + Doença (não explica se é aguda ou crônica); 
▪HBeAg + Doença em atividade/ vírus multiplicando;
▪Anti – HBeAg + Vírus diminuindo a multiplicação;
▪Anti – HBs + Proteção por vacina - IDEAL
▪HbsAg – Não esta doente – IDEAL
HEPATITES VIRAIS 
RECOMENDAÇÕES A QUEM TEM A DOENÇA 
▪ EVITAR álcool, no mínimo por um ano e também medicamentos que comprometam mais o
fígado, devido hepatotoxidade;
▪ Nas Hepatites B, C e D, de transmissão é parenteral e sexual, por isso devemos
pesquisar outras DST’s, como HIV. Fazer uso de preservativos, alicates estéreis, lâminas
de barbear individuais, material pérfuro-cortante estéril;
▪ Nas Hepatites A e E: cuidados de higiene e sanitaristas. AVALIAR o ambiente e os hábitos
DIFTERIA (Crupe)
Vacina DTP (Difteria, Tétano e Coqueluche)
DIFTERIA (Crupe)
CARACTERÍSTICAS
▪ AGENTE ETIOLÓGICO: Bacilo Corynebacterium diphtheriae, através de sua toxina.
▪ ÓRGÃOS ATINGIDOS: principalmente, amígdalas, faringe, laringe e nariz. Pode acontecer, 
raramente: nas mucosas, pele, conjuntiva, ouvido, pênis, vulva e cordão umbilical
DIFTERIA (Crupe)
SINTOMAS
▪ Presença de placas branco-acinzentadas, principalmente nas amígdalas;
▪ Prostração, palidez, discreta dor de garganta, febre baixa;
▪ Em casos graves, apresenta pescoço Taurino (enorme aumento do pescoço, devido ao
aumento exagerado dos gânglios linfáticos da região);
▪ Pode causar asfixia, sendo necessário traqueostomia de urgência, para evitar a morte;
DIFTERIA (Crupe)
Caso grave: pescoço taurino
DIFTERIA (Crupe)
▪MODO DE TRANSMISSÃO: gotículas de saliva contaminada, através da fala,
tosse ou espirro
▪PREVENÇÃO: vacina DT, DTP e Pentavalente
PRECISA DE ISOLAMENTO, SORO ANTIDIFTÉRICO E ANTIBIÓTICO VENOSO
TÉTANO
Vacina DTP (Difteria, Tétano e Coqueluche)
TÉTANO
▪AGENTE ETIOLÓGICO: toxinas do bacilo Clostridium Tetani (esporos)
▪TÉTANO ACIDENTAL: quando ocorre a contaminação após acidente ou lesão
na pele ou mucosa, com poeira, terra, fezes de animais ou humanas.
▪TÉTANO NEONATAL: quando ocorre a contaminação no período neonatal (até
o 28º dia de vida) relacionado com o côto umbilical.
TÉTANO
▪ PERÍODO DE INCUBAÇÃO: de 3 a 21 dias. Quanto menor esse tempo, mais grave.
▪ RESERVATÓRIO: intestino de animais, principalmente o cavalo, e do homem.
▪NÃO É TRANSMISSÍVEL de pessoa a pessoa.
▪ DIAGNÓSTICO: clínico, não precisa de confirmação laboratorial. Quadro
característico
TÉTANO NEONATAL
▪ Conhecido como “Mal de sete dias”
▪ Dificuldade de sugar, irritabilidade e choro persistente são sinais 
importantes. Evolução rápida. Grande chance de óbito.
▪ Gestante vacinada – RN protegido: importância do pré-natal
TÉTANO
SINTOMAS
▪ Febre baixa, ou ausente
▪ Hipertonia muscular persistente
▪ Espasmos ou contraturas paroxísticas (crises repetidas)
▪ Disfagia
▪ Trismo (contração da mandíbula)
▪ Riso sardônico
▪ Rigidez de nuca
▪ Rigidez de região dorsal (opistótono)
TÉTANO
SINTOMAS
Opistótono
Riso sardônico (muito doloroso)
TÉTANO
As crises de contração são desencadeadas por:
▪ Variações de temperatura
▪ Manuseio do paciente
▪ Toque ou procedimentos
▪ Estímulos luminosos
▪ Estímulos sonoros
TÉTANO
TRATAMENTO 
• INTERNAÇÃO, em quarto apropriado (pouca luz, pouco ruído, temperatura agradável, sedação)
• DEBRIDAMENTO da ferida (para retirada do clostridium e oxigenação da área)
• ANTIBIÓTICOS, SORO ANTITETÂNICO
• PREVENÇÃO: vacina DT, DTP, Pentavalente
COQUELUCHE
Vacina DTP (Difteria, Tétano e Coqueluche)
COQUELUCHE
▪ AGENTE ETIOLÓGICO: a bactéria Bordetella pertussis
▪ TRANSMISSÃO: Vias aéreas superiores (tosse, espirro, saliva)
▪ Atinge traquéia e brônquios
COQUELUCHE
SINTOMAS 
▪ Tosse paroxística (tipo crise), guincho (ruído), protusão da língua, cianose,
apnéia e vômitos pós-tosse.
▪ Pode iniciar com febre baixa e crise de tosse que vai aumentando a
frequência e a intensidade
COQUELUCHE
TRATAMENTO
▪ Isolamento, Antibiótico
▪ Oxigênio nasal, se as crises levarem a cianose e apnéia.
▪ Aspiração delicada oral e nasal, na fase catarral, se necessário
▪ PREVENÇÃO: vacina DTP, Pentavalente e DTPa
MENINGITE CAUSADA POR 
HAEMOPHILUS 
INFLUENZAE TIPO B (Hib)
Vacina Pentavalente (DTP + HB + Hib) 
MENINGITE CAUSADA POR HAEMOPHILUS 
INFLUENZAE TIPO B
CARACTERISTICAS
▪ O Hib é uma bactéria que atinge principalmente crianças até cinco anos, causando infecções
que começam no nariz e na garganta, mas podem se espalhar para outras partes do corpo,
incluindo pele, ouvidos, pulmões, articulações, membranas que revestem o coração, medula
espinhal e cérebro. Quanto atinge o cérebro, a bactéria atinge a meninge (membrana que
recobre o cérebro), causando a meningite.
▪MODO DE TRANSMISSÃO: Vias áereas
▪ AGENTE ETIOLÓGICO: Haemophilus influenzae, que tem vários subtipos (A, B, C, D e 
F), mas o mais agressivo é o tipo B
MENINGITE CAUSADA POR HAEMOPHILUS 
INFLUENZAE TIPO B
SINTOMAS
▪ Febre ou hipotermia (no início)
▪ Inapetência
▪ Prostração
▪ Irritabilidade
▪ Rigidez de nuca
▪ Cefaléia
▪ Vômitos
▪ Em bebês, choro intenso ao levantar as pernas na troca de fralda (aumenta a pressão
intracraniana)
MENINGITE CAUSADA POR HAEMOPHILUS 
INFLUENZAE TIPO B
DIAGNOSTICO
▪ PUNÇÃO LOMBAR: líquor turvo, ou branco-leitoso ou amarronzado.
Normalmente, ele é transparente como água.
▪ No laboratório, define se é HiB ou outra bactéria ou vírus (cada um tem
tratamento diferente).
MENINGITE CAUSADA POR HAEMOPHILUS 
INFLUENZAE TIPO B
COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS 
▪ Perda da audição;
▪ Dificuldade de fala;
▪ Retardo mental;
▪ Distúrbios visuais;
▪ Déficit motor;
▪ Morte;
MENINGITE CAUSADA POR HAEMOPHILUS 
INFLUENZAE TIPO B
TRATAMENTO
▪ Antibiótico venoso;
▪ Internação hospitalar, em isolamento;
▪ PREVENÇÃO: vacina Pentavalente;
POLIOMIELITE
Vacinas VIP (vacina inativada poliomielite) 
e VOP (vacina oral poliomielite)
POLIOMIELITE
▪ Conhecida como paralisia infantil
▪ ASSINTOMÁTICA: em 90% dos casos
▪ PARALISIA FLÁCIDA AGUDA (PFA): com instalação súbita, perda de força motora em
membros inferiores, um mais que o outro
▪ DIAGNÓSTICO: exame de fezes específico
▪ TRATAMENTO: não existe.
POLIOMIELITE
▪ DOENÇA ERRADICADA no Brasil, desde 1990
▪ AGENTE ETIOLÓGICO: vírus da poliomielite (tipos 1, 2 e 3)
▪ MODO DE TRANSMISSÃO: 
▪ Oral fecal (em condições precárias de higiene)
▪ Perdigotos (gotículas de secreção oral)
▪ Objetos contaminados com fezes de portador
▪ PREVENÇÃO: vacina VIP e VOP
FEBRE AMARELA
Vacina Febre Amarela
FEBRE AMARELA
▪ Doença febril, de curta duração ( dura cerca de 12 dias);
▪ Geralmente de evolução benigna, mas pode ser fatal em alguns casos;
▪ Existe na forma silvestre e urbana;
▪ A forma silvestre é endêmica na África e em algumas áreas da América,
como na Amazônia, região Norte, Centro-oeste e Maranhão, e recentemente
Sul de Minas
FEBRE AMARELA
▪ AGENTE ETIOLÓGICO: vírus amarílico, do gênero Flavivírus
▪ VETORES:
- Para Febre Amarela Silvestre:
Vetor: Haemagogus janthinomys
Reservatório: macacos
- Para a Febre Amarela Urbana:
Vetor: mosquito Aedes aegypti
▪ DOENÇA SAZONAL: maior incidência de janeiro a abril
FEBRE AMARELA
▪ MODO DE TRANSMISSÃO: o mosquitopica macaco infectado ou homem 
infectado e transmite para homem sadio. 
▪ Quem pica é o mosquito fêmea, que é hematófogo (se alimenta de sangue). A
partir dai o mosquito infectado transmite por toda a sua vida, em várias
picadas.
FEBRE AMARELA
SINTOMAS
▪ Febre alta
▪ Calafrios, náuseas, vômitos
▪ Cefaléia intensa, mialgia, prostração
Obs: forma leve não apresenta icterícia.
▪ Se não melhorar em cerca de 3 a 5 dias, pode evoluir para a forma grave, que causa:
icterícia, hematêmese, melena, epistaxe, hematúria, oligúria, confusão mental e coma.
FEBRE AMARELA
▪ TRATAMENTO: não tem tratamento específico, só para os sintomas.
Realizamos internação hospitalar, hidratação venosa, repouso absoluto, casos
graves UTI.
▪ PREVENÇÃO: vacina contra febre amarela
▪ EDUCAÇÃO DA POPULAÇÃO, e controle do mosquito Aedes aegypti na área
urbana.
VARICELA (Catapora)
Vacina SCRV (Tetra Viral) e Varicela
VARICELA (CATAPORA) 
▪ Doença viral, contagiosa, exantemática
▪ Os exantemas evoluem para vesícula (cheias de líquido), depois viram
pústulas (bolhas com pus), que rompem e formam crostas.
▪ Muito prurido, febre
▪ Quadro mais acentuado em adultos
▪ Evolução benigna, com cura espontânea em poucos dias.
VARICELA (CATAPORA) 
▪ AGENTE ETIOLÓGICO: vírus varicella-zoster
▪MODO DE TRANSMISSÃO: contato direto, secreções das vias respiratórias, objetos
contaminados com secreções das lesões.
▪ PERÍODO DE INCUBAÇÃO: média de 15 dias.
▪ PERÍODO DE TRANSMISSISSÃO: 2 dias antes das lesões e até 5 dias após seu
início.
▪ PREVENÇÃO: vacina tetraviral e vacina contra varicela
CAXUMBA
Vacina SRC (Tríplice Viral) 
CAXUMBA
▪ Doença infecciosa viral, que atinge a parótida (parotidite) e, às vezes, outras glândulas
salivares, como as sub-mandibulares ou sub-linguais.
▪ Pode acometer glândulas sexuais, como o testículo e o epidídimo no homem ou o ovário
na mulher, apesar de nem sempre apresentar sintomas nessas áreas.
▪ Pode atingir o cérebro causando encefalite.
CAXUMBA
▪ Parotidite infecciosa ou “papeira”
▪ AGENTE ETIOLÓGICO: vírus do tipo Paramyxoviridae
▪ MODO DE TRANSMISSÃO: vias áereas superiores (perdigotos, pelo ar)
▪ PERÍODO DE INCUBAÇÃO: média de 16 dias
▪ SINTOMAS: febre e aumento do volume da glândula
CAXUMBA
COMPLICAÇÕES 
▪ Surdez, se ocorrer neurite (inflamação do nervo auditivo)
▪ Atrofia testicular e raramente infertilidade, se ocorrer orquite
▪ Edema cerebral e óbito, se ocorrer encefalite.
▪ Evolução mais grave em adultos.
AS COMPLICAÇÕES SÃO RARAS
CAXUMBA
PREVANÇÃO
▪ Vacina tríplice viral ou Tetraviral
▪ Não pode ser administrada em gestantes. Mulheres devem aguardar 30 dias pra
engravidar, após a administração.
▪ Caso seja vacinada na gravidez inadvertidamente, NÃO interromper a gravidez.
Acompanhar sorologia mensal (para rubéola). Notificar como GVI – Gestante Vacinada
Inadvertidamente.
RAIVA
Vacina da Raiva
RAIVA
▪ É uma zoonose
ZOONOSE: doenças de animais, que podem ser contraídas por seres humanos. 
▪ Praticamente 100% letal;
▪ Causada por VÍRUS (Vírus da Raiva Humana), que tem NEUROTROPISMO !
▪ PERÍODO DE INCUBAÇÃO: de dias até anos
O animal contaminado pode TRANSMITIR a doença 2 a 5 dias ANTES do aparecimento
dos sintomas, e morre em cerca de 7 dias;
RAIVA
▪NÃO É CONTAGIOSA, de homem para homem.
▪MODO DE TRANSMISSÃO: através da mordedura, arranhadura, e até lambedura de
animal contaminado, transmitindo o vírus por sua saliva;
▪ RESERVATÓRIOS:
Zona urbana: cachorro, gato, morcego
Zona rural: boi, cavalo, raposa, macaco
▪ VACINAÇÃO PRÉ-EXPOSIÇÃO: para trabalhadores que lidam com animais
RAIVA
▪SINTOMAS: inicialmente, igual a várias viroses, mas evoluem com:
Irritabilidade, agitação, mudança de comportamento, confusão mental, delírios,
convulsão;
Disfagia, Hiperacusia, fotofobia;
Sialorréia (excesso de salivação);
Aerofobia (medo de ficar ao ar livre);
ENCEFALITE
EVOLUEM com gravidade ao coma e óbito
RAIVA
▪ INTENSIFICAR níveis de cobertura vacinal em cães e gatos, zona RURAL e
URBANA;
▪CAPTURAR os cães de rua;
▪CONSCIENTIZAR a população da necessidade de vacinação, mesmo quando o
acidente ocorrer com animais “aparentemente” normais (podem transmitir
antes de começarem os sintomas);
▪NÃO MATAR o animal, após o acidente: precisa OBSERVAR por 10 dias!
RAIVA
CARACTERISTICAS DA VACINA
▪ Diante da gravidade da doença, NÃO TEM CONTRA-INDICAÇÕES. Nem 
gestantes, nem lactentes, imunodeprimidos, etc.
RAIVA
▪ Vacinação pós-exposição: CASO LEVE
-Lesão superficial, única, 
em tronco e membros 
(exceto mãos, pés e 
dedos)
Cão ou gato SEM 
suspeita de raiva
Ex: cão ou gato 
conhecido, com cartão 
de vacina em dia
Lavar com água e sabão
Preencher a ficha de 
notificação
Busca ativa após 10 dias
Observar o animal 
por 10 dias
Não precisa 
vacinar. Só se a 
situação do animal 
mudar.
Se o animal morrer, ficar 
raivoso ou desaparecer, 
completar para 5 doses:
Dias 0, 3, 7, 14 e 28
- Causadas por unha, 
dentes ou lambeduras
Cão ou gato SUSPEITO 
de raiva
Ex: animal desconhecido
Lavar com água e sabão 2 doses de vacina: 
Dia 0 e dia 3
Observar o animal 
por 10 dias
Se após os 10 dias, o 
animal não mudar: 
encerrar o caso. Se 
morrer ou ficar raivoso, 
tratar com 5 doses
RAIVA
▪ Vacinação pós-exposição: CASO GRAVE
- Lesão em cabeça, 
face, pés, mãos, dedos 
, e em qualquer local 
do corpo se for 
profunda, mucosa ou 
lesões múltiplas
Cão ou gato SEM 
suspeita de raiva
Lavar com água e sabão 2 doses de vacina: 
Dia 0 e dia 3
Observar o animal por 
10 dias
Se o animal morrer, 
ficar raivoso ou 
desaparecer, completar 
para 5 doses:
Dias 0, 3, 7, 14 e 28
FAZER O SORO!
- Lesões em 
qualquer área
Cão ou gato COM 
suspeita de raiva, ou 
desaparecido, ou 
morto,
ou animal que não 
possa ser observado
Lavar com água e sabão
Observar o animal por 
10 dias
5 doses de vacina: 
Dia 0, 3, 7, 14 e 28
FAZER O SORO!
Se após os 10 dias, o 
animal não mudar, 
SUSPENDER as outras 
doses de vacina. 
Encerrar o caso.
RUBÉOLA
Vacina SRC (Tríplice Viral) 
RUBEOLA
também conhecida como sarampo alemão, é uma 
infecção contagiosa causada por vírus e caracterizada 
por erupções vermelhas na pele.
• Febre leve
• Dor de cabeça
• Congestão nasal
• Inflamação nos olhos (avermelhados)
• Surgimento de nódulos na região da nuca e atrás das orelhas
• Desconforto geral e sensação de mal-estar constante
• Dor muscular e nas articulações
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/dor-de-cabeca
CAUSAS
• A rubéola é causada pelo vírus Rubella vírus e é transmitida de pessoa
para pessoa, por meio do espirro ou tosse, sendo altamente
contagiosa. Uma pessoa com rubéola pode transmitir a doença a
outras pessoas desde uma semana antes do início da erupção até
uma a duas semanas depois de seu desaparecimento. Ou seja, uma
pessoa pode transmitir a doença antes mesmo de saber que tem
rubéola.
• A doença também pode ser congênita, podendo ser transmitida de
mãe para filho ainda durante a gravidez.
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/rubeola
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/tosse
PREVENÇÃO
• A imunidade é adquirida pela infecção natural ou por vacinação, sendo
duradoura após infecção natural e permanecendo por quase toda a vida
após a vacinação. Filhos de mães imunes geralmente permanecem
protegidos por anticorpos maternos em torno de seis a nove meses após o
nascimento. Para diminuir a circulação do vírus da Rubéola, a vacinação é
essencial. As crianças devem tomar duas doses da vacina combinada
contra rubéola, sarampo e caxumba (tríplice viral): a primeira, com um
ano de idade; a segunda dose, entre quatro e seis anos. Todos os
adolescentes e adultos (homens e mulheres) também precisam tomar
a vacina tríplice viral ou a vacina dupla viral (contra sarampo e rubéola),
especialmente mulheres que não tiveram contato com a doença. Gestantes
não podem ser vacinadas. As mulheres em idade fértil devem evitar a
gestação por 30 dias após a vacinação. No caso de infecção, recomenda-seque a pessoa com rubéola (criança ou adulto) fique afastada de quem não
contraiu a doença
http://bio.fiocruz.br/index.php/produtos/vacinas/virais/triplice-viral
http://bio.fiocruz.br/index.php/produtos/vacinas/virais/triplice-viral
SARAMPO
Vacina SRC (Tríplice Viral) 
• É uma doença infecciosa por um vírus altamente contagioso –
falaremos da transmissão mais pra frente. Parte das pessoas que o
contraem lidam com ele sem manifestar quaisquer sintomas. Outras
sofrerão com:
• • Manchas no corpo e no rosto
• Coceira
• Conjuntivite
• Febre
• Tosse persistente
• Infecção no ouvido
• O maior problema, no entanto, envolve as crianças, que têm o
sistema imunológico mais frágil. Entre elas, quadros de pneumonia,
convulsões e morte são mais comuns.
https://saude.abril.com.br/medicina/tudo-sobre-conjuntivite-o-que-e-e-como-evitar-o-problema/
https://saude.abril.com.br/medicina/pneumonia-pulmoes-causas-tratamento/
• O vírus do sarampo é facilmente passado de um indivíduo para outro
através de secreções. Ou seja, um espirro ou um beijo são mais do
que o suficiente.
• A enfermidade é transmitida durante a fase mais ativa do problema,
em que o paciente apresenta febre alta e mal-estar, por exemplo. Isso
costuma durar uns quatro dias.
• A suscetibilidade ao vírus do sarampo é geral e a única forma de
prevenção é a vacinação
https://saude.abril.com.br/tudo-sobre/sarampo/
ROTAVÍRUS 
Vacina VORH (Vacina Oral de Rotavírus
Humano) 
ROTAVÍRUS
▪ Infecção que causa gastrenterite aguda.
• O Rotavírus (vírus RNA da família Reoviridae, do gênero Rotavírus) é um
dos principais agentes virais causadores das doenças diarreicas agudas
(DDA) e uma das mais importantes causas de diarreia grave em crianças
menores de cinco anos no mundo, particularmente nos países em
desenvolvimento.
• Pessoas de todas as idades são suscetíveis à infecção por rotavírus, no
entanto, a gastroenterite, ou seja, a manifestação clínica, é mais prevalente
em crianças menores de cinco anos. Recém-nascidos normalmente têm
infecções mais leves ou assintomáticas, provavelmente devido à
amamentação e aos anticorpos maternos transferidos pela mãe.
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/doencas-diarreicas-agudas
• Os sinais e sintomas clássicos do Rotavírus (rotavirose), principalmente na
faixa etária dos seis meses aos dois anos, são as ocorrências repentinas de
vômitos. Na maioria das vezes, também podem aparecer, junto com os
vômitos:
• diarreia com aspecto aquoso, gorduroso e explosivo;
• febre alta.
• Podem ocorrer formas leves e subclínicas nos adultos e formas 
assintomáticas na fase neonatal e durante os quatro primeiros meses de 
vida.
• Nas formas graves, o Rotavírus (rotavirose) pode provocar:
• desidratação;
• febre;
• morte.
• Como o Rotavírus (rotavirose) é transmitido?
• O Rotavírus (rotavirose) é transmitido pela via fecal-oral (contato
pessoa a pessoa, ingestão de água e alimentos contaminados, contato
com objetos contaminados, e propagação aérea por aerossóis) e é
encontrado em altas concentrações nas fezes de crianças infectadas.
• O período de incubação é de dois dias, em média. Quanto à
transmissibilidade excreção viral máxima acontece nos 3º e 4º dias a
partir dos primeiros sintomas. Apesar disso, é possível detectar
rotavírus nas fezes de pacientes mesmo após a completa resolução da
diarreia.
MENINGITE
Vacina meningocócica C (conjugada) 
• Bactéria que atinge a meninge (membrana que recobre o cérebro)
MODO DE TRANSMISSÃO:
Vias áereas
• Agente etiológico: Haemophilus influenzae, que tem vários subtipos (A, B, C, D 
e F), mas o mais agressivo é o tipo B
SINTOMAS 
• Febre ou hipotermia (no início)
• Inapetência
• Prostração
• Irritabilidade
• Rigidez de nuca
• Cefaléia
• Vômitos
• Em bebês, choro intenso ao levantar as pernas na troca de fralda (aumenta a 
pressão intracraniana)
DIAGNOSTICO
• PUNÇÃO LOMBAR: líquor turvo, ou branco-leitoso ou amarronzado. Normalmente, 
ele é transparente como água.
• No laboratório, define se é HiB ou outra bactéria ou vírus (cada um tem tratamento 
diferente).
COMPLICAÇÕES
• Perda da audição
• Dificuldade de fala
• Retardo mental
• Distúrbios visuais
• Déficit motor
• Morte
TRATAMENTO
• Antibiótico venoso
• Internação hospitalar, em isolamento
• PREVENÇÃO: vacina Pentavalente
HPV - PAPILOMAVÍRUS 
HUMANO 
Vacina HPV Quadrivalente
Papiloma Vírus Humano-HPV
• Locais mais comuns: ânus, glande (no 
homem) e na vulva, períneo, vagina e 
colo do útero (na mulher)
• HPV é o nome de um grupo de vírus 
que incluem mais de 100 tipos.
• Sinônimos:
Jacaré, jacaré de crista, crista de galo, verruga genital. 
• SINTOMAS:
• As verrugas genitais ou Condiloma acuminado. 
• Causam lesões nas mãos e pés (verrugas comuns).
• Alguns tipos causam Câncer de colo do útero, e mais raramente Câncer de ânus ou 
pênis.
Papiloma Vírus Humano-HPV
Papiloma Vírus Humano-HPV
• Transmissão:
**Contato sexual íntimo (vaginal anal e oral).
**Mesmo que não ocorra penetração vaginal ou anal o vírus pode ser transmitido.
**O recém-nascido pode ser infectado pela mãe doente, durante o parto. 
**Em banheiros, saunas, instrumental ginecológico, uso comum de roupas íntimas, 
toalhas etc.
• Período de Incubação: semanas a anos.
Papiloma Vírus Humano-HPV
Diagnóstico: 
O diagnóstico é essencialmente clínico (exame físico). Pode ser feita a biópsia da 
lesão. Através do exame de preventivo (Papanicolau).
Tratamento: retirada da lesão por cauterização ou cirurgia. Podem recidivar (voltar 
as lesões). Não tem cura do vírus no sangue.
Prevenção:
Camisinha usada adequadamente, do início ao fim da relação
Ter parceiro fixo ou reduzir número de parceiros. 
Exame preventivo anual
Não compartilhar roupas íntimas
VACINA contra HPV 
INFLUENZA H1N1
Vacina Influenza H1N1

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