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HERMENEUTICA JURIDICA

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SOCIAL DA BAHIA 
CURSO HERMENÊUTICA JURÍDICA : 
THIALE BRAGA DE EÇA MATA
INGRID DOS SANTOS DE SOUZA
JURIDIQUÊS
VALENÇA/BA
21/03/20203
THIALE BRAGA DE EÇA MATA
INGRID DOS SANTOS DE SOUZA
 IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM JURÍDICA CLARA, OBJETIVA E O “JURIDIQUÊS”
Trabalho solicitado pela professora Rosilene Ramos da Disciplina Hermenêutica Jurídica do Curso de Direito pela Faculdade de Educação Social da Bahia 
VALENÇA-BA
21/03/2023
Elabore um texto sobre a importância da linguagem jurídica clara, objetiva e o "Juridiquês".
O que entendemos sobre língua? A língua todos nós sabemos que é um recurso de comunicação particular de uma comunidade, um grupo e assim por diante. Ela estabelece uma convenção social entre os povos trazendo seus signos linguísticos. No mundo jurídico é direcionada a linguagem culta, formal tanto na fala quanto na escrita. Pois existem três tipos de linguagem coloquial, culto e vulgar. Culto é pela observância estrita das normas da gramatica, mas também com o uso de vocábulos mais ricos . O coloquial é usado no dia a dia, em momentos informais . E o vulgar é aquela linguagem contaminada por muitas gírias, com desvios gramaticais, aquelas pessoas que tem um menor grau de escolaridade. Com isto, o “Juridiquês” é visto como um desvio na linguagem, cujo o erro continua decorrente tanto em termos difíceis e expressões arcaicas.
É valido lembra que aqueles que escolheram trabalhar/estudar nessa área jurídica tem que conhecer as gramaticas praticando assim textos com clareza, formalidade, impessoalidade, objetividade e simplicidade. É normal alguns estudantes ou já profissionais acharem os textos muito formais com palavras em latim ou ate mesmo arcaicas que dificulta a compreensão.
Nossa legislação se preocupa com a linguagem jurídica, conforme a Constituição Federal regulamentou diante das leis complementares, garantindo que as normas fossem escritas com clareza. Assim, é valido lembrar que atualmente é decorrente a preocupação de um ensino de qualidade, pretendendo uma melhora na aprendizagem principalmente na língua portuguesa, para ter como incentivo o estudo normativo e as expressões orais e escritas. O Juridiquês é tradição do passado. Pois nossa linguagem é viva e vem sendo acompanha com evolução do tempo. Não significa que a linguagem moderna jurídica tenha que ficar de lado, não!
Sabemos que o curso de direito, ele exige uma linguagem precisa ,correta, formal, técnica e detalhista, não significa que seja difícil de entender, porquê há muito uso de palavras arcaicas ou até mesmo rebuscadas. É tanto que alguns profissionais da área jurídica sabem que uma boa escrita pode ser frustrante, mas só a escolha de estar dentro da profissão é um grande desafio.
A leitura é necessária para poder escrever regularmente. Não bastando só ler e copiar, meditar e racionar naquilo que se lê, é você desenvolver seu pensamento crítico e lógico do assunto abordado. Portando, se envolver em um conjunto de habilidades e aptidões e visitar áreas de conhecimento faz você se instruir, ter mais conhecimentos para poder desenvolver em sua área com mais fluência de linguagem.
Segundo Schwirkowsky e Andrade a linguagem jurídica é recheada de palavras arcaicas, ou seja, palavras antigas, termos muito técnico, palavras em latim. Então “Juridiquês” é inadequado ou até mesmo expressões de uma forma exagerada fora de contexto até mesmo no júri, muitos levam em conceito como se fosse “burrice”, pelo fato de não passar uma clareza, obviamente que o locutor faz uma pronúncia e o interlocutor não entende e a revogação fica como um mal entendido. Com isto, é importante mostra sabedoria trazendo uma conversa maçante e não explicativa do assunto, mas claro dentro das normas do direito deixando uma conversa explicita, com clareza para quem está ouvindo o assunto discutido.

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