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REANIMACAO NEONATAL

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REANIMAÇÃO NEONATAL
MARTHA MUNDURUCA
09/03/2021
Fonte: SBP – Condutas 2011
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Introdução
• A PCR hipóxica/por asfixia é a causa mais comum de PCR em bebês, crianças e adolescentes. 
As taxas de sobrevivência á PCR pediátrica variam de acordo com o local da PCR e o ritmo de apresentação.
• A taxa de sobrevivência á alta hospitalar será mais alta se a PCR ocorrer no hospital (33%), em comparação com a PCR extra-hospitalar (6% a 8%). 
No Brasil, em 2013, a mortalidade neonatal correspondeu a 69% dos óbitos infantis e, dos 26.730 óbitos neonatais, 76% ocorreram entre 0-6 dias após o nascimento. 
 Entre 2005 e 2010, no Brasil, ocorreram de 5-6 mortes precoces por dia de neonatos, com peso ao nascer ≥2500g sem anomalias congênitas por causas associadas á asfixia perinatal, sendo duas delas, em cada dia, decorrentes de síndrome de aspiração de mecônio. 
A necessidade de procedimentos de reanimação é maior quanto menor a idade gestacional e/ou peso ao nascer. 
(PALS, 2012)
09/03/2021
Fonte: SBP – Condutas 2011
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PREPARO PARA A REANIMAÇÃO
Equipe: profissionais treinados em reanimação e estabilização neonatal, com pelo menos um
pediatra, presente em todo nascimento. No caso de gemelaridade, uma equipe para cada
recém-nascido (RN) e, diante de nascimento de risco, duas a três pessoas habilitadas
deverão se fazer presentes;
Anamnese: história materna com foco em fatores de risco antenatais e fatores de risco relacionados ao parto;
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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CLAMPEAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL NO RECÉM-NASCIDO (RN) <34 SEMANAS
Clampeamento com >30 segundos de vida: imediatamente após o nascimento, se o RN <34 semanas, respirando ou chorando e com tônus muscular em flexão, aguardar 30-60:
segundos para clampear o cordão, mantendo o RN sobre o tórax/abdome materno nesse período e em seguida, leva-lo à mesa de estabilização/reanimação;
Clampeamento imediato: se a circulação placentária não estiver intacta (rotura, prolapso ou nó verdadeiro de cordão), ou após o nascimento, se o RN 
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO DE TERMO (RNT) COM BOA VITALIDADE AO
NASCER
Imediatamente após o nascimento: idade gestacional (IG) 37-41 semanas
respirando ou chorando e com tônus muscular em flexão, independente do aspecto do líquido amniótico
manter o RN junto à mãe para os cuidados de rotina
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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CUIDADOS JUNTO À MÃE
Manter normotermia: temperatura corporal (36,5 - 37,5ºC): ambiente (Tº = 23 - 26ºC), secar 
RN com compressas aquecidas e deixar o RN pele a pele com a mãe, coberto com pano
seco e aquecido;
 Manter as vias aéreas pérvias: leve extensão do pescoço, aspirar boca e narinas se
necessário (S/N);
 Avaliar: frequência cardíaca (FC) com estetoscópio no precórdio, a respiração/choro e o tônus muscular do RN. Manter observação contínua da atividade, do tônus e da respiração/choro;
 Amamentação: manter o RN junto à mãe assegurando que ele mame ao seio efetivamente, na 1ª hora de vida.
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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PASSOS INICIAIS DA ESTABILIZAÇÃO/REANIMAÇÃO NO RN ≥34 SEMANAS
Imediatamente após o nascimento, se resposta for NÃO a pelo menos uma das perguntas listadas abaixo, deverá conduzir o RN à mesa de estabilização/reanimação:
Gestação a termo?
Respirando ou chorando?
Tônus muscular em flexão?
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PASSOS INICIAIS DA ESTABILIZAÇÃO/REANIMAÇÃO NO RN ≥34 SEMANAS
Conduzir à mesa de estabilização/reanimação: RN pré-termo tardios (IG >34 e <37 semanas)
RN pós-termo (IG ≥42 semanas) e RN que não iniciam movimentos respiratórios regulares e/ou que
não têm bom tônus muscular.
Passos iniciais na mesa de estabilização/reanimação em 30 segundos:
Prover calor;
Posicionar a cabeça em leve extensão;
Aspirar boca e narinas (S/N);
Secar o RN
Prover calor – temperatura ambiente (23-26ºC), fonte de calor radiante, evitar circulação de ar (portas fechadas), secar o RN e remover os campos úmidos
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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PASSOS INICIAIS DA ESTABILIZAÇÃO/REANIMAÇÃO NO RN <34 SEMANAS
Recomenda-se que todos os RN <34 semanas de IG, devem ser conduzidos à mesa de estabilização/reanimação após o clampeamento do cordão umbilical, indicando-se os passos iniciais
da estabilização/reanimação em 30 segundos, incluindo locar o sensor do oxímetro de pulso;
Prover calor – temperatura ambiente (23-26ºC), fonte de calor radiante, evitar circulação de ar
(portas fechadas), conduzir o RN envolto em campos aquecidos e sob a fonte de calor, sem secá-lo
colocar o corpo exceto a face, em saco plástico transparente, cobrir a fontanela com plástico e colocar toca de lã ou algodão na cabeça. O saco deve ser mantido até a estabilização térmica na unidade neonatal.
Hipertermia: temperatura axilar >37.5ºC deve ser evitada em todas as IG, para não agravar a lesão cerebral em RN asfixiados
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AVALIAÇÃO DO RN ≥ 34 SEMANAS DURANTE A ESTABILIZAÇÃO/REANIMAÇÃO
Avaliar FC e Respiração simultaneamente após os passos iniciais, com estetoscópio no precórdio por 6 segundos e multiplicar por 10 para obter os batimentos por minuto, e inspecionar o tórax do RN para detectar a presença de movimentos respiratórios regulares;
 Recém-nascido com respiração regular e FC >100bpm - avaliar condições clínicas e se possível, cuidados de rotina junto à mãe;
Recém-nascido com FC <100 batimentos por minuto e/ou apnéia/gasping – 
Iniciar ventilação com pressão positiva (VPP), no 1º minuto de vida – minuto de ouro. 
Ao mesmo tempo, locar oxímetro no punho D ou mão D e eletrodos do monitor cardíaco em cada braço
próximo ao ombro e na face anterior da coxa, sem secar a pele. 
Acompanhar a FC pelo:
monitor cardíaco e a saturação de oxigênio (SatO2) pelo oxímetro e seguir o fluxograma da
reanimação neonatal
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Introdução
Valores Esperados
	Minutos de vida	Sat O2 pré-ductal
	Até 05	70-80%
	5-10	80-90%
	>10	85-95%
		
		
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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AVALIAÇÃO DO RN <34 SEMANAS DURANTE A ESTABILIZAÇÃO/REANIMAÇÃO
RN com FC >100bpm, respiração regular sem desconforto respiratório e SatO2 adequada –
 rotinas da sala de parto e de transporte à unidade neonatal; 
RN com FC ≥ 100bpm e desconforto respiratório ou SatO2 baixa - considerar CPAP na sala de parto e manter a avaliação da respiração, FC e SatO2.; 
RN com FC <100bpm e/ou respiração irregular ou ausente – 
iniciar VPP no 1º minuto de vida – minuto de ouro. Ao mesmo tempo, locar oxímetro no punho D ou mão D e eletrodos do
monitor cardíaco em cada braço próximo ao ombro e na face anterior da coxa, sem secar a pele e acompanhar a FC pelo monitor cardíaco e a SatO2 pelo oxímetro de pulso, seguindo o fluxograma da reanimação.
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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NOTA
O hiperinsulinismo fetal é uma resposta ao controle precário da hiperglicemia materna
resultando na macrossomia fetal e no aumento das necessidades fetais de oxigênio. 
Esses dois fatores podem dificultar o processo do nascimento, resultando em sofrimento neonatal. 
Após o parto e consequente retirada do bebê do ambiente in utero com alto teor de glicose, o hiperinsulinismo do bebê pode causar hipoglicemia, que deve ser imediatamente tratada para evitar complicações futuras. 
O nível de glicose sanguínea de 25 a 40 mg/dL requer alimentação imediata. 
Um nível inferior a 25 mg/dL (ou níveis mais elevados em lactentes sintomáticos) é tratado com glicose intravenosa. 
A síndrome do sofrimento respiratório, a policitemia com síndrome de hiperviscosidade, a hipocalcemia, a hipomagnesemia e a hiperbilirrubinemia são outras sequelas do diabetes gestacional que podem exigir tratamento 
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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VENTILAÇÃO COM PRESSÃO POSITIVA
Frequência de 40 a 60 movimentos por minuto (aperta/solta/solta) se VPP com B&M 
oclui/solta/solta se VPP com VMM em T. 
O fluxo de oxigênio de 5L/min com B&M ou 5 a 15L/min com
VMMem T. 
Inicia-se com pressões de 20cmH2O com B&M e no VMM em T, Pmáx. de 30-40cmH2O
Pinsp de 20 a 25cmH2O e PEEP de 5 cmH2O.
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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BOLETIM DE APGAR
Determinado no 1º e 5º minutos após o nascimento, é útil para avaliar a resposta do RN, às manobras de estabilização/reanimação realizadas
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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LÍQUIDO AMNIÓTICO MECONIAL
RN a termo, respirando ou chorando e com tônus muscular em flexão, independente da viscosidade do líquido amniótico, cuidados de rotina junto à mãe;
RN pré-termo tardio, pós-termo, ou não iniciou respiração regular, ou o tônus está flácido, deve ser levado à mesa de estabilização/reanimação para realizar os passos iniciais em 30 segundos, recomendando-se aspirar vias aéreas com sonda traqueal nº 10;
Após os passos iniciais, RN apresenta respiração espontânea e regular e FC >100bpm,
cuidados de rotina junto à mãe;
Após os passos iniciais, RN apresenta apneia, respiração irregular e/ou FC <100bpm, iniciar
VPP com máscara facial e ar ambiente no 1º minuto de vida;
Após VPP efetiva por 30 segundos, se o RN não melhora e há forte suspeita de obstrução de
vias aéreas, aspirar a traqueia sob visualização direta, com cânula e aspirador de mecônio, uma
 única vez
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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OXIGÊNIO SUPLEMENTAR
RN ≥ 34 semanas – iniciar VPP com ar ambiente (oxigênio a 21%) e monitorar a necessidade
 de oferta de O2 pela oximetria de pulso;
RN <34 semanas – iniciar VPP com O2 a 30% e monitorar a necessidade de oferta de O2 pela oximetria de pulso;
RN em VPP que não melhora, checar a técnica. Se técnica correta, ajustar oferta de O2 em
 20% a cada 30 segundos, se necessário, e considerar intubação traqueal.
Recomenda-se inserção de sonda oro-gástrica, se VPP com máscara facial, prolongada.
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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INDICAÇÕES DE INTUBAÇÃO TRAQUEAL
VPP com máscara facial não efetiva;
 VPP com máscara facial prolongada;
 Indicação de massagem cardíaca e em RN com hérnia diafragmática.
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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DEFINIÇÕES DIABETES GESTACIONAL: Hiperglicemia persistente durante a gravidez, com ní- veis séricos de glicose não tratados acima de 95 mg/dL em jejum ou acima dos pontos de corte estabelecidos para o teste de tolerância à glicose. HIPOGLICEMIA: A definição-padrão é uma glicemia abaixo de 40 mg/dL, embora existam outras definições. Os sintomas englobam letargia, agitação, dificuldades na alimentação, instabilidade térmica, apneia, cianose, irritabilidade, tremores, atividade convulsiva e desconforto respiratório. MACROSSOMIA: Recém-nascido de tamanho maior do que o normal, com peso de nascimento excedendo o percentil 90 para a idade gestacional ou com valor absoluto maior de 4 kg. POLICITEMIA: Em um recém-nascido, hematócrito central acima de 65%. Isso pode levar à trombose se o bebê for sintomático e permanecer não tratado. SÍNDROME DE REGRESSÃO CAUDAL: Malformação congênita rara encontrada quase que exclusivamente no FMD, caracterizada pela hipoplasia do sacro e das extremidades inferiores. 
Toy, Eugene C.; Yetman, Robert; Girardet, Rebecca; Hormann, Mark; Lahoti, Sheela; McNeese, Margaret; Margaret, San. Casos Clínicos em Pediatria (Lange) (p. 149). Edição do Kindle. 
22
INDICAÇÕES DE MASSAGEM CARDÍACA
FC < 60bpm após 30 segundos de VPP com técnica adequada através de CT e [O2] de 60 a 100%.
Aplicar a massagem cardíaca sincronizada com VPP por CT, na relação de 3 compressões
para 1 ventilação (3:1 – um e dois e três e ventila), durante 60 segundos e reavaliar a FC, seguindo o fluxograma da reanimação
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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INDICAÇÕES DE MEDICAÇÃO
Indicação de medicação está previsto quando: FC < 60bpm, apesar de VPP efetiva 
com O2 a 100%, sincronizada com massagem cardíaca adequada, é indicação de Adrenalina,
Expansor de volume ou ambos
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Parada Cardiorrespiratória (PCR)
09/03/2021
Fonte: SBP – Condutas 2011
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Cessação súbita de batimentos cardíacos e movimentos respiratórios 
Inconsciência
Ausência de respiração 
Ausência de Gasping agônico
Ausência de pulso
Vias para a PCR em crianças
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Insuficiência Respiratória
Choque 
Insuficiência 
Cardiopulmonar 
PCR 
(Hipóxia)
Arritimia Ventricular
Súbita 
PCR 
súbita
Reanimação cardiopulmonar (RCP) 
Conjunto de procedimentos realizados pós PCR 
objetivando manter artificialmente a circulação de sangue arterial ao cérebro e outros órgãos vitais 
até a ocorrência do retorno da circulação espontânea (RCE)
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Cadeia de sobrevivência 
1. Possíveis causas de PCR em crianças (prevenção). 
2. RCP imediata e de alta qualidade, com ênfase nas compressões torácicas. 
3. Acionamento do serviço de emergência. 
4. Suporte avançado de vida eficaz. 
5. Cuidados pós- PCR integrados.
8. 
C A B = CIRCULAÇÃO ABERTURA DE VIA AÉREA BOA RESPIRAÇÃO 
(PALS, 2012; AHA, 2015)
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Suporte básico de vida em pediatria e qualidade da RCP 
Sequência C-A-B
 
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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C
CIRCULAÇÃO
A
ABERTURA DE VIA AÉREA
B
BOA RESPIRAÇÃO
Circulação
Iniciar RCP em bebês e crianças com compressões torácicas. 
Frequência de compressão: 100 a 120/min. 
Relação compressão/ventilação: 30:2 (um socorrista) e 15:2 (dois socorristas). 
Profundidade da compressão: pelo menos um terço do diâmetro anteroposterior do tórax cerca de 1,5 polegadas (4cm) em bebês e até 2 polegadas (5 cm) em crianças. 
Em adolescentes, utiliza-se a profundidade recomendada para compressões em adultos: pelo menos 2 polegadas (5cm), mas não superior a 2,4 polegadas (6cm). 
Permitir retorno total do tórax entre as compressões e minimizar a interrupção das compressões. 
* RCP somente com compressões torácicas. 
(PALS, 2012; AHA, 2015)
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Causas Reversíveis de PCR Pediátrica
		
	Hipovolemia	Tensão do tórax (pneumotórax)
	Hipóxia	Tamponamento cardíaco
	Acidose	Toxinas
	Hipoglicemia	Trombose Pulmonar
	Hipo/hipercalcemia	Trombose Coronariana
	Hipotermia	
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Cuidados Pós-PCR
Otimizar e estabilizar a função cardiopulmonar
ênfase na restauração e manutenção da perfusão e da função dos órgãos vitais
Prevenir lesão em órgãos secundários
 Identificar e tratar a causa da doença aguda
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Cuidados Pós-PCR
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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AVALIAÇÃO E TTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
AVALIAÇÃO E TTO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
MONITORIZAÇÃO CONTÍNUA, EXAME FÍSICO, EXAMES LABORATORIAIS
Cuidados Pós-PCR
Fornecer oxigenação e ventilação adequadas. 
Fornecer suporte a perfusão tecidual e á função cardiovascular.
 Corrigir desequilíbrios de ácido-base e eletrólitos. 
Manter a concentração de glicose adequada. 
Considerar o uso de hipotermia terapêutica após RCE
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Cuidados Pós-PCR
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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36- 35.5 graus
Manter 05 dias normotemia
32-34 graus
02 dias dde hipotermia 
inicial
36-37.5
Seguidos de 
normotermia
Cuidados Pós-PCR
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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PROGNÓSTICO PÓS PCR
PÓS-PCR
FLUIDOS IANOTROPICOS
VASOPRESSORES 
PÓS-PCR
NORMOXEMIA
EVITAR HIPOCPANIA/HIPERCAPNIA
PÓS -PCR
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Fonte: SBP – Condutas 2011
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Fonte: SBP – Condutas 2011
41
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Fonte: SBP – Condutas 2011
42
Obrigada!!!
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